A Paixão e a Alma.
Lendo este texto, eu compreendi que quando paramos de lutar, saimos de cenas do cenário que deveríamos estar.
Quando saímos de cena estamos sem ação, estagnados - de certa maneira, a vida muitas vezes nos diz que não é possível, e então desistimos de lutar de acreditar , de querer, então o fogo da necessidade que move o mundo fica longe do fogo do desejo, ou vontade da Alma e se apaga.
Quando as adversidades nos convence que estamos fora da luta, é aí que começamos a entrar no cenário da derrota.
Quando a vida apaga nossos sonhos, então... estamos vencidos.
Aquele que sonha acordado chega lá.
Aquele que deixou de querer , não deixou de querer... a necessidade está viva em algum lugar.
Se o nosso foco está no centro da nossa vontade,
estamos na direção certa.
Nossa atenção ou foco, determina o nosso destino futuro.
Pense, onde está o seu foco agora? Para ele te leva?
Você pode estar querendo morrer, e sair de cena da vida.
Parar de lutar, de querer, nos leva para algum lugar,
nossa necessidade nos orienta.
Se voce olhar para o cenário da sua vida, verá que está materializado ali do seu lado, a realização da sua necessidade, tudo aquilo que voce não suporta viver sem... está do seu lado...?!
Porque de uma certa maneira, voce com fome e com sede busca o que quer.
A necessidade inconsciente, muitas vezes está escrita em nossa carta natal, "visível" em nossas palavras. Quando repetimos muitos nãos, estamos realizando este não,o não que estamos escrendo em nosso destino...
" Não vou entrar em cena".
Quando voce diz não consigo entrar, não vou chegar lá, não posso...
Assim, voce tece o seu futuro, é uma "maldição" da nossa necessidade de viver esta afirmação e realizar este não em qualquer situação.
Vamos mudar nossas palavras e permitir que a alegria da Alma fale por nós.
DharmadhannyaEL
"A paixão e a Alma"
"Mesmo quando a vida está muito difícil, é importante lembrar que algo dentro de nós está nos mantendo vivos, nossa alma - a força vital que nos eleva, nos energiza e nos trás de volta, às vezes do abismo do desespero.
A verdadeira espiritualidade não existe sem o amor pela vida.
Quando penso em alimentar a alma, penso em alimentar a capacidade de responder positivamente à vida - ou seja a capacidade de nos mantermos apaixonados por nossos interesses, valores e projetos. Creio que a pior de todas as derrotas espirituais é perder o entusiasmo pelas possibilidades da vida.
Cada vida tem sua cota de contrariedades e decepções, seu quinhão de tragégia e perda. Então a pergunta com que todos nós nos confrontamos diante dos reveses que podem assomar em nosso caminho é: como fazer para manter viva nossa chama interna?
Duas coisas, no mínimo, são necessárias: uma capacidade de valorizar os aspectos positivos de nossa vida e um comprometimento com a ação. A cada novo dia é importante fazer e responder estas duas perguntas: O que há de bom em minha vida? E o que precisa ser feito?
A primeira pergunta nos ajuda a não perder de vista os aspectos positivos; a segunda nos incita à ação e nos lembra que somos responsáveis por nossa própria felicidade e bem-estar.
Outra forma de se concentrar no lado positivo, e, assim, alimentar a alma, é manter-se concentrado nas perguntas: O que mais me estimula? Alguém certa vez disse que é possível saber, quem um homem é descobrindo o que o excita.
Os prazeres que me alimentam podem ser tão simples quanto apreciar a vista da cidade e do oceano da janela da minha sala de estar, passar algum tempo no jardim ou gozar de boa saúde. Além disso quando penso em alimentar a alma, penso em ouvir música e reler livros que significaram muito para mim.
Para todos nós, a chave é prestar muita atenção a quais atividades mais nos fazem sentir vivos e apaixonados pela vida - e, então procurar passar o mais tempo possível envolvidos com essas atividades.
Mesmo quando a vida está muito difícil, é importante lembrar que algo dentro de nós está nos mantendo vivos – a força vital, que nos leva, nos energiza e nos traz de volta, às vezes do abismos do desespero.
A verdadeira espiritualidade não existe sem o amor pela vida.
Se nos sentirmos infelizes ou insatisfeitos, a pergunta mais urgente que temos que nos colocar será: O que precisa ser feito? Ou poderíamos também dizer:
O que está faltando em minha vida - e o que eu posso fazer com relação a isto? O que nós realmente não podemos fazer, é sofrer passivamente. Não podemos jamais esquecer que temos a capacidade de agir. Por isso temos que estar sempre nos perguntando: Que cursos de ação são possíveis para mim?
O que posso fazer para tornar minha vida melhor? O que está faltando em minha vida?
Que cursos de ação são possíveis para mim?
Se nos orientarmos sempre pelas duas perguntas básicas - O que há de bom em minha vida? E o que precisa ser feito? - e lutarmos para responder a estas perguntas de maneira certa,o resultado previsível é que nos tornemos pessoas mais felizes e tenhamos muito mais daquilo que desejamos ter na vida.
Outra forma de alimentar a Alma diz respeito à capacidade de nos mantermos concentrados no presente, de vivermos no presente, planejar o futuro, plantar diariamente centrados no presente.
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