quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Segundo Passo – Jesus Cristo - o Poder da Fé e o milagre.




                                      

Segundo Passo – o Poder da Fé e o milagre.


Para entender o Segundo Passo
“Olhei para as águas brancas e turbulentas do rio e senti-me derreter por dentro. Toda a coragem que reunira escapou com meu suor.

Minhas pernas bambearam à idéia de levar a jangada inflada pelas cachoeiras — tudo em nome da diversão.

 Então o guia, que ia dirigir e comandar nossa jangada, começou a falar. Parecia seguro de si, muito confiante de que tudo daria certo. Deu-nos instruções, ensinou-nos os comandos, fez-nos rir e até me pôs à vontade.

 Suponho que era loucura, mas confiei nele para fazer desse insano passeio pelo rio uma experiência segura e agradável.”

O Segundo Passo é sobre a fé — confiar e crer. A fé não é intelectualizada — simplesmente é. A fé não é fabricada — vem de Deus. A fé não é adquirida — é uma dádiva.

 A fé não é opcional — é uma necessidade. Muitas águas turbulentas e agitadas nos esperam em nossa recuperação. Deus sabe disso e nos prepara colocando fé em nossos corações.

 Quando, finalmente, olharmos para Deus, teremos a fé para crer que ele está ali.



Viemos a acreditar que um Poder superior a nós mesmos
poderia devolver-nos à sanidade.
Pois é Deus quem opera em vós o querer e o fazer segundo
o seu desígnio benevolente. (Fl 2,13)


Para pôr em prática o Segundo Passo
Se praticado da maneira apropriada, o Primeiro Passo deixa-nos sentindo vazios. Dizemos:

 “Se sou impotente e perdi o domínio sobre minha vida, quem pode ter esse domínio? ”

Deus pode! Deus começa a nos mostrar sua capacidade, pondo uma simples semente de fé em nossos corações. Essa semente é apenas uma confiança crescente de que alguém, muito maior que nós, assumirá o contro­le.

 O Segundo Passo nos ajuda a reconhecer a semente
 de fé que Deus nos deu.

“Eu te invoco, meu Deus, misericórdia minha,
que me criaste e não te esqueceste daquele que se esqueceu de ti.
Eu te chamo à minha alma, que preparas para te receber (...)
Não desampares aquele que te invoca,
tu que te antecipaste, antes que te invocasse. (...)
Vive sempre junto a ti o nosso bem (...)

Retornemos a ti, Senhor, (...) pois tu mesmo és o bem;
e não receamos não mais encontrar o lugar de onde caímos,
pois em nossa ausência não se destrói a nossa casa,
que é a tua eternidade.” Santo  Agostinho.

Preparação para o Segundo Passo

Preparamo-nos para o Segundo Passo reconhecendo que não sabemos tudo sobre nosso Poder superior. Muitos de nós temos uma visão deformada de Deus.


 Acreditamos que Deus é como nos­sos pais
 ou outras figuras importantes, abusivos ou ausentes.

Acre­ditamos que não se importa com o que sentimos, que é cruel e está esperando para nos julgar. Talvez tenhamos sido a vida toda amea­çados com o castigo divino.


 “As imagens deturpadas que os pais colocam em nossos corações e mentes levam diretamente à nossa imagem de Deus. Crescemos achando que Deus nos vê como nos­sos pais nos viam.

 E, assim, crescemos vendo com olhos deturpados nosso Deus e nós mesmos”1. A preparação para o Segundo Passo exige que rejeitemos nossas velhas imagens e crenças errôneas so­bre Deus.

Oração para o Segundo Passo
Rogo para ter uma mente aberta para que eu possa crer em um poder superior a mim mesmo. Peço humildade e a contínua opor­tunidade de aumentar minha fé. Não quero mais ser arrogante. Jerry SEiden

Com a ajuda do Primeiro Passo, enfrentamos o fato de que  somos impotentes e perdemos o domínio sobre nossas vi­das. Nosso passo seguinte é reconhecer a existência de um pocler superior a nós mesmos.

 Crer em Deus nem sempre significa que aceitamos seu poder. Como cristãos, conhecemos Deus, mas não convidamos necessariamente seu poder para nossas vidas.

 No Se­gundo Passo, temos a oportunidade de experimentar Deus em uma luz diferente. Em João 14,26, Jesus disse que o Espírito Santo seria enviado em seu nome para nos ensinar e fazer recordar tudo que ele nos disse.

No Segundo Passo, começamos a restabelecer nosso re­lacionamento com Deus, ou estabelecê-lo pela primeira vez. Este passo nos dá a oportunidade de experimentar a fé em um poder superior a nós mesmos. Essa ligação crescerá e se tornará parte vital de nossas vidas cotidianas.

Para muitos de nós, este passo apresenta grandes obstáculos. Como achamos difícil confiar nos outros, a solidão de nossa con­dição atual nos faz recorrer a nossos recursos. Podemos até duvidar que Deus nos pode curar, ou mesmo está interessado em fazê-lo.

 Enquanto não abandonarmos nossa desconfiança e começarmos a nos apoiar em Deus, podemos continuar a agir de maneira inconsequente. O caos e a confusão de nossas vidas podem aumentar.

Se queremos mudanças, uma nova consciência - o caminho nos levar para Deus, para a Graça.

Dependendo de nossa formação religiosa, ensinaram a alguns de nós que Deus é uma autoridade a ser temida. Nunca o víamos como Deus amoroso. Quando crianças, éramos ansiosos e temía­mos fazer algo errado.

 Às vezes, os adultos usavam a ameaça da punição divina para controlar nosso comportamento infantil. Nosso medo de desagradar a Deus aumentava nosso senso crescente de culpa e vergonha.
 Como adultos, continuamos a temer as pessoas que têm autoridade e muitas vezes somos sobrepujados pela culpa e pela vergonha de pequenas más ações.

Talvez ainda alimentemos uma raiva infantil de Deus porque muitas vezes ele nos desapontou. Graças à gravidade de nossas experiências, alguns de nós rejeitamos Deus porque acreditamos que ele não aliviou nossa dor, que nos abandonou.

 Apesar de nossa crença de que está conosco, em momen­tos de medo duvidamos da presença dele. Mesmo os que estão
lidando com seus problemas e se encontram em contato com seu Poder superior experimentam momentos de dúvida.

 No Segundo Passo nossa meta é nos unir a Deus, é acreditar que Deus, com um poder superior a nós mesmos, queira nos proteger e guiar e pode nos guiar no caminho da paz e da cura.

Para alguns de nós, tudo que temos é a crença na obstinação e em nossa capacidade de dominar nossas vidas. Percebemos Deus como muleta para crianças e indivíduos de vontade fraca, incapazes de exercer domínio sobre a própria vida.

 À medida que começamos a enxergar a verdadeira natureza de Deus, um peso sai de nossos ombros. Começamos a ver a vida de uma perspectiva diferente.

Quando encontramos com o Poder de Deus nos tornamos fortes - a fé é a força que move a esperança.
Quando sentimos que somos amados, protegidos e amparado pelo Pai do céu, começamos a nos sentir escolhidos de Deus.

Um dos grandes paradoxos do cristianismo é que o homem nunca é completamente livre até se entregar totalmente a Deus. Em João 8,32, Jesus fez uma promessa quando disse:

“Conhecereis a verdade e a verdade fará de vós homens livres. Neste passo, começa­mos a reconhecer que Deus, de fato, tem o poder e a intenção de alterar o curso de nossas vidas.
 As Escrituras nos convencem da presença de Deus dentro de nós. Vemos que por intermédio dele tudo é possível.
 Se aceitamos a verdade sobre nossa condição e viemos a acreditar em nosso Poder superior, estamos adiantados em nosso caminho para a liberdade espiritual.

O Segundo Passo é chamado de “Passo da Esperança”. Ele nos dá nova esperança quando começamos a ver que existe ajuda dis­ponível para nós.

 Basta que estendamos o braço e aceitemos o que nosso Poder superior tem a oferecer. É aqui que formamos a base para o crescimento de nossa vida espiritual, que nos ajudará a ser a pessoa que queremos ser.

 Tudo que precisamos fazer é estar dis­postos a crer que um poder superior a nós está à espera para ser nossa salvação pessoal. O que se segue é um processo que trará esse poder a nossas vidas e nos permitirá crescer em amor, saúde e graça.



CONFIANÇA NAS ESCRITURAS
Para vir a acreditar em um poder superior a nós mesmos é preciso fé. No passado, colocamos nossa fé em nossas capacidades de controlar nossas vidas e ela se mostrou inútil.

Estava deslocada e nunca fez por nós o que esperávamos que fizesse. Agora precisamos colocar ativamente nossa fé em Deus. A princípio, isso pode parecer ilusório, afinal se trata de um poder que não vemos nem tocamos.

 Contudo, a própria existência de nosso universo em toda a sua glória dá amplas provas do poder, amor e majestade verdadeiros do Deus que buscamos.

Logo em seguida, Jesus obrigou os discípulos a entrar no barco  e precedê-lo rumo à outra margem... O barco já se encontrava... açoitado pelas ondas...

 Por volta do fim da noite, Jesus foi ao encontro dos discípulos, caminhando sobre o mar. ... Pedro disse: “Senhor, se és mesmo tu, ordena-me que vá ao teu encontro sobre as águas’’. “Vem”, disse ele.

E Pedro, saindo do barco, caminhou sobre as águas e foi rumo a Jesus. Mas, à vista da violência do vento, teve medo e, começando a afundar,  exclamou:

 “Senhor, salva-me!” Logo Jesus, estendendo a mão, o pegou, dizendo-lhe: “Homem de pouca fé, por que duvidas-te?”

E quando subiram no barco o vento amainou. Os que estavam no barco prostraram-se diante dele e lhe disseram:
1 “Verdadeiramente, tu és o Filho de Deus!” Mt 14,22-34

O fato de contarmos com um poder superior a nós mesmos nos dará confiança e esperança.

A fé aumenta com a prática. Cada vez que sentimos a fé e agimos de acordo com ela, nossa fé fica mais forte. Toda vez que pedimos ajuda a nosso Poder superior e a recebemos, nossa fé se fortalece.

 Finalmente aceitaremos o fato de que Deus é digno de confiança e nunca nos abandonará. Tudo que precisamos é de construir uma ponte para o Poder de Deus em nossa vida, fazer é pedir ajuda e confiar em seu poder.

Ele lhes disse: “Por causa da pobreza da vossa fé. Pois, em verdade, eu vos digo, se um dia tiverdes fé do tamanho de um grão de mostarda, direis a esta montanha: ‘Passa daqui para acolá’ e ela passará. Nada vos será impossível”. Mt 17,20

Com um diminuto primeiro passo para Deus, sentiremos o con­solo que nos foi prometido por ele.

Quando estamos perto de Deus (temos fé) somos iluminados, guiados e orientados. Somos capazes de perdoar e buscamos a integridade da ética em nossas relações e respeitamos o espaço do outro e nossos limites.

A fé é como um grão de mostarda. Começa pequena e cresce para influenciar nossas vidas. É errado pensar que basta um pouco de fé. A fé do pequeno grão de mostarda é apenas o começo.

Pre­cisamos que cresça, se desenvolva’ e amadureça.

Jesus lhe disse: “Se podes!... Tudo é possível para quem crê”.
Logo o pai do menino exclamou: “Eu creio! Vem em auxílio da minha falta de fé!” Mc 9,23-24
        
Independentemente de nossas lutas passadas, precisamos perceber que o poder de Deus, não o nosso, nos assegura o sucesso.

Um grande segredo do aprendizado da fé encontra-se na prazerosa revelação de que o Espírito Santo está sempre dentro de nós. Deus quer partilhar um relacionamento íntimo conosco. Ele declara que nunca nos deixará nem abandonará.



Ficará tão perto de nós quanto o deixarmos ficar.

O Senhor está próximo dos corações quebrantados, e salva os espíritos abatidos. O justo sofre muitas desgraças, cada vez o Senhor o liberta.

 Ele vela sobre todos os seus ossos, nenhum deles se quebrou. A infelicidade fará morrer o malvado, os inimigos do justo serão punidos. O Senhor resgata a vida dos seus servos: nenhum dos que nele têm refúgio será punido. SI 34,19-23

Embora o tenhamos rejeitado no passado, Deus sempre estará perto para reabilitar nosso espírito quebrantado.

Começamos a confiar em nosso Poder superior à medida que desenvolvemos um relacionamento mais estreito com Jesus Cristo e começamos a colher os frutos da sua misericórdia em nossa vida.
 Ele é o Cristo da nossa salvação, a nossa ponte, a mão que nos tira do fundo das águas quando estamos afogando. É ele que nos ama incondicionalmente e nos aceita de volta.

Também começamos a contar com ele para nos ajudar a tomar consciência da extensão de nossa condição desqualificada.

 O Se­gundo Passo sugere que somos insanos. No programa, uma defini­ção comum de insanidade é fazer a mesma coisa repetidas vezes e esperar resultados diferentes de cada vez.

 Nesse sentido, considera­mos nosso comportamento insano. Podemos ainda culpar a todos e a tudo pela nossa condição, em vez de assumir a responsabilidade por nosso comportamento.

Ou lutar para controlar os outros a fim de melhorar nossas vidas.

As experiências traumáticas de nossa infância nos fizeram re­beldes, indiferentes, ressentidos, autossugestionados e egocêntricos.

 Nossas vidas adultas precisam ser restituídas a um estado mais equilibrado. Encontraremos esse equilíbrio, se estivermos dispostos a acreditar que o Espírito Santo de Deus é um poder superior a nós e pode nos devolver à sanidade.

Quando tentamos fazer isso sozi­nhos, muitas vezes nos enganamos buscando fontes exteriores para as causas de nossos problemas.

Com a ajuda de Cristo, esses com­portamentos enganosos são curados a partir do interior.

Pois é Deus quem opera em vós o querer e o Jazer segundo o seu desígnio benevolente. F1 2,13

Deus pode nos devolver à integridade e libertar-nos da dor e do sofrimento de nosso passado. 

Uma forma pela qual Deus nos ajuda a ver nossa condição com clareza é fazendo-nos entrar em contato com outros que compar­tilham experiências semelhantes às nossas.

 Quando compartilhamos nossas histórias em reuniões e por meio de amizade, torna-se evi­dente que todos nós só mantemos a “sobriedade emocional” apenas um dia de cada vez.

 Além disso, Deus nos ajuda a perceber que ações nocivas para nós ou para outros não são aceitáveis.

 Quando nos tornarmos mais dependentes do poder de Deus, a qualidade de nossas vidas melhorará e a serenidade começará a substituir nossa ansiedade.

Não é por causa de uma capacidade pessoal, que poderíamos atribuir a nós mesmos; é de Deus que vem a nossa capacidade. 2Cor 3,5

Se confiarmos nele, nosso Senhor nos livrará do desespero que sentimos quando reconhecemos a disjunção em nossas vidas.

Quando começamos este programa, talvez estivéssemos espe­rando resultados instantâneos. Lembramos que em criança sentía­mos raiva ou confusão quando as coisas não aconteciam “imedia­tamente”.

 Neste programa, a mudança repentina é a exceção, não a regra. É preciso paciência e perseverança para alcançar a recupera­ção que buscamos.


Ascender a chama da fé é um caminho a ser conquistado...

Todos somos únicos e a recuperação começa para cada um de nós em diferentes etapas dos passos.

 Alguns de fato experimentam alívio instantâneo, enquanto outros só começam a se sentir mais fortes quando o programa já está adiantado. Não há regra nem diretriz. O progresso ocorre na ocasião mais oportuna.

 Não sabes, não ouviste? O Senhor é o Deus de sempre, ele cria  as extremidades da terra, ele não enfraquece, ele não se fatiga; não há meio algum de sondar a sua inteligência; ele dá energia ao fraco, ele aumenta a resistência de quem está sem forças.
 Eles enfraquecem, os jovens, eles se fatigam, mesmo os homens de elite tropeçam. Mas os que esperam no Senhor | retemperam a sua energia: tomam a envergadura das águi­as, lançam-se e não se fatigam, avançam e não fraquejam.
 Is 40,28-31       

Precisamos nos esforçar para abandonar nossa impaciência e
frustração, acreditando que Deus nos dará força suficiente para satisfazer nossas necessidades.

O Segundo Passo sugere o restabelecimento à sanidade. É pre­ciso humildade para que esse estado de espírito se manifeste.

 A falta dela contribuiu para a situação atual da maioria de nós. A humildade é uma virtude espiritual que desenvolvemos com a aju­da de Deus.

 Apurá-la é tema constante no programa. Ficamos hu­mildes à medida que, devagar, nos tornamos capazes de abandonar nosso orgulho, obstinação e rebeldia.

 Em Filipenses 2,5, ouvimos: Comportai-vos entre vós assim, como se faz em Jesus Cristo. E o com­portamento de Jesus era de obediência à vontade do Pai, de submis­são ao seu plano e poder.

Sim, eu tenho certeza: nem a morte nem a vida, nem os anjos nem as dominações, nem o presente nem o futuro, nem as potências, nem as forças das alturas, nem as das profundezas, nem outra criatura alguma, nada poderá separar-nos do amor de Deus, manifestado em Jesus Cristo, nosso Senhor.
 Rm 8,38-39

Nem nosso orgulho, nem qualquer mal consegue pôr-nos fora do alcance do amor de Deus por nós.

Quando estivermos prontos para aceitar nossa impotência e perda de domínio (Primeiro Passo) e quando confiarmos em nosso Poder superior — Jesus Cristo — para nos devolver à sanidade (Segundo Passo), estaremos prontos para tomar a decisão de entre­gar nossas vidas aos cuidados de Deus (Terceiro Passo).

 Não há necessidade de apressar o processo de pôr os passos em prática. O importante é prestar atenção à advertência bíblica:

Eis a hora de sairdes do vosso sono (Rm 13,11). Avançamos na fé, por isso pode­remos prosseguir com os passos restantes. Para avançar não preci­samos entender o que está à frente. Só precisamos acreditar que Deus sabe o caminho e nos ama.

       Não tenhas medo, pois estou contigo, não olhes com espanto, j pois eu sou o teu Deus. Is 41,10

O aprofundamento de nossa força espiritual nos faz lembrar da constante presença de Deus em nossas vidas.
Deus, com efeito, amou tanto o mundo que deu o seu Filho, o seu único, para que todo homem que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.

 Pois Deus não enviou o seu Filho ao mundo para julgar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele. Jo 3,16-17

IDÉIAS FUNDAMENTAIS
Poder superior: Como o Primeiro Passo nos ajudou a conhe­cer nossa impotência, precisamos de um poder além de nós mes­mos para nos ajudar e curar.

Deus é tão grande e misericordioso que não exige ser chamado por um nome definido. Está até dispos­to a ser anônimo durante algum tempo. Lembra-se de como ele conduziu os três magos do Oriente até Cristo?

 Os magos não co­nheciam o Deus de Israel nem a Jesus. Cultuavam as estrelas. As­sim, Deus usou uma estrela para atraí-los. De modo semelhante, Deus atrai muitos para si por meio da idéia de um “Poder superior” em programas dos Doze Passos.

No Segundo Passo precisamos vir a acre­ditar que um amoroso Poder superior está disposto a nos ajudar.

Crença: Crer em alguma coisa ou alguém é mais do que reco­nhecer que essa alguma coisa ou esse alguém existe. Por exemplo, a Bíblia diz que os demônios do inferno acreditam que Deus existe, contudo a crença não os salva (Tg 2,19).

A crença que salva suben­tende confiança e compromisso. Uma coisa é acreditar que a cadei­ra aguentará meu peso. Outra coisa é me sentar nela. Quando me sento na cadeira, realmente acredito nela.


 No Segundo Passo, pas­samos a acreditar que um Poder superior a nós mesmos pode de- volver-nos à sanidade. Fazemos mais que reconhecer a existência de Deus: começamos a praticar a confiança nele para nos manter.

Postado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal
Este texto está livre para divulgação,
desde que seja mencionado a fonte:

Os passos



Agora.


Repassando a
 Chama  Violeta que cura que libera...

Eu sou, Eu Sou, Eu sou, a Divina Presença Vitoriosa  de Deus,
que chameja o Fogo da Chama  Violeta (TRÊS VEZES) através de
cada particula de meu ser, e  em meu mundo.

Selai-me num pilar de fogo Sagrado e transformai e renovai
minha energia, purificai-me com a pureza, com a harmonia, o amor,
a liberdade e perfeição da Graça da Chama Violeta
Haja luz para compartilhar para o bem de todos.

 Coloque a mão no seu coração
 e sinta o fogo do amor Divino da sua  Alma no seu coração.
Que ela ascenda a liberação do dharma no seu coração.

Eu mereço ser feliz.
eu mereço amar e ser amada.
Eu mereço ter milhões amigos.
Eu mereço a prosperidade da vida.

Eu mereço o trabalho que me dá sucesso e riqueza.
Envie este amor para o seu lar, para a sua vida,
 para tudo e para todos.
 Eu sou a Fonte.

Passe para frente com o seu amor  à Chama  violeta da Cura,
 Purificação e da Liberação. ..


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