A Lenda - Festival de Wesak Festival da Pascoa
04 maio
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de 2015 -
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Cheia
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Touro -
Festival de Wesak
|
0:42: - 3:42
|
Torkon Saraydarian.
Há um extenso
vale na cordilheira do Himalaia, localizado a seiscentos quilômetros de Lhasa e
não distante do Nepal. É rodeado por altas montanhas cobertas de árvores e
arbustos. Sua forma é alongada e tem uma estreita passagem no lado norte.
Diante dessa passagem ergue-se uma Rocha cinza-esbranquiçada, com estrias de
uma substância cintilante. Suas dimensões aproximadas são de três metros e meio
de comprimento, uns dois metros de largura e um metro de altura.
O vale é, na
verdade, um planalto recoberto por uma relva comum de cor verde carregado dando
a i impressão de um enorme tapete. Há no lado norte do platô um pequeno
córrego, que serpeia por uma garganta repleta de pinheiros e que se estende por
alguns quilômetros, até desaparecer num límpido lago azul.
Não existem
residências nas proximidades do vale. Podem-se apenas ver um templo budista e
três choupanas em péssimas condições próximas a ele.
Alguns dias
antes da Lua Cheia de Touro, que geralmente ocorre em maio, podem-se ver
barracas coloridas nas encostas e perto do rio. Elas crescem em número à medida
que a luz cheia se aproxima. Pessoas das cidades vizinha grupos errantes,
discípulos, lamas e grandes Iniciados aí afluem para uma bonita e grandiosa
festa que é celebrada nessa ocasião.
No dia da lua
cheia, todos os peregrinos vestem roupas limpas, predominantemente brancas, e
reúnem-se no vale, ocupando a parte norte e deixando a parte nordeste livre
para os Grandes Seres. As pessoas sentam-se organizadamente no chão, sobre
pequenos tapetes ou mantas; ali permanecem em grande silêncio, reverência e
meditação.
Ao
aproximar-se o momento da lua cheia, os Grandes Seres começam
dirigir-se, em
Suas túnicas brancas, ao encontro de Seus discípulos e amigos para uma troca de
bênçãos, jovialidade e umas poucas palavras de entusiasmo.
Um pouco
depois, chegam os três grandes Senhores, em Seus corpos etéricos, postando-se
defronte à grande rocha, faces voltadas para o norte. Esses Senhores são Manu,
Cristo e Mestre R. Enquanto ali permanecem em silêncio profundo, todos os
Mestres e os Grandes Seres juntam-se a esses três Senhores, obedecendo à ordem
de Sua categoria.
A um dado
sinal, todos esses Grandes Seres formam três círculos concêntricos e começam a
cantar. À medida que Sua entoação se torna mais profunda e rítmica, os
Visitantes etéricos materializam-se e uma figura gloriosa torna-se visível no
centro dos círculos. Todos a invocam por vários nomes:
Buda Maitreya,
Bodhisattva, ou Cristo, o Senhor da Paz e do Amor. Ela é a instrutora de todos
os Mestres que formam a Hierarquia planetária para realizar o Propósito divino
deste planeta, conduzindo a humanidade das trevas à luz, do irreal ao real, da
morte à imortalidade, do caos à beleza...
Cristo aparece
vestido numa túnica branca imaculada e Seu cabelo cai até os ombros em ondas.
Ele empunha o Cetro do Poder, a Ele dado pelo Ancião dos Dias para esta
ocasião. Nenhum Mestre pode tocar nele a não ser o Cristo, o Mestre de todos os
Mestres. Cada extremidade do Cetro é adornada com dia- mames que irradiam uma
aura azulada e alaranjada de grande beleza. Os Iniciados que formam os três
círculos mantêm seu olhar fixo n’Ele e, à medida que se torna mais visível,
todos se inclinam e entoam um mantra de saudação e reverência.
Em seguida,
esses círculos se juntam num só e passam a formar uma cruz, tendo Cristo ao
Centro. Aqui novamente a poderosa entoação eletriza os corações e almas dos
presentes, e mais alegria, paz e bênção descem sobre a multidão.
O movimento
seguinte é um triângulo no interior do círculo, com Cristo posicionado no
vértice. Ele está junto à Rocha e sobre ela deposita o Seu Cetro. Nela também
pode ser vista uma taça de cristal com ornamentos dourados; grinaldas de flores
de lótus recobrem a pedra e pendem dos seus cantos.
Então Eles
realizam outro movimento, que é um triângulo sobreposto com três ovais
entrelaçando-se ao centro, posição esta ocupada por Cristo.
O movimento
seguinte é uma estrela de seis pontas e, em seguida, a estrela de Cristo, o
pentagrama. Aqui Cristo permanece no vértice, perto da Rocha; à extremidade
direita, Manu; à esquerda, o Senhor da Civilização, Mestre R. Um Grande Ser
permanece no centro, e dois outros Grandes Seres postam-se nas duas pontas
inferiores da estrela. Nesse momento, a entoação cria grande tensão na
multidão, e Cristo, tomando o Seu Cetro, diz:
“Pronto,
Senhor, vinde.”
Ele então
repõe o Cetro sobre a Rocha, alguns momentos antes da lua cheia, e os olhos de
todos os presentes se voltam para a Rocha.
Faltam poucos
segundos para a lua cheia quando no céu azul aparece um pequeno ponto de luz
que lentamente se aproxima, torna-se mais claro e transforma-se na figura
irradiante do Senhor Gautama Buda, sentado na posição de lótus, envolto numa
túnica de amarelo-ouro e resplandecendo com um beleza reverente de luz e cor.
Sua mão
direita levantada num gesto de bênção Quando Ele chega a um ponto acima da
Rocha, escudando os três Senhores que agora também estão junto a ela, a Grande
Invocação é entoada por Cristo e todos os presentes caem prostrados em
reverência profunda.
Esta Grande
Invocação cria uma corrente fantástica de energia que perpassa pelo coração dos
aspirantes, dos discípulos, dos Iniciados e chega a Deus. Este é o mais sagrado
momento do ano, o momento em que a humanidade a divindade fazem contato. No
momento exato da lua cheia o Ser Iluminado passa a Cristo a energia do primeiro
Raio, que é recebido por Cristo e transformado em vontade para o bem.
Cristo, que é
o grande Celebrante, estende Suas mãos e apanha o Cálice eleva-o acima de Sua
cabeça e recoloca-o sobre a Rocha. Então os Mestres cantam hinos sagrados e o
Grande Iluminado, depois de abençoar a multidão desaparece lentamente no espaço.
Cristo
distribui a água abençoada aos Iniciados e a todos os presentes no vale. Estes
se aproximam em procissão, enchem seus pequenos recipientes vão em paz.
Assim, uma vez
por ano, na Lua Cheia de Touro, a humanidade é impregnada com as energias de
uma Grande Aurora, e todos os discípulos sincero têm a rara oportunidade de
expandir sua consciência e, em consequência , de servir seus semelhantes.1
1. Num futuro
não muito distante, esta cerimônia não será mais realizada, embora contato da
Lua Cheia de Touro continue como a oportunidade mais notável para entra em
contato com a energia da Fortaleza.
Pesquisado por Dharmadhannya
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Este espaço está protegido pelos anjos e por Hermes
Estou neste momento me unindo com o Poder e a
Força da Unidade, com o poder de todos os anjos, querubins, Serafins, Elohim.
Melchizedek, Sandalfon, Metraton,
Gabriel,
Rafael, Haniel, Miguel, Camael, Tsadkiel,
Raziel, Uriel, Samuel
Os anjos seguem na frente abrindo meus caminhos
e me protegendo Com a Justiça Divina
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