quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Meditação para encontrar o amigo no Santuário interior.


AMIGOS




Meditação para encontrar o amigo no santuário interior. 

Conte de 20 a 1 e entre em seu santuário...

Reveja-o... Reveja o local onde foi construído... a dimensão... a forma... o estilo... as paredes... a decoração... o piso... o teto... a clarabóia... a cruz... o altar... a vela... a pia de água benta... a Bíblia... os assentos... a lamparina... e tudo o mais que você criou...

Neste lugar você pode orar mais profundamente... sintonize-se com Deus...
Neste momento você vai escolher uma pessoa para ser seu amigo... a pessoa que você escolher vai en­trar em seu santuário pela porta.

A porta se abre e a pessoa entra em seu santuário... Ela fecha a porta, avança e fica de pé na sua frente... Olhe para essa pessoa... Olhe-a claramente e veja sua aparência... 

Detenha-se em cada parte da pes­soa: rosto... cabelo... testa... sobrancelhas... olhos... maçãs do rosto... lábios... orelhas... pes­coço. .. tórax... abdômen... braços... mãos... per­nas ... pés... Olhe-a da cabeça aos pés... Observe suas vestimentas...

Podemos convidar a Jesus Cristo,
 o nosso mestre interior, um anjo amigo, nosso guia espiritual,

Agora vocês dois vão até os assentos e sentam-se um diante do outro... Fale com ela... Faça sua per­gunta. .. Pergunte tudo que desejar... Deixe agora que seu amigo fale...

 Ouça com atenção o que tem a lhe dizer... Ele vai lhe dar todas as indicações que desejar. Espere por uma resposta em todos os sentidos... Espere que esta pessoa trabalhe jun­to com você para resolver seu problema, qualquer que seja ele...

Agora, tome uma posição de oração e convide o amigo a fazer o mesmo. Conversem com o Pai do Céu... Glorifiquem o Criador... Peça a seu amigo que o ajude a conhecer melhor a vontade de Deus a seu respeito... Pergunte-lhe o que fazer... e como fa­zer. ..


Sempre que quiser orar melhor e resolver um pro­blema volte ao seu santuário... consulte o amigo.

“Como é doce a comunhão dos remidos do Senhor.”
“Como é grande a comunhão dos remidos no amor...”

Todos têm necessidade, de vez em quando, de ficar em recolhimento para recuperar as forças. O lugar ideal é o santuário. Deixando todas as atividades externas, pode-se recolher ao interior do coração para orar, meditar e des­cansar.

O santuário é uma dimensão mais profunda. É um lu­gar onde se pode ficar a sós para uma oração mais recolhi­da. Nele só entrará quem você quiser. Portas fechadas, só entrará quem você deixar. 

Todavia, se aparecer nele alguém sem ser convidado, você deverá lhe perguntar o que ele quer e ajudá-lo a resolver seu problema. Essa pessoa deve estar precisando de ajuda. Nesse caso, você faz uma projeção de energia e conversa mentalmente com ela. 

Sentindo-a ali­viada, poderá despedi-la, ou por si mesma ela se retirará.
Você vai convidar para entrar em seu santuário um ou mais amigos. Todos sentem necessidade de amigos para conversar, bater papo, ouvir a opinião sobre alguém, ou fa­zer planos.

Amigos e Amigos
Há muitos tipos de amigos: os de pingue-pongue, de jo­go de tênis, de jogo de baralho, amigos de ir à igreja juntos.

Amigos para diversas ocasiões. E há amigos especiais. “Di­ga-me com quem andas e dir-te-ei quem és.”

 Você pode co­nhecer parcialmente uma pessoa, conhecendo seus amigos.

A quem você irá convidar? É claro, não será alguém pernóstico, com quem você não se afina, mas alguém com quem você se sinta à vontade.
Não importa quem seja: branco ou preto, bonito ou feio, magro ou gordo.

 Quando você tem um telefone não lhe importa se o aparelho é quadrado ou retangular, vermelho cu cinza, mas que tenha um número para discar e se comu­nicar. Assim é seu amigo. Sua figura não importa. É ape­nas uma forma de se buscar informações em níveis mentais profundos.

Talvez alguém queira convidar para ser seu amigo o marido ou a esposa. Não importa.

Você pode escolher alguém ou criar na imaginação um amigo que tenha as qualidades desejadas. Pode imaginar uma pessoa ideal. Às vezes você pensa numa pessoa, mas aparece, para ser seu amigo, uma criança, um filho peque­nino. 

Ficam alguns assustados e perguntam:       como uma
criança pode me ajudar? 
“Se não vos tornardes crianças não entrareis no reino dos céus”.


Uma criança poderá lhe transmitir uma mensagem de inocência, sinceridade e simplicidade. Às vezes, você deseja que apareça um santo e surge seu cônjuge. Fulano, fula­na, meu amigo espiritual? Que quer dizer isso? Quer dizer que eles também têm lições para lhe dar. Você pode apren­der alguma coisa com eles.

Se surgir uma pessoa que você não convidou ou nem sequer imaginou, é porque ela tem uma mensagem para lhe dar.

Muitas vezes você está indeciso e nem sabe resolver as coisas; você então entrará em seu santuário e pedirá ao amigo que o ajude. Os amigos terão respostas para lhe dar.

 Quando se entra na dimensão espiritual, tudo o que se po­de conhecer já é conhecido. Todos os conhecimentos já existem e através de um amigo você poderá ter todas as in­formações de que precisar.

É possível que você tenha um problema ou pergunta que seja do tipo que precisa de aconselhamento de um especialista ou alguém mais experiente.

 Esta pessoa pode ser al­guém vivo ou um personagem da história. Certas pessoas descrevem este amigo tão útil como sendo um velho sábio ou um mestre. É um modo de materializar a fonte interior de sua própria mente.

Através da imaginação, as respostas virão e você verá que virão respostas que em Beta jamais obter ia.

Tendo uma dúvida, ou precisando tomar uma decisão, você pode entrar no santuário e consultá-los.

São três as maneiras de conseguir um amigo:      deixar
aparecer uma pessoa; criá-la com a imaginação, isto é, in- ventá-la, ou escolher alguém. Ao fazer o exercício você cen­trará a atenção da seguinte forma: entrará no seu santuá­rio pelo método de contagem regressiva de 20 a 1.

Uma vez lá, de portas fechadas imagine ouvir passos cada vez mais fortes e uma leve batida na porta. Quem se­rá? Abra a porta devagar para receber o amigo.

Na dimensão espiritual você pode ter amigos verdadei­ros com os quais poderá contar em qualquer situação e em qualquer momento. Sua ajuda será sincera e verdadeira. Todos precisam de amigos. Uma vez, um jovem me pergun­tou se poderia colocar um computador como amigo. 

Respondi: não estou entendendo. Por que a senhora estranhou a minha pergunta? Respondi:     “Por que computador?” —
“Ele poderá dar todas as informações que eu precisar.” “Ora, amigo não é só para informações. Ele poderá ajudá-lo numa situação difícil, você poderá às vezes, deitar a cabeça em seu ombro, repousar em seu coração, poderá contar com ele em todas as horas.” 

Mas acrescentei: “Você pode co­locar quem você quiser”.
No dia seguinte o jovem voltou a falar:       “Fiquei pensando no assunto quando me deitei. Sou homem e quero pa­recer forte, pensei que não pudesse chorar, mas realmente, o homem também precisa de um coração amigo. E eu que­ria dar uma de machão; de valente!

 Julguei jamais preci­sar de um coração humano; meditei bem nesta noite. Pre­ciso de amigos: — “Homem algum é uma ilha”.

Diz a Sagrada Escritura:      “Quem tem um amigo, tem
um tesouro”. Busque esse tesouro nessa dimensão. Ele vai ajudá-lo. E que tipo de amigos para a dimensão espiritual? Você está procurando um entrelaçamento das dimensões.

Eliminar um pouco as múltiplas arestas de sua personalida­de, a fim de ter uma vida espiritual melhor. Jesus foi o homem mais equilibrado que passou pela terra. 

Jesus sa­bia utilizar as coisas boas deste mundo. Também seus ami­gos serão equilibrados. Nem tanto ao mar nem tanto à terra. Nem muito do céu, nem muito da terra; pessoas de bom senso.

Meditando sobre a figura humana de Jesus de Nazaré, pregando às multidões, lembre-se: muitos iam atrás dele; muitos interessados, talvez, mais em sua cura. Ele curava a todos. Havia muitos interessados em recuperar a visão, em andar, limpar-se da lepra.

 Quando Jesus aparecia, to­dos o seguiam. Sua fama ia de cidade em cidade.


Como seria Jesus, essa figura extraordinária? Alguns o descreviam como sendo alto, robusto. Os quadros que ve­mos por aí são interpretações, porque ninguém o retratou, a não ser o Santo Sudário.
Se Jesus aparecesse no meio de nós, que critérios você adotaria para saber se era Ele mesmo? 

O meu critério se­ria observar suas atitudes durante algum tempo, até ter uma dúvida. Sim, uma dúvida. Ele é tão bom:

Parece ser mais do Céu do que da Terra. Tão humano, tão igual aos outros, parece ser mais da Terra do que do Céu! Ele é verdadeira­mente Homem e verdadeiramente Deus.

Assim, também, quando seus gestos, atitudes e compor­tamento causarem dúvidas às pessoas que se interrogarão: — É possível que exista pessoa assim? 

Vive na terra, mas parece que não é da terra. Parece um anjo! Mas é tão hu­mana! então você terá conseguido integrar a dimensão hu­mana com a espiritual.

Você naturalmente deseja um amigo equilibrado. Não aquele que diz apenas ser amigo e nada faz por você. Até quando ele estará com você? Estará enquanto tiver algo a lhe dizer ou ensinar.



Procura-se um amigo

Não precisa ser homem, basta ser humano,
 basta ter sentimento, basta ter coração.

Precisa saber falar e calar, sobretudo saber ouvir.
Tem que gostar de poesia, da madrugada, de pássaros, 
de sol, da lua, do canto dos ventos e das canções da brisa.

Deve ter amor, um amor por alguém
 ou então sentir fal­ta de não ter este amor.

Deve amar o próximo e respeitar a dor 
que os passan­tes levam consigo.

Deve guardar segredo sem se sacrificar.
Não é preciso que seja de primeira mão, nem é imprescin­dível que seja de segunda mão.

Pode já ter sido enganado, pois todos os amigos são en­ganados.
Não é preciso que seja puro, nem que seja todo impu­ro; mas não deve ser vulgar; deve ter um ideal e medo de perdê-lo e, no caso de assim não ser, deve sentir o grande vácuo que isso deixa.

Tem que ter ressonância humana,
 seu principal objeti­vo deve  ser o do amigo.

Deve sentir pena das pessoas tristes e compreender o imenso vazio dos solitários.

Deve gostar de crianças e lastimar as que não puderam nascer.

Procura-se um amigo para gostar dos mesmos gostos, que se comova ao ser chamado de amigo, que saiba conver­sar de coisas simples; de orvalho, de grandes chuvas e das recordações de infância.

Precisa-se de um amigo para não enlouquecer, para con­tar o que viu de belo e triste durante o dia, dos anseios e das realizações, dos sonhos e da realidade.

Deve gostar de ruas desertas, de poços de água e de ca­minhos molhados, de beira de estrada, do mato depois da chuva, de se deitar no capim.

Precisa de um amigo que diga que vale a pena viver, não porque a vida é bela, mas porque já se tem um amigo.

Precisa-se de um amigo para se parar de chorar. Para não se viver debruçado no passado em busca de memórias perdidas. . Que bata nos ombros sorrindo e chorando, mas ue nos chame de amigo para se ter consciência que ainda se vive.

(Homenagem póstuma ao meu amigo
Dr. Celso Chiaruri)


Qual a missão dos amigos?
O amigo tem uma missão junto de você e, se vai embo­ra por qualquer razão, é porque você já aprendeu com ele tudo o que precisava e vice-versa. Quando um amigo de­saparece é porque sua missão está cumprida. Aparece ou­tro em seu lugar.

Você poderá ter quantos amigos quiser, mas uma coisa não poderá fazer: mandá-los embora. Nessa dimensão não há lei trabalhista e não funciona aviso prévio, nem 139 sa­lário, nem indenização. Nada disso. E é preciso levar a sé­rio os conselhos dados nessa dimensão.

Quando for ao santuário, dê-lhes as mãos para fazer suas orações. Os Atos dos Apóstolos narram que São Paulo foi a Tiro fazer uma visita e levou diversos companheiros. Foram por mar. 

Na hora do retorno, os amigos que os ha­viam hospedado foram até a praia para a despedida. De joelhos e mãos dadas, oraram e se despediram.

Em algumas orações você poderá ficar de mãos levan­tadas e pedir a Deus para sustentar suas mãos. Em outras orações você poderá ajoelhar ou ainda orar de pé. Não im­porta a atitude. Dê as mãos aos amigos.

Na missa você ouve dizer:  “Bendito Aquele que vem
em nome do Senhor”. Imagine que seu amigo espiritual vem em nome de Deus para conduzi-lo até Ele.

Conscientize-se de sua importância, volte-se a ele
 e pe­ça-lhe que o ajude a fazer a vontade de Deus.

Este amigo pode ser do céu. Mas poderá ser da terra; o cônjuge ou outra pessoa conhecida. Eles têm suas lições a dar e poderão aproximá-lo de Deus. Às vezes, se está mui­to distante de Deus e é preciso amigos com quem muito se poderá aprender.

Núbia Maciel França e Haroldo J. Rahm

Postado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta  Transpessoal
Este texto está livre para divulgação,
desde que seja mencionado a fonte:


Agora

Coloque a mão no seu coração
 e sinta o fogo do amor Divino da sua  Alma no seu coração.
Que ela ascenda a liberação do dharma no seu coração.

Envie este amor para o seu lar, para a sua vida,
 para tudo e para todos.
 Eu sou a Fonte.
Passe para frente com o seu amor  à Chama  Trina da Cura,
 Purificação e da Liberação. 

Repassando à Chama  Trina da Purificação e da Liberação
se puder  repasse...

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com o poder de todos os anjos, querubins, Serafins, Elohim.

Kodoish! Kodoisch! Kodoisch!

Melchizedek, Sandalfon, Metraton,
Gabriel, Rafael, Haniel, Miguel, Camael, Tsadkiel,
Raziel, Uriel,  Samuel.

Kodoish! Kodoisch! Kodoisch!

Os anjos seguem na frente abrindo meus caminhos
e me protegendo Com a Justiça Divina. Amém!



Kodoish! Kodoisch! Kodoisch!


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