sexta-feira, 8 de maio de 2015

A Confiança abre a porta para a Felicidade



A Confiança abre a porta para a  Felicidade 

Este texto nos fala da confiança que é a chave que abre ou fecha todas as Portas. As crianças, os adolescentes precisam compreender que a sua imagem é a sua “marca” e que é  necessário escrever sua estória com honestidade, e moral.

 Você pode perder tudo na vida, menos a sua reputação. Seu nome, a  sua imagem é o seu cartão de visita e a chave que abre novas oportunidades.

De­pois faço uma pergunta aos assistentes: “Se você tivesse praticado o que Davi diz aqui desde os dezoito anos, teria evitado algum sofrimento?”. Leia o que diz o salmo:

Não porei coisa injusta diante dos meus olhos;
 aborreço o proceder dos que se desviam;
 nada disto se me pegará.

 Longe de mim o coração perverso;
 não quero conhecer o mal.
Ao que às ocultas calunia o próximo, a esse destruirei;
o que tem olhar altivo e coração soberbo, não o suportarei.

Os meus olhos procurarão os fiéis da terra, para que habitem comigo;
o que anda em reto caminho, esse me servirá.


Não há de ficar em minha casa o que usa de fraude;
o que profere mentiras não permanecerá ante os meus olhos.


Ele está nos dizendo para evitar e não ter nenhuma ligação com pessoas que não são fiéis, aquelas que têm um comportamento des­trutivo;

 que falam falsidades sobre as pessoas, e que são arrogantes e olham para nós de cima, que são orgulhosas e enganam ou men­tem para nós.
 Agora, deixe-me perguntar-lhe: sua vida teria sido di­ferente se desde os dezoito anos de idade você tivesse seguido esses preceitos?
 Você entendeu.


A importância da reputação
Vivemos em uma sociedade preocupada com o que o outro pensa, em que a imagem é extremamente importante. Mas a reputação é mesmo muito importante, no ambiente afetivo ,ainda mais no ambiente profissional. Você cuida da sua?

Leva-se tempo para construir uma boa reputação, mas segundos para acabar com ela. Por isso, seja sempre honesto e sincero. Não tente construir sua imagem baseada em mentiras.

 A confiança é a palavra chave. Se as pessoas confiam em você e no seu trabalho, serás sempre lembrado e recompensado por isso. Outra maneira de se passar uma imagem positiva é estar sempre presente e ser acessível.

O justo serve de guia para o seu companheiro,
mas o caminho dos perversos os faz errar.

Provérbios 12:26

Desde o momento em que você nasce até o dia em que morre, ex­trai vida do mundo exterior, De Deus e das pessoas.
 Daí surge a questão: o que você está captando? Confie nas pessoas boas, abra seu coração para elas e vai prosperar. Confie nas pessoas erradas e vai sofrer.

A confiança é a chave para todos os outros segredos — e assim é. A confiança abre a porta para o amor.

 A confiança, dizemos nós, é a porta para vidas mais pródi­gas. A confiança abre a porta para Deus e para as outras pessoas, para que nossos corações, mentes, almas e força possam captar o que elas têm para nós.

Quando comemos, crescemos. Quando cap­tamos boas coisas das outras pessoas, também crescemos.

 Mas há um outro lado da confiança. Assim como captamos boas coisas quando nos abrimos a elas, também nos veremos envolvidos em problemas quando confiamos nas coisas erradas.

Do mesmo modo que é possível ser envenenado por alimento rançoso, também é possível ter o coração, a mente, a alma e a força envenenados por pessoas tóxicas.

Eis a verdade simples de como Deus faz a vida funcionar: nós a captamos de outras pessoas. Nós a recebemos. Quando você recebe coisas boas, o bem vai se multiplicar em você.

Vai viver uma vida mais gratificante do que seus sonhos mais extravagantes quando voar a grande altitude com o “vento sob suas asas”.
Vai conquistar sabedoria, amor, força, apoio, cura, crescimento, habilidades, maturidade de seus talentos, compreensão, conhecimento, alegria, etc.

 A Bíblia diz que Deus entrega seus “presentes”, sua “graça”, através das boas pessoas que existem em suas vidas, usando seus dons para nos ajudar a crescer.

 Você sabe disso pela sua própria vida. Pense nas pessoas boas que o ajudaram nos caminhos em que você está prosperando.
Mas a confiança é apenas uma porta. Não é mágica.

 Sempre tem um objeto do outro lado. O que importa é em que e em quem você deposita a sua confiança. Assim como a confiança pode ser a porta para coisas boas, pode ser também a porta para uma grande infelicidade.

 Por isso, este segredo é um dos ensinamentos mais poderosos de toda a Bíblia: cuidado com as pessoas em quem você confia. A confiança mal aplicada abre a porta para uma grande infelicidade.

Recupere o Seu Juízo
Descubra por que você tende a confiar em pessoas que não são confiáveis. Você pode ser também muito carente, e isso o impede de ver quem elas realmente são.

 Pode ter desejos tão idealizados que não consegue enxergar a realidade. Vê o que quer ver, não o que existe. Mas o conselho da Bíblia é, recupere o seu juízo.

O alimento sólido é para os adultos, para aqueles que, pela prática, têm as suas faculdades exercitadas
para discernir não somente o bem, mas também o mal.[0


Use suas experiências passadas, sua “prática” para treiná-lo. Não cometa o mesmo erro de novo. Ouça o seu “juízo”. Preste atenção em quem você confia — com seu coração, seus sonhos, sua alma. E assim que Jesus se refere a isso:

Não deis aos cães o que é santo,
nem lanceis ante os porcos as vossas pérolas,
para que não as pisem com os pés e, voltando-se, vos dilacerem.11

Esse é um bom segredo.

 Ouça aquela pequena voz que existe dentro de você e não vá em frente quando houver sinais de adver­tência. “Confie em Deus e tranque o seu carro” — não importa o
 quão seguro pareça o estacionamento.


DUAS FONTES DE SOFRIMENTO
Há muitos tipos de sofrimento, mas, neste momento, quero me concentrar em dois.

O primeiro é o tipo que acontece com pessoas inocentes que estão nas mãos de pessoas más ou nocivas que abu­sam delas, as maltratam, usam, traem ou fazem algo horrível em que o sofredor não tem nenhuma participação.

 Seja na infância ou na vida adulta, pessoas más causam às vítimas sofrimentos horrí­veis. Isso é terrível, e é uma das coisas que Deus abomina. Ele odeia quando o inocente sofre:

Assim diz o Senhor: Executai o direito e a justiça
e livrai o oprimido das mãos do opressor;
não oprimais ao estrangeiro, nem ao órfão, nem à viúva; não façais violência, nem derrameis sangue inocente neste lugar.


Ver um inocente sofrer é uma coisa terrível, e Deus fica sempre profundamente triste quando isso acontece.

Ele nos pede para ser­mos seus braços e mãos para aliviar o sofrimento dos outros. Quan­do o fazemos, Ele diz: “Em verdade vos afirmo que, sempre que o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes”.

O segundo tipo de sofrimento é aquele que vem das pessoas más, perversas, ou pelo menos irresponsáveis e egoístas.

 Mas não é como o primeiro, em que a vítima é uma criança ou está de algum modo dominada. Não é um tipo de sofrimento inevitável. E o tipo de sofrimento que vem de confiar no tipo errado de pessoa.

Nós — e digo “nós” porque todos passamos por isso em um ou outro momento — devemos ter percebido o sofrimento chegando, mas por alguma razão confiamos na pessoa errada.

Às vezes não tí­nhamos consciência do que estava acontecendo, e outras vezes fo­mos bastante avisados e devíamos ter visto o que estava para acon­tecer.

Como todos sabemos, nem sempre é possível ver o que está por vir. Pois as pessoas mudam, e em diferentes contextos podem se tornar inconfiáveis.
 Mas com frequência isso pode ser percebido e evitado se formos cuidadosos. A questão aqui é que esse segundo tipo de sofrimento tem como resultado de confiança mal aplicada.

Isso não significa que não devamos empatizar com pessoas que provocam crises que caem sobre suas próprias cabeças ou que não nos importemos nem ajudemos as pessoas quando elas se envolvem em confusões.

 Mas a mensagem para nós é que o problema poderia ler sido evitado, e a lição é esta: aprenda com ele, e o evite da próxima vez!

Você conhece pessoas que têm sido magoadas por confiar no tipo errado de pessoa. Talvez você seja uma dessas pessoas. 

Os si­nais estavam ali, e foram ignorados. Mas o desejo de fazer algo mais, melhor ou diferente foi mais forte do que a realidade gritante.

Tenho visto pessoas que acreditam no inacreditável e vão em frente em um relacionamento ou um negócio quando os sinais ou o histórico da pessoa ou da empresa estavam falando tão claramen­te e lhes dizendo para parar!

Então, pergunte a si mesmo: em que você confia?
Você confia no que as pessoas lhe dizem? Confia no charme delas? Confia em suas personalidades? Confia no quanto você é atraído por elas? Confia nas suas credenciais? Em seu poder ou status?

Pense sobre o que o faz se abrir para alguém e lhe dar acesso ao seu:
coração
• tempo
• informações
mente
• família
• bens
alma
• amigos
• sonhos
força
• talentos
• planos
paixão
• desejos
• esperanças
dinheiro
• amor
• fé

O modo como você responder essa pergunta é uma das coisas mais reveladoras a seu respeito. Vivemos em uma cultura em que as pessoas se entregam rapidamente às pessoas no amor, no sexo e no romance.

 Elas encontram um parceiro on-line e vão passar férias juntos sem sequer saber se a outra pessoa está cumprindo liberdade condicional! As pessoas entram em relacionamentos de negócios sem fazer suas “devidas investigações”.

 As pessoas tornam-se instan­taneamente amigas íntimas sem realmente conhecer a outra pessoa e ainda lhes confiam seus segredos mais profundos.

Eis um segredo que a Bíblia e qualquer bom psicólogo vai lhe dar sobre a confiança: confie no caráter de uma pessoa como ele está evidenciado por seu comportamento.

Falar é fácil. As pessoas vão lhe dizer qualquer coisa, mas fazer é outra coisa hem diferente. Não acredite no que as pessoas dizem.

 Acredite no que elas fazem. O que elas realmente fazem é aquilo com o que você vai ter de conviver e aquilo com que pode contar, que é a essência da confiança.

Só podemos contar com o que as pessoas fazem, não com o que falam que vão fazer ou com o que gostaríamos que fizessem.

Por isso, o segredo é observar o comportamento das pessoas. Observar seu desempenho. Não escute as desculpas, mas observe-as no passar do tempo. O tempo é um ingrediente fundamental para a confiança. Eis a maneira como Jesus define isso:

Toda árvore boa produz bons frutos,
porém a árvore má produz frutos maus.

Assim, pois, pelos seus frutos os conhecereis.

No namoro, confie em alguém que faz mais do que parecer bom, ser encantador ou lhe dizer coisas que pareçam boas.

 Confie na pes­soa que trata você com amor e respeito o tempo todo, mostrando que consegue colocar você e o relacionamento de vocês com uma prioridade acima das suas próprias necessidades egoístas.

Confie em alguém que demonstre valorizar o amor, a liberdade, a responsabili­dade, Deus, a bondade, o compromisso e coisas que perduram.

No casamento, quando alguém comete um erro grave, como uma traição ou um vício, confie nele não quando ele diz que sente mui­to e promete melhorar.

 Este é um ótimo começo, mas é apenas um começo. Confie nele quando suas “desculpas” se transformam em um caminho que você pode enxergar:

 quando ele está buscando tratamento e persistindo nele, quando está envolvido na recupera­ção, ou quando mudou as pessoas com quem andava, desenvolve relacionamentos responsáveis, está buscando ajuda etc. Confie no caminho que você pode enxergar.

Nos negócios, confie em alguém que tem uma história de traba­lho, ex-sócios satisfeitos, um caminho de sucesso, uma folha corri­da limpa e uma posição financeira impecável. E se certifique de ter o tempo suficiente para verificar tudo isso.

Nas amizades, confie em alguém que você conhece o bastante para saber que ele é honesto, leal, espiritual, responsável, bom, ge­neroso, confiável e possui outras qualidades que asseguram uma boa convivência.

As vezes, em um seminário leio o seguinte salmo de Davi, que diz em quem ele está disposto a confiar, e em quem não está.

O NOVO NAMORADO
Recentemente, eu estava em um avião e ouvi duas aeromoças con-
versando. Uma delas tinha um “novo namorado”, como ela disse.

“Mal posso esperar para chegar.
 Vou sair de carro e passar o fim de semana com meu novo namorado. Ele é tão maravilhoso!”, disse ela.
“Jóia. Isso parece ótimo”, disse sua amiga.

“E... ele é um cara ótimo”, disse ela. “Ótimo mesmo.”
Isso quando você não tem um psicólogo de pé, próximo à copa do avião, esperando para ir ao banheiro.

 “Há quanto tempo você o conhece?”, perguntei.
“Um mês”, disse ela. “Ele é realmente ótimo.”
“E você realmente acha que pode saber isso em um mês?”, ques­tionei.

“O que quer dizer?”, perguntou ela, com um olhar no rosto que dizia: “Do que ele está falando?”
“Bem, só se lembre... que há homens velocistas e homens maratonistas”, disse eu.

“O que é isso?”, perguntou ela.
“Qualquer um pode parecer ótimo durante um mês”, disse eu. “A julgar pela sua excitação, acho que você precisa levá-la como acompanhante”, acrescentei, apontando para a amiga.

 “Os velocis­tas são aqueles que parecem realmente ótimos no início, mas não conseguem completar a corrida. Os maratonistas são aqueles que não só começam bem, mas terminam bem. Isso requer tempo para determinar. Só tenha cuidado”, disse eu.

“Você tem razão”, disse ela. “Isso é verdade. Já fui casada três vezes, e sei disso!” Espero que ela saiba. Parece que já houve outros momentos em que ela achou que um homem era “maravilhoso” e isso não se comprovou.

“Espero que sua amiga não deixe você procurar um juiz de paz durante o fim de semana. Não precisa de outro casamento tão já”, disse eu. Demos uma boa risada, mas acho que ela captou a men­sagem".

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