domingo, 30 de abril de 2017

Como ser aceito e amado por todos.



                                 
Como ser aceito e amado
por todos.

A jornalista científica Maggie Zhang reuniu uma série de estudos que vão ajudá-lo a passar por simpático em quase qualquer situação

Por Ana Carolina Leonardi e Helô D'Angelo, da Superinteressante

Sorriso
Sorrir: essa é uma dica óbvia para transmitir simpatia; mas há outras não tão óbvias
Estar entre pessoas que gostam de você não é só uma sensação ótima:

também te torna mais persuasivo e até bem-sucedido. Claro, ser popular pode ser um desafio, especialmente em ambientes novos – mas fique sabendo que a psicologia já tem um monte de “hacks” para te ajudar na missão de se tornar “mais gostável”.

A jornalista científica Maggie Zhang reuniu uma série de estudos que te fazem passar por simpático em quase qualquer situação, e a gente resume para você:

1. Esteja por perto

O primeiro truque não exige nada mais que a sua presença. Existe um fenômeno chamado “efeito de mera exposição”, que explica porque coisas familiares te dão aquele quentinho no coração. Quanto mais você se acostuma com a presença de alguma coisa, mais tende a gostar dela.

Um estudo da Universidade de Pittsburgh colocou quatro atrizes para frequentar aleatoriamente algumas aulas de psicologia. Depois, perguntaram a universitários homens com qual delas eles tinham mais afinidade.

Detalhe: eles nunca haviam falado com nenhuma das quatro. Na maior parte do tempo, os participantes preferiam aquela que tinha ido a mais aulas.



A reação é completamente passiva: o fato de algo ou alguém fazer parte da sua rotina cria interações (mesmo não verbais) constantes, que criam uma certa intimidade e aumentam as chances de nascer uma amizade.

Seja chato, seja legal, mas esteja lá – já é meio caminho andado para que gostem de você.

2. Elogie para ser elogiado… mas não demais

Falar bem de alguém funciona como um bumerangue: quem escuta um elogio passa a associar os adjetivos usados a pessoa que falou. A transferência acontece mesmo quando o galanteio não é dos mais sinceros.

Ou seja, quando você diz que alguém é inteligente, alegre e animado, a pessoa do outro lado vai pensar associar você à inteligência, alegria e animação. O contrário também é verdade: se você sair falando mal dos outros, a impressão ruim recai sobre você.

O problema é que ninguém dá muito crédito para elogios que são feitos toda hora. Um estudo colocou 80 universitárias para conversar em duplas. Depois, elas eram separadas e uma podia “espiar” enquanto a outra conversava com os pesquisadores.


Algumas meninas só fizeram comentários bons sobre a parceira, outras só ruins e outro grupo misturava os dois tipos de avaliação.

No final das contas, as participantes ficavam mais satisfeitas quando a dupla começava falando mal delas e terminava elogiando – nesse caso, elas sentiam que conseguiram “conquistar” a outra durante o papo e, daí, valorizavam mais a parte boa.

 3. Descubra conexões em comum

Seja no Facebook, seja no Tinder, a quantidade de amigos em comum sempre chama a atenção. E não é para menos: quando duas pessoas tem um amigo em comum, a relação entre elas fica mais próxima.

A teoria por trás desse fator é chamada de “proximidade de tríade”. Estudantes da Universidade de British Columbia, no Canadá, mostraram que a chance de aceitar uma pessoa nas redes sociais era de 80% quando elas tem mais de 11 amigos em comum.

Já quando não existe essa conexão prévia, você só deixa a pessoa fazer parte da sua rede de contatos em 20% dos casos.

4. Seja legal… e só depois mostre o quanto você é bom

A psicóloga de Harvard Amy Cuddy baseou seu livro em só dois fatores que ajudam a determinar se alguém vai gostar ou não de você. De acordo com ela, uma primeira impressão depende do quanto você parece confiável e o quanto você impõe respeito.

Você passa confiança quando se mostra uma pessoa calorosa desde o começo. Já o respeito tem a ver com demonstrar competência e status intelectual e econômico.

Só que a ordem dessas impressões é essencial – deixe para parecer competente apenas quando já estiver demonstrado bastante afeto.

A explicação para isso, segundo Cuddy, é evolutiva: para a nossa sobrevivência, era crucial saber se o outro era digno de confiança antes de descobrir, por exemplo, se ele era forte (afinal, essa força toda podia sobrar para você).

5. Faça besteira

Falando em competência, nada faz as pessoas gostarem tanto de alguém bem sucedido quanto vê-lo cometer um erro. Um estudo gravou uma sala de voluntários fazendo um teste oral e depois reproduziu o áudio para universitários e perguntou de qual dos participantes eles gostavam mais.

Os favoritos foram os que mandaram bem na prova, mas derrubaram café no final – as pessoas gostavam mais deles do que dos inteligentes que não se atrapalharam.

Só que o efeito só funciona para quem passa a impressão de ser competente. Aqueles que iam mal no teste e também derrubaram o café não passaram uma impressão positiva. Se mostrar vulnerável ajuda os outros a se identificarem com você, mas ninguém quer se espalhar em alguém que faz tudo errado sempre.



6. Toque as pessoas (de um jeito respeitoso, é claro)

Sabe aquele tapinha nas costas quando você vai dar parabéns para alguém? Ou aquele toque rápido no braço quando você entende a piada da pessoa?

Então: se esses contatos físicos forem rápidos e respeitosos o suficiente, você pode ganhar pontos com seu interlocutor.

Em um estudo da Universidade do Mississipi, algumas garçonetes foram instruídas a tocar rapidamente o ombro ou as costas dos clientes quando retornavam os trocos deles – e as que fizeram isso conseguiram gorjetas maiores do que as que não tocavam os clientes.

Agora, claro, tudo é jeito: tocar uma pessoa que claramente prefere manter distância é fracasso na certa.

 7. Sorria!

Quem sorri mais é mais “gostável”. Isso de acordo com um estudo da Universidade de Wyoming, nos EUA, no qual 100 participantes mulheres olharam fotos de várias outras moças em quatro poses diferentes –
sorrindo com uma postura corporal ‘aberta’ (coluna ereta e braços descruzados), sorrindo em postura ‘fechada’ (braços cruzados), rosto sério com postura aberta e não sorrindo em postura fechada.

De todas as fotos, as mulheres que sorriam, independente da postura corporal, foram consideradas as mais amigáveis.

Outro estudo, da Universidade de Florença, na Itália, sugere que sorrir quando você conhece alguém faz com que elas lembrem de você mais tarde.

Por fim, uma terceira pesquisa chegou a conclusão de que você inconscientemente sente as emoções de quem está por perto. Assim, estar de bom humor vai deixar todo mundo ao seu redor mais feliz.

8. Compartilhe um segredo

A lógica é simples: se você contar para a pessoa algum segredo sobre você, ela se sente especial – e cria uma simpatia por você. A conclusão é de uma pesquisa da Stony Brook University, que funcionou assim: algumas pessoas formaram pares e conversaram por 45 minutos.

Mas não era qualquer conversa – cada dupla seguia um roteiro de perguntas, e havia dois tipos de roteiro: um extremamente pessoal (com perguntas como “como é sua relação com a sua mãe?”), e o outro, com conversa de elevador (“tá frio, né?”).

No fim do processo, as duplas que perguntaram coisas pessoais disseram já ser amigas, enquanto as outras disseram que não dava para afirmar isso.

9. Espere coisas boas das pessoas

Se liga na magia: se você considera uma pessoa uma chata, provavelmente vai agir de um jeito mais defensivo com ela – o que, por sua vez, vai fazer com que essa pessoa te ache um idiota.

Aí, ela também vai querer se proteger e, no fim, a forma como ela agir vai acabar confirmando a sua opinião ruim a respeito dela.

Isso é conhecido como o efeito Pigmaleão (ou efeito Rosenthal), e também funciona do outro lado: se você já esperar um tratamento amigável de alguém, provavelmente vai se abrir mais, e aí essa pessoa vai sentir essa abertura e realmente ser mais amigável.

Pelo menos, é isso que diz um artigo publicado na Harvard Magazine. Mas faz sentido, né?


10. Tenha senso de humor

Uma pesquisa das universidades da Califórnia e de Illinois mostra que um bom senso de humor é a característica que as pessoas mais procuram com os amigos, e está acima de qualquer outro traço positivo – incluindo empatia, beleza e gostos parecidos.

Por outro lado, não ter um senso de humor  não ser alegres, otimistas (especialmente no seu trabalho) pode ser desastroso:

em um estudo da Universidade de Washington, que analisou as relações entre 140 colegas de trabalho entre 26 e 35 anos, fica claro que as pessoas com menos senso de humor,  eram as menos populares

– mesmo que elas fossem sabidamente bons trabalhadores, éticos ou pessoas educadas.

11. Deixe a pessoa falar de si (e ouça)

Falar de si, de acordo com um estudo de Harvard, é tão recompensador quanto ganhar dinheiro, fazer sexo ou comer.

Mas segundo Stuart Diamond, professor da Universidade da Pensilvânia, abrir um espacinho nessa falação para ouvir o outro – nem que seja só um pouquinho – pode dar um up na relação, mesmo que não seja a relação mais profunda do mundo.

Uma vez, ele precisou de um favor de uma atendente do guichê de uma companhia aérea – só que a mulher estava cansada e de mal humor, e não parecia afim de ajudar.

Aí, Diamond chegou perto e perguntou se estava tudo bem: “Ela sabia que eu queria um favor. Mas só eu parei 10 segundos para perguntar como ela se sentia”, disse ele – e no fim, o pesquisador conseguiu o favor.

Texto publicado originalmente no site Superinteressante.



Pessoas Inteligentes Nunca Usam Em Uma Conversa:
Todos nós já dissemos coisas que as pessoas interpretam de forma muito diferente do que queríamos. Estes comentários aparentemente suaves levam à sensação horrível que somente são percebidos quando a semente da má palavra já saiu da sua boca.

Deslizes verbais ocorrem frequentemente porque nós dizemos sem pensar nas consequências. As palavras, mesmo as sutis, podem carregar uma carga negativa.  Entender essas implicações requer consciência social  – a capacidade de se colocar nas emoções e experiências de outras pessoas.

A Talent Smart, empresa americana de consultoria, testou a inteligência emocional (EQ) de mais de um milhão de pessoas e descobriu que a consciência social é uma habilidade que falta em muitos de nós.

Temos falta de consciência social porque nós estamos tão focados no que vamos dizer, e na maneira em que as outras pessoas estão dizendo, que somos afetados ao ponto de perdemos a noção do que vamos dizer em seguida.

Este é um problema porque as pessoas perdem facilmente o senso do equilíbrio verbal. O melhor, nestas ocasiões, é esperar a outra dizer o que pensa. E depois falar com calma e segurança para não magoar o outro.

A beleza da consciência social é que você pode fazer alguns ajustes simples para melhorar o que diz em seus relacionamentos com as outras pessoas.


Para isso, existem algumas frases que as pessoas emocionalmente inteligentes  evitam em uma conversa casual. As frases seguintes são os piores crimes que você pode cometer numa conversação.

Você deve evitá-las a todo custo.

“Você está cansado”
Pessoas cansadas são incrivelmente desagradáveis. Têm olhos caídos, cabelo bagunçado e apresentam dificuldade de concentração. E são ranzinzas e, muitas vezes, brutas. Dizer a alguém que ele parece cansado implica dizer que ele apresenta todos os sintomas acima.

Em vez disso, diga: “Está tudo bem?”. A maioria das pessoas pergunta se alguém está cansado porque querem ser útil de alguma forma, por isso, de verdade, desejam saber se a outra pessoa está bem.

Quando perguntamos: Está tudo bem? Ela tem a chance de se abrir e compartilhar o que está sentindo.  Mais importante ainda: a outra pessoa vai perceber que se preocupa com ela em vez de sua indelicadeza quando pergunta: Você está cansada?

“Nossa, você perdeu uma tonelada de peso!”
Mais um comentário que, apesar de bem intencionado, dá a impressão de que está sendo crítico e, até, com uma dose de sarcasmo.

Ao dizer que a pessoa perdeu tanto peso, sugere que você costuma olhar a gordura como pouco atraente.  Em vez disso, diga: “Você continua ótima”.  Esta é uma observação mais agradável. Pela simples razão: Em vez de comparações você demonstra que a vê como era.

“Você era muito bom para ele”
Quando alguém corta os laços de uma relação de qualquer tipo, pessoal ou profissional, este comentário implica dizer, em primeiro lugar, que ela tem mau gosto ou fez uma escolha errada.

Em vez disso, diga: “Lamento a sua perda, conte comigo!”. Isso demonstra apoio e solidariedade, sem qualquer crítica implícita.


“Você sempre …” ou “Você nunca …”
Ninguém sempre fez ou nunca faz nada. Isso está além dos seus limites. As pessoas não se veem unidimensional. É um erro você tentar defini-las como tal.

Estas frases põem as pessoas na defensiva e elas acabam se fechando. É uma coisa muito ruim de ouvir porque você, provavelmente, usa essas frases quando quer discutir.

Basta apontar o que a outra pessoa fez. Atenha-se aos fatos sem o erro da generalização. A frequência deste comportamento é um problema. Em vez disso, diga:  “Percebo que você fez isso muitas vezes” ou “Noto que você faz isso muitas vezes”.

Você está ótima para a sua idade”
Usando “para a sua” como um qualificador sempre soa como deselegante e rude.

Ninguém precisa ser inteligente para ser um atleta ou estar em boa forma em relação a outras pessoas que estão batendo à porta de morte. As pessoas simplesmente querem ser inteligentes e capazes.

Em vez disso, diga: “Você está muito bem”. Esta é uma observação simples e agradável. Elogios genuínos não precisam de adjetivos.

“Eu já falei isso antes, mas…”
Todos nós, de vez em quando, nos esquecemos de alguma coisa. Esta frase “Eu já falei isso antes…” faz parecer um insulto por deixar claro que está chateado em repetir o que já disse.

É difícil para quem a ouve, mesmo que seja alguém interessado em ouvir o seu ponto de vista.  Primeiro se sente diminuído por ter que se explicar.

E repetir sugere que, ou você é inseguro ou o arrogante que se acha o melhor de todos. Ou que ambas as hipóteses são verdadeiras.  Em vez disso, diga

“Eu não fui muito feliz em dizer o que eu queria. Se você puder me ouvir de novo vou tentar dizer de forma mais interessante”.  Dessa forma vão se lembrar do que você disse.

“Boa sorte”
Esta é uma forma que tem pouca ou quase nenhuma utilidade. Certamente que não é o fim do mundo se você deseja boa sorte a alguém. Mas você pode fazer melhor porque esta frase diz que a outra pessoa vai precisar de sorte para obter sucesso. E isso não depende somente das suas habilidades.

Em vez disso, diga: “Vá em frente, eu sei que você já sabe o que tem de fazer”. O que sugere que ela tem as habilidades necessárias para ter sucesso. Isto é melhor do que desejar-lhe sorte.  Essa resposta dá mais confiança do que apenas lhe desejar “boa sorte!”.

“Não tenho opinião” ou “É você quem sabe”
Embora você possa ser indiferente, a sua opinião quando lhe é pedida por alguém para decidir alguma coisa, é importante para a pessoa que a solicita.

Caso contrário ela não teria pedido a sua opinião.  Em vez disso, diga: “Posso não ter a melhor opinião. De qualquer maneira, poderemos considerar essa questão juntos”. Quando você der uma opinião – mesmo sem você ter a resposta pronta – isso demonstra que você se preocupa com a pessoa que solicita.

“Eu nunca faria isso…”
Esta frase é uma maneira agressiva para desviar a atenção do seu próprio erro. Quando a gente aponta um erro do passado de outra pessoa, provavelmente sem muita importância, demonstramos que não o perdoamos no passado.

Em vez disso, diga:

“Sinto muito, mas também já errei”.Confessar que também erra é a melhor maneira de ser racional e trazer a pessoa para o seu lado.

Admitir os mesmos erros é a melhor maneira de levar a discussão para um aspecto mais racional. E demonstra serenidade para que vocês possam resolver as coisas. Admitir nossa culpa é uma forma incrível para impedir o açodamento.

Juntando tudo

Na conversação diária são as pequenas coisas que fazem toda a diferença. Experimente estas sugestões para se dirigir aos outros. Você vai se surpreender com a resposta positiva que vai ganhar.

Quais as outras frases que as pessoas devem evitar? Por favor, compartilhe seus pensamentos na seção de comentários abaixo. Tanto eu quanto você podemos aprender juntos a melhor forma em lidar com as outras pessoas.

Texto do doutor Travis Bradberry publicado originalmente em The Good Men Project. Livre adaptação de Doracino Naves para o Portal Raízes

Dr. Travis Bradberry
Love above

Agradeço a Tereza minha amiga o envio do texto.



Postado por Dharmadhannya
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Amém!

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