Como ser aceito e amado
por todos.
A jornalista científica
Maggie Zhang reuniu uma série de estudos que vão ajudá-lo a passar por
simpático em quase qualquer situação
Por Ana Carolina
Leonardi e Helô D'Angelo, da Superinteressante
Sorriso
Sorrir: essa é uma dica
óbvia para transmitir simpatia; mas há outras não tão óbvias
Estar entre pessoas que
gostam de você não é só uma sensação ótima:
também te torna mais
persuasivo e até bem-sucedido. Claro, ser popular pode ser um desafio,
especialmente em ambientes novos – mas fique sabendo que a psicologia já tem um
monte de “hacks” para te ajudar na missão de se tornar “mais gostável”.
A jornalista científica
Maggie Zhang reuniu uma série de estudos que te fazem passar por simpático em
quase qualquer situação, e a gente resume para você:
1. Esteja por perto
O primeiro truque não
exige nada mais que a sua presença. Existe um fenômeno chamado “efeito de mera
exposição”, que explica porque coisas familiares te dão aquele quentinho no
coração. Quanto mais você se acostuma com a presença de alguma coisa, mais
tende a gostar dela.
Um estudo da
Universidade de Pittsburgh colocou quatro atrizes para frequentar
aleatoriamente algumas aulas de psicologia. Depois, perguntaram a
universitários homens com qual delas eles tinham mais afinidade.
Detalhe: eles nunca
haviam falado com nenhuma das quatro. Na maior parte do tempo, os participantes
preferiam aquela que tinha ido a mais aulas.
A reação é
completamente passiva: o fato de algo ou alguém fazer parte da sua rotina cria
interações (mesmo não verbais) constantes, que criam uma certa intimidade e
aumentam as chances de nascer uma amizade.
Seja chato, seja legal,
mas esteja lá – já é meio caminho andado para que gostem de você.
2. Elogie para ser
elogiado… mas não demais
Falar bem de alguém
funciona como um bumerangue: quem escuta um elogio passa a associar os
adjetivos usados a pessoa que falou. A transferência acontece mesmo quando o
galanteio não é dos mais sinceros.
Ou seja, quando você
diz que alguém é inteligente, alegre e animado, a pessoa do outro lado vai
pensar associar você à inteligência, alegria e animação. O contrário também é
verdade: se você sair falando mal dos outros, a impressão ruim recai sobre
você.
O problema é que
ninguém dá muito crédito para elogios que são feitos toda hora. Um estudo
colocou 80 universitárias para conversar em duplas. Depois, elas eram separadas
e uma podia “espiar” enquanto a outra conversava com os pesquisadores.
Algumas meninas só
fizeram comentários bons sobre a parceira, outras só ruins e outro grupo
misturava os dois tipos de avaliação.
No final das contas, as
participantes ficavam mais satisfeitas quando a dupla começava falando mal delas
e terminava elogiando – nesse caso, elas sentiam que conseguiram “conquistar” a
outra durante o papo e, daí, valorizavam mais a parte boa.
3. Descubra conexões em
comum
Seja no Facebook, seja
no Tinder, a quantidade de amigos em comum sempre chama a atenção. E não é para
menos: quando duas pessoas tem um amigo em comum, a relação entre elas fica
mais próxima.
A teoria por trás desse
fator é chamada de “proximidade de tríade”. Estudantes da Universidade de
British Columbia, no Canadá, mostraram que a chance de aceitar uma pessoa nas
redes sociais era de 80% quando elas tem mais de 11 amigos em comum.
Já quando não existe
essa conexão prévia, você só deixa a pessoa fazer parte da sua rede de contatos
em 20% dos casos.
4. Seja legal… e só
depois mostre o quanto você é bom
A psicóloga de Harvard
Amy Cuddy baseou seu livro em só dois fatores que ajudam a determinar se alguém
vai gostar ou não de você. De acordo com ela, uma primeira impressão depende do
quanto você parece confiável e o quanto você impõe respeito.
Você passa confiança
quando se mostra uma pessoa calorosa desde o começo. Já o respeito tem a ver
com demonstrar competência e status intelectual e econômico.
Só que a ordem dessas
impressões é essencial – deixe para parecer competente apenas quando já estiver
demonstrado bastante afeto.
A explicação para isso,
segundo Cuddy, é evolutiva: para a nossa sobrevivência, era crucial saber se o
outro era digno de confiança antes de descobrir, por exemplo, se ele era forte
(afinal, essa força toda podia sobrar para você).
5. Faça besteira
Falando em competência,
nada faz as pessoas gostarem tanto de alguém bem sucedido quanto vê-lo cometer
um erro. Um estudo gravou uma sala de voluntários fazendo um teste oral e
depois reproduziu o áudio para universitários e perguntou de qual dos
participantes eles gostavam mais.
Os favoritos foram os
que mandaram bem na prova, mas derrubaram café no final – as pessoas gostavam
mais deles do que dos inteligentes que não se atrapalharam.
Só que o efeito só
funciona para quem passa a impressão de ser competente. Aqueles que iam mal no
teste e também derrubaram o café não passaram uma impressão positiva. Se
mostrar vulnerável ajuda os outros a se identificarem com você, mas ninguém
quer se espalhar em alguém que faz tudo errado sempre.
6. Toque as pessoas (de
um jeito respeitoso, é claro)
Sabe aquele tapinha nas
costas quando você vai dar parabéns para alguém? Ou aquele toque rápido no
braço quando você entende a piada da pessoa?
Então: se esses
contatos físicos forem rápidos e respeitosos o suficiente, você pode ganhar
pontos com seu interlocutor.
Em um estudo da
Universidade do Mississipi, algumas garçonetes foram instruídas a tocar
rapidamente o ombro ou as costas dos clientes quando retornavam os trocos deles
– e as que fizeram isso conseguiram gorjetas maiores do que as que não tocavam
os clientes.
Agora, claro, tudo é
jeito: tocar uma pessoa que claramente prefere manter distância é fracasso na
certa.
7. Sorria!
Quem sorri mais é mais
“gostável”. Isso de acordo com um estudo da Universidade de Wyoming, nos EUA,
no qual 100 participantes mulheres olharam fotos de várias outras moças em
quatro poses diferentes –
sorrindo com uma
postura corporal ‘aberta’ (coluna ereta e braços descruzados), sorrindo em
postura ‘fechada’ (braços cruzados), rosto sério com postura aberta e não
sorrindo em postura fechada.
De todas as fotos, as
mulheres que sorriam, independente da postura corporal, foram consideradas as
mais amigáveis.
Outro estudo, da
Universidade de Florença, na Itália, sugere que sorrir quando você conhece
alguém faz com que elas lembrem de você mais tarde.
Por fim, uma terceira
pesquisa chegou a conclusão de que você inconscientemente sente as emoções de
quem está por perto. Assim, estar de bom humor vai deixar todo mundo ao seu
redor mais feliz.
8. Compartilhe um
segredo
A lógica é simples: se
você contar para a pessoa algum segredo sobre você, ela se sente especial – e
cria uma simpatia por você. A conclusão é de uma pesquisa da Stony Brook
University, que funcionou assim: algumas pessoas formaram pares e conversaram
por 45 minutos.
Mas não era qualquer
conversa – cada dupla seguia um roteiro de perguntas, e havia dois tipos de
roteiro: um extremamente pessoal (com perguntas como “como é sua relação com a
sua mãe?”), e o outro, com conversa de elevador (“tá frio, né?”).
No fim do processo, as
duplas que perguntaram coisas pessoais disseram já ser amigas, enquanto as
outras disseram que não dava para afirmar isso.
9. Espere coisas boas
das pessoas
Se liga na magia: se
você considera uma pessoa uma chata, provavelmente vai agir de um jeito mais
defensivo com ela – o que, por sua vez, vai fazer com que essa pessoa te ache
um idiota.
Aí, ela também vai
querer se proteger e, no fim, a forma como ela agir vai acabar confirmando a
sua opinião ruim a respeito dela.
Isso é conhecido como o
efeito Pigmaleão (ou efeito Rosenthal), e também funciona do outro lado: se
você já esperar um tratamento amigável de alguém, provavelmente vai se abrir
mais, e aí essa pessoa vai sentir essa abertura e realmente ser mais amigável.
Pelo menos, é isso que
diz um artigo publicado na Harvard Magazine. Mas faz sentido, né?
10. Tenha senso de
humor
Uma pesquisa das
universidades da Califórnia e de Illinois mostra que um bom senso de humor é a
característica que as pessoas mais procuram com os amigos, e está acima de
qualquer outro traço positivo – incluindo empatia, beleza e gostos parecidos.
Por outro lado, não ter
um senso de humor não ser alegres,
otimistas (especialmente no seu trabalho) pode ser desastroso:
em um estudo da Universidade
de Washington, que analisou as relações entre 140 colegas de trabalho entre 26
e 35 anos, fica claro que as pessoas com menos senso de humor, eram as menos populares
– mesmo que elas fossem
sabidamente bons trabalhadores, éticos ou pessoas educadas.
11. Deixe a pessoa
falar de si (e ouça)
Falar de si, de acordo
com um estudo de Harvard, é tão recompensador quanto ganhar dinheiro, fazer
sexo ou comer.
Mas segundo Stuart
Diamond, professor da Universidade da Pensilvânia, abrir um espacinho nessa
falação para ouvir o outro – nem que seja só um pouquinho – pode dar um up na
relação, mesmo que não seja a relação mais profunda do mundo.
Uma vez, ele precisou
de um favor de uma atendente do guichê de uma companhia aérea – só que a mulher
estava cansada e de mal humor, e não parecia afim de ajudar.
Aí, Diamond chegou
perto e perguntou se estava tudo bem: “Ela sabia que eu queria um favor. Mas só
eu parei 10 segundos para perguntar como ela se sentia”, disse ele – e no fim,
o pesquisador conseguiu o favor.
Texto publicado
originalmente no site Superinteressante.
Pessoas Inteligentes
Nunca Usam Em Uma Conversa:
Todos nós já dissemos
coisas que as pessoas interpretam de forma muito diferente do que queríamos.
Estes comentários aparentemente suaves levam à sensação horrível que somente
são percebidos quando a semente da má palavra já saiu da sua boca.
Deslizes verbais
ocorrem frequentemente porque nós dizemos sem pensar nas consequências. As
palavras, mesmo as sutis, podem carregar uma carga negativa. Entender essas implicações requer consciência
social – a capacidade de se colocar nas
emoções e experiências de outras pessoas.
A Talent Smart, empresa
americana de consultoria, testou a inteligência emocional (EQ) de mais de um
milhão de pessoas e descobriu que a consciência social é uma habilidade que
falta em muitos de nós.
Temos falta de
consciência social porque nós estamos tão focados no que vamos dizer, e na
maneira em que as outras pessoas estão dizendo, que somos afetados ao ponto de
perdemos a noção do que vamos dizer em seguida.
Este é um problema
porque as pessoas perdem facilmente o senso do equilíbrio verbal. O melhor,
nestas ocasiões, é esperar a outra dizer o que pensa. E depois falar com calma
e segurança para não magoar o outro.
A beleza da consciência
social é que você pode fazer alguns ajustes simples para melhorar o que diz em
seus relacionamentos com as outras pessoas.
Para isso, existem
algumas frases que as pessoas emocionalmente inteligentes evitam em uma conversa casual. As frases
seguintes são os piores crimes que você pode cometer numa conversação.
Você deve evitá-las a
todo custo.
“Você está cansado”
Pessoas cansadas são
incrivelmente desagradáveis. Têm olhos caídos, cabelo bagunçado e apresentam
dificuldade de concentração. E são ranzinzas e, muitas vezes, brutas. Dizer a
alguém que ele parece cansado implica dizer que ele apresenta todos os sintomas
acima.
Em vez disso, diga:
“Está tudo bem?”. A maioria das pessoas pergunta se alguém está cansado porque
querem ser útil de alguma forma, por isso, de verdade, desejam saber se a outra
pessoa está bem.
Quando perguntamos:
Está tudo bem? Ela tem a chance de se abrir e compartilhar o que está
sentindo. Mais importante ainda: a outra
pessoa vai perceber que se preocupa com ela em vez de sua indelicadeza quando
pergunta: Você está cansada?
“Nossa, você perdeu uma
tonelada de peso!”
Mais um comentário que,
apesar de bem intencionado, dá a impressão de que está sendo crítico e, até,
com uma dose de sarcasmo.
Ao dizer que a pessoa
perdeu tanto peso, sugere que você costuma olhar a gordura como pouco
atraente. Em vez disso, diga: “Você
continua ótima”. Esta é uma observação
mais agradável. Pela simples razão: Em vez de comparações você demonstra que a
vê como era.
“Você era muito bom
para ele”
Quando alguém corta os
laços de uma relação de qualquer tipo, pessoal ou profissional, este comentário
implica dizer, em primeiro lugar, que ela tem mau gosto ou fez uma escolha
errada.
Em vez disso, diga:
“Lamento a sua perda, conte comigo!”. Isso demonstra apoio e solidariedade, sem
qualquer crítica implícita.
“Você sempre …” ou
“Você nunca …”
Ninguém sempre fez ou
nunca faz nada. Isso está além dos seus limites. As pessoas não se veem
unidimensional. É um erro você tentar defini-las como tal.
Estas frases põem as
pessoas na defensiva e elas acabam se fechando. É uma coisa muito ruim de ouvir
porque você, provavelmente, usa essas frases quando quer discutir.
Basta apontar o que a
outra pessoa fez. Atenha-se aos fatos sem o erro da generalização. A frequência
deste comportamento é um problema. Em vez disso, diga: “Percebo que você fez isso muitas vezes” ou
“Noto que você faz isso muitas vezes”.
Você está ótima para a
sua idade”
Usando “para a sua”
como um qualificador sempre soa como deselegante e rude.
Ninguém precisa ser
inteligente para ser um atleta ou estar em boa forma em relação a outras
pessoas que estão batendo à porta de morte. As pessoas simplesmente querem ser
inteligentes e capazes.
Em vez disso, diga:
“Você está muito bem”. Esta é uma observação simples e agradável. Elogios
genuínos não precisam de adjetivos.
“Eu já falei isso
antes, mas…”
Todos nós, de vez em
quando, nos esquecemos de alguma coisa. Esta frase “Eu já falei isso antes…”
faz parecer um insulto por deixar claro que está chateado em repetir o que já
disse.
É difícil para quem a
ouve, mesmo que seja alguém interessado em ouvir o seu ponto de vista. Primeiro se sente diminuído por ter que se
explicar.
E repetir sugere que,
ou você é inseguro ou o arrogante que se acha o melhor de todos. Ou que ambas
as hipóteses são verdadeiras. Em vez
disso, diga
“Eu não fui muito feliz
em dizer o que eu queria. Se você puder me ouvir de novo vou tentar dizer de
forma mais interessante”. Dessa forma
vão se lembrar do que você disse.
“Boa sorte”
Esta é uma forma que
tem pouca ou quase nenhuma utilidade. Certamente que não é o fim do mundo se
você deseja boa sorte a alguém. Mas você pode fazer melhor porque esta frase
diz que a outra pessoa vai precisar de sorte para obter sucesso. E isso não
depende somente das suas habilidades.
Em vez disso, diga: “Vá
em frente, eu sei que você já sabe o que tem de fazer”. O que sugere que ela
tem as habilidades necessárias para ter sucesso. Isto é melhor do que
desejar-lhe sorte. Essa resposta dá mais
confiança do que apenas lhe desejar “boa sorte!”.
“Não tenho opinião” ou
“É você quem sabe”
Embora você possa ser
indiferente, a sua opinião quando lhe é pedida por alguém para decidir alguma
coisa, é importante para a pessoa que a solicita.
Caso contrário ela não
teria pedido a sua opinião. Em vez
disso, diga: “Posso não ter a melhor opinião. De qualquer maneira, poderemos
considerar essa questão juntos”. Quando você der uma opinião – mesmo sem você
ter a resposta pronta – isso demonstra que você se preocupa com a pessoa que
solicita.
“Eu nunca faria isso…”
Esta frase é uma
maneira agressiva para desviar a atenção do seu próprio erro. Quando a gente
aponta um erro do passado de outra pessoa, provavelmente sem muita importância,
demonstramos que não o perdoamos no passado.
Em vez disso, diga:
“Sinto muito, mas
também já errei”.Confessar que também erra é a melhor maneira de ser racional e
trazer a pessoa para o seu lado.
Admitir os mesmos erros
é a melhor maneira de levar a discussão para um aspecto mais racional. E
demonstra serenidade para que vocês possam resolver as coisas. Admitir nossa
culpa é uma forma incrível para impedir o açodamento.
Juntando tudo
Na conversação diária
são as pequenas coisas que fazem toda a diferença. Experimente estas sugestões
para se dirigir aos outros. Você vai se surpreender com a resposta positiva que
vai ganhar.
Quais as outras frases
que as pessoas devem evitar? Por favor, compartilhe seus pensamentos na seção
de comentários abaixo. Tanto eu quanto você podemos aprender juntos a melhor
forma em lidar com as outras pessoas.
Texto do doutor Travis
Bradberry publicado originalmente em The Good Men Project. Livre adaptação de
Doracino Naves para o Portal Raízes
Dr. Travis Bradberry
Love above
Agradeço a Tereza minha
amiga o envio do texto.
Postado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta
Transpessoal
Este texto está livre para
divulgação,
desde que seja mencionado a fonte:
Este texto está livre para divulgação desde que seja citada a fonte:
Meu blog foi clonado
inteiramente,
por isto estou em oração permanente
contra ataques.
Os meus textos estão em vários blogs com
o nome do impostor
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Repassando à Chama Violeta da
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Haja luz para compartilhar para o bem de todos.
Somos Um-a só consciência.
Este espaço está protegido pelos anjos e por Hermes
Estou neste momento me unindo com o Poder e a Força da Unidade, com o poder de todos os anjos, querubins, Serafins, Elohim.
Melchizedek, Sandalfon, Metraton,
Gabriel, Rafael, Haniel, Miguel, Camael, Tsadkiel,
Raziel, Uriel, Samuel
Os anjos seguem na frente abrindo meus caminhos
e me protegendo Com a Justiça Divina.
Amém!
Amém!
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