O Chakra do coração revela o amor universal de Deus, da nossa alma. Se voce quer ser amada procure amar incondicionalmente, ser tolerante, sem preconceitos, discriminação.
A união com todos os povos nos abençoa
com a graça do amor no coração.
Se o meu coração está fechado com mágoas, ressentimentos, lamentos depois da perda, da separação, eu preciso abrir o meu coração com o perdão, e com a paz. Aquele que fechou a porta o coração da criança interior, perdeu a alegria de viver, e assim impede que o amor floresça em sua vida.
Quando julgamos, condenamos, roubamos, invadimos o espaço do outro para prejudicar nosso coração está fechado para a unidade e assim, estamos presos na roda do carma, da limitação.
Quando o coração está fechado, amargurado a "terra" do nosso futuro afetivo está seca e nada nasce ali.
Se você tem dificuldade para abrir o coração e vive isolado, procure meditar enviando o amor de Jesus, de Maria do seu coração para a sua vida e para o planeta...
Você pode ajudar ongs, crianças...
As crianças curam o coração ferido, quando amamos de coração uma criança.
Mas, se você não consegue amar uma criança, seu coração está muito ferido, sua criança está isolada do seu coração. Procure ajuda, ou faça exercícios diários de meditação enviando amor de Deus, dos anjos para você e para o mundo.
Senhor tenha piedade de nós, abre meu coração para o amor...
Dharmadhannya
Como abrir o chakra do coração
O chakra do coração é o chakra do amor e da compreensão. A energia dos raios verdes é um amor universal completo. A própria Terra está se movendo para o raio verde, seu próprio chakra do raio verde está se abrindo e se ativando.
Esta é uma transição mais importante para nós. Como para abrir o coração Chakra 1. Trabalhar na abertura da sacral (laranja) e plexo solar chakras (amarelo). O chakra do coração depende muito do estado dos chakras amarelo e laranja.
Se temos bloqueios no chakra laranja, podemos encontrar problemas com o eu. Por exemplo, se eu luto com minha própria autoconfiança e necessito de cura nessa área, posso achar difícil demonstrar amor e compreensão aos outros.
Portanto, o amor não pode fluir livremente com bloqueios no chakra laranja, potencialmente suprimindo o fluxo de energia dentro do chakra do coração. Curar o raio laranja é muito importante para curar o raio verde.
Além disso, o chakra verde depende do chakra amarelo. Por exemplo, se eu tenho um ego inflado e desejo de ganhar poder sobre os outros e de manipulá-los, isso prejudicaria seriamente minha capacidade de expressar, amar, agregar, cuidar e compadecer os outros.
Como uma nota lateral, o seu chakra verde pode melhorar o seu chakra azul (o chakra da garganta), porque se o chakra do coração estiver fluindo livremente, seremos capazes de nos comunicar de uma maneira amorosa e compreensiva. Nós ouvimos bem e parecemos simpáticos. Um chakra do coração aberto e radiante ajuda muito na comunicação eficaz.
2. Dar sem expectativa de retorno.
Dar sem expectativa de retorno está ajudando a elevar as vibrações dos outros sem amarras. Nós não esperamos recompensas por nossa gentileza.
Sabemos que estamos fazendo um bom progresso na abertura do nosso chakra do coração, se dermos sem expectativa de retorno, fazendo isso, estimula a energia do chakra do coração. Muitas vezes, quando damos o nosso tempo, experiência, amor ou mesmo presentes para os outros, eles nos fornecem algo em troca, mais cedo ou mais tarde.
Mas o que importa se não recebermos algo de volta? Estamos fazendo um ótimo serviço para os outros e para nós mesmos, realizando esses comportamentos, se formos capazes.
3. Realizar trabalho de cura, seja físico, mental ou energético.
Ao realizar a cura de qualquer tipo, estamos dando um exercício ao nosso chakra do coração. Os melhores curandeiros têm um chakra do coração aberto e radiante, e suas energias são sentidas profundamente pelos outros.
Mas de uma maneira cíclica, essas ações também ajudam a abrir e desbloquear o chakra do coração. Melhoramos o bem-estar dos outros, ajudando-os a se sentirem mais felizes e, praticando com amor e compreensão, experimentamos as vibrações mais elevadas necessárias para estimular o chakra do coração.
4. Contemplando pensamentos de unidade.
Sentando-se em silêncio e meditando, ou contemplando pensamentos de unidade; realizações penetram em nossa mente subconsciente, estimulando energias dentro de nós, causando percepções ainda mais profundas e elevando nossa vibração.
A contemplação do conceito de unidade está percebendo que tudo na criação é "um". Tudo é uma energia; todos os objetos físicos, todas as plantas, minerais, animais e pessoas. Absolutamente tudo é um.
Quando ajudamos e cuidamos de qualquer outra criatura dentro da criação, também cuidamos de nós mesmos. A razão para isso é que tudo é uma energia que compartilhamos. Contemplar isso estimula a energia do chakra do coração a fluir, ajudando-nos a ser mais tolerantes e atenciosos nessa realidade.
5. Trabalhando na auto-aceitação.
Pense em todas as coisas que você realmente não aceita sobre si mesmo, depois libere resistência a elas. Se você está resistindo a aspectos do eu, então você não está se amando completamente.
Aceitar todos os aspectos do eu está concordando em trabalhar e melhorar o eu, se necessário, ao mesmo tempo que abraça o eu como um todo. Se nos aceitarmos inteiramente, nós viemos de um lugar do sim, em vez de um lugar do não, e podemos avançar de acordo.
A auto-aceitação leva ao amor próprio. É o primeiro passo para elevar sua própria vibração e as energias emocionais que você expressa para si mesmo.
6. Trabalhando no perdão.
O perdão é o erradicador do karma e libera muita energia negativa também. O perdão permite que você viva em uma vibração mais elevada.
Trabalhe em perdoar todas aquelas pessoas que podem ter te aborrecido, e todas aquelas circunstâncias e eventos dos quais você se arrepende.
O entendimento leva ao perdão, então, ao compreender o que ocorreu no passado, as verdadeiras razões pelas quais os eventos ocorreram, podemos começar a obter perdão. Isso instantaneamente eleva a sua vibração, trazendo mais amor e luz para a sua mente e estimulando o chakra do coração.
7. Pratique empatia.
Eu sei que muitos de vocês são empáticos, e você não pode deixar de ter empatia, mas é um presente maravilhoso ser uma empatia, mesmo que às vezes não pareça.
Experimentar a empatia pelos outros faz com que a energia do chakra do coração se mova e flua, fazendo com que experimentemos mais amor e compreensão.
8. Realize a meditação.
Mesmo que seja apenas 10 a 20 minutos por dia com foco em sua respiração, a meditação aproxima você da criação. Nós limpamos nossa mente de todos aqueles pensamentos superficiais, problemas e preocupações que bloqueiam a mente, pensamentos 3D que nos afastam da verdade da criação.
Concentrando-nos em nossa respiração e sentados em silêncio, podemos verdadeiramente começar a sentir a energia da criação, estimulando sua própria energia a fluir.
Mesmo que a sua mente se desvie e você se encontre no pensamento mais uma vez, gentilmente traga sua atenção de volta à sua respiração sem julgar, sabendo que é muito normal afastar-se do pensamento algumas vezes. Não se torne zangado consigo mesmo. Apenas faça o máximo que puder.
9. Medite ou contemple pensamentos de amor e compaixão na natureza.
Sente-se tranquilamente na natureza, onde você pode sentir as energias naturais ao seu redor. Esta é a redefinição, estado padrão da nossa realidade, mas nós concretos e construímos sobre toda a natureza. Volte para onde você pertence, sinta as energias e sinta o amor e a unidade de nossa criação. Permita que esta realidade natural encontre maneiras de trazer mais amor e compaixão ao seu ser e sinta a energia fluir através de você. Experimentou esse amor"
O DESPERTAR DO Quarto CHAKRA ANATA.
O mestre nos fala dos chakras de maneira clara e iluminada. Para compreendermos Thiphareth, devemos abrir nosso coração, nosso chakra Anahata.
Aquele que trabalham com cura e com as mãos vão entender, elen os diz que: “Embora tivesse tido problemas digestivo, nunca senti nenhum incômodo relacionado ao coração.
Entretanto, depois de aproximadamente dois anos após ter iniciado a yoga comecei a sentir um tipo de dor no ponto onde a linha que liga os dois mamilos se cruza com a mediana
(o ponto Danchu do meridiano do vaso da concepção, Shanchung, VC (17) e meu coração parecia estar funcionando de modo irregular. Porém, em lugar de me sentir doente, estava saudável, muito ativo e necessitava de um pouco de descanso.
Nesta época, como de costume durante o período mais rigoroso inverno praticava o tradicional asceticismo aquático. Levantava-me de madrugada, ia para o lado de fora da casa e derramava água gelada sobre o corpo seminu, durante aproximadamente uma hora. Enquanto fazia isto, minha mãe ficava do meu lado, rezando por mim.
Certa manhã, aconteceu o seguinte: senti um tipo de energia quente elevar-se do meu cóccix para o coração, através da espinha dorsal. Percebi que meu tórax estava muito quente e vi brilhar em meu coração uma luz dourada. A água gelada se esquentava com esse calor e da superfície do meu corpo saia este vapor; porém, eu não sentia frio.
Quando a kundalin subiu de meu coração para o alto da cabeça, ela tomou-se uma luz branca radiante. Deixei meu corpo e elevei-me juntamente com ela, para uma dimensão muito mais elevada. Meu corpo físico ficou imóvel, exposto ao vento frio do mundo terreno; havia me esquecido dele.
Estava meio inconsciente, porém ainda podia perceber que estava nos céus e adorava o Divino. Quando voltei a mim dez ou vinte minutos depois, minha mãe me disse que havia visto uma luz dourada brilhar no alto de minha cabeça e em meu coração. Creio que esta experiência ocorreu no momento em se ativou o meu chakra Anahata.
Desde então, tenho sido capaz de fazer curas psíquicas, e um ou dois anos depois desta graça, tive a experiência que comprovou o poder desta cura”.
Depois de muitas orações o Mestre curou uma criança de 3 anos que corria risco de morrer e outras pessoas.
“Após despertar o chakra anahata, reconheci e aprendi controlar as habilidades psíquicas, tanto para a emissão de energia como para como para a realização de curas. Ao contrário do que havia acontecido quando aprendi a despertar o chakra manipura (na ocasião em que os espíritos entrarão em mim),
depois de despertar este chakra, minha própria energia espiritual ou meu corpo astral tornou-se capaz de entrar em outras pessoas e efetuar alterações curativas. Além disso, era capaz de expandir minha existência abrangendo a pessoa que gostaria de curar, ou por outro lado. as outras pessoas podiam penetrar em minha desenvolvida existência e viver dentro de mim. Percebi que minha mãe também despertara o chakra anahata, e que muitas vezes, ela executava curas físicas e psíquicas.
Acredito que muitos dos seres humanos capazes de efetuar curas milagrosas, o fazem por força do chakra anahata.
Meu estado psicológico também sofreu profundas alterações com o despertar deste chakra. Desenvolvi uma atitude de desprendimento das coisas materiais. Apesar de ter me tomado clarividente e telepático após despertar o chakra manipura, e embora minhas emoções tivessem se tomado mais ricas e controláveis, ainda era incapaz de me desprender totalmente do mundo material.
Com o anahata, passei a sentir um otimismo constante, percebendo que realmente aquele que espera alcança, e que as coisas boas sempre são precedidas pelas más.
Tornei-me capaz de ver não apenas o lado bom e o lado mau de todas coisas, mas também que existe um outro mundo além dessa dualidade. Após alcançar esse desprendimento, tomei-me mais sereno e minha mente libertou-se. Para todo aquele que atingiu essa liberdade, os prazeres deste mundo dualista parecem destituídos de qual importância.
O CHAKRA ANAHATA. Dizem que o chakra anahata localiza-se na parte do corpo astral que corresponde ao coração. Portanto, no corpo físico ele está ligado diretamente ao coração e ao plexo nervoso cardíaco, sendo muitas vezes denominado de "chakra do coração". Contudo, em contraste com a pequena área ocupada pelo coração físico, o espaço astral do chakra anahata é muito grande e completamente disforme.
Ele é escuro por natureza, porém quando ativado torna-se muito brilhante. Dizem que nele reside a pureza. A palavra anahata significa "invicto" ou "inviolado". Manifesta-se nele o Anahata nada, um som imaterial, contínuo, que não tem começo nem fim.
Para compreender melhor a significação do chakra anahata, precisamos primeiro sumarizar as opiniões de Satyananda sobrei o carma.
Derivada da raiz “kri” que significa “trabalhar”, a palavra carma indica a lei de causa e efeito, na qual todas as ações produzem seu próprio resultado. Contudo, normalmente, ela é utilizada para descrever um tipo de dívidas pelas ações de uma pessoa a serem sanadas ou pagas num tempo futuro.
Além disso, existem o carma individual e o social ou coletivo, porque as ações podem ser executadas por uma única pessoa, por um grupo, ou por toda a sociedade. Satyananda também distingue o carma individual, o qual se origina nas próprias encarnações passadas de uma pessoa, e aquele derivado de seus parentes e antecessores. Assim, existem três principais categorias de débito cármico:
a) o resultante das encarnações passadas do indivíduo; b) o herdado de seus familiares; c) o resultado das ações de sua sociedade ou de seu grupo social. Todos estes fatores contribuem para formar o carma de uma pessoa; é preciso dedicar-se a ele; é impossível evitá-lo.
Os três chakras inferiores - muladhara, svadhishthana e manipura – relacionam-se diretamente com os sentidos e com a consciência que governa o corpo físico e sua conservação. Funcionando dentro de um mundo fenomênico a mente desses três chakras está vinculada à lei do carma.
Em outras palavras, neste nível o jiva (alma individual) não está livre da relação causal entre as ações e suas conseqüências, suas funções dependem do carma, e estão ligadas a ele. Independentemente de sua origem, se ela está nas vidas passadas do indivíduo ou nas ações da sociedade ele pertence, o carma comanda totalmente o indivíduo nos níveis do muladara e do svadhishthana, até ser de alguma forma esgotado ou purificado.
Porém, no nível do' manipura, o jiva começa a assumir um controle parcial, e pode até certo ponto, agir sob sua própria vontade.
Em contrapartida, maneira de ser do chakra Anahata transcende completamente o reino da existência mundana. Ao contrário dos outros três, ele não está subordinado ao carma desse mundo.
Além disso, uma pessoa chakra Anahata ativo pode receber diretamente as tarefas do carma terreno, e ao mesmo tempo livrar-se dele. Neste nível, o jiva, tem condições de controlar o carma terrestre e exercer sua própria vontade na terra, de modo a realizar todos os seus desejos.
Esta é a maior diferença entre o anahata e os chakras inferiores. Nos níveis inferiores a alma individual simplesmente aceita o que as circunstâncias cármicas oferecem; no Anahata, entretanto, ela pode fazer valer sua própria vontade.
Este poder de cumprimento dos desejos é simbolizado “árvores do desejo” - uma planta sempre verde chamada Kalpavriksha - ilustrada dentro de um outro lótus semelhante, abaixo do Anahata no diagrama simbólico.
Embora esteja presente em todas as pessoas, esta árvore funciona apenas quando o chakra anahata é desperto. Quando uma pessoa desenvolve este poder, dizem que todos os seus desejos são realizados, sejam eles bons ou maus. Portanto, Satyananda faz as seguintes advertências.
Antes de tentar despertar o chakra Anahata, é imprescindível desenvolver a capacidade de corrigir os pensamentos e os conceitos. Os maus pensamentos e os maus julgamentos tendem a criar desarmonia e conflitos, principalmente quando uma pessoa com o Anahata desperto tem pensamentos errôneos e deseja que se cumpram.
Além do mais, deve-se manter uma atitude de constante de otimismo. É preciso compartilhar a paz interior e a harmonia com as outras pessoas independentemente de qualquer perturbação, conflito ou intenção maliciosa encontrada. A negatividade e o pessimismo são obstáculos para o despertar do anahata.
Portanto, até uma pessoa hedonista ou um assassino devem ser tratados como pessoas boas; condições negativas tais como pobreza, doença, conflito emocional, etc., devem ser consideradas, enfim, como fatores benéficos.
Na realidade, o desenvolvimento de tal atitude constantemente positiva é considerado um método para despertar o anahata.
Segundo Satyananda, também é importante manter o seguinte pensamento: "Todo o mundo está dentro de mim”. Eu estou em todas as pessoas. Todas as pessoas estão em mim." Essa sua recomendação baseia-se provavelmente, na crença hindu de que Brahman, o ser absoluto do cosmos, mora no chakra anahata como Atman, o verdadeiro ser individual. Brahman e Atman são, na essência, os mesmos. De fato, essa concepção é importante tanto para despertar o anahata como para a realização do Absoluto universal.
Satyananda também adverte seus discípulos dizendo que, em geral, depois do despertar e da ascensão do shakti kundalini até um determinado chakra, quando surge na mente do praticante algum negativo ou atitude pessimista, a kundalini retoma ao muladhara.
Se nestas alturas ela chegou até o manipura e depois retomou, poderá ser elevada novamente mente através da ioga ou de outras práticas espirituais. Entretanto, se ela retornar dificilmente depois de ter atingido o anahata, dificilmente será elevada de novo.
Deve ficar bem claro que aqueles que desejam despertar o anahata não podem, em momento algum, perder o otimismo, independentemente das circunstâncias que encontrarem. Portanto, toda pessoa que pretenda despertar a kundalini deve levar essas advertências a sério.
São muitas as habilidades paranormais resultantes do despertar do chakra anahata: a capacidade de controlar o ar (vayu); o desenvolvimento de um amor cósmico, completamente livre do individualismo; a eloqüência, passa a caracterizar o praticante dotando-o de um certo gênio poético; e, conforme mencionamos anteriormente, adquire-se o poder de realizar todos os desejos.
O anahata controla o sentido do tato. Quando desperto, este sentido torna-se cada vez mais sutil, podendo-se perceber até a matéria astral, através do sentido do tato astral. Essa sensação pode então ser comunicada aos outros. Portanto, a parte do corpo relacionada com o anahata é a pele, e o seu principal órgão ativo são as mãos.
Além dessas habilidades paranormais mencionadas por Satyananda, desenvolvem-se poderes de cura psíquica. O prana pode ser transmitido pelas palmas das mãos para uma parte doente do corpo de outra pessoa. A famosa técnica de "imposição das mãos" está possivelmente relacionada com a estreita conexão entre o anahata e as mãos. Desenvolvem-se também poderes pisicocinéticos.
O lótus do chakra anahata possui doze pétalas vermelhas, onde estão inscritas as letras Kam, Khan, Gam, Gham, Ngam, Cham, Chham, Jam, Jham, Nyam, Tam e Than. O tattva correspondente é vayu (ar ou vento) simbolizado por uma estrela hexagonal, yantra do anahata. Conforme já mencionamos, o triângulo invertido representa o chakti, a forma material, enquanto o triângulo em pé representa Shiva, a consciência.
O yantra possui uma cor enfumaçada, e o bija mantra é Yam. Apoiado nas costas de um antílope preto, é um símbolo de vivacidade. Satyananda afirma que o mantra Om Shanti (shanti significa paz interior) pertence ao anahata. A divindade feminina é Kali (ou Kakini); ela está adornada com um colar de ossos humanos. A entidade masculina é Isha ou Rudra.
O anahata possui o granthi Vishnu (nó). Conforme mencionamos antes, o chakras que possuem granthis (muladhara, anahata e ajna) têm uma importância especial. Apenas depois de ativados e de estes nós serem desatados é que a kundalini poderá prosseguir no processo de evolução espiritual.
Satyananda
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Gabriel, Rafael, Haniel,
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