domingo, 17 de julho de 2016

O Arcanjo Rafael e o poder espiritual do Raio Verde.





O Arcanjo Rafael e o poder espiritual do Raio Verde.

O Arcanjo Rafael é do Raio Verde da cura, que atua nas células e átomos do corpo físico e espiritual. Precisamos compreender a essência do raio verde, seu lado esotérico, e o poder da luz verde.

Estou fazendo um estudo do Raio verde, e o Arcanjo Rafael será nosso guia e irá iluminar nossa vida e todos os curadores ;

convido a todos para participarem, se você estiver doente , possivelmente está com carência da luz verde, da natureza, da esperança, da autoestima. de magnetismo pessoal  do entusiasmo, da esperança e da abundancia.

Quando estamos envolvidos pela emoção estamos com carência do raio verde que ilumina a mente abstrata.

A luz verde está relacionada ao Quinto Raio:
 Virtudes: Cura, equilíbrio, bem-estar, sucesso, felicidade nos relacionamentos, autorrealização e abundância, Verdade, Prosperidade, abundância, concentração.

Carência: desespero sem esperança, desanimo, baixa autoestima, mágoas, bloqueios ao progresso, falta de harmonia nos relacionamentos humanos ou projetos não-realizados que se estagnaram no nosso íntimo.

Os estudiosos do assunto procuram reconhecer os benefícios divinos do raio, chama, da luz, da frequência da cor verde para a cura, para a nossa vida.

O conhecimento da realidade, a compreensão da Alma e de suas potencialidades.

O poder de reconhecer o Anjo da Presença. A sensibilidade ao Divino, a luz e a sabedoria..
A devoção espiritual e mental.
O poder de receber a iniciação (este ponto é de verdadeira importância)

O aspecto superior da mente, é o princípio de auto percepção e quando se combina com o aspecto inferior produz a autoconsciência do ser humano

O Arcanjo Rafael rege o âmbito da luz verde que provém do coração de Deus; ele é o arcanjo que cuida da verdadeira saúde do corpo, do espírito e da alma, da ordem perfeita no sentido da organização cósmica,


 da verdade abrangente e da cura, que se realizam por meio da transformação de falsas estruturas de pensamento e pela renovação das energias estimuladoras da vida. DharmaDannya

A mais importante tarefa de Rafael, o arcanjo da cura, é elevar certos padrões de pensamento a um âmbito de vibração que corresponda à ordem divina e à sua verdade cósmica.

Nisso se incluem, especialmente, a simpatia, harmonia e o amor ao próximo e o inter-relacionamento humano, pois desses traços característicos se constitui o potencial do nosso campo energético e resulta também uma força mais ou menos vigorosa de irradi­ação e a ressonância sobre a nossa estrutura física.

No raio verde vibra o azul da fé divina, unida com o amare­lo da sabedoria divina numa sinfonia equilibrada que transmite as cores da vida. O verde simboliza o novo crescimento e o alimento que produz a vida.

O verde da vegetação é formado pela clorofila das folhas; nossos pulmões recebem o oxigênio necessário por meio da fotossíntese das plantas.

 No verde-escuro junta-se uma energia que pode ser chamada de força mantenedora da vida, pois aí se encontram todos os quatro elementos que representam as co­lunas do universo sobre as quais repousa o todo da Criação.

 Em outras palavras, isso significa que no verde reencontramos todo o potencial dos quatro elementos, constituídos dos princí­pios do Fogo, da Água, do Ar e da Terra, que vibram nas cores azul, amarelo, verde e na cor vermelha complementar.


Ao contemplar uma mistura de cores, podemos perceber nitidamente que da junção do azul e do amarelo resulta a cor verde.

 Esse verde, observado na luz solar, produz um forte reflexo vermelho quando fechamos os olhos, e surge então na retina essa brilhante imagem.

Isso revela para nós que o verde da luz contém uma quali­dade abrangente que se estende na mesma intensidade tanto para as exigências espirituais quanto para as físicas, porque aí foi criado um centro equilibrado entre os dois polos, que tanto de um lado quanto do outro pode transmitir seu equilíbrio har­mônico.

É por isso que Rafael também é chamado de “Arcanjo do centro em equilíbrio”, levando-se em conta que ele se colocou à disposição para interferir no desequilíbrio espiritual e físico, criando com a qualidade da luz verde novas dimensões que possibilitam um recomeço que deve ser aceito e realizado com um impulso novo e confiança nas próprias forças.

Daí se conclui que no raio verde da luz cósmica atua uma energia extremamente construtiva, renovadora e transformadora, que nos serve de diretriz em todas as situações da vida.
No verde da luz temos um dinamismo contrastante de vi­bração, que se compõe de dois campos de ação extremamente opostos.

 Estes se encontram no temperamento sanguíneo e no temperamento melancólico, simbolizados pelas cores amarela e azul. Trata-se de dois traços característicos humanos que se opõem totalmente e que, por esse motivo, também não apre­sentam nenhum denominador comum.

No entanto, na essência da cor azul vibram esses dois aspectos opostos, criando um todo harmonioso, na medida em que se uniram pacificamente e seus dois extremos constituíram uma união equilibrada.


Nessa grande comunidade imperam a ordem, a paz, a descontração e a solidariedade com relação ao outro polo, que estranhamente é respeitado de forma total.

 Disso resulta uma parceria forte, que pode criar e manter a vida, visto que está em perfeita sintonia com os pensamentos da criação divina.

Nesse âmbito é essencial analisar mais detalhadamente as duas vibrações básicas essenciais, para termos uma idéia das forças opostas extremas que buscaram sua manifestação na cor verde,

 para atuar numa comunidade e exercer influência tanto sobre o domínio da vida cotidiana quanto sobre o necessário desenvolvimento espiritual.

Essa influência constitui-se na formação harmônica de ideias e sentimentos e numa opinião positiva da vida, necessária para termos sucesso na nossa jornada.


No campo de ação da luz verde encontramos uma diversi­dade de carências, desejos e anseios, características bem huma­nas, que por um lado se relacionam com bem-estar, sucesso, felicidade nos relacionamentos, autorrealização e abundância e, por outro, com mágoas, bloqueios ao progresso, falta de harmonia nos relacionamentos humanos ou projetos não-realizados que se estagnaram no nosso íntimo.

Essas emoções tornam as pessoas mal-humoradas e não as deixam ter esperanças.

 As consequências são o medo, a insatis­fação e a inveja, que logo se intensificam no âmbito espiritual, fazendo com que seus campos de vibração se estendam cada vez mais, até encontrarem um ponto fraco no plano corporal que propicie a sua manifestação.

Dessa forma, materializa-se uma formação espiritual repleta de energia; com esse reservatório de força, ela é suficientemen­te poderosa para colocar um processo em ação.

No âmbito da luz verde encontramos uma capacidade de vibração forte, mantenedora da vida, que age com a velocidade da luz; pode­mos confiar no seu poder de cura, quando sentimos que algo na nossa vida saiu do compasso, prejudicando-nos e pertur­bando o nosso equilíbrio, que temos a obrigação de manter.

Então é o momento de prestarmos atenção ao “sinal verde” da esperança na direção certa, para podermos trilhar com segurança o caminho da vida e avis­tar, do outro lado, uma nova margem que nos oferece apoio para fazer o que pretendemos nessa ocasião.

Também há um significado material nos detalhes inexplicáveis com que nos defrontamos ao analisar um trecho de vida. E para podermos esclarecer esse assunto objetiva e concentradamente temos de entendê-lo e empreender uma purificação.

Conhecer uma tarefa é meio caminho andado para resolvê-la, com toda a certeza; portanto, é muito conveniente que nes­sas situações nos detenhamos um pouco e pensemos sobre o significado subjacente oculto no fato de a vida de repente nos fazer exigências até então ainda não enfrentadas.

 Nessa forma de análise consciente de um caminho existe um progresso con­siderável, que podemos conquistar quando fazemos essa análi­se logo no estágio inicial.

Muitas vezes somos prejudicados por deixar essas coisas de lado, por negligenciarmos algo que consideramos assustador ou desagradável, esperando que ele se extinga por si.

Devido a isso, com o passar do tempo forma-se uma barreira cada vez maior, até que em determinado dia não é mais possível deixar de encará-lo, mesmo com a melhor boa vontade, pois ele re­presenta um bloqueio maciço no encadeamento da vida.

Então já não há mais tempo para voltar atrás e, consequente- temente, fica mais difícil resolver a situação. Por isso devemos ter sempre em mente a seguinte regra: convém prestar atenção aos sentimentos que revelam um prejuízo e uma limitação em nossa vida e com os quais não conseguimos lidar eficientemen­te;

 eles diminuem a nossa alegria de viver, o que, sem dúvida, não é o que Deus deseja para nós.

Eis-nos outra vez diante de um problema muito comum, que dificulta a vida de muitas pessoas, que se acomodam e aceitam isso como algo inevitável para darem a impressão de que são adaptáveis, tolerantes ou sociáveis.

No entanto, nesse caso, trata-se apenas de um determinado tipo de oportunismo, e não do exercício .da virtude divina do amor ao próximo, como erroneamente se afirma.

Por trás desse comportamento existe muito mais um sentimento negativo de autoestima, que se declara pronto a fazer concessões, bloque­ando ainda mais o desenvolvimento da sua personalidade.

 Essa situação se enquadra no âmbito da luz verde e deve ser enten­dida como um alerta para nunca permitirmos que alguém de forma alguma castre a nossa vida apenas para obtermos paz e tranquilidade, pois esses são “sentimentos fictícios”, que não têm nenhum valor para a evolução posterior da alma.

Na hierarquia do raio verde está a chave para a nossa liber­dade pessoal, e é nele que também encontramos a força e o impulso para ansiar por ela como pessoas livres;

 isso permitirá que nossa personalidade assuma seu lugar na estrutura da Cri­ação divina e que se firme, assim como corresponde à nossa orientação mais elevada, com a ajuda da nossa voz interior do coração, que se torna nitidamente audível.

Mas também nesse ponto os espíritos se dividem. De um lado estão os confiantes, que seguem suas inspirações e intuições de forma adequada e, de outro, os pensadores frios e realistas, que se apoiam na sua compreensão analítica e nem sequer levam em consideração conjecturas vagas, como eles as chamam.

No entanto, o fato é que as pessoas que têm coragem de confiar em sua orientação interior e de segui-la são aquelas que presenteiam o mundo com grandes atos, descobertas e faça­nhas, visto que o seu raciocínio está em ligação com o grande todo e não apenas com o conhecimento limitado que conse­guiram obter aqui na Terra.

Obras significativas, que sobrevivem por muito tempo a seus criadores, nada mais são do que a iluminação inspirada de um espírito que se encontra na matéria e que manifestou seu te­souro de ideias aqui na Terra.

Quando ocorre um desses atos de criação, sempre há por perto incontáveis seres de luz, hostes de anjos e de almas ascensionadas que no plano espiritual se esforçam por apoiar essas fortes formas de energia, carregando-as com luz de qua­lidade, para que suas vibrações próprias possam aumentar ade­quadamente, o que corresponde à sua originalidade espiritual.

Suponhamos que uma pessoa alimente o pensamento de desejar melhorar decisivamente uma situação e então comece a refletir sobre como realizar isso da melhor maneira.

Ela, com certeza, dispõe de muito conhecimento; no entanto, a idéia genial que surge subitamente da sua percepção intuitiva, possi­bilita-lhe, em última análise, esse esforço para a ruptura, visto que então se tornou possível criar condições para obter sucesso.

Todas as grandes descobertas nasceram assim e contêm um potencial espiritual que não teria sido alcançado pela mera com­preensão analítica.

Em todo ser humano existe “uma centelha de genialidade”, que pode ser definida como “luz interior”, que o ser humano personifica com a sua presença divina EU SOU.

Com essa consciência fica mais fácil entender que somos nós que escolhemos a maneira como levar a vida, os valores que lhe atribuímos, pois cada um é animado pela centelha divi­na e, portanto, é um co-criador junto a Deus num universo que se apresenta como uma unidade global; somos uma parte do todo — somos um microcosmos num macrocosmos.

Ai lambem é possível encontrar uma explicação para a nos­sa vida, reconhecendo a enorme importância dela e seu signifi­cado para o todo da Criação, que se esforça para nos mostrar nosso caminho de volta à unidade.

Na compreensão desse plano universal existe um grande potencial de ajuda que se oferece a todos os que sentem em si o desejo de descobrir os grandes segredos do mundo, para estar melhor preparados no caminho de volta à LUZ.


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