quarta-feira, 16 de maio de 2018

O Anjo da paz





O Anjo da paz

Se você busca a paz e não encontra na sua mente, na sua vida abra a porta agora do seu coração para o anjo da Paz, ele entra com a beleza da harmonia, ordem do amor na sua casa agora.

Ele é o nosso convidado hoje e que o Espírito Santo vá na frente abrindo a porta para a Paz.

A paz vibra no tom da União, integração, harmonia, amor e nos une com a Unidade, com os anjos.

Se você foi criado em um ambiente infernal de guerra, violência, ódio, e sua mente está impregnada por esta vibração ou energia, procure  fazer mantras, afirmações, de paz e de amor.

Se o inimigo entrou na sua mente e plantou o ódio o desejo de vingança, ele pode ter  estagnado sua energia de amor, prosperidade, para avançar – seguir em frente para plantar novas oportunidades, porque sua energia está sem ação para o Bem, está estagnada no mal e no tempo.

Procure uma altar , um templo e peça perdão ao seu inimigo, liberte-se e libere seu adversário para sair da sua vida.


A liberdade, o amor, a prosperidade começa com a Paz.
A Paz reina com a Justiça.

A Paz acolhe, abriga, investe, produz a prosperidade dos justos e íntegros.

Eu comparo a paz , como uma fonte de água cristalina que flui no nosso jardim, em nossa plantação e abençoa a terra com os frutos da vitória.

O ódio é uma água suja, contaminada, envenenada pelo raiva e pelo morte, infestada de moscas perigosas que podem matar e destruir nosso campo de colheita.

O adversário nos vence quando planta a semente do ódio, da vingança em nossa mente.

Saímos de um cenário mental de paz para entrar no filme da vida para morrer e lutar ...

Se você tem o temperamento agitado e belicoso, procure fazer exercícios físicos diários para fazer circular a energia e entre para uma ong que trabalhe para proteger os fracos e oprimidos.

Use sua força, o seu guerreiro interior para o Bem, para proteger os necessitados, ou  seja um mestre do Bem que luta para o bem de todos. Dharmadhannya



Todos ansiamos por paz. Mas muitas vezes não achamos o caminho que a ela conduz. Então precisamos de um anjo da paz que nos introduza no mistério da paz, que pacifique homens sem paz e nos traga paz interna e externa.

A paz não é simplesmente algo que se faz, mas sempre um dom com o qual de­vemos lidar de forma responsável.

 Se o anjo da paz nos acompanha e traz contentamento e reconciliação, também devemos nos tor­nar anjos da paz para os outros. Jesus toma bem-aventurado quem promove a paz, quem se tornou um anjo da paz neste mundo.

Para refletir sobre o mistério da paz, é interessante exami­nar a linguagem. Em hebraico, há o Shalom. Quando as pes­soas se cumprimentam, elas mutuamente se desejam Shalom, a fim de conceder uma para a outra em Shalom tudo de que o ser humano precisa para viver: paz, plenitude de vida, bem-estar, felicidade, contentamento.


Os gregos traduzem o termo hebraico Shalom por drene, que significa prosperidade, mas tam­bém repouso, tranquilidade de alma. Para os gregos, a paz é um estado de tranquilidade. Não há conflito.

Em tal estado de tranquilidade e paz, o ser humano pode criar uma existência segura e alcançar a prosperidade. Eirene também tem a ver com harmonia. 

Tudo combina com tudo, formando um todo coeso.
Se tudo está em ordem para o homem, ele pode viver harmonio­samente, em concordância com seu coração, mas também com seus irmãos e irmãs. Surge então uma consonância dos corações e uma harmonia das condições externas.

Pax, a palavra latina para paz, vem de pacisci, que significa conduzir negociações, firmar um pacto, concluir um contrato. A paz nascia para os romanos na medida em que eles falavam entre si e chegavam a um acordo a partir de regras comuns. Na aliança firmada, ambas as partes se comprometiam a observar acordos comuns. Aqui se vê um aspecto importante da paz.


As pessoas devem se falar para que possa surgir a paz. Quem aba­fa seus sentimentos pode, é verdade, manter uma paz exterior. Mas, em algum momento, suas agressões recalcadas vêm à tona e põem a paz exterior em perigo. Sentimentos que não se exteriorizam bloqueiam-nos e nos afastam uns dos outros.

 A paz para os romanos jamais era um estado ideal que simples­mente está aí. Deve ser conquistada por meio de um acordo comum a partir de princípios iguais. Ela precisa, portanto, de trabalho e esforço. E de clareza.

A paz só nasce quando um ouve o outro, quando um dá atenção ao outro e quando, nesse ouvir comum, surge um compromisso com o qual todos podem viver bem. Nunca há a paz ideal, mas apenas a paz relativa, que se dá entre duas pessoas ou dois grupos.

O termo alemão para paz, Frieâen, tem a ver com frei (livre). Segundo a raiz indogermânica, frei significa "proteger, tratar bem, gostar, amar".
 As pessoas livres são as que são amadas e, por conseguinte, protegidas. São os amigos em volta dos quais erguemos um muro de proteção, que pacificamos. A paz é uma esfera protegida, em que as pessoas livres vivem e se tratam amistosamente.

Paz também tem a ver com amizade e amor. Os germanos tiveram suas próprias experiências com a paz. Eles protegeram sua paz, criando um espaço que nenhum inimigo podia invadir. Eles a cercaram.

 Ali eles podiam conviver pacifi­camente e amar uns aos outros. Também para os germanos, a paz não existe sem mais nem menos. Ela precisa ser protegida. Deve-se intervir em favor dela. Deve-se defendê-la.

Não existe apenas a paz entre as pessoas, mas também a paz interior, a paz da alma. Aqui se trata de defender o âmbito inter­no de nossa alma e não permitir a invasão de inimigos. Para os antigos monges, a tarefa mais importante consistia em lutar para conquistar a paz.

 Isso acontecia de duas maneiras: ou se protegia o espaço da alma dos invasores, dos pensamentos apaixonados que poderiam se apoderar das pessoas, ou se deixava entrar em cena as paixões, mas negociando e falando com elas.

Nesse caso, o que se queria era sondar a intenção delas e se aproveitar da força que há nelas. Desse modo, os inimigos se tornavam amigos. As paixões serviam à alma e à sua paz interna. Elas a protegiam em vez de combatê-las.

 Os monges se familiarizavam e se ami­gavam com as paixões. Assim, eles podiam viver sem medo. E ficavam livres dos mecanismos de projeção, responsáveis por tantas inimizades.

Como conheciam as paixões em seu coração, eles não mais as projetavam nos outros. Quem não se conhece descobre suas emoções e necessidades inconscientes nos outros e as combate aí.

Assim nascem a inimizade e o ódio. Apenas quem vive em paz consigo mesmo pode criar paz do lado de fora. Quem se odeia também espalha ódio ao redor. Quem em si é dissociado também dissocia as pessoas ao redor.


A Bíblia sabe que o homem, por si mesmo, não é capaz da paz consigo mesmo, com a criação e com os outros. Por isso o próprio Deus deve intervir. Ele envia seu filho, Jesus Cristo, o grande pacificador.
Lucas, o evangelista grego, anuncia Jesus como aquele que, diferentemente de Augusto, o imperador da paz, traz paz ao mundo inteiro, sem armas, apenas através de seu amor.

Quando ele nasceu, os anjos anunciaram ao mundo a paz sobre a terra. Os anjos nos abrem os olhos para a paz que nós próprios não criamos. Mas eles são não apenas arau­tos da paz, como também nos trazem a paz.

Muitas vezes, a arte representou anjos da paz sobre pontes e praças. Espera-se que protejam a cidade ou o país e lhes assegurem a paz.
 Um anjo da paz não é, contudo, responsável apenas pelo país,- ele também se preocupa com nossa paz interna. Ele quer nos im­pedir de estabelecer uma paz “falsa", um acordo barato.

 O anjo da paz quer nos abrir os olhos para o fato de que a paz só é possível onde todos os participantes se expressem adequada­mente e tenham suas necessidades reconhecidas.

Uma paz sólida deve levar em conta a verdade. E ela não conhece ven­cedores nem vencidos. O anjo da paz quer que fiquemos em harmonia com nós mesmos.

 Quer criar paz para todas as pes­soas, uma paz q
ue significa ao mesmo tempo acordo, harmonia, bem-estar, satisfação, liberdade, amor e felicidade.

Quero que você confie no anjo da paz, que aceite seu con­vite de conversar com os inimigos de sua alma, com os estra­nhos e desconhecidos ao seu redor, para que você possa firmar um pacto sólido.
 Só assim pode nascer a paz, um espaço de amor e liberdade, um espaço em que se originam prosperida­de e bem-estar, em que você entra em consonância consigo mesmo e com toda a criação, em que um pouco da harmonia do paraíso já soa em seu mundo.


Oração para a Paz

“Hoje, renuncio a todas as armas do ódio e agressão em meus pensamentos, palavras e atos.


Hoje, renuncio aos ressentimentos e mágoas que me levaram a atacar os outros e prejudicar-me.


Hoje, renuncio a todas as idéias de cinismo e julgamento, a todas as palavras destrutivas e a todos os atos de vingança e violência contra a mim e contra os outros.

Hoje, limpe-me de todos os pensamentos e palavras de ataque, a fim de que eu possa dar os passos necessários para instalar a paz em meu coração e oferece-la ao mundo.

Hoje, não me deixe esquecer que cada ato meu é importante para construir a paz no mundo.

Hoje, abro meu coração para enviar energia do amor a todos os líderes mundiais.

Hoje, abro meu espírito para construir na criação de um mundo em que a agressão e a violência se transformem em solidariedade e compaixão.

Hoje, abro meus olhos para conscientizar-me de tudo o que posso fazer ou dizer para promover a presença da Paz.

Hoje reconheço que a paz começa comigo.

Hoje, eu me entrego confiantemente em Suas Mãos.

Dedico cada idéia que penso cada palavras que digo e cada um dos meus atos à criação, manutenção e propagação da Paz.

Faça com que a Luz da Paz reine em mim.

Que a presença da Paz reine em mim.

Raça com que o poder da Paz irradie de mim e através de mim!

Que a Paz envolva todo o Universo!

Que a Paz Prevaleça entre todos os Seres da Criação!

Assim é!...”

                                          Postado por Dharmadhannya


Repassando à Chama Violeta da Purificação e da Liberação
se puder  repasse...


Agora
Coloque a mão no seu coração e sinta o fogo do amor Divino da sua  Alma no seu coração.


Que seu coração ascenda a  Chama  Violeta 
da liberação e  do dharma;
Amem!

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Estou neste momento me unindo com o Poder  e a Força da Unidade,
com o poder de todos os anjos, querubins, Serafins, Elohim.

Melchizedek, Sandalfon, Metraton,
Gabriel, Rafael, Haniel, Miguel, Camael, Tsadkiel,
Raziel, Uriel,  Samuel.

Os anjos seguem na frente abrindo meus caminhos
e me protegendo Com a Justiça Divina. Amém

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