Veja também a terceira Parte :
http://dharmadhannyael.blogspot.com.br/2017/03/a-autoestima-e-o-sucesso-no-futuro-da.html
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Este
texto irá ajudar muitos pais, muitas crianças, professores e
parentes. A auto estima define nosso lugar no mundo, e a criança precisa
acreditar no seu potencial, para ter esperança e lutar por seus sonhos e
objetivos.
A identidade da criança, do jovem é estruturada primeiro dentro da familia, e depois na escola e com os amigos.
A autoestima está na raiz do nosso fracasso, da nossa depressão. Por favor, passe este texto para frente
, vamos plantar a semente do dharma na vida das crianças e colher dharma em nossas
vidas.
Melhorando
a autoestima
0
que aconteceu primeiro?
Muitos
clientes chegam trazendo na ponta da língua uma explicação para o
comportamento dos filhos: baixa autoestima. Quem fez tal diagnóstico? Varia.
Médicos, enfermeiros, professores, parentes ou eles mesmos. E, quando lhes
pergunto a respeito da própria autoestima, a resposta é mais ou menos esta:
-
Eu tenho baixa autoestima e não quero ver meus filhos sofrendo do mesmo mal.
É
comum que pais e professores usem a “baixa autoestima” como explicação para o
fato de uma criança adorável, vinda de um lar perfeitamente adequado, com um
teto sem vazamentos, roupas de sobra para vestir, boa alimentação, acesso a
excelentes escolas, pai e mãe dedicados, parecer infeliz e insatisfeita e ser
incapaz de exercer todo o seu potencial.
Um
pouco mais de investigação revela que se trata, em geral, de uma criança
desmotivada para o trabalho, desorganizada e pouco cooperativa, irritável e
mal-humorada, de difícil relacionamento com professores e avós, que reage com
lágrimas ou má-criação quando lhe pedem que execute tarefas simples e nunca se
lembra de onde deixou o casaco, por exemplo.
Quando
a criança colabora com a família e com a escola de maneira adequada à sua idade,
quando estabelece relacionamentos de cortesia e
afeto,
mostra-se contente na maior parte do tempo, aborrece-se somente por motivos
válidos (mais uma vez conforme a idade),
Quando
consegue tolerar um nível razoável das frustrações comuns apresentadas pela
vida, podemos dizer que estamos diante de uma criança tranquila, confiante e de
boa autoestima.
A espiral da baixa autoestima
Ninguém
quer ver os filhos serem levados em uma espiral de baixa autoestima. Tudo
começa quando a criança diz:
“não
consigo!”
Depois
que a criança repete “não consigo” a ponto de acreditar nisso e fazer os pais
acreditarem, ela começa a criar áreas de incapacidade.
A
multiplicação dessas áreas faz surgirem nela a atitude e a crença de que não
consegue fazer uma porção de coisas.
Quanto
mais a criança se convence de que existem coisas que não pode fazer, pior se
torna a opinião que tem de si mesma, e ela passa a se ver como alguém pouco
capaz.
Os
jovens com baixa autoestima tendem a descuidar do corpo ou da cabeça. Além de
passarem pelas experimentações comuns na adolescência - que fazem surgir
cabelos brancos em pais e mães muitos
deles bebem demais, usam drogas', adotam
comportamentos de risco e ouvem músicas depressivas
em um volume prejudicial à audição; tentam, assim, aliviar o tédio e o
sofrimento pela sensação de incapacidade.
Eles
procuram a companhia de outros cujo comportamento seja semelhante, e sua
atividade sexual está mais ligada à rebeldia e à necessidade de fazer parte do
grupo do que ao desejo de relacionamentos de maior intimidade.
É
a fase, como gosto de chamá-la, sexo, drogas e rock’n’roll.
À
medida que aumenta o interesse do jovem por grupos e atividades “rebeldes”,
começa o seu afastamento de eventos familiares e de amigos “certinhos”.
Frequentemente,
os jovens parecem deprimidos, e os pais se preocupam com a possibilidade de a
atitude “pode deixar, estou bem” evoluir para “agora é tarde demais”.
Se
continuar nessa espiral assustadora, o jovem pode desistir de se tornar um
adulto capaz, autodisciplinado, emocionalmente independente e ético.
Os
pais se sentem como se o estivessem perdendo, impotentes para impedir a queda.
E o maior medo, quando os filhos não têm uma vida produtiva, é uma escalada de
indiferença e tristeza que pode levar ao suicídio na adolescência.
Não
é de admirar a ansiedade com que os pais procuram interromper essa espiral
descendente de autoestima. Quanto mais cedo for identificado o comportamento,
mais fácil ajudar o jovem a sair da espiral e entrar em outra, ascendente, de
otimismo e confiança.
A
espiral ascendente de autoestima
Quando
o jovem descobre algo que é capaz de fazer, abrem-se as portas para a espiral
ascendente do desenvolvimento da autoestima.
EU CONSIGO
Com
exemplos suficientes de “eu consigo”, o jovem percebe que existem muitas coisas
que é capaz de fazer.
Consigo
fazer uma porção de coisas
Quando,
por sua própria avaliação, o jovem se considera capaz de atividades produtivas
e vê essa ideia confirmada pela apreciação dos pais, começa a perceber
possibilidades: “consigo fazer qualquer coisa”.
Esse
não é o resultado de uma posição do gênero “o mundo é meu”, mas do gênero
“posso fazer qualquer coisa, desde que dedique toda a minha mente a isso e
trabalhe com afinco”.
Presume-se
também que ele tenha aprendido que algumas coisas são impossíveis, tolerando,
quando necessário, certas frustrações.
Com
a capacidade, a determinação e a experiência de estabelecer metas, trabalhar
muito e cumpri-las, nossos filhos têm razão para acreditar:
“eu
sou ótimo!”
Não
existe nenhum traço de presunção aí;
não é o caso de se sentir superior aos
outros.
Na
verdade, se observarmos os adultos que incluiríamos na categoria “eu sou
ótimo”, veremos que se caracterizam pela certeza tranquila de sua capacidade de
planejar, trabalhar arduamente e realizar seus sonhos e metas.
Um
mundo de oportunidades se abre para as crianças que desenvolvem independência
emocional e autodisciplina, incorporam ética e valores desejáveis e possuem uma
base de habilidades que se amplia constantemente. É só aproveitar.
O MUNDO É MEU
EU SOU ÓTIMO
CONSIGO FAZER TUDO QUE A
ME DETERMINO
CONSIGO FAZER UMA PORÇAO
DE COISAS
EU CONSIGO
De baixo para cima
Então
como fazer para que nossos filhos deixem a espiral descendente e entrem na
espiral ascendente?
Muitos
pais tentam convencer os filhos que dizem “não posso” a acreditar que podem,
sim.
Eles
elogiam, incentivam, explicam, oferecem recompensas, ameaçam com castigos e com
a possibilidade de consequências terríveis. Isso, porém, não surte efeito. Por
fim, restam os gritos, castigos e palmadas.
Resultado:
pais exaustos e filhos ressentidos.
A
lógica dos pais diz que o filho aprendeu e vai agir de modo diferente na
próxima vez, mas a lógica da criança aponta para uma repetição.
Assim,
ela aprende a chorar, gritar, fugir e resistir. E os pais aprendem que é melhor
fazerem as coisas eles mesmos, aceitando o confronto somente quando não tiverem
alternativa.
A
maioria dessas batalhas acontece na privacidade do lar. A não ser pelos
vizinhos, a maior parte do mundo não toma conhecimento do esforço dos pais para
induzir a criança a colaborar nas tarefas domésticas, limpar atrás das orelhas,
arrumar o quarto ou levar para a escola o uniforme da aula de educação física.
E,
quando todo o esforço falha, os pais sempre podem cumprir algumas tarefas no
lugar dos filhos.
Primeira parte do texto... amanhã segue o proximo.
Postado por Dharmadhannya
Primeira parte do texto... amanhã segue o proximo.
Postado por Dharmadhannya
Como promover a
autoestima das crianças?
Alguns cuidados que
ajudam a promover a autoestima das crianças!
Uma criança com
autoestima é capaz de aceitar e gostar das características que reconhece em si
mesma.
Essa é uma sensação que a acompanha nas suas experiências e a ajuda a se
relacionar com as pessoas ao seu redor em uma posição de igualdade, de onde é possível
agir com espontaneidade.
A autoestima, então, preserva a espontaneidade da
criança, o que permite que ela cresça capaz de fazer boas escolhas e de se
expressar de maneira singular, sem receio de não ser aceita ou de não estar à
altura das outras pessoas. Por isso, é tão importante que os pais possam
promover a autoestima dos seus filhos, já que é por esse caminho que as
crianças podem continuar crescendo e se desenvolvendo.
Muitos pais sabem e
entendem que a autoestima da criança é promovida quando ela se sente aceita e
amada na relação com eles e com as outras pessoas que fazem parte do seu
convívio. Esse cuidado permite que, aos poucos, a criança possa assimilar essa
sensação.
No entanto, no dia a dia, nem sempre é tão fácil expressar o amor que
se sente pelo filho de modo que ele se sinta aceito da maneira como é e goste
do que percebe em si mesmo. Isso porque, muitas vezes, algumas crenças ou até
mesmo valores dos pais podem interferir na possibilidade da criança de
reconhecer e usufruir do amor que lhe é dedicado e desenvolver suas habilidades
para que se sinta capaz e orgulhosa das suas conquistas.
Por exemplo, mesmo que
os pais não tenham dúvidas a respeito do amor que sentem pelos filhos, quando
são guiados por crenças como a criança precisa obedecer sem questionar, ou uma
criança educada não sente raiva, é possível que sintam a necessidade de impor
castigos muito severos ou que apresentem reações muito intensas diante dos
conflitos do dia a dia, como gritos ou até mesmo o desprezo pela criança quando
ela age de uma maneira que não corresponde com suas crenças.
Esse contexto pode
levar a criança a viver a experiência do amor condicional, o que significa que
ela sente e passa a acreditar que dependendo da maneira como se comportar,
corre o risco de perder o amor dos pais. Ou seja, as crenças dos pais nesses
casos podem obstruir a troca de afeto e amor tão essencial para a promoção da
autoestima da criança.
Outro exemplo bastante
comum de uma crença que pode prejudicar a promoção da autoestima da criança é a
ideia de que uma boa mãe é aquela que está sempre disponível para atender
prontamente do que a criança precisa. Muitas mães e pais expressam essa crença
e agem o
mais rápido possível sempre que solicitados pelos filhos para não se
sentir culpados. É comum também observar essa crença nas avós que ficam
responsáveis pelos cuidados da criança quando os pais estão trabalhando. Nesses
casos, é importante reconhecer que durante os primeiros meses de vida, o bebê
precisa mesmo ser atendido sempre que expressa uma necessidade.
No entanto, conforme
ele se desenvolve e começa a ser capaz de entender o que está acontecendo ao
seu redor e tem novas habilidades que, inclusive, lhe permitem buscar do que
precisa por conta própria, esse senso de urgência da mãe, do pai, ou dos avós
não só perde o sentido como passa a privar o bebê e a criança de desenvolver e
treinar suas habilidades.
Por isso, a crença de que cuidar bem significa estar
sempre presente e disponível pode dificultar e atrasar o desenvolvimento das
habilidades da criança, desde a fala até a capacidade de correr, pular, ou
mesmo a capacidade de cuidar de si mesma, que é sustentada por habilidades como
conseguir vestir a própria roupa e amarrar o sapato, por exemplo.
É nesse
sentido que se costuma afirmar que superproteção também pode prejudicar a
autoestima da criança, já que a criança que não encontra espaço para
desenvolver suas habilidades, não pode se sentir satisfeita com as suas
conquistas.
Quando os pais se dão
conta das crenças e dos comportamentos que reproduzem muitas vezes sem perceber
e conseguem ficar mais abertos e menos críticos em relação ao jeito de ser da
criança, eles podem usufruir melhor da companhia do filho.
A criança, por sua
vez, recebe o afeto dos pais sem interferência desses censores que muitos pais
carregam dentro de si. A possibilidade de a criança agir de maneira espontânea
e se divertir na companhia dos pais ou das pessoas ao seu redor proporciona a
ela a experiência de se sentir aceita do jeito que é.
Além disso, quando
encontra espaço para desenvolver suas habilidades, e estas podem ser
reconhecidas e confirmadas pelas pessoas ao redor, a criança não só percebe que
pode aceitar quem ela é como também começa a gostar do que percebe em si mesma.
Por isso, vale a pena
parar para refletir se existem valores ou crenças que não apresentam um sentido
pessoal e que são reproduzidos de maneira automática na relação com seu filho.
Se for o caso, é importante trocar experiências com outras pessoas e buscar
novas referências para que essas crenças não interfiram no desenvolvimento da
autoestima do seu filho!
Texto escrito por Carla
Poppa, psicóloga, e veiculado no blog Just Real Moms.
Para ler mais artigos e
obter maiores informações, acesse: www.justrealmoms.com.br.
https://jornaljoca.com.br/portal/como-promover-a-autoestima-das-criancas/
Postado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal
Este texto está livre para divulgação,
desde que seja mencionado a fonte.
Meu blog foi clonado inteiramente,
por isto estou em oração permanente contra ataques.
Os meus textos estão em vários blogs com o nome do impostor.
Agora.
Repassando a
Chama Violeta que cura que libera...
Eu sou, Eu Sou, Eu sou, a Divina Presença Vitoriosa de Deus,
que chameja o Fogo da Chama Violeta (TRÊS VEZES) através de
cada particula de meu ser, e em meu mundo.
Selai-me num pilar de fogo Sagrado e transformai e renovai
minha energia, purificai-me com a pureza, harmonia, amor,
liberdade e perfeição da Graça da Chama Violeta
Haja luz para compartilhar para o bem de todos.
Coloque a mão no seu coração
e sinta o fogo do amor Divino da sua Alma no seu coração.
Que ela ascenda a liberação do dharma no seu coração.
Eu mereço ser feliz.
Eu mereço amar e ser amada.
Eu mereço ter milhões amigos.
Eu mereço a prosperidade da vida.
Eu mereço o trabalho que me dá sucesso e riqueza.
Envie este amor para o seu lar, para a sua vida,
para tudo e para todos.
Eu sou a Fonte.
Passe para frente com o seu amor à Chama violeta da Cura,
Purificação e da Liberação. ..
Meus Blogs
Eu estou no G+ : Dharmadhannya
Comunidade do G+: Dharmadhannya Luz e União
https://plus.google.com/communities/111702837947313549512
Meu blog foi clonado inteiramente,
por isto estou em oração permanente contra ataques
Este espaço está protegido pelos anjos e por Hermes
Estou neste momento me unindo com o Poder e a Força da Unidade,
com o poder de todos os anjos, querubins, Serafins, Elohim.
Kodoish! Kodoisch! Kodoisch!
Melchizedek, Sandalfon, Metraton,
Gabriel, Rafael, Haniel, Miguel, Camael, Tsadkiel,
Raziel, Uriel, Samuel.
Kodoish! Kodoisch! Kodoisch!
Os anjos seguem na frente abrindo meus caminhos
e me protegendo Com a Justiça Divina. Amém!
Kodoish! Kodoisch! Kodoisch!
Copyright © Dharmadhannya - 2011 - Todos os Direitos Reservados – Autorizamos a reprodução do conteúdo desta página em outras páginas da web, para fins de estudo, exclusivamente.
Porém, comunicamos que as nossas obras estão protegidas pela lei dos direitos autorais, o que nos reserva o direito de exigir a indicação dos nomes dos autores e a fonte
das obras utilizadas em estudos.
Direitos Autorais - Algumas imagens neste Blog foram obtidas no Google Imagens ,alguns sites, enviadas por amigos e de meus arquivos.
Não nos responsabilizamos por modificações realizadas nessas versões, quando transcritas, editadas, revisadas etc. em outros locais.
A publicação das mesmas não têm fins lucrativos e é de boa-fé, caso se sinta ofendido em seu direito autoral, favor entrar em contato para exclusão das imagens.
AVISO: De acordo com a legislação vigente, o conteúdo deste blog não substitui a apropriada assistência médica , legal, financeira ou
psicológica, e não devem ser interpretadas como conselhos médicos,
diagnóstico de doenças, ou para efeitos de prescrição. De modo que, aceitar o conteúdo do mesmo estará sujeito a sua própria
interpretação e uso.
Este artigo não é destinado a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença, dor, ferimentos, deformidade ou condição física ou
mental. Consulte sempre seu médico.
Os artigos aqui publicados estão escritos para estudiosos do assunto.
Este texto é resultado de uma pesquisa, eu fiz uma adaptação, inspirada nos ensinamentos de vários mestres do assunto.
Postado por Dharmadhannya
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