segunda-feira, 24 de novembro de 2014

A sorte e a Auto-estima




A sorte  e a Auto-estima

Quando a vida atende seus desejos
Quando tudo estiver correndo às mil maravilhas, não fique se gabando; os outros vão se sentir mal e lhe desejar má sorte. Azar e sorte visitam todos nós. Então, por que se sentir superior? Domine a
arte da satisfação silenciosa, e você irá muito mais longe.

Não faça festas da sua vitória, diante daquele que agoniza no fracasso, é um insulto, evite exceder as medidas.

 A verdadeira felicidade é feita de paz interior, autossatisfação e realização. Se quiser compartilhar seus sentimentos de felicidade, faça de modo a respeitar os sentimentos alheios.

 Modéstia e privacidade são as melhores proteções contra a má sorte. Conte: as boas notícias para os amigos e as más notícias para os inimigos. Lembre-se: aqueles que ficam remoendo sentimentos negativos e infelicidade são 70 por cento menos propensos à felicidade. Não fique contando para o mundo suas derrotas e perdas com satisfação, ninguém vai querer jogar no seu time de perdedores.

 Não entre para o mundo deles/e eles logo vão perder o interesse por você; quanto menos interagir com eles, menor a possibilidade de ser alvo da má sorte que atraem.

Mostre aos outros como tratar você
Ser assertivo é "se garantir". É comunicar claramente as próprias necessidades e respeitar os direitos e sentimentos alheios. Nós mostramos como queremos ser tratados: isso quer dizer que, se as pessoas não estão tratando você bem, é porque você deixa.

 Quem não se sente bem a respeito de si mesmo se permite ser mal tratado. Mudando o comportamento, muda o relacionamento: aja assertivamente, e aqueles que tratam você mal vão mudar de atitude ou se afastar.

Certamente, existe tempo e lugar para expressar indignação. Se você for testemunha de um ato de crueldade ou de exploração, sua indignação vai chamar a atenção. E também há situações que simplesmente tiram você do sério. O problema é quando a raiva se torna uma constante, tornando-se perigosa para a sorte.

 O segredo é não negar o sentimento, mas tomá-lo de maneira positiva: você pode se zangar, mas sem perder o controle. Não leve para o lado pessoal; faça perguntas, de modo a estabelecer uma certa distância, ou simplesmente se afaste. Em resumo: você se conhece suficientemente bem para sair de uma situação antes de explodir.

Atenção, olhe seu colega de trabalho que você sente que vai crescer na empresa, ele vem muito bem arrumado, chega na hora, não atrasa seus compromissos, tem um bom humor, não se envolve em confusão, não agride os outros, não explode sem controle emocional.
Em uma reunião, sabe negociar, ouvir, e é aglutinador de pessoas e todos confiam nele.

Se você, é explosivo o exercício físico é recomendável, uma terapia de grupo, ou um trabalho voluntário. O excesso de bebida alcoólica e o uso de drogas, poderá “atacar” o seu cérebro - a área da emoção - seria bom evitar no seu caso. 

Aprender a lidar com a frustação é muito importante, um vencedor não se abala diante de uma derrota com dignidade, ele se levantou, seguiu em frente e venceu a guerra.

Se você tem um objetivo definido, você passará por este obstáculo sem perder a calma, se curvará se necessário para continuar no caminho. O que você irá ganhar com suas explosões?

Quando a vida atende seus desejos

Quando tudo estiver correndo às mil maravilhas, não fique se gabando; os outros vão se sentir mal e lhe desejar má sorte. Azar e sorte visitam todos nós. Então, por que se sentir superior? Domine a arte da satisfação silenciosa, e você irá muito mais longe. A verdadeira


1.                  Prepare-se para correr riscos; isso é essencial a um comportamento assertivo.

2.                  Pare de acusar os outros pelo modo como se sente. Convença-se de que você sente raiva porque escolheu assim. Use sua raiva para encontrar uma solução para o problema.

3.                  Aprenda a dizer “não". Experimente responder “Vou pensar" ou “Hoje não dá, mas amanhã, talvez". E encerre o assunto: o silêncio é uma ferramenta poderosa.

4.                  Use a voz como arma: quanto mais baixo falar, mais poderoso o efeito. Não levante a voz ao fim das sentenças; tira a credibilidade.

5.                  Use linguagem assertiva: "Eu tenho uma pergunta" e, não, "Posso fazer uma pergunta?"; "Permita-me interromper" e, não, "Posso interromper?"; "Sei fazer isso" e, não, "Não me saio muito mal".

6.                  Você merece parabéns. Mudar de comportamento é difícil; portanto, cumprimente-se toda vez que conseguir direcionar sua raiva de modo positivo. A inteligência emocional revela a maturidade da pessoa que consegue se dominar e controlar a ira.

7.                  São necessários 21 dias para estabelecer um hábito; portanto, se você mantiver, um comportamento assertivo por três semanas sem interrupções, esta vai passar a ser sua segunda natureza.

Mostremos outros como tratar você
               
Ser assertivo é "se garantir". É comunicar claramente as próprias necessidades e respeitar os direitos e sentimentos alheios. Nós mostramos como queremos ser tratados: isso quer dizer que, se as pessoas não estão tratando você bem, é porque você deixa.

 Quem não se sente bem a respeito de si mesmo se permite ser mal tratado. Mudando o comportamento, muda o relacionamento: aja assertivamente, e aqueles que tratam você mal vão mudar de atitude ou se afastar.

Certamente, existe tempo e lugar para expressar indignação. Se você for testemunha de um ato de crueldade ou de exploração, sua indignação vai chamar a atenção. E também há situações que simplesmente tiram você do sério.

O problema é quando a raiva se torna uma constante, tornando-se perigosa para a sorte. O segredo é não negar o sentimento, mas tomá-lo de maneira positiva: você pode se zangar, mas sem perder o controle.

 Não leve para o lado pessoal; faça perguntas, de modo a estabelecer uma certa distância, ou simplesmente se afaste. Em resumo: você se conhece suficientemente bem para sair de uma situação antes de explodir.

O PODER DO PERDÃO
Por mais que se saiba controlar a raiva, não há como impedir que, em determinadas situações, as pessoas se aborreçam, se desapontem, se sintam abandonadas. O desapontamento é um fato da vida.

Suponha que uma amiga prometa tomar conta de seu bebê para que você possa assistir a um show do seu cantor preferido e, no último momento, fuja ao compromisso, por uma razão pouco convincente.

Você não pode sair; no dia seguinte, ela pede desculpas, mas sua irritação permanece. Você acha difícil perdoá-la: ela sabia muito bem o quanto você queria ir ao show. A amiga, para se redimir, convida você para almoçar, você aceita, mas conversa pouco, e não consegue entender o "furo" deixado pela amiga.

A comida está deliciosa, mas você não consegue apreciar, fica um gosto amargo na boca, e o cansaço domina você. É impossível aproveitar a ocasião.

A verdade é que a pessoa que guarda rancor é a mais prejudicada. Perdoar não é fácil: é mais ou menos coma fazer um exercício físico; exige esforço, mas compensa. Embora com o coração tomado pela raiva, você até pode progredir na vida, mas a parte de seu ser que estaria disponível para a sorte não é aproveitada.

Não se mobilize tanto
Richard Carlson se tornou um autor dá sucesso escrevendo sobre a inutilidade de se desgastar pelo que não vale a pena. Não ignore o que incomoda você, mas não se deixe mobilizar a ponto de excluir aquilo que aprecia.

Se procurar muito, vai acabar encontrando em todas as pessoas algo que desagrade você, mas quando perceber que está agindo com impaciência em relação ao comportamento alheio, procure pensar em suas imperfeições. Não seriam elas piores do que as dos outros? Vale a pena tanta irritação?

Toda vez que as  pessoas aborrecerem você, pense no que gostaria de mudar nelas/ conceda a elas o benefício da dúvida. Em vez de considerar intencional o comportamento desagradável, por que não presume que sejam inexperientes e imperfeitas ou estejam sobrecarregadas e carentes - exatamente como você, às vezes?

Talvez a intenção tenha sido boa; apesar do resultado negativo. Ao se aborrecer com os defeitos alheios, procure encontrar também qualidades; assim, fica mais fácil agir com benevolência.

Sempre que se aborrecer ou se incomodar por uma questão trivial, pergunte-se: “Isso é importante, mesmo?" Se for, converse com a pessoa certa. E se não for? Vale a pena se aborrecer porque a casa não está impecavelmente arrumada?

 Vale a pena se aborrecer porque alguém usou sua xícara preferida? Quando estamos bem conosco, essas pequenas coisas perdem a importância, elas só crescem quando estamos mal. Da próxima vez em que se aborrecer por detalhes insignificantes, pergunte-se: “Isso é importante, mesmo?" Se a resposta for “Não", deixe para lá.

Existem pessoas que vivem para irritar os outros, pode ser uma infelicidade ou inveja crônica, você precisa perceber e reconhecer aqueles que vomitam a sua ira em você.

Quando o adversário entra em sua mente, ele entra como parte de você, e procura agredir e desagregar a sua harmonia para que ele sobreviva. Quando você sonha com ele, é você que  está  em ação, no mundo do inconsciente, vestindo o rosto do seu adversário e a sua ira lhe dá forças, vida e energia.

Fique longe das acusações
Quando lança acusações sobre os outros, você fica impotente para trazer sorte a sua vida. Não se pode mudar o passado, mas o futuro, sim. As pessoas não são infelizes por serem vítimas das circunstâncias, elas perpetuam a má sorte, ao lançar acusações e se negar a perdoar, afastando, assim, oportunidades que poderiam mudar seu destino.

 Assuma responsabilidade por seus erros e problemas, sem acusar os outros, para não parecer que está inventando desculpas, que são a linguagem dos perdedores.

As desculpas são frustrantes porque, ao se preocupar com elas, você deixa de lado os esforços para melhorar o desempenho. O segredo é aprender com os erros e mudar de atitude. Não caia na armadilha das acusações, do rancor, da mágoa; elas são um hábito difícil de abandonar.

Não se culpe

E não deixe de livrar das acusações a pessoa mais importante de sua vida: você. Quando se acusa, você se deprime, perde a esperança e acaba destruindo as chances de ser feliz; a depressão leva à inércia, que afasta as coisas boas.

 Você merece uma folga! Digamos que tenha cometido um erro tolo: pode ter sido uma bobagem, como misturar roupas brancas e coloridas na máquina de lavar, bater a porta da casa com a chave dentro ou chegar ao aeroporto e ver que esqueceu o passaporte. Ou algo mais grave: o chefe pegou você dando um telefonema pessoal durante o expediente, você estourou o orçamento, perdeu dinheiro no mercado de ações, teve um caso de amor com quem não devia ou se arrependeu de alguma coisa que disse.

 A auto-acusação é imediata. Como pôde cometer tal estupidez? Assim, você não vai chegar a lugar algum, ficar se castigando não serve de nada. O que fazer, então? Imagine-se com quatro anos de idade: converse gentilmente com você, como faria com uma criança pequena.

 Uma conversa delicada produz resultados muito melhores do que uma repreensão severa. Em vez de usar palavras negativas, como "Sou uma besta", diga "Talvez eu possa tentar alguma coisa diferente, da próxima vez".

 Respire fundo e acalme-se; isso vai fazer o problema parecer mais administrável. Se puder, dê uma boa risada. Veja as coisas em perspectiva e tome cuidado com o modo como se dirige a você. Transforme arrependimento em determinação
       
Quando se comete um erro, é importante assumir a responsabilidade e aprender com a experiência. O arrependimento pode ser muito útil por um certo tempo; sem ele, repetiríamos os mesmos erros c complicaríamos a vida.

 Depois do arrependimento, porém, é hora de fazer os acertos necessários, seguir em frente e criar a sorte. O potencial de criação da sorte para si e para os outros se fortalece quando você sente a necessidade de corrigir o que está errado. Portanto, use essa energia: transforme arrependimento em determinação, e comece agora a fazer uma diferença positiva.

É IMPOSSÍVEL AGRADAR A TODOS

Uma das maneiras mais eficazes de afugentar a sorte é fazer da aprovação alheia prioridade máxima. Se pretender que todos admirem você, pode acabar dizendo “sim" quando deveria dizer “não".

 As mulheres, principalmente, se sentem culpadas quando dizem “não" ou desapontam alguém; essa ânsia de receber amor as leva a tomar atitudes que não atenderia aos interesses delas nem dos outros.

Diga “sim” à sorte

Não atrapalhe a sorte alheia: se tiver diante de si uma oportunidade que não lhe interesse no momento, ofereça a quem possa aproveitar.

Se estiver com um parceiro - ou parceira - com quem não pretenda um compromisso mais sério, só por medo de ferir seus sentimentos, pense em como o seu “não" vai deixá-lo livre para encontrar alguém que o ame e aprecie como merece.

 Aquele que mantém um relacionamento somente para não ferir o outro pode estar impedindo que ele encontre aquela pessoa sensacional que vai fazê-lo muito feliz.

 Às vezes, tentativas bem intencionadas de proteger alguém do sofrimento acabam tendo o efeito contrário: ferem ainda mais.

Quando você se concede um “sim" e diz “não" aos outros, consegue se concentrar em suas verdadeiras necessidades, ajudando assim a quem precisa, em vez de servir àqueles apontados por sua necessidade de aprovação.

Dizer “sim" ao que realmente queremos quase com certeza vai significar ter de dizer “não" a outras coisas e pessoas. Quando fazemos isso, abrimos as portas à sorte e fugimos ao risco de sermos como aquelas pobres criaturas que, no leito de morte, se lamentam: “Ah, se eu tivesse...
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Pense na vida como um jogo em que todos saem GANHANDO

Viver não é competir nem passar à frente dos outros, nem roubar ideias, e o trabalho do outro, embora muitos ajam como se fosse, Posso pensar no sucesso como um grande bolo, de que quanto maior o pedaço do outro, menor o meu. Esta é uma atitude "ganha-perde", em que um ganha e outro perde - um bom meio de cultivar inimigos.

Quem adota uma atitude assim usa o outro para conseguir o que quem progredir, abre caminho sem se preocupar com os sentimentos alheios e se enche de inveja quando alguém tem sucesso, mas o tiro geralmente sai pela culatra.

 Quem age desse modo às vezes até vence, mas não é feliz nem faz* amigos. Existe também a atitude "perde-ganha", outra armadilha em que muitos caem. Parece uma atitude mais tranquila, mas é igualmente perigosa. É a abordagem do tipo "capacho": faça o que quiser comigo, limpe os pés em mim, todo mundo faz isso...

 O "perde-ganha" é fraco. É fácil tripudiar sobre ele: é o bonzinho, fraco, indolente, indiferente, nunca se define ou assume um posicionamento, sempre cede - tudo em nome da paz. As expectativas são modestas, os verdadeiros sentimentos nunca vêm à tona.

 Para questões sem importância, como determinar qual xícara cada um vai usar no escritório, a atitude "perde-ganha" é ótima, mas em questões mais sérias, é preciso adotar uma postura; senão, ninguém vai respeitar você, e felicidade e realização vão passar longe...

A auto-estima é a chave da Vitória, você tem que ficar do seu lado, se posicionar de maneira clara,  e não oferecer a taça para o outro, porque você sempre está se punindo e acredita que não merece ser feliz.

Já a abordagem "perde-perde" diz: "Eu vou cair, e você vai comigo". A desgraça adora companhia. A guerra é um bom exemplo de "perde-perde": quem mata mais ganha. E isso é vencer?

Agora, vamos ver a abordagem em que todos saem ganhando, a única que traz as pessoas para o nosso lado e minimiza os riscos de desentendimentos: a "ganha-ganha".

É a certeza de que todos podem ganhar, é ser forte e adaptável ao mesmo tempo, é cuidar de si e desejar o sucesso, mas também se preocupar com o outro e querer vê-lo bem.

"Ganha-ganha" é a abundância que se abastece na Fonte da União. Os rios desaguam no mar e o ladrão, nunca chega no mar, o seu “rio” de lama seca, não segue sem a graça de Deus, sem a união.

 É acreditar que existe sucesso bastante para todos. Não é "voce" nem "eu": é "nós". Não é uma questão de quem pega a fatia maior, o bolo dá para todos.

 Parece simples, mas na vida real não é tão fácil, como fazer? Como ficar feliz por um colega que arranjou um ótimo emprego, quando você não consegue o mesmo? Como criar soluções? Tudo começa em você.

Se você sofrer de insegurança e for emocionalmente dependente, vai ser difícil raciocinar usando a abordagem em que todos ganham. Uma boa auto-estima é a base do raciocínio "ganha-ganha"; a etapa seguinte é deixar de competir e de comparar.

A competição só é saudável quando nos leva a melhorar e aproveitar ao máximo nossa capacidade. A competição deixa de ser  saudável quando valorização pessoal c sucesso estão ligados, ou quando o êxito é usado para impressionar.

 Usar a competição para se avaliar é ótimo, mas competir por status, relacionamentos, popularidade, posição, atenção etc. é maneira certa de afastar a sorte.

 Na vida, cada um tem seu caminho, com obstáculos próprios. Não é nada bom ficar vigiando o caminho alheio e fazendo comparações.

Só serve para fazer você se sentir vulnerável como uma folha ao vento, inferior agora, superior daqui a pouco, confiante em um momento, hesitante no momento seguinte. Pesquisas demonstraram que a comparação reduz significativamente a felicidade; o melhor é se comparar ao próprio potencial.

O “ganha-ganha” atrai a sorte
               
O "ganha-ganha" provoca a sorte. Quando você se dispõe a ajudar os outros a alcançar o sucesso e a agradecer por tudo de bom que consegue, torna-se um ímã para atrair amigos.

 Pense nisso: não é verdade que gostamos quando alguém nos ajuda a vencer? E que sentimos vontade de retribuir a ajuda? Pense em como é bom quando todos recebem um pedaço do bolo. Que aniversário triste seria, se você comesse o bolo todo e não oferecesse nenhuma fatia aos amigos!

 Você logo percebe, pela segurança e felicidade, quando está usando uma abordagem do tipo "ganha-ganha".

Com as outras abordagens, a razão fica embotada, e os sentimentos negativos tomam conta; na abordagem em que cada um recebe sua fatia de bolo, você não age apenas cm benefício próprio, mas para o bem de todos.

 Você faz amigos - inimigos, não - e a amizade é garantia de boa sorte.

Comece agora a adotar atitudes de benevolência
1.                   Pense em dois erros cometidos ou dois desapontamentos sofridos na vida. Em seguida, procure uma consequência positiva - seja para você ou para outra pessoa - daquelas experiências negativas. Como você conseguiu transformar em sorte o que era ruim?

2.                   Pense em um erro do passado que você lamente até hoje. Em seguida, pense em como não transformou o que era ruim em algo positivo. O que impediu a reversão da situação? O que você precisa fazer para transformar em sorte um incidente infeliz?

3. Pergunte-se quem você precisa perdoar para poder seguir a vida. Por que isso ainda não foi feito? O que pode ser feito agora nesse sentido?   

4.                  Participe de um jogo por puro prazer, sem se preocupar em ganhar ou perder - monopólio ou xadrez, por exemplo. Se preferir atividades ao ar livre, que tal um jogo amistoso de vôlei ou futebol?

5.                  Da próxima vez em que assistir ao sucesso de alguém, veja isso como um motivo de alegria, em vez de como uma ameaça. Mande um cartão de congratulações ou um ramo de flores. E que tal um aperto de mão e um “Que bom!“?

6.                  Avalie sua atitude diante da vida: está baseada em "ganha- perde", "perde-ganha", "perde-perde" ou "ganha-ganha"? Que efeito essa atitude tem sobre você?

7.                  Pense em um relacionamento importante que não esteja bem; pode ser com pais, irmãos ou amigos. Assuma o compromisso de, passo a passo, ir reconstruindo esse relacionamento.

 Ainda que a outra pessoa fique desconfiada, não desista. Pode levar meses, mas, aos poucos, ela vai se convencer de seu empenho em ajeitar as coisas.

8.                  Passe uma manhã inteira só ouvindo; fale apenas o estritamente necessário.

9.                  Analise seu jeito de ouvir. Qual é seu maior problema? Você se apressa em dar conselhos? Ouve seletivamente? Durante a tarde e a noite, esforce-se ao máximo para não repetir o erro.



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