O sucesso - Pense com a Unidade
Pense
Corretamente em Relação aos Outros
Pesquisado por dharmadhannyaEL
Eis uma norma básica para se obter o sucesso que jamais deve ser esquecida: O sucesso depende do apoio dos outros, O único obstáculo entre você e o que você deseja ser é o apoio dos outros.
Encare o assunto desta maneira: um diretor
depende de várias pessoas para executar suas instruções. Se elas não o fizerem,
o presidente da companhia despedirá o chefe e não os empregados.
Dê aos seus amigos um tratamento de
primeira categoria e receberá em troca uma cooperação e produção também de
primeira. Pense nos outros em termos de primeira classe e em retribuição você
receberá resultados também de primeira classe.
Um dos revisores de uma primeira versão
deste livro foi um íntimo amigo meu que mantém sua própria agência de consultas
e orientação de firmas. Quando ele viu o exemplo acima, fez o seguinte
comentário:
“Este é o resultado positivo que se obtém por
gostar das pessoas e respeitá-las. Vou contar-lhe uma experiência pessoal sobre
o que acontece quando não gostamos das pessoas nem as apreciamos.”
A experiência de meu amigo é um grande
exemplo. Vejamo-la:
“Minha firma havia conseguido um contrato
para prestação de serviços a uma empresa relativamente pequena de
engarrafamento dc bebidas.
O
contrato era substancial, elevando-se à quantia de 4.500 dólares. O cliente
tinha pouca instrução. O negócio estava em mau estado e, recentemente, ele
havia cometido vários erros que lhe custaram muito dinheiro.
“Três dias depois de havermos assinado o
contrato, fui, com meu sócio, visitar a fábrica do novo cliente que distava 45
minutos de automóvel de nosso escritório. Até hoje não sei como a coisa
começou, mas o fato é que começamos a discutir as qualidades negativas de nosso
cliente.
“Antes que nos déssemos conta, estávamos
falando sobre como a sua burrice havia criado o caos em que ele se tinha
metido, em vez de apreciarmos a melhor maneira de resolver seus problemas.
“Lembro-me de ter feito uma observação
que me pareceu particularmente interessante: ‘A única coisa que ainda mantém o
Sr. F. é a sua gordura.’ E meu sócio, rindo, fez um comentário igualmente
escolhido: ‘E o filho dele? O rapaz pode ser um gênio, mas a única qualificação
que tem para o negócio é falar inglês.’
Durante toda a viagem não falamos senão
na estupidez e na incapacidade de nosso cliente.
“Bem, naquela tarde, a entrevista que
mantivemos foi muito fria. Olhando para trás, penso que o nosso homem sentiu a
maneira como pensávamos nele.
Ele deve ter raciocinado: ‘Esses tipos
pensam que eu sou burro ou algo parecido, e eu vou entregar-lhes o meu dinheiro
para que me aconselhem umas bobagens.’
“Dois dias depois, recebi desse cliente
uma carta com apenas duas frases. Dizia assim: ‘Decidi cancelar o contrato dos
vossos serviços. E favor comunicarem-me se lhes devo alguma coisa pelo encontro
que tivemos.
“O fato de nos havermos preocupado,
durante 40 minutos, apenas com pensamentos negativos custou-nos um contrato de
4.500 dólares.
Mais doloroso ainda foi o fato de sabermos
que, um mês depois, esse cliente havia contratado, com uma firma de outra
cidade, os serviços assistenciais de que carecia.
“Jamais o teríamos perdido se nos
houvéssemos concentrado em suas boas qualidades. E ele as possui. Quase todo
mundo as possui.
Eis como você pode, ao mesmo tempo,
divertir-se e descobrir um princípio fundamental de sucesso. Nos próximos dois
dias escute o maior número possível de conversas. Observe duas coisas: qual a
pessoa que fala mais, e qual a que faz mais sucesso.
Centenas de experiências feitas por mim
têm revelado o seguinte: A pessoa que fala mais e a mais bem-sucedida raramente
são a mesma. Quase sem exceção, quanto mais bem-sucedida é a pessoa, mais
generosa é na conversa.
Isto
é, incita o interlocutor a falar sobre si mesmo, seus pontos de vista, suas
realizações, sua família, seu trabalho, seus problemas.
A pessoa que fala mais e a mais
bem-sucedida raramente são a mesma.
Um
vendedor depende das pessoas que compram o seu produto. Se elas não o
comprarem, ele terá falhado. Igualmente, o reitor de um colégio depende dos
professores para levar avante o seu programa educacional; um político depende
dos seus eleitores; um escritor, do público que lê o que ele escreve.
O
magnata de uma cadeia de lojas chegou a essa posição porque seus encarregados
aceitaram sua liderança e os consumidores, a sua mercadoria.
Houve tempos, na história, em que um
indivíduo podia galgar uma posição de autoridade através da força e mantê-la
pela força ou com a ameaça dela. Naqueles dias, um homem ou cooperava com o
“líder” ou arriscava a perder, literalmente, a cabeça.
Mas lembre-se de que, hoje, ou uma pessoa
o apóia voluntariamente, ou não o apóia absolutamente.
Agora é tempo de perguntar: “Está
resolvido; eu dependo dos outros para alcançar o sucesso que desejo, mas o que
devo fazer para que essa gente me apóie e aceite a minha liderança, meus
projetos .?”
A resposta está contida numa única frase:
pense corretamente em relação aos outros. Pense corretamente nos outros e eles
gostarão de você e o apoiarão. Este texto vai lhe mostrar como conseguir isso.
Milhares de vezes por dia ocorre uma cena
igual a essa. Reúne-se um grupo ou uma comissão. Objetivo — escolha de nomes
para uma promoção, um novo lugar, admissão a um clube, concessão de uma
honraria — alguém que deve ser o novo presidente da companhia, novo supervisor,
novo gerente de vendas. Um nome é apresentado ao grupo. O presidente pergunta:
“Que acham desse e daquele?”
Começam os comentários. Para alguns nomes
são observações positivas tais como: “E um bom sujeito. O pessoal aqui fala
muito bem dele. E tem, também, uma boa experiência técnica.”
“O sr. F.? E um homem de muita
personalidade e muito humano. Acho que ele se adaptaria muito bem ao nosso
grupo.”
Alguns nomes sugerem comentários
negativos, indiferentes. “Creio que deveríamos investigar mais cuidadosamente
esse sujeito. Parece que não se dá muito bem com o pessoal.”
“Sei que ele tem uma boa experiência
acadêmica e técnica; não ponho em dúvida sua competência. Mas o que me preocupa
é como será recebido. Ele não impõe muito respeito.”
Ao considerar a indicação de uma pessoa
para um posto importante, são examinados dois fatores ponderáveis: o
conhecimento técnico do indivíduo, revelado pela sua experiência, e sua
personalidade, sua capacidade para lidar com os outros.
Vejamos agora uma observação de
importância excepcional:
Em pelo menos nove de cada dez casos, a
arte de captar a estima é o fator mencionado em primeiro lugar. E num número
surpreendentemente grande de casos, dá-se mais peso a esse fator que ao
técnico.
O acima exposto aplica-se até na seleção
de sumidades para os lugares de professores nas universidades. Eu mesmo, na
minha vida acadêmica, em várias ocasiões passei por essa experiência quando se
tratava de escolher novo pessoal para a faculdade. Quando vinha à baila um
nome, o que mais preocupava o grupo eram questões assim:
“Ele se adaptará bem?”
“Será que os alunos vão gostar
dele?”“Saberá ele colaborar com a equipe?”
Será isso injusto, não-acadêmico? Não. Se
o indivíduo não for agradável, não é de esperar que seja eficiente com os
estudantes.
Note bem isso. Uma pessoa não é puxada
para uma posição superior. Ela é elevada. Hoje em dia, ninguém tem, tempo nem
paciência para puxar os outros para melhores lugares. E escolhido o indivíduo
cuja crônica coloca-o mais alto que o resto.
Somos elevados pelos que nos conhecem
como pessoas estimáveis e de personalidade. Cada amigo faz você subir um
pouquinho mais e, se você é agradável, fica mais leve para ser elevado.
As pessoas bem-sucedidas seguem um plano
para agradar o público. Você também? Os que alcançam o topo não discutem muito
suas técnicas de pensar corretamente em relação aos outros.
Mas você ficaria surpreso se soubesse quantos
figurões têm um plano claro, definido, muitas vezes escrito, de agradar o
público.
Consideremos apenas um caso relatado por
Jack Anderson, sócio mais novo de Drew Pearson, colunista que apresenta os
fatos como eles são.
Anderson informou recentemente que o L. Johnson,
provavelmente o senador mais influente, mantém na mesa de trabalho uma lista de
10 regras sobre “para que o público goste de você”.
E,
segundo Anderson observou, o senador Johnson não tem essas normas ali para
serem esquecidas. Pelo contrário, pelas marcas de dedos visíveis na lista, é
evidente que Johnson a ela recorre muitas vezes.
As normas do senador Johnson são
excelentes. Ei-las:
1. Aprenda a lembrar-se dos nomes das
pessoas. Sua ineficiência nesse sentido pode demonstrar que seu interesse não é
suficientemente grande.
2. Seja agradável, de modo que ninguém
sinta constrangimento em sua presença. Seja do tipo bonachão.
3. Adote uma atitude tranquila e despreocupada, de modo que as coisas não o
perturbem.
4. Não seja egoísta. Não dê a impressão que
você sabe tudo.
5. Cultive a qualidade de ser
interessante a fim de que os que convivem com você possam obter de você algo
que valha a pena.
6. Estude um meio de livrar-se dos
elementos vulgares da sua personalidades mesmo que sejam subconscientes.
7. Procure abordar e tratar sinceramente,
e numa base honesta e Cristã, todos os mal-entendidos que teve ou tem
atualmente. Livre-se dos seus ressentimentos.
8. Habitue-se a gostar dos outros até
consegtilo com sinceridade.
9. Nunca perca uma oportunidade de dar
parabéns a alguém por um feito realizado, ou de exprimir simpatia numa situação
triste ou difí cii.
10. Apóie espiritualmente os outros e
eles lhe retribuirão com uma sincera afeição.
Eu penso que :
- Quando ouvimos, somos admirados
e sempre lembrados.
- Não questione a opinião do
outro, sua religião, partido político, seus amigos.
- não reclame da vida, da família
e dos seus amigos.
- não fale dos seus
sentimento de frustração em relação á
sua vida financeira e pessoal. Podem pensar que você é invejoso, e um
fracassado.
- evite despertar a piedade
alheia, pode despertar piedade e comiseração.
- a sua roupa revela seu interior,
Ninguém respeita e valoriza mulheres no trabalho que se vestem para trabalhar com
roupas vulgares.
- a honestidade revela a sua
estória de vida, familiar e existencial. A árvore da honestidade é forte e resiste ao
tempo e ao clima. Um dia você estará em evidência e todos irão te conhecer como
você é. Nenhum homem desonesto consegue ocultar o seu caráter sempre. Dharmadhannyael
A aplicação dessas dez regras simples
para “gostar das pessoas” facilita ao Sr. Johnson obter mais votos e mais apoio
no Senado. A aplicação dessas dez regras torna o senador Johnson mais fácil de
ser elevado.
Releia essas regras. Observe que não
encerram nenhuma filosofia de retaliação OU vingança. Não há nelas nada que se
refira a “tirar uma diferença” OU a “quem sabe tudo sou eu, os outros são uns
idiotas”
Os grandes homens da indústria, das
artes, da ciência e da política são humanos, são cordiais. Especializam-se em
se tornarem estimados.
Não tente, porém, comprar a amizade; ela
não se vende. Dar presentes é um ótimo hábito, se o presente é feito com
sinceridade, causando prazer a quem dá e a quem o recebe.
Mas sem uma verdadeira sinceridade, o
presente é olhado muitas vezes como nada mais que um pagamento ou um meio de
suborno.
No ano passado, poucos dias antes do
Natal, achava-me no escritório do presidente de uma firma de miudezas. Quando
estava para sair, chegou um mensageiro com um presente de uma outra firma
local.
Evidentemente irritado, com a voz
trêmula, meu amigo disse ao mensageiro que devolvesse o presente a quem o tinha
enviado.
Depois que o homem foi embora, meu amigo
apressou-se a me
Explicar:
— Não me leve a mal. Gosto de dar e de
receber presentes.
Em seguida, passou a enumerar uma série
de presentes que já havia recebido, dc negociantes amigos seus, naquele Natal.
— Mas, continuou ele —, quando se trata
de interferir no meu negócio, ou de subornar-me, eu não o quero. Há três meses,
deixei de negociar com essa firma porque não trabalha bem e não gosto de seus
funcionários. Mas o vendedor dela continua insistindo.
“O que me irrita é que, na semana
passada, esse mesmo vendedor esteve aqui e teve a audácia de me dizer:
‘Gostaria muito de reatar relações com sua firma. Vou pedir a Papai Noel que lhe
seja bem bonzinho este ano.
Se
eu não houvesse devolvido as bebidas que me enviaram, a primeira coisa que ele
mc diria, quando me encontrasse, seria: ‘Aposto que gostou do nosso presente,
não gostou?’
A amizade não se compra. E quando
tentamos comprá-la, perdemos duplamente:
1. Gastamos dinheiro.
2. Ganhamos desprezo.
Tome a iniciativa de fazer amizades — os
líderes sempre agem assim. É fácil dizermos:
“Ele que dê o primeiro passo.”“Eles que nos
procurem.”“Eles que falem primeiro.”
E, também, muito fácil ignorar
virtualmente os outros.
Sim, é fácil e natural, mas não é a maneira
certa de pensar em relação aos outros. Se você seguir o princípio de deixar que
os outros construam os alicerces da amizade, não terá muitos amigos.
Na verdade, um dos sinais da verdadeira
liderança é tomar a dianteira quando se trata de fazer novas relações. Da
próxima vez que você comparecer a uma reunião, observe um fato muito
significativo: entre os presentes, a
pessoa mais importante é a que mais diligencia em apresentar-se.
E sempre um “grande” que se dirige para
você, estende-lhe a
mão e diz: “Alô, eu sou Jason R.” Se você
dedicar um momento à análise desse fato, descobrirá que a razão pela qual
aquela pessoa é importante é que ela trabalha fabricando amizades.
Pense corretamente em relação aos outros.
Conforme diz um amigo meu: “Pode ser que eu não seja importante para ele, mas
ele é importante para mim. Eis por que tive de conhecê-lo.”
Já reparou como as pessoas que estão na
fila, aguardando o elevador, ficam frias, indiferentes? A não ser que esteja
acompanhada de um conhecido, a maioria jamais diz algo ao seu vizinho. Por
isso, um dia, resolvi fazer uma pequena experiência.
Decidi dizer qualquer coisa ao estranho
que estava esperando o elevador comigo. Repeti a prova 25 vezes e em todas elas
recebi uma resposta positiva, amigável.
E possível que falar a um estranho
constitua uma falta de polidez. No entanto, a maior parte das pessoas gosta de
que nos dirijamos a elas. E eis a grande recompensa.
Quando dirigimos uma observação agradável
a um estranho, fazemos com que ele se sinta melhor. Isso, por sua vez, faz com
que você próprio sinta-se melhor e fique mais confortado. Todas as vezes que
dizemos uma coisa agradável a alguém, somos recompensados. E como aquecer o automóvel numa fria manha.
Aqui estão seis maneiras de se conseguir amizades,
bastando um pequeno exercício de como tomar a iniciativa:
1. Apresente-se aos outros, sempre que
for possível — nas festas, nas reuniões, no avião, no trabalho, em toda a
parte.
2. Faça com que a outra pessoa entenda
bem o seu nome.
3. Pronuncie o nome da outra pessoa tal e
qual ela pronuncia.
4. Anote por escrito o nome do seu
interlocutor e certifique-se de que o fez corretamente. A correta pronúncia do
nome constitui um verdadeiro fetiche para cada pessoa. Se possível, tome o
endereço e o número do telefone.
5. Faça um bilhete ou uma chamada
telefônica para os novos amigos que você acha que deve conhecer melhor. Este
ponto é importante. A maioria das pessoas bem-sucedidas conserva as novas
amizades com uma carta ou uma ligação telefônica.
6. E, finalmente, mas não menos
importante, diga coisas agradáveis aos estranhos. Com isso você fica
reconfortado e pronto para prosseguir na tarefa.
Usar essas seis regras é pensar
corretamente sobre os outros. Para ser claro, esse não é o modo de pensar das
pessoas do tipo médio. O Sr. “Médio” jamais toma a iniciativa de fazer as
apresentações. Espera que os outros o façam em primeiro lugar.
Este texto é resultado de uma pesquisa inspirado em vários mestres do assunto, Prendice Mulford
Este texto está livre para divulgação desde que seja citado a Fonte:
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