segunda-feira, 20 de novembro de 2017

O segredo da física quântica -1





O segredo da física quantica.

A ESFERA FÍSICA

O primeiro nível da existência é físico ou material, o universo visí­vel. Esse é o mundo que conhecemos melhor, que chamamos de mundo real. Ele contém a matéria e objetos com limites firmes, tudo o que é tridimensional, e inclui o que experimentamos com os cinco sentidos, ou seja, tudo que podemos ver, ouvir, sentir, provar ou cheirar. Inclui nosso corpo, o vento, a terra, a água, os gases, os animais, os micróbios, e as moléculas...

 Na esfera física, o tempo parece correr em uma linha tão reta que o chamamos de a flecha do tempo, que sai do passado, passa pelo presente e avança em direção ao futuro.

 Isso significa que tudo na esfera física tem um começo, um meio e um fim, sendo, portanto, impermanente. Os seres sencientes nascem e morrem. As montanhas se elevam do núcleo liquefeito da terra e são desgastadas pela implacável erosão da chuva e do vento.


O mundo físico que experimentamos é governado por leis imutáveis de causa e efeito, de modo que tudo é previsível. A físi­ca newtoniana nos permite prever a ação e a reação, de modo que quando bolas de bilhar se chocam umas com as outras, com uma velocidade particular e segundo um ângulo específico, podemos calcular antecipadamente a rota exata que cada uma irá seguir na mesa de bilhar.

 Os cientistas conseguem calcular com precisão o momento e a duração de um eclipse solar. Toda a nossa interpre­tação “lógica e sensata” do mundo decorre do nosso conhecimen­to dessa esfera física.

Segundo nível:
A ESFERA QUÂNTICA
No segundo nível de existência tudo consiste em informação e energia. Ele é chamado esfera quântica. Tudo nesse nível é insubstancial, o que quer dizer que não pode ser tocado ou percebido por nenhum dos cinco sentidos.


 A sua mente, pensamentos, ego, a parte que você tipicamente considera o seu “eu” fazem parte da esfera quântica.

 Essas coisas não são sólidas, mas você sabe que o seu eu e os seus pensamentos são reais. Embora seja mais fácil pensar na esfera quântica em função da mente, ela abrange mui­tas outras coisas.
 Na verdade, tudo no universo visível é uma manifestação da energia e das informações da esfera quântica. O mundo material é um subconjunto do mundo quântico.

Outra maneira de expressar isso é dizer que tudo na esfera físi­ca é composto de informação e energia. Na famosa equação de Einstein: E = MC2, aprendemos que a energia (E) é igual à massa (M) vezes a velocidade da luz (C) ao quadrado.

Isso nos diz que a matéria (massa) e a energia são a mesma coisa, só que em formas diferentes - a energia é igual à massa.
Uma das primeiras lições ensinadas na escola é que todo obje­to sólido é formado por moléculas e que as moléculas são com­postas por unidades ainda menores chamadas átomos.

Aprendemos que a cadeira aparentemente sólida na qual estamos senta­dos é formada por átomos tão pequenos que não podem ser vistos sem a ajuda de um poderoso microscópio. Mais adiante na lição, aprendemos que os minúsculos átomos são compostos por partí­culas subatômicas, que não são nem um pouco sólidas.

 

 Elas são, literalmente, pacotes ou ondas de informação e energia, o que quer dizer que, nesse segundo nível de existência, a cadeira na qual você está sentado nada mais é do que energia e informação.

Pode ser difícil compreender inicialmente esse conceito. Como podem ondas invisíveis de energia e informação ser experi­mentadas como um objeto sólido?

A resposta é que os eventos na esfera quântica ocorrem na velocidade da luz, e nessa velocidade nossos sentidos simplesmente não conseguem processar tudo o que contribui para a nossa experiência perceptiva.

 Percebemos os objetos como sendo diferentes uns dos outros porque as ondas de energia contêm diferentes tipos de informações, que são determi­nadas pela frequência ou vibração dessas ondas de energia.

 É como ouvir o rádio. Um aparelho de rádio sintonizado em uma estação, digamos 101,5 FM, talvez só toque música clássica. Se você mudar de estação e sintonizar, digamos, 101,9 FM, poderá ouvir apenas rock.

 A energia está codificada para diferentes infor­mações dependendo de como vibra.

Assim sendo, o mundo físico, o mundo dos objetos e da matéria, é formado apenas por informações contidas nas energias que vibram em diferentes frequências. Só não vemos o mundo como uma enorme rede de energia porque ela vibra rápido demais.

 Nossos sentidos, por funcionarem com extrema lentidão, só con­seguem registrar partes dessa energia e atividade, e esses agrupa­mentos de informações se tornam “a cadeira”, “meu corpo”, “a água” e todos os outros objetos físicos no universo visível.

Isso é semelhante ao que acontece quando assistimos a um filme. Como você sabe, a película é formada por fotogramas ou quadros fotográficos individuais, com intervalos entre eles.

Se você olhasse para um filme no rolo em uma sala de projeção, veria os fotogramas e os intervalos. Mas quando assistimos à película, os fotogramas são enfileirados e passam tão rápido que nossos sentidos deixam de perceber os quadros como sendo descontí­nuos.

 Em vez disso, nós os vemos como um fluxo contínuo de informações.

No nível quântico, as várias porções de campos de energia que vibram em frequências diferentes que percebemos como objetos sólidos fazem parte de um campo de energia coletivo.

Se fôssemos capazes de distinguir tudo o que está acontecendo no nível quântico, veríamos que somos parte de uma grande “sopa de energia” e que tudo - cada um de nós e todos os objetos na esfera física - é apenas um agrupamento de energia que flutua nessa sopa.


Em qualquer momento considerado, nosso campo de ener­gia entrará em contato com os campos de energia de todas as outras pessoas e os afetará, e cada um de nós responde de alguma maneira a essa experiência.

Somos todos expressões dessa energia e informações conjuntas. Às vezes podemos efetivamente sentir essa conexão. A sensação é em geral muito sutil, mas de vez em quando ela se torna mais tangível.

Quase todos já tivemos a expe­riência de entrar em uma sala e sentir “uma tensão tão densa a ponto de quase conseguir cortá-la com uma faca”, ou de estar em uma igreja ou santuário e sermos envolvidos por uma sensação de paz.

 Trata-se da energia coletiva do ambiente que se mistura com a nossa e que registramos em algum nível.
Na esfera física também trocamos constantemente energia e informações. Imagine que você está na rua e consegue sentir o cheiro da fumaça do cigarro de alguém que está caminhando na quadra seguinte.

 Isso significa que você está inalando o ar que a pessoa exalou a um metro de distância. O cheiro é apenas um rastreador que o avisa de que você está inalando o ar exalado por outra pessoa.

Se o rastreador não estivesse presente, se a pessoa em questão não estivesse fumando, mesmo assim você estaria inalan­do o ar que ela exalasse enquanto respirasse; apenas não o saberia por não ter a fumaça do cigarro para alertá-lo. E o que é essa res­piração? E o dióxido de carbono e o oxigênio oriundos do meta­bolismo de cada célula do corpo do desconhecido.

 É isso que você aspira, assim como as outras pessoas inalam o ar que você expira. Desse modo, todos permutamos constantemente partes de nós mesmos — moléculas físicas e mensuráveis de nosso corpo.

Em um nível mais profundo, não existe realmente nenhum limi­te entre o nosso eu e tudo o mais no mundo. Quando tocamos um objeto, temos a impressão de que ele é sólido, como se hou­vesse uma nítida separação entre ele e nós.

 Os físicos diriam que experimentamos esse limite como sendo sólido porque tudo é for­mado de átomos, e a solidez é a sensação dos átomos chocando-se uns contra os outros.

Considere, no entanto, o que é um átomo. Ele possui um pequeno núcleo cercado por uma grande nuvem de elétrons. Não existe nenhum revestimento externo, apenas uma nuvem de elétrons. Para visualizar o que estou descrevendo, ima­gine um amendoim no meio de um estádio de futebol.

O amen­doim representa o núcleo e o estádio, o tamanho da nuvem de elé­trons ao redor do núcleo. Quando tocamos um objeto, percebe­mos a solidez quando as nuvens de elétrons se encontram.

É assim que interpretamos o que é sólido, tendo em vista a sensibilidade (ou insensibilidade relativa) dos nossos sentidos. Nossos olhos estão programados para ver os objetos como sendo sólidos e tridi­mensionais.

Nossas terminações nervosas estão programadas para sentir os objetos como sólidos e tridimensionais. No entanto, na realidade da esfera quântica, a solidez é inexistente. Por acaso ela existe quando duas nuvens se encontram? Não. Elas se fundem e se separam.

Algo semelhante acontece quando você toca outro objeto. Os campos de energia (e nuvens de elétrons) se encon­tram, pequenas partes se fundem e depois vocês se separam.

Embora você se perceba como inteiro, você perdeu um pouco da sua energia para o objeto e recebeu em troca um pouco da energia dele.

Trocamos informações e energia com tudo o que encontra­mos e podemos sair desse encontro um pouco modificados.



Desse modo, também podemos perceber que estamos conectados a tudo o mais no mundo físico. Compartilhamos constantemente partes dos nossos campos de energia, de modo que todos nós, nesse nível quântico, no nível de nossa mente e nosso “eu,” estamos conecta­dos. Estamos todos relacionados uns com os outros.

Assim sendo, é apenas na consciência que nossos sentidos limitados criam um mundo sólido a partir da energia e das infor­mações puras. Mas e se pudéssemos enxergar dentro da esfera quântica, se tivéssemos “olhos quânticos”?

 Na esfera quântica, veríamos que tudo que consideramos sólido no mundo físico está na verdade vibrando para dentro e para fora de um vazio infinito, à velocidade da luz.

 Exatamente como na seqüência de fotogramas e intervalos de um filme, o universo é um fenômeno do tipo liga-desliga. A continuidade e a solidez do mundo só existem na imaginação, alimentadas pelos sentidos que não conseguem dis­cernir as ondas de energia e de informação que compõem o nível quântico da existência.

Na realidade, todos vibramos para dentro e para fora da existência o tempo todo. Se pudéssemos aperfeiçoar nossos sentidos, conseguiríamos efetivamente descortinar os intervalos na nossa existência.

 Estamos aqui, a seguir não estamos mais aqui e depois estamos aqui de novo. A sensação de continui­dade é sustentada apenas pela nossa memória.

Existe uma analogia que ilustra esse ponto. Os cientistas sabem que uma lesma leva cerca de três segundos para registrar a luz. Imagine então que enquanto uma lesma me observasse, eu saísse da sala, assaltasse um banco e voltasse três segundos depois.

 No que diz respeito à lesma, nunca saí da sala. Eu poderia levá-la ao tribunal e ela me forneceria um perfeito álibi. Para a lesma, o período que passei fora da sala cairia em um dos quadros da exis­tência vibratória. O senso de continuidade dela, admitindo-se que as lesmas tenham um, simplesmente não registraria o intervalo.

Desse modo, a experiência sensorial de todos os seres huma­nos é um conceito perceptivo puramente artificial criado na ima­ginação.

 Existe uma história zen na qual dois monges estão olhan­do para uma bandeira que se agita ao vento. O primeiro diz: “A bandeira está tremulando.” O segundo declara: “Não, o vento está se movendo.”

 O mestre se aproxima e eles fazem a ele a seguinte pergunta: “Quem está certo? Eu digo que a bandeira está se mexendo e ele diz que é o vento que está em movimento.” O mestre responde: “Ambos estão errados. Apenas a consciência está se movendo.” À medida que a consciência se movimenta, ela ima­gina o mundo e ele passa a existir.


Assim sendo, a mente é um campo de energia e informação. Cada idéia também é energia e informação. Ao perceber a sopa de energia como um conjunto de entidades físicas distintas, você imaginou seu corpo e todo o mundo físico, e eles passaram a exis­tir. Mas de onde vem a mente responsável por essa imaginação?


Desde o momento em que nos tornamos conscientes do mundo que nos cerca, começamos a ter curiosidade de conhecer nosso lugar nele. As perguntas que fazemos são intermináveis. Por que estou aqui? Como me encaixo no plano das coisas? Qual é o meu destino?

Quando crianças, temos a tendência de pensar no futuro como uma folha de papel em branco na qual podemos escrever nossa história. As possibilidades parecem infinitas e somos estimulados pela pro­messa da descoberta e do simples prazer de viver imersos nesse enor­me potencial.

Mas à medida que vamos crescendo nos tornamos adultos e somos “instruídos” a respeito de nossas limitações, a nossa visão do futuro se torna mais restrita. Aquilo que certa vez fez alçar nossa imaginação agora nos oprime com o medo e a ansiedade. O que antes parecia ilimitado torna-se estreito e sombrio.

Existe uma maneira de recuperar a alegria altaneira do poten­cial ilimitado. Basta que você compreenda a verdadeira natureza da realidade, esteja disposto a reconhecer a correlação e a inseparabilidade de todas as coisas.

 A seguir, auxiliado por técnicas espe­cíficas, perceberá que o mundo se abre para você, e a sorte e as oportunidades que surgiam de vez em quando passarão a aconte­cer com uma freqüência cada vez maior.

 Quão poderoso é o sincrodestino? Imagine por um momento que você está com uma lanterna na mão em um aposento totalmente às escuras. Você acende a lanterna e vê um belo quadro pendurado na parede.

 Poderia pensar: “Sem dúvida, esta é uma bela obra de arte, mas isto é tudo?” A seguir, de repente, a sala é iluminada a partir de  cima. Você olha em volta e percebe que está em um museu, cerca­do por paredes com milhares de quadros, cada um mais bonito do que o outro.

 Quando essas possibilidades lhe são reveladas, você percebe que tem diante de si uma quantidade quase infinita de arte para estudar e amar. Não está mais limitado a examinar um único quadro com a luz fraca da sua lanterna.

Essa é a promessa do sincrodestino. Ele acende as luzes. Ele nos confere a capacidade de tomar decisões reais em vez de seguir palpites cegos enquanto avançamos na vida.

 Ele nos permite per­ceber significado no mundo, compreender a correlação ou sincronismo entre todas as coisas, escolher o tipo de vida que queremos viver e realizar nossa jornada espiritual.

 Com o sincrodestino, alcançamos a habilidade de transformar nossa vida de acordo com nossas intenções.
O primeiro passo para viver dessa maneira é entender a natu­reza dos três níveis da existência.


Primeiro nível: sno proximo texto a continuação.
Primeira parte do texto.
Postado por Dharmadhannya




Postado por Dharmadhannya 

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