domingo, 12 de junho de 2016

Meditação Diária - Recebendo amor






Meditação  Diária - Recebendo  Amor.

NOSSOS RELACIONAMENTOS servem como constantes reflexos de nós mesmos. Energia atrai energia — portanto, olhe quem o cerca para ver onde você realmente está.


Aprender a amar a si mesmo é um desafio que dura a vida toda. No entanto, você pode reprogramar um modelo prejudicial. Você pode mu­dar sua autoimagem e, consequentemente, os relacionamentos que atrai.

Use a sabedoria da Fonte para dar esse salto. Peça que lhe sejam mostrados meios de você aprender a se amar e se aceitar mais ple­namente.

O exercício que se segue baseia-se nessa afirmação, que você deve assimilar nos níveis mais profundos de seu ser.

Recebendo amor
PREPARAÇÃO. Se possível, vá a um lugar especial, um lugar onde você habitualmente se sinta muito bem mesmo. O ideal seria exercitar-se ,ao ar livre, mas nada impede que se crie uma atmosfera adequada den­tro de casa. Neste caso, use uma música inspiradora.

Será preciso se deitar; portanto, prepare cobertor, travesseiro etc. Se for verão, um dos melhores lugares para se fazer este exercício é num bote ou num barco, flutuando na água, uma vez que isso aumen­ta a sensação de apoio amoroso que você experimentará.

A ABSORÇÃO DO AMOR. Deite-se o mais confortavelmente possí­vel. Estenda os braços com as palmas das mãos voltadas para cima.
Descruze as pernas, relaxe a musculatura e feche os olhos.


Sinta-se acomodando-se na terra (ou na água), como se ela o estives­se pegando no colo. Se estiver ao ar livre, sinta o cheiro do ar fresco, das folhas, ouça o canto dos pássaros e o zumbido dos insetos. Deixe- se ser ninado pela terra.

Afaste todas as aflições e preocupações, jogando-as fora com a expi­ração. Em seu lugar, aspire o ar puro e fresco.

Deixe-se flutuar nesse espaço isento de preocupações, onde você se sente embalado, relaxado, protegido...

Agora, visualize-se envolto numa luminosidade cálida e rosada. Co­mo uma nuvem de amor, ela o cerca e penetra. Respire-a. Absorva-a.
Leve-a para dentro do corpo, como se você fosse uma esponja. E, com cada respiração, puxe-a mais fundo, absorvendo amor.

Ao fazê-lo, vá repetindo em voz alta e depois em silêncio, como se fosse um mantra: “Recebo plenamente o infinito amor que me cerca”.
Continue respirando na luz rosada, a luz do infinito amor. Ela é sua.

 Cerque com ela cada área escura de seu ser, até tudo ficar cor-de-rosa.
Agora, volte a atenção para aquelas partes de si mesmo que lhe degradam e que você tenta evitar. Tome especial cuidado em enchê-las de luz rosada.

Eu sou Luz! Eu sou a fonte do amor!
Sinta o amor de Deus no seu coração.

Sinta a compaixão do seu Espirito ou Alma, ou Presença  divina por tudo e por todos.
Agora envie amor para sua família, para o planeta  Terra e para todos que você amam.

Agora, perdoe a todos que um dia te feriram e peça perdão a todos que um dia você feriu.
Estou liberada e em paz com tudo e com todos.

Continue fazendo isso até se sentir todo cor-de-rosa, por dentro e por fora, e aquecido e amado em todos os níveis.
Quando terminar, abra os olhos.

Sinta o apoio da terra sob você e observe tudo o que se passa em
volta. Mantenha a luminosidade em você. Veja por quanto tempo con­segue ficar envolto nela.

Veja sua aura ilumina com a luz rosa- dourado. Sinta o amor da vida, de Deus, das estrelas, do sol, de tudo que há, da Unidade de todas as Almas.
Agradeça...

REFLEXÕES. Como você deixou o amor entrar? Recebeu-o plenamente? Foi capaz de deixá-lo dissolver suas áreas escuras, desamadas? Use o diário para registrar alguma intuição específica sobre sua receptividade ao amor e sobre sua auto-imagem.

Esse exercício pode ser abreviado e praticado em qualquer lugar. Se você estiver se sentindo solitário, tristonho ou desencorajado, sente- se, feche os olhos e envolva-se de novo na luz cor-de-rosa do amor, repetindo com convicção que recebe plenamente o infinito amor que o cerca.

Nenhum de nós é perfeito. Se não estivéssemos todos em processos de aperfeiçoamento, já teríamos passado para outro mundo.
Você ama os outros tanto quanto ama a si mesmo. Aceitando-se — aceitando todas as partes de si mesmo — e abraçando seu próprio “la­do escuro”, você se tornará mais tolerante em relação aos outros. Essa é a base da compaixão.

A tolerância também é o alicerce dos relacionamentos carinhosos e duradouros.

Abrindo o Coração
Costumamos usar a expressão “de coração aberto” porque esse ór­gão, área do quarto chacra, é o centro de energia de onde enviamos amor e de onde recebemos amor.

 Verdadeiro sulco espiritual, o quarto  chacra corresponde a um ponto de equilíbrio entre os três chacras su­periores e os três inferiores, entre o eu superior e o eu inferior.

Para abrir o coração, você deve se tornar vulnerável às energias amo­rosas que chegam a ele. Pode ser que, quando se permitiu isso, você tenha sido magoado. Creio que esse é o motivo pelo qual tantos de nós fecharam os corações. No entanto, quando se fecha o coração, deixa-se de fora a alegria da vida.

Muitas vezes temos que fechar o coração para nos defender, para nos proteger, para continuar vivos e usamos a escuridão (ódio, raiva, vingança) como defesa, porque não conseguimos confiar no amor de Deus, da vida.

Escuros e vingativos nos sentimos fortes e indestrutíveis.
Um coração aberto sente. Um coração aberto recebe.

Abrir o coração implica o risco da dor, mas você sabe que existe ale­gria por trás de toda a tristeza que possa encontrar. Se você quiser sen­tir a grama sob seus pés, terá de tirar os sapatos. Talvez você pise nu­ma pedra ou seja picado por algum inseto. Será que isso significa que nunca mais andará descalço? Duvido.

Em geral, as mulheres aprenderam a agir mais no nível do sentimento; talvez, por isso, parece-lhes mais fácil abrir o coração. Os homens en­contram maior dificuldade por terem sido orientados para a ação, e não para a intuição.

No entanto, homens e mulheres devem dar esse importante passo, a fim de criar relacionamentos mais alegres e satisfatórios. Abrir o co­ração é essencial para quem deseja experimentar o amor legítimo. Dar e receber sem estar de coração aberto não tem sentido.

Aprenda a se arriscar, como uma criança. Só assim se descobre o amor.

Abrindo o coração

PREPARAÇÃO. Este é outro exercício que você deve fazer deitado. Tome as providências habituais para criar um espaço confortável e si­lencioso — ou com um fundo musical suave.

Se você tiver um pedaço pequeno de quartzo rosa, use-o para intensificar o exercício. Pode ser a pedra bruta ou polida em forma de ovo. Lembre-se de purificá-la antes de começar. Mas a presença do quartzo é opcional.

O CORAÇÃO RENASCIDO. Deite-se com as pernas descruzadas. Se estiver usando o cristal, coloque-o sobre o coração. Os braços ficam estendidos naturalmente, a cerca de 30 centímetros do corpo; e as palmas das mãos, voltadas para cima.

Feche os olhos. Faça o aterramento.
Agora respire profundamente várias vezes, relaxando mais completamente a cada expiração. Ponha todas as preocupações e responsabili­dades de lado.

Peça ao eu superior que fique a seu lado durante todo o exercício. Sob essa supervisão, traga toda a atenção ao centro cardíaco (no centro do esterno) e não no lado esquerdo do peito.

Envolva o centro cardíaco na proteção de uma esfera de luz rosada com um leve tom dourado na superfície. Cheio de amor e carinho, res­pire essa cor. Se estiver usando o cristal, imagine-o cada vez mais rosado.
Continue respirando tranquilamente e imagine o coração se abrin­do. 

Escolha a imagem que achar melhor para representar o ato. Pode ser uma porta que abre devagar, um espaço livre que se amplia com a respiração etc.

Pode ser a visão de uma mulher ou um homem  linda(o), sua alma iluminada com o amor da Unidade , da vida de Deus.
 Eu gosto de visualizar meu coração abrindo-se, como uma ostra, a cada expiração.

Observe suas sensações enquanto o centro cardíaco vai se abrindo. Não force nada, mas seja firme, embora delicado. Diga-lhe, como se estivesse se dirigindo a uma criança, que não há nada a temer. Permita- se sentir plenamente a abertura.

Não se preocupe se experimentar uma grande tristeza e até lágrimas. Isso é natural.

Se estiver usando o quartzo rosa, imagine-o brilhando e irradiando uma luminosidade suave que apressa a abertura.

Deixe a abertura ocorrer dentro de seu próprio ritmo. Continue res­pirando na luz rosada e vá expelindo, com cada respiração, temores, tristezas, frustrações e velhas lembranças. A cada inalação, aspire o in­finito amor e a compreensão da Fonte. Tudo isso o envolve sob a for­ma de luz cor-de-rosa.

Continue até seu eu superior aconselhá-lo a terminar a sessão. Sua última visualização deve ser a imagem do coração envolto no campo de força rosado, com as bordas douradas.

 Procure mantê-la, depois de terminado o exercício. Essa luz protegerá o coração em sua nova vul­nerabilidade; é algo como enrolar um recém-nascido numa manta, pa­ra aquecê-lo.

Quando você finalmente estiver pronto para se levantar, retire o cris­tal, se o estiver usando, com um pensamento de gratidão pela ajuda que prestou. Lembre-se de purificá-lo antes de usá-lo de novo.

Observe por quanto tempo, depois de terminado o exercício, você é capaz de manter a sensação de coração aberto. Anote no diário todas as suas reações.

REFLEXÕES. Não deixe de documentar seu progresso. Se alguma lembrança específica veio à tona, destaque-a. Ela pode fornecer pistas importantes para um maior crescimento interior.

Você enfrentou dificuldades para abrir o centro? Se chegou a ficar traumatizado, é porque se permitiu, talvez pela primeira vez em mui­tos anos, sentir-se vulnerável, o que pode ser bastante assustador.

Nesse caso, não force mais a abertura do que conseguir com tranquilidade. Repita o exercício quantas vezes forem necessárias até visualizar e sentir o coração totalmente aberto. Recomendo que pratique pelo menos uma vez a cada três semanas.




Você pode ter resultados surpreendentes. Depois que pratiquei esse exercício pela primeira vez, descobri que estava atraindo pessoas como o mel atrai abelhas. 

Quando você se mostra disposto a experimentar a vulnerabilidade, os outros também baixam a guarda.
Vou compartilhar com você alguns conselhos que me foram dados pela minha orientação interior:

À medida que se concentra na visualização da verdadeira reali­dade — usando a frase “Recebo plenamente o infinito amor que me cerca... ” —

você deixa entrar no corpo emocional a verdadei­ra segurança, que nunca provém de uma força externa ou de ou­tra pessoa, mas sim do interior, da consciência do eu.

Você libera o dharma do amor. Você se perdoa e programa sua existência para ser amado para amar.

Você expande a beleza e a harmonia da vida no seu coração.

Todos os seres são amados de verdade na perfeição de seu Espírito e estão literalmente cer­cados de ondas, de oceanos de luz e carinho da Unidade. Depende do indiví­duo receber ou não esse amor...

Estamos sintonizados com a luz quando estamos doando amor - coração aberto, sem julgamentos e em harmonia com tudo e com todos.

Agora que sabe que o amor é ilimitado e que todas as criaturas são dignas dele por direito de nascença, você pode reconhecer que a (velha) programação não passa de ilusão...

A não ser que aprenda a receber amor, será inútil procurar mais. Primeiro você tem de se convencer que é digno de amor... deixe essa ideia se arraigar em seu interior:

É simples ter o que você deseja: basta recebê-los O que quer dizer isso? Significa permitir-se ver o quadro inteiro de quem você realmente é, Alma e Espírito - ou seja, de quem é na luz aperfeiçoada de seu ser...

Não se deixe levar pelo desespero, que é a cobiça do pequeno ego, certo de que deve conseguir seu próprio amor por meio da exigência ou da manipulação. Relaxe no infinito, sabendo que o amor já é seu. Então, claro, você o encontrará no mesmo instante.

Use esse conhecimento para alcançar um novo nível, mais elevado.
Descobri que, repetindo a afirmação “Recebo plenamente o amor infinito que me cerca”, consigo mergulhar mais profundamente na confiança interior.

De todas as facetas de nossa vida, as que parecem trazer mais dores ou alegrias são as ligações com outras pessoas. 
Eu mereço ser feliz!
Eu mereço amar e ser amado!

Os relacionamentos são úteis, pois nos forçam a amar, abrir, expandir nossa compreensão e nossas opiniões. Assim, mostram-se excelentes ferramentas para o cres­cimento pessoal.

Os relacionamentos nos oferecem oportunidades de aprender, tro­car e aceitar, além de refletirem a qualidade da relação máxima — a relação com o eu superior.


Qual é o mais doloroso, exigente e frustrante relacionamento em sua vida? Abençoe-o, pois ele é o espelho do seu mais crônico bloqueio interno.

Somos todos seres multifacetados. História, hereditariedade, cultu­ra, infância, pais, família, ambiente e legados de outras encarnações se juntaram para criar um padrão de energia que é único — você.

Portanto, você tem muitas polaridades para harmonizar. Em seu in­terior existem energias de criança, de adulto e de pai. Você tem um lado masculino e outro feminino.

 E, como já sabe, tem um eu sub­consciente, um eu racional e um eu superior. Todos exigem aceitação e integração. Essa é a mandala da vida, o processo de se tornar todos que você realmente é.

Repito: seus relacionamentos são espelhos que refletem seu processo interno e talvez as diretrizes mais valiosas para monitorizar seu avanço na senda do crescimento pessoal.

Se você quer saber o que lhe espera, examine seus relacionamentos. Se quiser modificar a qualidade de suas interações com os outros, 

modifique-se primeiro. Isso automaticamente resultará na transforma­ção de todas as suas ligações.

Seja humilde agora, e pense quem foi o seu último relacionamento e veja  nele a sua estória no mundo, a sua vibração, a sua energia.
Procure fazer meditação, yoga, dança, .... e assim, revelar a harmonia interior para que você possa  encontrar a harmonia exterior no seu parceiro(a)


Seu relacionamento básico é com você mesmo — com todos os seus níveis. Antes de poder amar alguém, você precisa se amar. Antes de aceitar as outras pessoas, precisa se aceitar.

Todos temos partes de nós mesmos que tendemos a esconder, de­preciar e deserdar. São facetas que gostaríamos de ignorar e das quais secretamente não gostamos.

 Mas, enquanto você não conseguir abra­çar esse seu “lado escuro”, você o projetará continuamente sobre os outros.
 Da mesma forma, à medida que vai aprendendo a amar e per­doar as fraquezas dos outros, automaticamente passa a amar e perdoar essas partes indesejadas de você mesmo. Não existe separação.

A iluminação é sabedoria do amor da Alma, é a consciência da igualdade, da fraternidade ecumênica é a base da consciência*.

O  ódio, a inveja, a ambição, a corrupção nos veste como vilão da nossa própria vida.


Muitos de nós fomos criados sem o benefício total do amor e da aceitação dos pais, escola e família. Isso se registra na psique como uma auto- imagem fraca e negativa. Você pode não se sentir digno de amor e ad­miração.

Será que o passado de outras vidas retorna?
Às vezes, a mensagem está tão enterrada que você nem sabe que ela atua, e vê-se gravitando para relacionamentos manipuladores ou mes­mo destrutivos que reforçam essa estrutura de crença oculta. Na ver­dade, você quer se minimizar.

Pesquisado por Dharmadhannya
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Agora
Coloque a mão no seu coração e sinta o fogo do amor Divino da sua  Alma no seu coração.
Que ela ascenda a liberação do dharma no seu coração.
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Estou neste momento me unindo com o Poder  e a Força da Unidade,
com o poder de todos os anjos, querubins, Serafins, Elohim.

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