sábado, 4 de março de 2017

A autoestima da criança tece o seu destino



Veja também a terceira Parte :
http://dharmadhannyael.blogspot.com.br/2017/03/a-autoestima-e-o-sucesso-no-futuro-da.html

Este texto  irá ajudar muitos pais, muitas crianças, professores e parentes. A auto estima define nosso lugar no mundo, e a criança precisa acreditar no seu potencial, para ter esperança e lutar por seus sonhos e objetivos.
A identidade da criança, do jovem é estruturada primeiro dentro da familia, e depois na escola e com os amigos.

A autoestima  está na raiz do nosso fracasso, da nossa depressão. Por favor, passe este texto para frente , vamos plantar a semente do dharma na vida das crianças e colher dharma em nossas vidas.


Melhorando a autoestima

0 que aconteceu primeiro?
Muitos clientes chegam trazendo na ponta da língua uma explica­ção para o comportamento dos filhos: baixa autoestima. Quem fez tal diagnóstico? Varia. Médicos, enfermeiros, professores, parentes ou eles mesmos. E, quando lhes pergunto a respeito da própria autoestima, a resposta é mais ou menos esta:

- Eu tenho baixa autoestima e não quero ver meus filhos sofrendo do mesmo mal.

É comum que pais e professores usem a “baixa autoestima” como explicação para o fato de uma criança adorável, vinda de um lar perfeitamente adequado, com um teto sem vazamentos, roupas de sobra para vestir, boa alimentação, acesso a excelentes escolas, pai e mãe dedicados, parecer infeliz e insatisfeita e ser incapaz de exercer todo o seu potencial.

Um pouco mais de investigação revela que se trata, em geral, de uma criança desmotivada para o trabalho, desorganizada e pouco cooperativa, irritável e mal-humorada, de difícil relacionamento com professores e avós, que reage com lágrimas ou má-criação quando lhe pedem que execute tarefas simples e nunca se lembra de onde deixou o casaco, por exemplo.

Quando a criança colabora com a família e com a escola de maneira adequada à sua idade, quando estabelece relacionamentos de cortesia e
afeto, mostra-se contente na maior parte do tempo, aborrece-se somente por motivos válidos (mais uma vez conforme a idade),


Quando consegue tolerar um nível razoável das frustrações comuns apresentadas pela vida, podemos dizer que estamos diante de uma criança tranquila, confiante e de boa autoestima.

A espiral da baixa autoestima
Ninguém quer ver os filhos serem levados em uma espiral de baixa autoestima. Tudo começa quando a criança diz:

“não consigo!”

Depois que a criança repete “não consigo” a ponto de acreditar nisso e fazer os pais acreditarem, ela começa a criar áreas de incapacidade.
A multiplicação dessas áreas faz surgirem nela a atitude e a crença de que não consegue fazer uma porção de coisas.

Quanto mais a criança se convence de que existem coisas que não pode fazer, pior se torna a opinião que tem de si mesma, e ela passa a se ver como alguém pouco capaz.


Os jovens com baixa autoestima tendem a descuidar do corpo ou da cabeça. Além de passarem pelas experimentações comuns na adolescência - que fazem surgir cabelos brancos em pais e mães muitos 
deles bebem demais, usam drogas', adotam comportamentos de risco e ouvem músicas depressivas em um volume prejudicial à audição; tentam, assim, aliviar o tédio e o sofrimento pela sensação de incapacidade.

Eles procuram a companhia de outros cujo comportamento seja semelhante, e sua atividade sexual está mais ligada à rebeldia e à necessidade de fazer parte do grupo do que ao desejo de relacionamentos de maior intimidade.

É a fase, como gosto de chamá-la, sexo, drogas e rock’n’roll.


À medida que aumenta o interesse do jovem por grupos e atividades “rebeldes”, começa o seu afastamento de eventos familiares e de amigos “certinhos”.

Frequentemente, os jovens parecem deprimidos, e os pais se preocupam com a possibilidade de a atitude “pode deixar, estou bem” evoluir para “agora é tarde demais”.

Se continuar nessa espiral assustadora, o jovem pode desistir de se tornar um adulto capaz, autodisciplinado, emocionalmente independente e ético.

Os pais se sentem como se o estivessem perdendo, impotentes para impedir a queda. E o maior medo, quando os filhos não têm uma vida produtiva, é uma escalada de indiferença e tristeza que pode levar ao suicídio na adolescência.

Não é de admirar a ansiedade com que os pais procuram interromper essa espiral descendente de autoestima. Quanto mais cedo for identificado o comportamento, mais fácil ajudar o jovem a sair da espiral e entrar em outra, ascendente, de otimismo e confiança.

A espiral ascendente de autoestima
Quando o jovem descobre algo que é capaz de fazer, abrem-se as portas para a espiral ascendente do desenvolvimento da autoestima.

EU CONSIGO

Com exemplos suficientes de “eu consigo”, o jovem percebe que existem muitas coisas que é capaz de fazer.

Consigo fazer uma porção de coisas

Eu consigo.




Quando, por sua própria avaliação, o jovem se considera capaz de atividades produtivas e vê essa ideia confirmada pela apreciação dos pais, começa a perceber possibilidades: “consigo fazer qualquer coisa”.

Esse não é o resultado de uma posição do gênero “o mundo é meu”, mas do gênero “posso fazer qualquer coisa, desde que dedique toda a minha mente a isso e trabalhe com afinco”.

Presume-se também que ele tenha aprendido que algumas coisas são impossíveis, tolerando, quando necessário, certas frustrações.

Com a capacidade, a determinação e a experiência de estabelecer metas, trabalhar muito e cumpri-las, nossos filhos têm razão para acreditar:

“eu sou ótimo!”

Não existe nenhum traço de presunção aí;
 não é o caso de se sentir superior aos outros.

Na verdade, se observarmos os adultos que incluiríamos na categoria “eu sou ótimo”, veremos que se caracterizam pela certeza tranquila de sua capacidade de planejar, trabalhar arduamente e realizar seus sonhos e metas.

Um mundo de oportunidades se abre para as crianças que desenvol­vem independência emocional e autodisciplina, incorporam ética e valores desejáveis e possuem uma base de habilidades que se amplia constante­mente. É só aproveitar.

O MUNDO É MEU

EU SOU ÓTIMO

CONSIGO FAZER TUDO QUE A
ME DETERMINO

CONSIGO FAZER UMA PORÇAO 
DE COISAS
EU CONSIGO

De baixo para cima
Então como fazer para que nossos filhos deixem a espiral descendente e entrem na espiral ascendente?
Muitos pais tentam convencer os filhos que dizem “não posso” a acreditar que podem, sim.

Eles elogiam, incentivam, explicam, oferecem recompensas, ameaçam com castigos e com a possibilidade de consequências terríveis. Isso, porém, não surte efeito. Por fim, restam os gritos, castigos e palmadas.
Resultado: pais exaustos e filhos ressentidos.

A lógica dos pais diz que o filho aprendeu e vai agir de modo dife­rente na próxima vez, mas a lógica da criança aponta para uma repetição.
Assim, ela aprende a chorar, gritar, fugir e resistir. E os pais aprendem que é melhor fazerem as coisas eles mesmos, aceitando o confronto somente quando não tiverem alternativa.

A maioria dessas batalhas acontece na privacidade do lar. A não ser pelos vizinhos, a maior parte do mundo não toma conhecimento do esforço dos pais para induzir a criança a colaborar nas tarefas domésticas, limpar atrás das orelhas, arrumar o quarto ou levar para a escola o uniforme da aula de educação física.

E, quando todo o esforço falha, os pais sempre podem cumprir algumas tarefas no lugar dos filhos. 
Primeira parte do texto... amanhã segue o proximo.
Postado por Dharmadhannya



Como promover a autoestima das crianças?
Alguns cuidados que ajudam a promover a autoestima das crianças!

Uma criança com autoestima é capaz de aceitar e gostar das características que reconhece em si mesma.

 Essa é uma sensação que a acompanha nas suas experiências e a ajuda a se relacionar com as pessoas ao seu redor em uma posição de igualdade, de onde é possível agir com espontaneidade.

 A autoestima, então, preserva a espontaneidade da criança, o que permite que ela cresça capaz de fazer boas escolhas e de se expressar de maneira singular, sem receio de não ser aceita ou de não estar à altura das outras pessoas. Por isso, é tão importante que os pais possam promover a autoestima dos seus filhos, já que é por esse caminho que as crianças podem continuar crescendo e se desenvolvendo.

Muitos pais sabem e entendem que a autoestima da criança é promovida quando ela se sente aceita e amada na relação com eles e com as outras pessoas que fazem parte do seu convívio. Esse cuidado permite que, aos poucos, a criança possa assimilar essa sensação. 

No entanto, no dia a dia, nem sempre é tão fácil expressar o amor que se sente pelo filho de modo que ele se sinta aceito da maneira como é e goste do que percebe em si mesmo. Isso porque, muitas vezes, algumas crenças ou até mesmo valores dos pais podem interferir na possibilidade da criança de reconhecer e usufruir do amor que lhe é dedicado e desenvolver suas habilidades para que se sinta capaz e orgulhosa das suas conquistas. 

Por exemplo, mesmo que os pais não tenham dúvidas a respeito do amor que sentem pelos filhos, quando são guiados por crenças como a criança precisa obedecer sem questionar, ou uma criança educada não sente raiva, é possível que sintam a necessidade de impor castigos muito severos ou que apresentem reações muito intensas diante dos conflitos do dia a dia, como gritos ou até mesmo o desprezo pela criança quando ela age de uma maneira que não corresponde com suas crenças.

Esse contexto pode levar a criança a viver a experiência do amor condicional, o que significa que ela sente e passa a acreditar que dependendo da maneira como se comportar, corre o risco de perder o amor dos pais. Ou seja, as crenças dos pais nesses casos podem obstruir a troca de afeto e amor tão essencial para a promoção da autoestima da criança.

Outro exemplo bastante comum de uma crença que pode prejudicar a promoção da autoestima da criança é a ideia de que uma boa mãe é aquela que está sempre disponível para atender prontamente do que a criança precisa. Muitas mães e pais expressam essa crença e agem o 

mais rápido possível sempre que solicitados pelos filhos para não se sentir culpados. É comum também observar essa crença nas avós que ficam responsáveis pelos cuidados da criança quando os pais estão trabalhando. Nesses casos, é importante reconhecer que durante os primeiros meses de vida, o bebê precisa mesmo ser atendido sempre que expressa uma necessidade.
  
No entanto, conforme ele se desenvolve e começa a ser capaz de entender o que está acontecendo ao seu redor e tem novas habilidades que, inclusive, lhe permitem buscar do que precisa por conta própria, esse senso de urgência da mãe, do pai, ou dos avós não só perde o sentido como passa a privar o bebê e a criança de desenvolver e treinar suas habilidades. 

Por isso, a crença de que cuidar bem significa estar sempre presente e disponível pode dificultar e atrasar o desenvolvimento das habilidades da criança, desde a fala até a capacidade de correr, pular, ou mesmo a capacidade de cuidar de si mesma, que é sustentada por habilidades como conseguir vestir a própria roupa e amarrar o sapato, por exemplo.

 É nesse sentido que se costuma afirmar que superproteção também pode prejudicar a autoestima da criança, já que a criança que não encontra espaço para desenvolver suas habilidades, não pode se sentir satisfeita com as suas conquistas.

Quando os pais se dão conta das crenças e dos comportamentos que reproduzem muitas vezes sem perceber e conseguem ficar mais abertos e menos críticos em relação ao jeito de ser da criança, eles podem usufruir melhor da companhia do filho. 

A criança, por sua vez, recebe o afeto dos pais sem interferência desses censores que muitos pais carregam dentro de si. A possibilidade de a criança agir de maneira espontânea e se divertir na companhia dos pais ou das pessoas ao seu redor proporciona a ela a experiência de se sentir aceita do jeito que é.

 Além disso, quando encontra espaço para desenvolver suas habilidades, e estas podem ser reconhecidas e confirmadas pelas pessoas ao redor, a criança não só percebe que pode aceitar quem ela é como também começa a gostar do que percebe em si mesma.

Por isso, vale a pena parar para refletir se existem valores ou crenças que não apresentam um sentido pessoal e que são reproduzidos de maneira automática na relação com seu filho. Se for o caso, é importante trocar experiências com outras pessoas e buscar novas referências para que essas crenças não interfiram no desenvolvimento da autoestima do seu filho!

Texto escrito por Carla Poppa, psicóloga, e veiculado no blog Just Real Moms.
Para ler mais artigos e obter maiores informações, acesse: www.justrealmoms.com.br.
https://jornaljoca.com.br/portal/como-promover-a-autoestima-das-criancas/




Postado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal
Este texto está livre para divulgação,
desde que seja mencionado a fonte.

Meu blog foi  clonado inteiramente, 
por isto estou em oração permanente contra ataques.
Os meus textos estão em vários blogs com o nome do impostor.

Agora.



Repassando a
 Chama  Violeta que cura que libera...

Eu sou, Eu Sou, Eu sou, a Divina Presença Vitoriosa  de Deus,
que chameja o Fogo da Chama  Violeta (TRÊS VEZES) através de
cada particula de meu ser, e  em meu mundo.

Selai-me num pilar de fogo Sagrado e transformai e renovai
minha energia, purificai-me com a pureza, harmonia, amor,
liberdade e perfeição da Graça da Chama Violeta
Haja luz para compartilhar para o bem de todos.

 Coloque a mão no seu coração
 e sinta o fogo do amor Divino da sua  Alma no seu coração.
Que ela ascenda a liberação do dharma no seu coração.

Eu mereço ser feliz.
Eu mereço amar e ser amada.
Eu mereço ter milhões amigos.
Eu mereço a prosperidade da vida.

Eu mereço o trabalho que me dá sucesso e riqueza.
Envie este amor para o seu lar, para a sua vida,
 para tudo e para todos.
 Eu sou a Fonte.

Passe para frente com o seu amor  à Chama  violeta da Cura,
 Purificação e da Liberação. ..


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Kodoish! Kodoisch! Kodoisch!

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