Nossas subpersonalidades , nossos vários
“eu”...
Nossas convicções,nossas crenças, nossas
“maldições” internalizadas têm muitos nomes: subpersonalidades, convicções que
vivem dentro da noite escura da Alma, inimigos internalizados (figuras parentais- pai, Mãe, agressor da infancia,
figuras do passado kármico) memórias atávicas, obsessores...;
o adversário interior, a sombra, vários “eu”..., várias faces do nossa Personalidade de vidas passadas, suas memórias, suas culpas, e suas punições; a influência negativa de um Saturno negativo no mapa, revela muitas vezes memórias de punição de outras vidas.
O "diretor" figura de autoridade coloca a personalidade no papel que interessa para o filme da sua vida, somos atores atuantes na cena do filme do outro sem opção de escolhas.
"Elas são os atores no drama da sua vida e o eu da sua personalidade central é o diretor. Seu Eu Superior, ou essência, ou alma, é o autor".
dharmadhannya
o adversário interior, a sombra, vários “eu”..., várias faces do nossa Personalidade de vidas passadas, suas memórias, suas culpas, e suas punições; a influência negativa de um Saturno negativo no mapa, revela muitas vezes memórias de punição de outras vidas.
O "diretor" figura de autoridade coloca a personalidade no papel que interessa para o filme da sua vida, somos atores atuantes na cena do filme do outro sem opção de escolhas.
"Elas são os atores no drama da sua vida e o eu da sua personalidade central é o diretor. Seu Eu Superior, ou essência, ou alma, é o autor".
dharmadhannya
“Durante os últimos quinze anos de meu
trabalho com subpersonalidades descobri que a natureza delas não tem
substância. Elas podem se parecer conosco, mas não são como nós.
Elas não partilham da nossa essência. O único
poder que detêm é a força que lhes demos, embora o tenhamos feito inconscientemente.
Subpersonalidades são como robôs
programados, incapazes de divergir do programa que os criou, até vermos que nós
as criamos e, então, começarmos a trabalhar, reunindo cada par de apostos.
Entretanto, podemos absorver dessa união a energia que demos, restituindo-a ao
âmago do nosso eu.
Aqui estão algumas maneiras de fundir
suas subpersonalidades no âmago do seu eu. Comece tratando de conhecer as
principais. Ouça as necessidades de cada uma e faça com elas um acordo que
possa manter. Diga- lhes quais as suas necessidades e a sua maneira de ver as
coisas, e dê-lhes permissão para cooperar.
Treine-as em novos meios de ajudá-lo.
Finalmente, leve-as ao seu templo e deixe que a luz do amor caia sobre elas e
as permeie. O poder da luz atuando junto com a orientação da sua mente no
sentido de aproximar mais as subpersonalidades antagônicas, afinal permitirá
que você as funda e à sua energia em sua personalidade central.
Eu tinha uma subpersonalidade que
costumava me interromper exatamente quando a energia poderosa e amorosa da minha Mestra começava a passar por mim, e quando eu começava a registrar sua mensagem.
Esta subpersonalidade cética me dizia:
“isso não é nada”, ou “Todos sabem disso”. Se eu estava servindo de canal para
algo que entendia imediatamente, ela dizia: “Você está apenas repetindo algo
que já sabe.” Se eu estava canalizando algo inteiramente novo para mim, ela
dizia: “isto é abominável, trata-se apenas de uma invenção extravagante da sua
imaginação.”
Eu ouvia seus comentários com clareza e
continuava a servir de canal mantendo a vibração mais refinada apenas com a
força de uma entrega interior. Depois de passados quinze ou vinte minutos, sua
voz começava a ficar mais suave e menos cética e, por fim, ela mantinha-se
quieta e ouvia respeitosamente.
Comecei a ensinar um novo papel a essa
subpersonalidade. Era óbvio que tinha uma faculdade crítica e que queria evitar
que eu fosse simplória.
Recapitulei todo o trabalho de Jaiwa
para essa subpersonalidade e descobri que toda a informação e os exercícios
haviam provado ser muito úteis. Vezes sem conta Jaiwa determinara as necessidades
de uma cliente, ou as futuras tendências, algumas vezes fornecendo-nos datas,
avisos ou mesmo sugestões que seriam impossíveis de saber sem sua ajuda.
Então mostrei a essa subpersonalidade
como ela poderia me ajudar de uma maneira melhor. Pedi-lhe para ficar muito
atenta às ocasiões em que eu simplesmente pudesse usar de bom senso para tomar
uma decisão em vez de sintonizar-me com a vibração mais elevada.
Sua resistência modificou-se de imediato.
Agora está atenta em executar seu novo papel com eficiência e tornou-se um
apoio legítimo para Mestra. Mantive meu acordo e respondi às suas advertências
quanto a usar o bom senso.
Sem exceção, todos com quem trabalhei e
que fizeram uma conexão com seu Eu Superior ou com um guia precisaram
eventualmente parar de lidar com uma subpersonalidade que se dizia responsável
por tudo.
É importante examinar todas as perguntas
das subpersonalidades e ter uma visão objetiva para ver se há realmente alguma
validade no que dizem. Por exemplo se você apurar a informação registrada no
aposento de recepção telepática do seu Templo e observar a exatidão fantástica
com que sua orientação superior dominou uma situação, será capaz de ensinar a
uma subpersonalidade cética o modo como obter uma nova respeitabilidade.
Você pode ser um professor extremamente
eficiente para suas subpersonalidades. Aprecie a seguir uma experiência que
poderá surpreendê-lo.
A Regência da Orquestra de Selves
Acaso já notou que, algumas vezes,
exatamente depois de uma intensa comunicação com seu Eu Superior, algo em seu
interior se agita e causa problemas?
Os diferentes lados da nossa personalidade
podem devastar nosso senso de paz e serenidade. Um dos lados tende a nos
julgar, o outro a analisar o que estamos fazendo e criticá-lo.
Podemos ter um lado que quer brincar o
dia inteiro, e um outro que acha que devemos trabalhar o tempo todo. Ou talvez
tenhamos uma faceta sombria que se opõe ao lado alegre e animado. Esses lados
costumam causar confusão e sofrimento quando obtêm o controle — porque eles
sentem que são nós.
Chamamos a esses aspectos diversos do eu de
nossas sub-personalidades.
O que acontece, à medida que nos
expandimos, é que a vibração mais elevada da luz ilumina nossa mente cada vez
que meditamos — porém, também energiza todas as partes da nossa personalidade
que ainda não estão integradas no âmago do eu pessoal.
Estimuladas pela luz, tornam-se mais
fortes, exigem mais atenção e buscam obter um controle maior. As
subpersonalidades menos desenvolvidas podem tornar nossa vida mais insana do
que nunca.
Podemos ficar muito confusos sobre quem somos
com todas essas nossas facetas confirmando ser o “eu”. Tão logo uma delas se
adianta, colocando-se sob o foco das lentes da nossa mente, ela começa a afetar
nossos estados de humor e nossas decisões.
Naquele momento, vemos o mundo através
de seus olhos, em vez de através dos olhos do nosso verdadeiro eu.
Um dos maiores desafios na nova luz é
aprender a lidar com as subpersonalidades.
As subpersonalidades podem literalmente
eliminar os raios de luz da sua mente. Cada vez que você diz “eu estou zangado”
ou “eu fui magoado”, você lhes confere mais poder.
Se, em vez disso, disser, “há uma pequena
parte de mim reagindo com raiva” (ou mágoa, ou confusão, ou ciúme, ou medo)
você está reafirmando a posição do seu eu central que tem acesso direto ao Eu
Superior e sua luz.
As subpersonalidades não são reais, mas
até você perceber que elas não são você elas parecer-lhe-ão bem reais. Pense em
suas subpersonalidades como exibições numa exposição holográfica.
Um holograma tridimensional de um dançarino
parece sólido. Parece mover-se à medida que anda em volta dele, mas se estender
a mão para tocá-lo, sua mão o atravessará diretamente.
O
dançarino é uma ilusão criada com a fotografia. Ela apenas parece ser real. As
subpersonalidades — mesmo aquelas que lhe parecem as mais ansiosas ou culpadas —
não são mais sólidas do que um holograma.
Elas representam padrões habituais do cérebro,
assim como o holograma representa padrões de luz concentrados num filme.
Trata-se de um ato de coragem abandonar a idéia de que elas são seu eu
verdadeiro, sem, na verdade, ver nada além delas naquele momento que seja real.
Cada subpersonalidade tem um oposto para
criar uma sensação de equilíbrio. Se observar mais de perto cada
subpersonalidade, descobrirá que sempre há outra com um ponto de vista oposto.
Ela pode ter menos força e permanecer quieta, à sombra, mas manifestar-se-á em
algum lugar.
Elas são os atores no drama da sua vida
e o eu da sua personalidade central é o diretor. Seu Eu Superior, ou essência,
ou alma, é o autor.
As nossas convicções tecem o nosso
Destino?
As convicções moldam nossa maneira de
sentir, pensar e agir, diz Mandy. Ela é uma especialista em sistemas de
convicção pessoal.
Muitas vezes, só é possível modificar
esses sistemas quando se sabe em que consistem e como funcionam.
“Quando você descobrir uma convicção,
pergunte a si mesmo se de fato acredita nela” “Em caso
afirmativo, pergunte a si mesmo por que acredita nela. Examine pacientemente as
razões que levaram você a acreditar em qualquer convicção limitadora.”
Aqui vão 10 das 20 convicções mais
comuns:
1. Eu não mereço ser amado.
2. Não importa o que eu fizer, o certo
seria estar fazendo outra coisa.
3. Se ainda não aconteceu, é porque não
vai acontecer nunca.
4. Você se afastaria de mim se me
conhecesse na intimidade.
5. Eu não sei o que quero.
6. As pessoas se irritam comigo.
7. sexo é uma coisa suja e sórdida, e
por isso só deve ser compartilhado com a pessoa que você ama.
8. É melhor parar de desejar as coisas;
se você puser suas esperanças lá em cima, vai se decepcionar.
9. Se eu fracassar, vou me sentir mal
por muito tempo e terei verdadeiro pavor de tentar novamente.
10. Eu já deveria ter resolvido este
problema há muito tempo.
Estas são convicções. Às vezes, você
precisa da ajuda de outra pessoa para trazer suas convicções á luz do dia.
Certa vez, encontrei-me com minha amiga Linda para um café da manhã. Durante a
conversa, perguntei se ela queria colaborar comigo numa campanha publicitária,
mas Linda respondeu: “O problema é que alguns de meus colegas podem sentir
inveja de mim.”
“Essa é uma convicção”, disse eu.
Os olhos de Linda se dilataram e seu
rosto se iluminou.
“Sabe que eu nunca tinha pensado
nisso?”, perguntou ela.
Nunca lhe tinha ocorrido que o medo é
uma convicção — uma convicção que temos condições de superar. Linda precisou de
outra pessoa para desnudar sua convicção.
COMO IDENTIFICAR SUAS CONVICÇÕES
Não é tão difícil identificar suas
convicções.
Primeiro, é preciso entender o que é uma
convicção. Bruce Di Marsico, criador do Método da Opção, uma ferramenta
brilhante para investigar convicções, afirma:
“Estar convencido de alguma coisa é
partir do princípio de que aquilo é verdade, aquilo é um fato. Uma convicção
sobre a existência de alguma coisa não se confunde com a existência em si
mesma.”
Em outras palavras, uma camisa não é uma
convicção. É um fato. É uma existência. Mas dizer que uma camisa combina com
sua Personalidade., ou não combina é uma convicção.
Mandy Evans, autora de livros de
auto-ajuda e praticante do Método da Opção, afirma que certas convicções podem
azedar o dia de qualquer pessoa. A principal causa do stress são as convicções,
não as dificuldades no trabalho ou as situações do dia-a-dia. É sua percepção
dos acontecimentos que determina seu estado de espírito.
“Existem duas coisas diferentes: de um
lado, aquilo que aconteceu em sua vida; de outro, o significado que você
decidiu atribuir aos acontecimentos”, disse-me Mandy certo dia, quando
estávamos almoçando juntos. Ela é autora de
Travelling Free: How to Recover from the Past by Changing Your Beliefs.
“Mude suas conclusões ou convicções sobre
os acontecimentos do passado”, explicou ela, “e você pode começar a viver de
outra maneira. Algumas convicções são muito persistentes e podem realmente nos
derrubar.”
Aqui vai outro exemplo do que quero
dizer.
COMO CONSEGUIR UM CARRO NOVO
A história que vou contar abaixo
aconteceu muitos anos atrás, mas ainda me lembro dela nos mínimos detalhes...
Eu precisava terrivelmente de um carro
novo. A banheira que eu costumava dirigir não prestava para nada e tinha de ser
empurrada. Está bem, o carro não era tão ruim. Mas, sempre que ele quebrava,
minhas finanças iam por água abaixo. As despesas de oficina estavam me matando.
E, o que era pior, eu nunca tinha a
certeza de chegar aonde queria. Era uma coisa estressante. Eu precisava de
ajuda. Telefonei para Jonathan para pedir conselho, pois sempre tive medo dos
vendedores de carros das concessionárias (eu mesmo já trabalhei nessa função e
conheço suas táticas de vendas). Contei meu desejo a Jonathan.
Ele disse: “Muitas vezes, aquilo que
você realmente deseja está oculto
sob o que afirma desejar... O que este
carro novo significa para você?”
“Como assim?”, perguntei.
Jonathan explicou que o objeto de nossos
desejos pode ser uma sensação, mais do que um produto. Concentre-se na sensação
e você terá mais chances de conseguir o que realmente deseja. O que eu sentiria
se tivesse um carro novo?
Que charada! Só de pensar naquilo, uma
dor de cabeça insuportável tomou conta de mim. Desliguei o telefone e minha
cabeça começou a pulsar como se tivesse levado uma cacetada. Quase nunca tomo
remédios, mas engoli um punhado de aspirinas como se fossem pipoca. Elas não me
ajudaram em nada.
Fui procurar Jonathan pessoalmente.
Sentado na presença de sua energia cheia de bondade e aceitação, deixei que
minha dor “falasse” comigo. De repente, vi a dor de cabeça no espaço entre os
dois olhos como um enorme novelo preto de fios entrelaçados. Mentalmente,
conforme cada um dos fios a se desprendendo do novelo, eu ouvia uma voz que
anunciava uma convicção:
Você não tem dinheiro para comprar um
carro novo”.
O fio se desprendia e voava para longe
de mim, mas era substituído por outra convicção:
“O que seu pai diria se você comprasse
um carro?”
E então, outro fio da meada (isto é,
outra convicção) deslizava para fora:
“‘E como você pretende pagar?”
E assim por diante... uma convicção apos
a outra.
Lentamente, todas essas convicções foram
se desenredando e voando para longe de
mim. O novelo preto de dor foi ficando menor. Cada vez
menor. Depois de 20 minutos, a dor de
cabeça sumiu completamente estava curado. Eu tinha a mente clara. Eu me sentia
feliz.
Mas veja o que aconteceu depois.
Mesmo sem acreditar que o sonho do carro
novo fosse possível, minha intuição e imediatamente fui à concessionária que,
por algum motivo, me pareceu mais conveniente. Conscientemente, eu “sabia” que
não tinha a menor condição de comprar um carro novo. (Aliás, antes disso nunca
tinha comprado um carro O km em toda a minha vida, e meu crédito era péssimo.)
Seja como for, resolvi deixar os temores de lado e confiar momento presente.
O vendedor da concessionária me levou
até o pátio de veículos. Contei-lhe o que queria e ele disse que tinha um carro
com aquelas característica Caminhamos até o local em questão e vi que o
vendedor estava certo. O carro era perfeito. Era dourado e lindo e reluzente.
Perguntei: “Tem toca-fitas vendedor olhou para mim e balançou a cabeça. “Bem”,
disse eu, “vamos a parte mais difícil. Vamos ver se tenho condições de
comprá-lo.”
Preenchemos formulários e o vendedor me
pediu que fizesse um depósito. Mas não senti confiança suficiente de que meu
cadastro seria aprovado e assim decidi não depositar dinheiro. Então, deixei a
loja.
Dirigi até a de um amigo nos arredores
da cidade. Passamos o dia tocando música dedilhando seu violão e eu soprando
minha gaita. No fim da tarde, resolvi telefonar para a concessionária.
“Seu cadastro foi aprovado”, disse o
vendedor.
Fiquei atônito.
“Tem certeza? O senhor viu meu cadastro
pessoalmente?””
Ele riu e garantiu que estava tudo em
ordem. Então, perguntou quando eu queria retirar o carro novo. Fui até lá e
retirei o carro, num misto assombro e deleite por tê-lo comprado. Eu não tinha ideia de como pagar as parcelas, mas acabei pagando-as sem problemas. Na
verdade, segui saldar as últimas parcelas antecipadamente.
E isso não é tudo.
Assim que decidi ter um carro novo,
minha vida mergulhou numa e
espiral ascendente de coincidências
mágicas.
De repente, o dinheiro de que eu
precisava começou a surgir. Clientes começaram a telefonar. Meus cursos ficaram
lotados. Fui convidado a dar palestras para grupos dos quais nunca tinha ouvido
falar. E duas editoras ligaram para mim exatamente no mesmo dia, oferecendo-se
para publicar meus livros.
Por algum mecanismo mágico, mas também
muito real, o ato de permitir que um carro novo entrasse na minha vida mandou
uma mensagem para o universo de que eu confiava em mim mesmo e confiava no
momento presente.
Em vez de duvidar e de me preocupar com
as parcelas a serem pagas, saltei corajosamente do alto da montanha do medo. E,
para minha surpresa, não me esborrachei no chão.
Fiquei planando.
Mas, antes que tudo isso acontecesse,
tive de aclarar meus pensamentos. Se eu fosse comprar um carro novo arrastando
as mesmas convicções limitadoras sobre o que mereço ter na vida e quanto posso
pagar, essas convicções teriam “boicotado” minha compra.
Eu teria atraído uma situação na qual não
poderia pagar as parcelas, pois só assim estaria validando as convicções que
condicionavam minha vida, O esclarecimento e a superação das convicções foram
condições básicas para tudo o que aconteceu depois.
Por falar no que aconteceu depois, devo
dizer que, nos 10 anos seguintes, comprei quatro carros novos na mesma
concessionária. Hoje em dia, dirijo uma máquina ainda mais incrementada: um
carro-esporte de luxo, um BMW Z3 Roadster. Eu o adoro. É meu orgulho e minha
alegria.
Vale a pena se livrar das convicções
antigas
VOCÊ TEM CLAREZA DE PENSAMENTOS
NESTE EXATO MOMENTO?
Como verificar se você tem clareza de
pensamentos neste exato momento?
Pense em alguma coisa que você gostaria
de ser, fazer ou possuir.
Por que você ainda não a possui?
Se sua resposta tiver algum teor
negativo, você ainda não tem clareza de pensamentos. Se responder qualquer
coisa, menos uma frase sincera do tipo:
“Sei que isso está prestes a acontecer”,
é provável que você não tenha clareza interior a respeito do que realmente
deseja.
Outra pergunta que você pode dirigir a
si mesmo é:
“Como explicar o fato de que ainda não tenho o
que quero?”
Sua resposta a essa pergunta pode
revelar suas convicções. Por exemplo, se você responder: “Primeiro, tenho que
fazer tal e tal coisa”, isso revela a convicção de que você precisa realizar
alguma coisa antes de obter o que deseja.
Se você responder: “No fundo da alma,
não quero atingir esse objetivo”, está revelando suas próprias convicções sobre
o que se passa em sua alma e como isso afeta sua vida.
Se você responder: “Não sei o que fazer
para realizar meus desejos”, isso revela a convicção segundo a qual é preciso
conhecer muito bem o caminho antes de chegar a um determinado fim.
A verdade é que nada tem um significado
intrínseco e imutável. Você e eu atribuímos um sentido a determinados
acontecimentos e a esse sentido damos o nome de verdade. Mas o sentido que
criamos revela nossas convicções. Às vezes, as convicções têm efeito benéfico
na nossa vida outras vezes, elas têm efeito negativo e se tornam um empecilho
constante".
Pesquisado por dharmadhannya
Repassando a Chama Violeta da Liberdade
Repassando a Chama Violeta da Liberdade
Pesquisado por Dharmadhannya
Este texto está livre para divulgação desde que seja
citada a fonte:
Meus blogs
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Somos Um-a só consciência.
Este espaço está protegido pelos anjos e por Hermes
Estou neste momento me unindo com o Poder e a
Força da Unidade, com o poder de todos os anjos, querubins, Serafins,
Elohim.
Melchizedek, Sandalfon, Metraton,
Gabriel,
Rafael, Haniel, Miguel, Camael, Tsadkiel,
Raziel, Uriel, Samuel
Os anjos seguem na frente abrindo meus caminhos
e me protegendo Com a Justiça Divina. Amém!
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