sábado, 2 de maio de 2015

chakras - FONTES DE ENERGIA ETÉRICA




                                                         

  
FONTES DE ENERGIA ETÉRICA
 Alan Hopking e Alice Bailey

Postado por Dharmadhannyael

O ETÉRICO DO PONTO DE VISTA ESOTÉRICO

Os leitores não familiarizados com este tema podem ignorar esta seção por enquanto. Voltem a ela depois; ela pode esperar.

Se aceitarmos que cada célula do nosso corpo (e são sessenta bilhões) é em si mesma uma vida, devemos aceitar também que há muito mais átomos no corpo, cada qual personificando em si uma vida e uma finalidade, cada um uma vida em si, assim como os seres humanos são vidas, individual e senhor de seu próprio destino.

Todos eles têm sua finalidade; todos têm uma personalidade e uma alma elementar. O corpo etérico humano consiste nas almas de todos os seus bilhões e bilhões de átomos ou células (Bailey, 195 1-70, v. 1, p. 54).

Essas minúsculas vidas individuais existem em três grupos e compõem respectivamente os quatro tipos de corpos: físico denso, etérico, astral e mental.

 O agregado dessas vidas constitui em si quatro tipos de elementais ou existências distintas e coerentes, embora não conscientes de si. Eles são o que a Sabedoria Antiga denomina quatro Senhores Lunares, conhecidos esotericamente como os Cubos Aprisionadores. Aqui se encontra a cruz na qual o Homem espiritual interior deve ser crucificado.

 Esses quatro elementais têm uma inteligência toda própria, situam-se num arco involucionário, seguem a lei de seu próprio ser quando ganham poder e, com ele, mostram plenamente o que têm em si.


 É interessante observar que o Senhor Lunar dominante e controlador, que é o total dos elementais físico, astral e mental, a quem chamamos “a Personalidade”, alimenta os centros inferiores com energias ardentes e não tem nada a ver com o elemental etérico.

O Senhor Etérico tem uma posição curiosa e singular, sendo simplesmente o veículo de prana ou vida, e o centro que ele usa — o centro do baço — constitui em si mesmo uma categoria (Bailey, 195 1-70, v. 5, pp. 9-10).

De outro ângulo, temos de admitir que o elemento da mente inferior é o fator básico na produção do corpo etérico, enquanto o karma (desejo) é o fator primordial para a existência do veículo físico denso (Bailey, 1950a, pp. 144-45).

Porém, à medida que aprendemos a compreender o som de todos esses elementais e a escutar a voz daquele que é informe (a Alma) e falar sua língua — o que leva à liberação final e, na hora certa, levará essas vidas ao reino da autoconsciência (Bailey, 195 1-70, v. 5, p. 10) —, aceitaremos a intrincada integração e interdependência de todas essas entidades durante seu desenvolvimento evolucionário.

Neste ponto, gostaria de oferecer-lhe as frases-chave sugeridas pelo Mestre DK quanto aos quatro Senhores elementares pelos quais somos responsáveis. Você pergunta: “Mas qual pertence a qual?” O Mestre responde:

“Sabendo que você vai apreender as implicações e considerará seriamente o sentido geral” destas sugestões.
1. Com a regulação ordenada da vida vem ao fim a síntese e o controle certo do tempo, com tudo que daí decorre.

2. Com a eliminação certa do que é secundário e com o senso corretamente ajustado das proporções vem aquela precisão e agudeza que caracterizam o ocultista.

3. Com a aspiração certa no devido tempo vem o necessário contato e a inspiração para o trabalho que deve ser feito.

4. Com a adesão inabalável a regras autoproclamadas vem o gradual refinamento do instrumento e o aperfeiçoamento dos veículos que serão — para o Mestre — o meio de ajuda dentre muitos pequenos

Como é o reflexo da alma, o etérico é pureza.

Assim, ele é a energia com a qual nós, agentes de cura, trabalhamos.
Uma das demais razões para trabalhar através do etérico é que não existe consciência nesses níveis (p. 178).

 Esses quatro níveis simplesmente constituem a mais inferior das correspondências com os quatro planos em que atuam a Mônada e a Tríade Espiritual, e nesses níveis não existe consciência conforme a entendemos.

 Existe apenas um estado de ser e de atividade para o qual não temos palavras adequadas nem ilustrativas.

Os quatro planos superiores de nosso sistema solar são os quatro planos etéricos cósmicos, e uma das linhas do desenvolvimento é agir adequadamente nesses planos em reação à vida do Logos planetário.

Esse constitui o principal campo de desenvolvimento e de sabedoria adquirida para os iniciados acima do terceiro nível.

Vejamos um quadro que condensa muitas palavras, ao qual os aprendizes de cura poderão voltar quando precisarem:

Atenção: Eu dividi a tabela para ficar mais fácil para se compreender.

os ítens dedo, Centro energia e nota é uma continuação da tabela abaixo, ou seja 
1. Dedo está relacionado com o ítem 1. éter... 

 


Entre as fontes de energia do corpo etérico estão:
Na concepção, nossos pais nos dão qualidades etéricas, nossa vitalidade herdada. Dessa energia provêm nossos pontos físicos fortes e fracos.

 Outra parte da energia etérica é adquirida dos alimentos que ingerimos. Extraímos de tudo que comemos a qualidade vital que nos mantém saudáveis. A fonte mais importante dessa forma de força vital provém, é claro, das verduras e frutas frescas. Existem seis tipos de vitalidade alimentar, os quais usamos cada vez que fazemos uma refeição:

a. Os alimentos amargos têm por função energética drenar e secar o corpo físico, evitando assim o excesso de líquidos, umidade e problemas emocionais;

b. Os alimentos acres ou pungentes movem-se, distribuindo as energias pelo corpo;

c. Os alimentos doces têm por função harmonizar todas as energias etéricas — veremos que essa ação energética tem origem no centro do baço;

d. Os alimentos azedos são adstringentes e têm por função manter o devido rumo e atividade das energias etéricas, processo que é controlado pelo centro menor do fígado;

e. Os alimentos salgados semeiam entre os órgãos do corpo físico a energia etérica da purificação ou desintoxicação. Suavizando-os, eles os purificam. Essa é uma importante função, que está relacionada ao sangue.

a sujeição a essa prática requer uma certa determinação e fixidez de propósito, propriamente falando;

f. E, finalmente, temos os assim chamados alimentos insossos, que drenam do etérico a umidade e o peso, principalmente através da bexiga.

III. O terceiro tipo de energia etérica penetra no corpo com o ar que respiramos.

IV. E o quarto tipo nos é dado diretamente pelo sol. Esse prana é absorvido através da pele (hoje em dia, podemos vê-lo como provedor de nossa cota diária de vitamina D) e está especialmente relacionado a dois centros: o centro do baço e um centro situado entre as escápulas.

Há quatro agentes de distribuição de energia vital no organismo físico:
- o veículo etérico,
- o sistema nervoso,
- o sistema endócrino
- e o fluxo sanguíneo.

Desses, o corpo etérico e seus centros são os primordiais.

Esses quatro agentes de distribuição estão diretamente relacionados à expressão física pelo fato de serem o único sistema que tem um modo de radiação dualístico.

1° Éter (força positiva superior). A energia do primeiro Raio, regida por Vulcano, promove a circulação da energia etérica e também tem ligação com a força receptiva inferior do quarto éter sob a Lua, o sistema esplênico; portanto está relacionada ao quarto Raio.

2° Éter (força positiva superior). A energia do segundo Raio, regida por Vênus, controla o sistema nervoso e tem ligação com a força receptiva inferior do quinto subplano de gases, especialmente o sistema respiratório, estando relacionada ao quinto Raio.

3° Éter (força positiva superior). A energia do terceiro Raio, regida por Saturno, controla o sistema endócrino e tem ligação com a força receptiva inferior do corpo através do sexto subplano de líquidos, especialmente o sistema renal, estando relacionada ao sexto Raio.

4° Éter (força positiva superior). A energia do quarto Raio está ligada ao primeiro éter por Netuno, controla o sistema circulatório ou sanguíneo e tem relação com o sétimo subplano de sólidos do sistema e ao centro da base do corpo etérico, pois Cada uma dessas ligações (superiores e inferiores) pode ser relacionada à alma e à personalidade.

LIBERTANDO-NOS DA CORRUPÇÃO HERDADA
A vitalidade herdada, que nos é dada pelos pais e avós através de uma longa linha de sucessão (que remonta a “Adão”), é a influência que está por trás de todos os tipos etéricos de energia, exceto um, que é a energia relacionada à respiração (a fonte do sistema respiratório; quinto raio).

 DK afirma que é através da respiração que podemos libertar-nos da corrupção herdada.

Na cura esotérica, o agente pode usá-la para realizar certas tarefas de purificação no paciente. Entretanto, devemos evitar empregar este método para não tornar as últimas condições piores que as primeiras. O amor deve ser a base do emprego da respiração, que é uma faculdade da vontade, e daí provém a dificuldade. Meu conselho, com referência ao uso da respiração é: aprenda, primeiro, a amar de verdade, pois só então você poderá utilizá-la na cura. O amor e a respiração são uma só coisa.

Morte

O etérico é a causa de todo movimento e função no corpo físico. Todos os processos digestivos, impulsos nervosos, respiração e batimentos cardíacos devem-se à ação das forças vitais que energizam nossos órgãos e células.

Quando damos o último suspiro, o corpo etérico se retira do físico (os centros menores dos pulmões são os últimos a deixar o corpo físico), deixando-o imóvel e sem vida. E aí, quando a separação chega ao fim e a força de vida do corpo vital parte para sempre, a “caixa” física se enrijece e começa a decompor-se.

O FLUXO DA FORÇA VITAL
Quando a força vital etérica flui harmoniosamente ao longo do corpo, gozamos de saúde. Os chineses chamam a isso de Chi ou Qi, “equilíbrio”.

 Quando esse Qi fica “preso” ou é impedido de circular livremente, começam a aparecer os males. Da mesma forma, quando as forças vitais não “se mantêm em seus caminhos” e, assim, começam a circular pelo corpo depressa demais ou aleatoriamente, surgem sintomas agudos que causam muita dor e aflição.

A pessoa cuja energia etérica está congestionada pode apresentar letargia, pés e mãos frios, dores nas costas e falta de apetite.

Já no segundo caso, a pessoa pode apresentar hiperatividade, tensão emocional, pressão alta e insônia.

 Há muitas interações entre esses dois extremos de contração e relaxamento, vigilância e sono, agudo e crônico. A questão é: o que leva o Qi a fluir dessa forma demasiado rápida ou lenta? A resposta não está no corpo vital em si, mas sim nos corpos emocional e mental.

A capa etérica é formada por cinco tipos de energia prânica, que constituem uma unidade que é como uma “rede” muito fechada. Eles criam um canal quíntuplo que energiza e controla todo o organismo humano.

Não há parte do corpo físico por trás da qual não esteja essa rede de energias. Ela é a verdadeira forma ou substância tanto do ser humano quanto de todas as formas que existem.

 Onde essas linhas de força se cruzam e recruzam (já que repetem no microcosmo humano os arcos involucionário e evolucionário do macrocosmo do universo) formam- se cinco áreas ao longo da coluna vertebral, de baixo para cima, e duas na cabeça em que essas energias se concentram e se tornam mais potentes que em qualquer outro lugar.

Assim, você tem a aparência dos centros principais. Esses cruzamentos e recruzamentos ocorrem ao longo de todo o corpo e, assim, o equipamento dos centros de energia ganha existência (Bailey, 195 1-70, v. 2, p. 592).

O movimento etérico é difícil de mapear porque ele é de entrada e de saída ao mesmo tempo. Por exemplo, a energia flui para fora das mãos e dedos, mas no mesmo instante outras energias fluem para dentro. Esse movimento sutil de energia ocorre em todo o organismo; ele é como o ritmo da inspiração e expiração acontecendo simultaneamente, uma harmonia belíssima de se observar com os olhos de dentro.

O MANTO DA VIDA
A “roupa” da energia vital é garantida ao físico através de sete “botões”. O corpo etérico é como uma capa que penetra e se infunde no físico. Ele se estende para além da superfície da pele até uma distância entre 5 e 30 tam as glândulas endócrinas, que são os transformadores da energia etérica para o corpo físico. São sete as principais glândulas endócrinas de nosso corpo, condensações dos grandes vórtices dos sete centros principais. Esses centros se criam quando os canais quíntuplos se cruzam 21 vezes. Por exemplo, o centro da garganta é a contraparte etérica da glândula tireóide e das glândulas paratireóides. Esse centro controla, por meio da glândula tireóide, todas as atividades fisiológicas já descobertas, do metabolismo aos aspectos criativos da mente e da fala. Veremos detalhadamente cada um desses centros em capítulo posterior, já que eles são parte importante da cura esotérica.
As sete glândulas e seus respectivos centros principais são:




Glândula pineal — Centro da Cabeça
(Chakra da Coroa, Flor de Lótus de mil Pétalas)
Glândula pituitária — Ajna ou Centro da Fronte
Glândula tireóide — Centro da Garganta
Glândula do timo — Centro do Coração
Glândula do pâncreas —. Centro do Plexo Solar
Glândulas reprodutoras — Centro do Sacro
Glândulas supra-renais — Centro da Base


Os Centros de Menor Importância.



Há muitos outros centros de menor importância, os quais muitas vezes não parecem ter muita relação com nenhuma glândula ou órgão. No sistema chinês da acupuntura, que insere agulhas no fluxo de Qi, há pontos ao longo de todo o corpo que o “energizam” e podem ser usados pelo acupunturista para promover certas mudanças.

 Os agentes de cura esotérica reconhecem vários pontos ou centros minúsculos, mas até o momento não há consenso quanto a uma possível comparação entre o sistema chinês e o sistema esboçado nos livros de Alice Bailey.

Tampouco usamos os pontos da mesma forma que os acupunturistas. Segundo DK (via Alice Bailey), os pontos minúsculos requerem o cruzamento de sete fluxos de energia, da mesma forma que os centros menores são formados por 14 e os centros principais, por 21 desses cruzamentos.

Veja na página seguinte alguns dos mais importantes centros menores e minúsculos. Essa importância decorre do fato de eles terem relação com certos triângulos de cura e centros principais. A figura mostra, de maneira resumida, apenas alguns dos mais importantes centros menores.

Os dois centros menores dos olhos geralmente são controlados peio centro da cabeça.

Os dois centros menores dos ouvidos são controlados pelo centro da garganta (audição) e pelo centro ajna (problemas de equilíbrio).

O centro alta maior está sob o controle do centro da garganta. Ele não é um dos centros principais, mas é mais importante que um centro menor.

O centro da garganta controla também os centros menores da laringe, das mandíbulas, da língua, dos ombros, dos cotovelos (juntamente com o centro da cabeça), das mãos, do osso do peito, dos pulmões (a atividade respiratória) e os centros minúsculos do diafragma.

O centro do coração controla o centro do nervo vago, os centros menores do peito (embora o centro do sacro seja o principal regente desses dois menores), dos pulmões (a troca sangue-ar), um ponto abaixo do coração e os centros minúsculos do diafragma (juntamente com o  centro da garganta).

O centro do plexo solar controla os centros menores do estômago e do fígado. Há uma vaga conexão entre o centro do plexo solar e o centro menor do baço (na verdade, um centro duplo), mas este atualmente é considerado um centro que tem uma certa autonomia.

 O centro menor do baço tem uma forte ligação com o centro do sacro devido ao terceiro raio, que rege a ambos, e o centro do coração (com relação a prana).

O centro do sacro controla os dois centros duplos menores das gônadas (que ligam os atributos masculino e feminino de cada pessoa e tornam o centro principal especialmente forte) e os centros menores do peito e dos pés.

O centro da base controla os dois centros menores dos quadris e dos joelhos, um centro abaixo do plexo solar, os centros minúsculos da válvula ileocecal e da flexura sigmóide e os centros minúsculos dos rins e próximos a eles.
Portanto, existem sete vórtices principais, 49 centros menores e centenas de centros minúsculos na forma etérica.

No caso de uma pessoa muito desenvolvida, a energia vital flui desimpedida e na direção certa desses centros para a glândula ou órgão correspondente.

 Num ser humano pouco desenvolvido, a energia vital flui com impedimentos e direcionamento imperfeito. Assim, a pessoa está doente ou saudável segundo o estado dos centros e suas precipitações, as glândulas.

Os centros são a principal agencia do plano físico sobre a qual a alma trabalha (conforme o ponto atingido no processo da evolução), e o sistema glandular é simplesmente um efeito — inevitável e fatal — dos centros através dos quais a alma está trabalhando.

A conduta e o comportamento de todos no plano físico são condicionados, controlados e determinados pela natureza, qualidade e vitalidade dos centros.

 Esses, por sua vez, são condicionados, controlados e determinados pela alma, cada vez com mais eficácia à medida que a evolução prossegue. Naturalmente, antes do controle da alma, eles são condicionados, qualificados e controlados pelo corpo astral e, depois, pela mente.

Obviamente, nossa meta no presente ciclo é promover esse controle, esse condicionamento e esse processo determinante pela alma (Bailey, 195 1-70, v. 4, pp. 623-24). Assim, o agente de cura lida com uma das sete expressões do prana, chamada princípio vital, ignora a glândula (o efeito) e trabalha diretamente com o centro (a causa) que controlaa área sob sua influência.

Em tudo isso, o agente de cura deve pensar com lucidez para poder promover os resultados desejados.

Como, tecnicamente, a força vital flui para o corpo humano?

 Do corpo etérico, como uma emanação da pessoa, ela flui para os sete centros.

Em seguida, divide-se em dois fluxos:
- um (o da consciência) flui para os nadis, os diminutos fios de força que subjazem aos nervos,
- e daí para o sistema endócrino;
- outro (o da vida) flui diretamente dos centros para o sistema endócrino e, através dos hormônios, para o fluxo sanguíneo.

 Esses dois fluxos afetam a consciência e a vida do ser humano (Bailey, 195 1-70, v. 4, p. 628).

 Os agentes de cura esotérica sempre trabalham do ou com o fluxo da vida (a jóia central de cada centro), que então se irradia para o aspecto da consciência (simbolicamente, as pétalas do lótus).

O agente de cura esotérica não precisa saber os detalhes dos demais sistemas físicos nem entrar em minúcias de relações internas anatômicas e fisiológicas de menor importância.

Tudo que precisamos lembrar é que o principal efeito das glândulas e suas secreções é psicológico, apesar de sua potente influência física .
Pesquisado por Dharmadhannya

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