quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

Meditação - encontro com o Buda Interior




                                                              


Chakra Sahasrara – A Iluminação. Vazio Luminoso
O estado de buda e o “eu” não podem existir ao mesmo tempo. Quando o estado de buda se revela o “eu” desaparece, assim como a escuridão desaparece quando você se aproxima com a luz. (...)

Mergulhar  no  dharma do nosso  Buda Interior ou  da Divina Presença, ou do nosso Deus  nos faz lembrar quem somos, nosso verdadeiro Eu. O encontro com o Buda interior nos leva para o oceano do dharma, da luz da liberação , da libertação. Cada um tem um caminho para o dharma e todas as religiões nos levam para Deus. Dharmadhannya

Shri Nisargadatta Maharaj, que afirma ter visto Deus e nada saber sobre coisas religiosas normais. 

Ó Senhor de Compaixão, ensina-me a derramar lágrimas
de amor por todos os seres. Eu facilmente posso compreender minhas próprias falhas, deixe-me, portanto, rapidamente perdoar as
falhas dos outros. Abençoa-me, que eu não faça críticas aos companheiros indesejados. Que eu possa aceitar incondicionalmente o outro como ele é.  Se eles
 pedirem meu conselho na tentativa de corrigir-se,
possa eu oferecer sugestões inspiradas por ti. ----- Sri Paramahansa Yogananda.


“Atributo:  Vairocana Buda é às vezes chamado de Buda primordial ou supremo Buda. Ele representa a sabedoria de shunyata, "vazio". Ele é considerado a personificação do dharmakaya - tudo, não manifestado, livre de características e distinções. Quando os Budas Dhyani são fotografados juntos em uma mandala, Vairocana está no centro. Vairocana é branco, representando todas as cores, e seu símbolo é a sua roda de Dharma. Sua mão mudra representa o giro da roda. Ele está associado com o primeiro skandha, formulário. 


Meditação sobre Vairocana vence ignorância”.

“Agora, eu, Vairocana Buda estou sentado em cima de um pedestal de lótus; Em milhares de flores que me rodeiam são mil Budas Sakyamuni. Cada flor suporta cem milhões de mundos, em cada mundo um Buda Sakyamuni aparece. Todos estão sentados sob uma árvore Bodhi, tudo ao mesmo tempo atingir o estado de Buda. Todos estes inumeráveis 
​​Budas têm Vairocana como seu corpo original. Vairocana é um buda solar que é a realidade do final do cosmos e aquele que permeia seus componentes. Sua consorte é Tara Branca (para cada Buda Dhyani há uma dakini afiliada)”.


‘Vendo o mundo como uma ilusão criada numa tela de cinema, ele sabe que a luz (a consciência pura) é que ilumina a projeção das imagens sempre em mudança. Ele não leva em consideração a idéia de um Deus exterior, porque compreendeu que “Eu sou Isso” (a luz da consciência pura).7

— tudo é oportunidade para praticar o Mahamudrá. Renunciando a todos os desejos e elaborações conceituais relacionados com as ações do passado, do presente e do futuro e desenvolvendo um estado ininterrupto de equilíbrio meditativo através do fantástico sonho da vida, finalmente integramos o estado primordial do Estar Consciente da Bem-aventurança na nossa existência diária.

Pelo progresso lia compreensão do fluxo da consciência através dos chakras, obtivemos algum conhecimento de nossas predisposições instintivas, da ocorrência de sentimentos e de emoções e das tendências da nossa mente. Estamos agora num ponto em que podemos experimentai o vazio desses fenômenos — não há self inerente a esses eventos.

 Com a renúncia à ilusão da identidade do self, nossa experiência do mundo é alterada radicalmente. Deixando de ser escravizados pelo ego, assumimos um modo de agir espontâneo, não mais dirigido pelo self. A vida torna-se admiravelmente simples; há apenas uma resposta a qualquer coisa que ela coloque em nosso caminho — aceitação e compaixão incondicionais.

Em Aion, Jung identifica o Self com a “imagem de Deus”. Pelo menos esse Self não pode ser distinguido da imagem de Deus como Jung a caracteriza.

Podemos pensar no Self como a esfera de fatores arquetípicos e transpessoais da psique , (imagens, símbolos)  atuando como uma força unificadora ou transcendental.

 As tendências politeístas das culturas antigas demonstram a riqueza dos níveis arquetípicos da psique; mas, como aponta Jung, o monoteísmo revela o Self.

Deus tem muitas faces... Muitos nomes, e está vivo em todos os povos.

A imagem de Deus, projetada das profundezas espirituais da alma, foi por ele chamada de função transcendente porque seu poder nos leva além do dualismo do nosso ego.

 Símbolos transformadores emergem do Self ( Inconsciente, da mente subconsciente, da mente paranormal, supraconsciente) e nos inspiram a buscar nossa totalidade. Como um rio, somos impelidos a voltar à nossa fonte. É como se a vida mesma evoluísse através de nós, lançando-se sempre para a frente para fundir-se no Oceano Ilimitado da Consciência do Ser.

 O fim da nossa jornada está próximo. Qual é a natureza da transformação que está logo adiante? Com a finalidade de pôr essa questão em perspectiva, vamos resumir o processo de individuação de Jung, referindo-nos ao simbolismo religioso da nossa cultura nativa e ao símbolo de Cristo.

 Ainda em Aion, Jung fala de Cristo como o nosso herói cultural e, apesar de sua realidade histórica, é ele que ocupa o centro da mandala cristã como modelo do Self.2

Conta-se que Jesus nasceu na aura de sinais divinos auspiciosos e seu nome significa “Messias”, ou Salvador, em hebraico. De acordo com as escrituras hebraicas, foi profetizado que nasceria um salvador na família da linhagem de Davi, para ser o rei dos judeus.

Os hebreus tinham sofrido opressão, conflito e exílio através de toda a sua história, que pode ser traçada, remontando ao passado, até Ur e a Caldéia, por volta de 2000 a.C. Suas escrituras falam de uma votação no contexto dc suas tentativas e fracassos para entrar em acordo com um Deus às vezes colérico, outras vezes benevolente, Javé.

 Os profetas do Velho Testamento antecipavam com satisfação a vinda de um líder que os reconduziria à virtude e à paz. Jesus foi aclamado como este rei espiritual por um número relativamente pequeno de judeus.

Diz-se que, ao ser batizado por João, Jesus foi encoberto pelo “Espírito Santo” e o “Espírito de Deus” entrou nele. Ele se tornou assim conhecido como o Cristo (palavra grega que significa “o ungido do Senhor”, ou “rei por direito divino”) pelos que acreditavam que Jesus era o Messias esperado.

Observando o contexto da vida de Jesus e a natureza do seu impacto, podemos ver nele uma metáfora perfeita das provações tribulações da consciência do ego e da ação redentora do Self.

 Em meio ao tumulto político da opressão romana, em meio às seita religiosas conflitantes, às esperanças messiânicas e à agitação revolucionária, Jesus, “o Cristo”, aparece como o mensageiro da paz e da inteireza interior. (Outro nome associado a Cristo é Emanuel, “o Deu interior”.)

A imagem de Cristo é, assim, o arquétipo dos aspectos trans pessoais e totalizadores da psique. Em termos psicológicos, Cristo é portanto, o mediador ou modelo do Self em relação ao ego.

O simbolismo da crucificação, por exemplo, ilustra dramaticamente a psicologia da morte do ego e a necessidade de reconciliar antagonismo dentro da psique.

A realidade transpessoal do Self já não pode ser evitada e a identidade pessoal é pendurada na cruz, que representa a quaternidade de opostos integrados em sua convergência central ou transcendente.

Até que alcancemos esse nível crítico de desenvolvimento, tensão e o dualismo básico da psique não são tão perceptíveis. Durant os estágios anteriores do desenvolvimento do ego, nós nos identificamos com o ego, que organiza a percepção dos conteúdos psíquicos em categorias lógicas, ao mesmo tempo em que reprime os elementos que ameaçam a sua integridade.

Estávamos, portanto, desesperadamente fixados num lado da polaridade e evitávamos o outro. Jung afirma ainda, que sempre que há uma ênfase na imagem de Cristo, ela estimula uma ativação simultânea da sombra, seu complemento inconsciente conseqüentemente, aumenta a tensão entre as duas. 3

É através do amor e da aceitação de todas as partes de nós mesmo que nossa redenção psicológica se completa. E isso é precisamente o que a imagem de Cristo, como expressão do Self, requer de nós. No mito cristão, Cristo é considerado o Filho de Deus, isto é, a encarnação de Deus, o qual às vezes é igualado ao puro amor. Psicologicamente, isso representa a abrangência do Self.

As qualidades transpessoais do Self procuram ser realizadas dentro dos limites pessoais da consciência do ego, assim como a consciência presa ao ego finalmente é levada a entrar no domínio do transpessoal.

A figura lendária de Jesus Cristo é realmente um modelo para o tipo de ser em que qualquer um pode se transformar quando transfigurado. A ressurreição e a ascensão são mitos que denotam a transcendência das condições temporais e pessoais da existência centrada no ego.

Quer falemos de Buda ou de Cristo, há uma transformação radical que ocorre quando nos rendemos ao Self. Parece que Jung aproximou- se desses portais, mas, porque a possibilidade de iluminação não aparece nos relatos que fez do processo de individuação, podemos concluir que ele não os ultrapassou.

 Ele afirma que a meta da individuação nunca é realizada plenamente; a individuação é apenas um processo que leva rumo à totalidade. Em outras palavras, ela não é um fim, mas o meio pelo qual acontece o processo de integração transpessoal.

Por fim, Jung considerava o ego um recipiente que cresce constantemente para afinal circunscrever e conter uma fonte inesgotável de expressões simbólicas do Self.

 Este Self, todavia, permanece transcendente — uma meta oculta e inatingível, de acordo com a analista junguiana Jung sem dúvida aborda aqui um grande mistério, mas ainda que o self racional não possa assimilar todo o potencial do Self, há a possibilidade de manifestação de níveis superiores de consciência em que o Grande Mistério é compreendido plenamente, O êxtase do místico é um evento muito real que afeta profundamente o self pessoal.
 Em sua autobiografia, The Life of Teresa of Jesus, Santa Teresa fala de visões e êxtases que têm um efeito purificador maravilhoso. Mais detalhadamente, ela diz que esses efeitos são como uma grande chama que consome a nossa natureza sensual e todos os desejos da vida, O que permanece é uma profunda veneração. 5

Fenômenos espirituais extraordinários, como os comumente associados aos homens santos do Oriente, foram atribuídos a Santa Teresa. Por exemplo, ela era propensa à levitação, e quando morreu seu corpo tinha o perfume das flores frescas e não se decompôs!

Santa Catarina de Sena também teve êxtases em que seu corpo se erguia no ar e emitia uma doce fragrância. Nesses estados de transe, ela às vezes verbalizava uma efusão de diálogos “inebriados de Deus”. Posteriormente ela compôs alguns deles, anotados pelos que presenciavam seus êxtases nos Diálogos divinos.

 Nesses diálogos ela menciona a visão de coisas ocultas de Deus que a faziam explodir em supremo esplendor e sei transformada na “Sua” providência imensurável. Ela diz que, embora alma fique saciada com essas experiências, ainda continua faminta de ver Deus na Sua luz e pela Sua luz. É essa luz que mostrou a ela a Sua verdade e a mais alta e infinita Beleza de Deus que está além de toda a Beleza e a Sabedoria de Deus que está além de toda a Sabedoria.

Outro exemplo foi o místico Jan Van Ruysbroeck, que se retirou para a floresta quando o Espírito Santo o moveu a isso. Certa vez, depois de uma prolongada ausência, vários monges foram procurá-lo. Eles acharam sentado sob uma árvore resplandecendo de luz. Ele estava em êxtase profundo e cercado por uma aura brilhante de Luz Divina.

Ruysbroeck era flamengo, contemporâneo de Meister Eckhart. Foi um autor fecundo de literatura mística; escapando por pouco da censura da Igreja, não compartilhou com Eckhart a acusação de herege Repetindo Eckhart, Ruysbroek escreveu em The Sparkling Stone que aqueles que vêem a Deus intuitivamente transcendem todas as distinções e são transfigurados por uma luz inata com a qual estão unidos e através da qual vêem. 6

Poderia essa luz inata — ou o resplandecente Espírito Santo da graça de Deus — relatada por esses místicos cristãos, ser realmente a Luz Clara do Vazio? Quando lemos os relatos dos místicos das várias tradições espirituais, a referência mais comum a Deus que encontramos é a de uma luz celestial perene. É necessário, ou mesmo útil, sobrepor uma imagem de Deus a essa experiência do Absoluto?

Em The Blissful Life, Robert Powell conta a história de um santo hindu moderno, Shri Nisargadatta Maharaj, que afirma ter visto Deus e nada saber sobre coisas religiosas normais.

Vendo o mundo como uma ilusão criada numa tela de cinema, ele sabe que a luz (a consciência pura) é que ilumina a projeção das imagens sempre em mudança. Ele não leva em consideração a idéia de um Deus exterior, porque compreendeu que “Eu sou Isso” (a luz da consciência pura).7






INDIVIDUAÇÃO - O CAMINHO DE ENCONTRO DO EU INTERIOR
Autor Osmar Francisco dos Santos - osmar.santos@institutohs.com.br
www.somos todos um.com.br 

Segundo Jung a estrutura psicológica tende a se organizar em torno de núcleo energético e numinoso que ele denominou self, que significa si mesmo, ao seja aquele sem genealogia, sem princípio nem fim, o que é a imagem e semelhança do criador.

 Buscamos esse herói a partir da infância e, ao longo de nossas vidas, imaginamos como sendo perfeito e poderoso e indestrutível que um dia nos trará justiça a todos. 

Por conta desse anseio enche-se os templos, escreve-se estórias épicas, muitos filmes são feitos onde um cavaleiro sagrado salva a humanidade de algum perigo iminente. Também por conta da busca desse herói muitos homens perversos e tiranos se encastelam no poder ungindo a si mesmo e exploram uma nação inteira.

 Vivemos nesses dias a desmistificação desses falsos reis. De acordo com vários mitos o Homem Cósmico, não significa apenas o começo da vida, mas também o seu alvo final, a razão de ser de toda criação. 

"Todo cereal significa trigo, todo tesouro natural significa ouro, toda procriação significa homem" diz o sábio medieval Meister Eckhaert. Do ponto de vista psicológico essa afirmação está correta. Toda realidade psíquica interior de cada indivíduo é orientada, em última instância, em direção a esse símbolo arquetípico do self.

Em termos práticos, isto significa que a existência humana nunca será bem explicada por meio dos instintos isolados ou dos mecanismos intencionais como a fome, o poder, o sexo, a sobrevivência, a perpetuação da espécie etc.

 Isto é, o objetivo principal do homem não é comer, beber, mas ser humano. Acima desses impulsos, nossa realidade psíquica interior manifesta um mistério vivente que só pode ser expresso por um símbolo; e para exprimi-lo o inconsciente muitas vezes escolhe o poderoso imagem do Homem Cósmico.

Na civilização ocidental o Homem Cósmico tem sido identificado com Cristo, na Oriental com Buda. No Velho Testamento esta figura simbólica aparece como sendo "o Filho do Homem" e no misticismo judeu surge, mais, como Adão Kadmon. Alguns movimentos religiosos do fim da antiguidade chamaram-no simplesmente Anthropos (palavra grega para definir homem).

Na nossa cultura o Homem Cósmico é também conhecido como Anjo da Guarda, Deus Interior, Ego Divino, Eu Sou, etc. A jornada em busca desse arquétipo nos leva a muitas instituições que se dizem conhecedora do caminho onde podemos encontrá-lo, nascendo daí uma oferta interminável de rituais "sagrados" e seres "privilegiados" que quer nos fazer acreditar estarem mais próximos desse Deus todo Poderoso do que nós.

Como já sabemos que somos seres divididos em nossa representação de gênero, masculino e feminino, mas cada um, homem e mulher, traz o embrião interno de polaridade contrária a ser desenvolvido através das relações afetivas heterossexuais, a fim de construirmos em cada um de nós o Andrógino Divino, que corresponde a um ser dotado de intuição, com o lado direito do cérebro desenvolvido, superando assim a dualidade em que vivemos numa luta constante entre bem e mal e todos os demais aspectos da polaridade que nos induz a um julgamento sem fim sobre todas as coisas existentes.

 Essa próxima etapa corresponde ao caminho do coração, onde a luz e a sombra fazem parte de uma só manifestação, nos possibilitando a visão de uma terceira existência: a harmonia, onde a luta termina e inicia e reina a paz absoluta. Não uma paz estática onde tudo está parado, mas, a paz do Amor Universal em movimento.

Na busca de nossa Alma Gêmea, para construção do Andrógino Divino, manifestado num corpo masculino ou feminino, não importa, que está dentro de nós mesmo, mas é despertada pela relação com uma pessoa do sexo oposto. Lutamos com as causas da maioria das crises existenciais presentes nas relações afetivas, porque estas têm origem na projeção de nossas expectativas sobre as outras pessoas.

 Quando nos apaixonamos por alguém é porque esta pessoa corresponde aos parâmetros internos, não só nas características físicas visíveis, mas principalmente na nossa busca energética inconsciente que precisamos. É justamente nessa complementação energética inconsciente é que encontramos as dificuldades para o equilíbrio da nossa vida, pois nossa projeção pode mudar assim com a projeção que a outra pessoa fez em nós também pode variar.

O impulso da projeção que gera a paixão, que não se encaixa no sentido lógico das coisas, muitas vezes nos leva a envolvimentos afetivos que nos prejudica assim como pode prejudicar a outra pessoa. 

A necessidade de estabelecer vínculos para atender as necessidades de nossas projeções, nos leva a envolvimentos e compromissos que geram outros vínculos, como os parentais, os filhos, o patrimônio, etc. Situações criadas que exigem atenção e envolvimento às vezes para o resto da vida, ficamos presos a questões inacabadas que podem nos criar vários tipos de dificuldades afetivas e materiais. 

Num processo de desenvolvimento normal do homem e da mulher, não há como desenvolver sem passar por esses estágios, o que nos resta é compreendê-los e nos empenharmos para dar crescimento.


 O Que acontece na maioria das vezes é que, em face das dificuldades encontradas no relacionamento, rompemos os laços de forma precipitada e deixamos muitas questões inacabadas, gerando emoções de mágoas, ressentimentos, sentimentos de culpa, etc., gerando entulhos emocionais que paralisam a nossa mente, impedindo-a de criar, sendo esta a função mais nobre dela.

Os impasses e dificuldades nas relações afetivas são para serem superados em todos os seus aspectos e as separações deveriam ser sempre a exceção, a última opção, pois a conquista de um relacionamento maduro vai das fases da paixão até os estabelecimento de uma parceria sadia, onde cada parceiro encontra no outro o facilitador de seu caminho sem a perda da sua individualidade.

É importante esclarecer que a Teoria Junguiana da Individuação se refere a dois aspectos: A característica bipolar do ser, cada homem traz dentro de si seu aspecto feminino, assim como a mulher traz também em seu interior psicológico o seu aspecto masculino.

 A outra característica da indivisibilidade é quanto ao consciente e inconsciente. Enquanto não conhecermos nossa estrutura inconsciente seremos seres divididos, onde a potencialidade de nosso Eu Interior, continua latente sem que possamos alcançá-la.


Em poucas palavras o homem encontra seu Deus Interior através da mulher, ela é com certeza a portadora da espada da justiça. Foi através dela que ele veio ao mundo, através dela ele descobre o seu mundo interior, como Beatriz na Divina Comédia de Dante. Da mesma forma, através do homem a mulher encontra seu dom mais sublime: A maternidade, o extraordinário poder da Divina Mãe criadora de todo Universo.




O que é  DEEKSHA ?

A Deeksha é um fenômeno. Sua intenção é facilitar o despertar de sua própria verdade, acessando o estado de Pura Presença. 

Ao receber Deeksha, mudanças neurobiológicas acontecem no cérebro e as marcas e memórias do passado vão se dissolvendo, dando lugar a uma nova maneira de ver e estar no mundo. Começamos a perceber este ser que já existe em nós, nosso SER REAL, nossa verdadeira natureza.

 Aumentando, assim, a nossa percepção e conexão com o todo, nos tornando mais integrados e mais harmonizados com todo Universo.

A Deeksha lhe leva à Unidade, guiando você em direção à consciência de sua essência, despertando seu potencial e habilidades criativas.

A evolução na consciência da pessoa manifesta-se nas mudanças em todas as esferas da vida – saúde, riqueza, relacionamentos e crescimento espiritual.

A Deeksha muda as emoções e percepções e essa transformação acarreta uma mudança de abordagem aos desafios e oportunidades já que quando se mudam as percepções, não mais vemos um problema como um problema.

A Deeksha se desenvolve de forma diferente em cada indivíduo, uma vez que depende do que o receptor mais precisa. A partir da imposição das mãos sobre a cabeça do receptor, o doador permite que a Deeksha flua, ou até mesmo através da intenção, quando  o doador mantém o receptor na sua consciência por alguns minutos e transmite a distância de milhares de milhas ou a um grande grupo de pessoas, todas ao mesmo tempo.

Estas são algumas das vantagens mais comuns em receber a Deeksha, conforme relatado pelos beneficiários:
Desperta potencialidades criativas, habilidades e inteligência.
Aumenta a capacidade de aprendizado.

Resolve o conflito interior que conduz à paz e à harmonia.
Traz amor para os relacionamentos.

Cura feridas emocionais e reduz as cargas dos pensamentos.
Evoca carinho, amizade e um sentimento de conexão com o outro.

Desperta compaixão.
Infunde vitalidade.
Cura o corpo através da cura da mente.
Relaxa o corpo e alivia o estresse.
Ajuda a construir amor e apreço pelo corpo.

Remove bloqueios que impedem o sucesso.
Possibilita uma estrutura mental para a abundância.
Inicia uma jornada para experimentar o amor incondicional e alegria.
Inicia uma jornada para o Despertar e a Realização em Deus.

http://elzanunescoaching.blogspot.com.br/p/deeksha-bencao-da-unidade.html





Meu blog foi  clonado inteiramente, 
por isto estou em oração permanente contra ataques.
Os meus textos estão em vários blogs com o nome de outra pessoa.

Seja feita a Vontade de Deus



Postado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal
Este texto está livre para divulgação,
desde que seja mencionado a fonte:

Agora.


Repassando a
 Chama  Violeta que cura que libera...

Eu sou, Eu Sou, Eu sou, a Divina Presença Vitoriosa  de Deus,
que chameja o Fogo da Chama  Violeta (TRÊS VEZES) através de
cada particula de meu ser, e  em meu mundo.

Selai-me num pilar de fogo Sagrado e transformai e renovai
minha energia, purificai-me com a pureza, harmonia, amor,
liberdade e perfeição da Graça da Chama Violeta
Haja luz para compartilhar para o bem de todos.

 Coloque a mão no seu coração
 e sinta o fogo do amor Divino da sua  Alma no seu coração.
Que ela ascenda a liberação do dharma no seu coração.

Eu mereço ser feliz.
eu mereço amar e ser amada.
Eu mereço ter milhões amigos.
Eu mereço a prosperidade da vida.

Eu mereço o trabalho que me dá sucesso e riqueza.
Envie este amor para o seu lar, para a sua vida,
 para tudo e para todos.
 Eu sou a Fonte.

Passe para frente com o seu amor  à Chama  violeta da Cura,
 Purificação e da Liberação. ..


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