Acredite Há uma saída - Programação da felicidade
Temos uma grande notícia para aqueles que querem mudar seus hábitos, mudar o seu destino, o seu futuro, a sua sorte!
Muitas vezes, ficamos presos na rede do inconsciente das nossas crenças, programações, e condicionamentos. Uma dor esmagadora tece fios com a solidão, amargura, negatividade, raiva, agressividade, depressão, tecemos nossa teia, nossa prisão, de mais sofrimento e punição.
Se você parar de se entregar a um comportamento ou emoção (raiva, ódio, mágoa, saudade doentia, pensamento fixo em determinada pessoa que amou, depressão motivada pela humilhação, abandono) específico por tempo suficiente; seinterromper seu padrão de usar o condicionamento antigo que fragiliza por um período bastante longo, a conexão neural vai enfraquecer e atrofiar.
Acredite há uma sáida!
A consciência é o poder da Divino da Alma.
Assim também desaparece o comportamento
ou padrão emocional enfraquecedor.
Não se esqueça: a coragem sem uso diminui.
O empenho sem exercício murcha.
O amor não partilhado se dissipa.
“Não é suficiente ter uma boa mente:
o principal é usá-la bem.” — RENÉ DESCARTES
o principal é usá-la bem.” — RENÉ DESCARTES
Muitas vezes culpamos a causa errada,
e assim nos fechamos a possíveis soluções.
Conheci uma mulher, uma artista bem-sucedida, que há doze anos não tinha um relacionamento com um homem.
Ela era bastante apaixonada em tudo o que fazia; e era isso o que a tornava uma artista excepcional.
Mas quando seu relacionamento terminou, experimentou uma dor enorme, e o cérebro no mesmo instante procurou pela causa — procurou por algo que fosse específico daquele relacionamento.
O cérebro registrou que o relacionamento fora dos mais apaixonados. Em vez de identificar isso como uma das partes mais bonitas do relacionamento, ela começou a pensar que fora arazão para seu término.
O cérebro também procurou por algo simultâneo à dor; outra vez registrou que houvera muita paixão pouco antes de acabar. Quando ele procurou por algo que fosse consistente, outra vez a paixão foi determinada como a culpada.
Como a paixão atendia a todos os três critérios, o cérebro concluiu que devia ter sido o motivo para que o relacionamento findasse em dor.
Vinculando isso como a causa, ela resolveu que nunca mais sentiria aquele nível de paixão num relacionamento. E um exemplo clássico de uma falsa neuroassociação.
Ela vinculara uma falsa causa, e isso guiava agora seus comportamentos, e frustrava o potencial para um relacionamento melhor no futuro.
O verdadeiro culpado pelo fracasso do relacionamento era o fato de ela e seu parceiro terem valores e normas diferentes. Mas como ela vinculava dor à sua paixão, evitava-a a qualquer custo, não apenas nos relacionamentos, mas também em sua arte.
A qualidade de toda a sua vida começou a sofrer. Este é um perfeito exemplo das maneiras estranhas pelas quais às vezes nos sintonizamos; devemos compreender como o cérebro formula associações, e questionar muitas dessas conexões aceitas, e que podem estar limitando nossas vidas. Caso contrário, estamos fadados, em nossa vida pessoal e profissional, a nos sentirmos irrealizados e frustrados.
Uma Fonte de Auto Sabotagem
Ainda mais insidiosas são as neuroassociações mistas, a clássica fonte de auto sabotagem. Se você alguma vez já se descobriu a começar a fazer alguma coisa, para em seguida destruir tudo, saiba que em geral pode encontrar a culpa nas neuroassociações mistas.
Talvez sua empresa estivesse avançando aos arrancos, prosperando num dia, para se arrebentar no seguinte. Qual é o problema? É um caso de associar dor e prazer à mesma situação.
Um exemplo com que muitas pessoas podem se relacionar é o dinheiro. Em nossa cultura, temos associações confusas demais com a riqueza. Não pode haver a menor dúvida de que as pessoas querem dinheiro.
Acham que lhes proporcionaria mais liberdade, mais segurança, uma oportunidade de contribuir, uma oportunidade de viajar, aprender, crescer, fazer uma diferença.
Ao mesmo tempo, porém, a maioria das pessoas jamais escala acima de um certo nível de ganhos, porque no fundo associam ter dinheiro em “excesso” a uma porção de coisas negativas. Associam à ganância, a ser julgado, à tensão, com imoralidade ou falta de espiritualidade.
Um dos primeiros exercícios que peço às pessoas para fazerem , é determinar todas as associações positivas que têm com a riqueza, assim como as negativas.
No lado positivo, anotam coisas como liberdade, luxo, contribuição, felicidade, segurança, viagem, oportunidade, e fazer uma diferença.
Mas no lado negativo (que em geral tem mais coisas) anotam coisas como brigas conjugais, tensão, culpa, noites insones, esforço intenso, ganância, superficialidade e complacência, serem julgadas, impostos.
Pode notar uma diferença de intensidade entre os dois conjuntos de neuroassociações? Em sua opinião, qual o que desempenha um papel maior em suas vidas
Quando você está decidindo o que fazer, se seu cérebro não tem um sinal claro do que equivale a dor e do que equivale a prazer, entra em sobrecarga, e fica confuso.
Em consequência, você perde o ímpeto e o poder de tomar ações decisivas que poderiam lhe proporcionar o que deseja.
Quando você transmite ao cérebro mensagens confusas, vai obter resultados confusos. Pense no processo de tomar decisões do cérebro como se fosse uma balança: “Se eu fizesse isso, haveria dor ou prazer?” E lembre-se de que o importante não é apenas o número de fatores em cada lado, mas também o peso de cada um.
E possível que você tenha mais associações agradáveis do que dolorosas em relação ao dinheiro, mas se apenas uma das associações negativas for muito intensa, então essa falsa neuroassociação pode liquidar sua capacidade de obter sucesso financeiro.
A Barreira Dor-Dor
O que acontece quando você chega a um ponto em que sente que haverá dor, não importa o que faça? Muitas vezes, quando isso ocorre, ficamos imobilizados — não sabemos o que fazer. De um modo geral, optamos pelo que acreditamos ser a alternativa menos dolorosa.
Algumas pessoas, no entanto, permitem que essa dor as domine por completo, e experimentam o desamparo adquirido.
A consciência vai ajudá-lo a interromper esses padrões enfraquecedores. Você criará cursos alternativos, e com isso não vai apenas “desejar” o fim de um comportamento indesejável, ou a sua superação a curto prazo, mas estará na verdade se re-sintonizando para sentir e se comportar de uma forma coerente com suas novas e fortalecedoras opções.
Sem mudar aquilo a que vincula dor e prazer no sistema nervoso, ou inconsciente nenhuma mudança vai perdurar.
Se você vive com um parceiro, ou com a família que diariamente menospreza as suas qualidades, e só abrem a boca para colocar defeito e humilhar - fique alerta ...
Você pode estar sofrendo bullyng (1). Assim, eles plantam na sua mente as sementes do fracasso e do isolamento, as sementes podem crescer e impedir que você tenha motivação para novas oportunidades.
Devemos ainda lembrar que se você não usar sua paixão, sua vontade e autonomia elas vão definhar.
Segue depois a segunda parte.
Postado por Dharmadhannya
Repassando à Chama Violeta da Purificação e da Liberação
se puder repasse...
Agora
Coloque a mão no seu coração e sinta o fogo do amor Divino da sua Alma no seu coração.
Coloque a mão no seu coração e sinta o fogo do amor Divino da sua Alma no seu coração.
Que seu coração ascenda a Chama Violeta
da liberação e do dharma;
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Amem!
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