Aqui está a segunda parte do texto O agente de cura está dentro de você, muito interessante, por favor passe para frente, que pode ser útil para uma pessoa necessitada.
Plantando semente do dharma.
Dharmadhannya
2.
A Alegria de Curar a Si Mesmo
JA
difícil acreditar que esse tipo de cura natural, não-invasiva, seja capaz de
realizar com tanta rapidez mudanças físicas que podem ser muito profundas. Mas
ela é capaz, como várias pesquisas irão demonstrar.
Jill
e Daniel são microscopistas que analisam células sanguíneas vivas. Eles
realizam essa análise colocando uma gota de sangue retirada do dedo do cliente
em uma lâmina que é imediatamente coberta por outra lâmina para evitar que o
sangue seque.
A lâmina é então observada com uma
magnificação elevada em um microscópio composto que projeta a imagem em um
monitor. Desse modo, a qualidade da saúde de uma pessoa no âmbito celular é
revelada.
Hemácias,
ou glóbulos vermelhos, redondas e simétricas, todas mais ou menos do mesmo tamanho
e separadas umas das outras, por exemplo, demonstram que o sangue é capaz de
fornecer o oxigênio necessário às diferentes partes do corpo.
Esse
processo fornece informações não apenas a respeito do estado de saúde da pessoa
no momento, como também sobre padrões que poderiam causar problemas no futuro.
As patologias, por exemplo, aparecem às vezes no sangue anos antes de se
manifestarem como uma doença.
Tendo
em vista o tipo de trabalho que exerciam, Daniel e Jill sentiram curiosidade a
respeito da cura energética por causa da relação desse tipo de cura com o
movimento da energia dentro e fora das células.
Desse
modo, em fevereiro de 2001, eles participaram de um seminário sobre o assunto,
e foi quando me conheceram.
—
Antes de
conhecer o trabalho do dr. Sha, éramos um pouco céticos com relação ao conceito
da energia de cura — diz Daniel.
—
—
— No entanto, ficamos agradavelmente surpresos
com a paixão e a energia do dr. Sha. Ele prendeu a atenção de todos os
presentes.
E
claro que esse sentimento não suavizou seu ceticismo, que era o que eles
esperavam justificar plenamente quando propuseram testar participantes de um
programa de recuperação do câncer que eu dirigi junto com John Cray (que se tornou
um poderoso agente de cura).
Eles pretendiam verificar se o tratamento de
cura teria ou não algum efeito no sangue dos pacientes. Vou deixar que Daniel
e Jill relatem com as próprias palavras o que descobriram:
—
Descrevemos a
seguir os resultados que encontramos ao fazer a análise das células sanguíneas
vivas, antes e depois da cura energética. Tivemos o extremo cuidado de tirar
várias amostras de sangue para obter uma leitura verdadeira e evitar o erro do
manipulador.
—
—
Examinamos o sangue antes do tratamento de
cura. Vimos várias indicações de glóbulos vermelhos amontoados e grudados, e
espículas de fibrina (que aparecem como pequenas linhas pretas) no sangue, o
que indica estresse no fígado ou no intestino.
—
Os
participantes, então, tomaram parte na sessão de cura com o dr. Sha. Depois da
sessão, eles se sentaram e esperaram vinte minutos. A seguir, testamos
novamente os participantes. Km muitos casos vimos resultados impressionantes no
sangue.
—
Um dos
resultados extraordinários foi o fato de as hemácias não estarem mais grudadas,
movendo-se livremente. Km geral, essa situação só é vista quando a pessoa bebe
uma grande quantidade de água ao longo de um período de várias horas, pois uma
das principais razões para os glóbulos vermelhos se amontoarem é a
desidratação.
—
Em resumo, o
trabalho energético teve um efeito positivo sobre o sangue. Vimos indícios de
o sangue sair de um estado desequilibrado para um estado mais equilibrado após
uma única sessão de cura, mudança que uma modificação na dieta normalmente
levaria dias, talvez semanas, para produzir.
Joan
Kasich — consultora de terapias naturais e especialista em ervas de Moraga, na
Califórnia, diplomada nas áreas de nutrição, estudo das ervas, análise das
células vivas e mortas do sangue e avaliação da composição química do corpo —
decidiu realizar uma avaliação da composição química do corpo nos
participantes do programa de recuperação do câncer.
Ao
analisar a urina e a saliva dessas pessoas — primeiro em novembro de 2000 e,
posteriormente, dois meses depois, em janeiro de 2001 —, ela verificaria se as
sessões de cura haviam provocado uma melhora estatisticamente significativa na
composição química do corpo dos participantes.
Os
resultados obtidos das 17 pessoas que fizeram os testes antes e depois das
sessões de cura foram significativos.
—
Ao serem
testadas pela primeira vez, todas as pessoas apresentaram níveis de pH
desequilibrados — declara Joan. — Quando o nível de pH está desequilibrado (o
que geralmente acontece por causa do estresse, da má nutrição ou de toxinas), o
corpo precisa pedir emprestado minerais como cálcio, sódio, potássio e magnésio
dos ossos e órgãos vitais para limitar o ácido gerado pelas proteínas não
digeridas e eliminá-lo do corpo.
—
—
Acredito que esse processo de
desmineralização, que desequilibra ainda mais o nível do pH, é o causador da
doença. Quando o nível do pH se aproxima do nível alvo de 6,4, o corpo para de
perder minerais, possibilitando assim que os órgãos absorvam mais nutrição.
—
—
Equilibre o
pH e o seu corpo curará a si mesmo, eliminando qualquer problema físico que o
esteja atormentando, seja uma alergia, erupção na pele, um problema na
articulação ou câncer.
Após
menos de dez semanas, 59% das pessoas testadas por Joan revelaram uma melhora
significativa nos níveis do pH. (Três meses depois, uma das participantes que
havia apresentado uma extraordinária melhora no seu nível do pH anunciou que
uma recente tomografia do fígado não indicara mais nenhum vestígio do câncer.)
Entre os participantes testados, 65%
demonstraram uma melhora acentuada na digestão, um componente crítico da boa
saúde.
—
O que a
composição química não reflete é a mudança generalizada que presenciei no
rosto e no comportamento das pessoas à medida que o projeto ia avançando — diz
Joan.
—
— Notei mais brilho nos olhos das pessoas,
mais cor no rosto delas, mais animação. Com o prosseguimento do projeto, a
capacidade de resistência da maioria dos participantes pareceu elevar-se. E
percebi um aumento na felicidade do grupo como um todo. Felicidade é
sinônimo de saúde.
Como
Joan ressalta, o poder da cura que ela presenciou estava ocorrendo tanto no
âmbito emocional quanto no físico.
Antes
que qualquer uma das modificações físicas pudesse acontecer, era preciso haver
uma mudança de atitude. Em resumo, os participantes tinham que acreditar que
eram capazes de realizar uma alteração na sua saúde.
MOTIVAÇÃO
Mas
vamos enfrentar os fatos: acreditar não é suficiente. A despeito da consciência
da Nova Era, tampouco o são as afirmações. Você precisa buscar ativamente e
depois formar uma nova realidade, entrando em contato com a energia do desejo.
Se você estiver com saúde, não sentirá nenhum
desejo de ficar saudável. Se você não estiver bem, precisa primeiro compreender
a situação em que se encontra, para depois gerar o desejo de deixá-la para
trás, adotando, por exemplo, a seguinte atitude:
“Preciso de ajuda. Quero ajuda. Quero ficar
curado e estou disposto a fazer alguma coisa a respeito”.
Esta
última frase é tão importante quanto a primeira. Você pode pensar:
“O
meu corpo está ficando cada vez mais saudável” ou “Todos os dias, quando me
levanto, a minha vida está ficando cada vez melhor”. Essas são afirmações
excelentes.
Mas se você só estiver fazendo isso, não vai
obter resultados. Se tiver sorte, elas conseguirão manter a sua situação
estável. O mais comum, contudo, se você não estiver fazendo nada para as coisas
melhorarem, é elas ficarem piores.
Apenas
as afirmações não são suficientes na ausência da ação. Lembro-me de uma mulher
na casa dos 30 anos que tinha deixado gradualmente de ter uma vida
satisfatória e se tornara pobre.
Sua
carreira como produtora de televisão freelance estava pouco a pouco se
extinguindo. Embora ela tivesse muita vontade de se casar, havia anos não tinha
um envolvimento romântico.
Mas em vez de fazer alguma coisa para mudar
essa
situação,
ficava sentada no seu apartamento, cercada de Post-Its com afirmações
positivas colados por toda parte, do computador à geladeira.
“O
Universo proverá as minhas necessidades”, afirmava ela sempre que lhe
perguntavam por que não estava procurando mais ativamente outras opções. O
Universo, contudo, só provê as necessidades daqueles que tomam medidas para
conseguir o que querem.
Em
última análise, você precisa ajudar a si mesmo. As afirmações são apenas o
começo da sua cura, quando os bloqueios são liberados e a energia volta a
circular. A seguir, você precisa tomar a iniciativa de resolver os seus problemas.
O
simples fato de tomar essa decisão exercerá um impacto positivo sobre a sua
saúde, porque envia para o seu corpo e o seu cérebro a mensagem de que você
tem o poder de modificar a situação em que se encontra.
O
fato de você sentir esperança em vez de desespero, de estar no controle em vez
de desamparado, começará a desbloquear a sua energia. Mas isso é apenas o
início. Você precisa estar disposto a continuar a fazer o trabalho, a
perseverar até o fim.
A
cura, em grande parte, é causada pelo desejo. Você precisa realmente
desejá-la. O aumento do desejo cria mais motivação e mais energia para você
recriar e curar a si mesmo.
Mas
precisa participar dessa cura. Se depender da idéia de que outra pessoa vai
fazer o trabalho por você, seus esforços serão inúteis. Se, por outro lado,
presumir que é capaz de aprender a curar a si mesmo e, a seguir, de tomar
providências nesse sentido, você obterá resultados.
Os
chineses contam a história de um agente de cura que permanecia sentado no alto
de uma montanha aonde os doentes e os fracos tentavam chegar para se aproximar
dele e ficar curados.
—
Por que você não desce até a cidade para curar as pessoas? — perguntavam a
ele. — As pessoas que estão realmente doentes não podem chegar até aqui, e só
aquelas que conseguem são beneficiadas.
O
agente de cura recusou-se a atender ao pedido.
—
Se elas não fizerem a jornada até aqui, não estão prontas para a cura —
retrucou ele.
Uma
coisa é acreditar que você pode ser curado e outra é lazer alguns sacrifícios
para chegar lá. Em outras palavras, a intenção aliada à ação apropriada gera
resultados. Tudo começa e termina com você.
Precisa
dedicar tempo e energia ao que deseja alcançar. Sempre que você estiver subindo
a montanha para ficar curado e o seu corpo lhe disser
“Não quero fazer isso”, e sua mente lhe disser
“Não quero fazer isso”, você precisa se voltar e dizer “Mas eu quero ficar
curado”, e depois seguir adiante, tentar alcançar seu objetivo apesar dos
entraves.
Esse
é o ponto fundamental. Independentemente do que o estiver incomodando, você
quer ficar curado, de modo que faz o que é preciso.
Isso
nem sempre é fácil na nossa sociedade. “Hoje, nossos apetites foram aguçados
por soluções e remédios rápidos e imediatos, a ponto de a nossa busca de dispositivos
de diagnóstico e de drogas milagrosas ter quase superado o bom senso.
Esperamos que a competência cirúrgica seja
suficiente para nos salvar, e, se não for, a próxima extraordinária descoberta
científica certamente será”, escreve Herbert Benson, M.D., em seu livro The
Relaxation Response (“A Resposta de Relaxamento”).
“Embora
as terapias mente/corpo tenham se revelado eficazes para a vasta maioria dos
problemas médicos do dia-a-dia, ainda temos a tendência muito maior de correr
para o armário de remédios em busca de alívio para a dor em vez de considerar
as técnicas de relaxamento ou de controle do estresse.
Também
temos a tendência de julgar com excessiva rapidez a eficácia da autocura. As
pessoas que sofrem de hipertensão tomam remédios a vida inteira sem reclamar.
Contudo, no que tange à autocura, elas experimentam uma ou duas vezes o
procedimento e desistem, dizendo que nada aconteceu quando não percebem nenhuma
mudança. Isso não é justo.
A
prática dos métodos de auto cura que você está prestes a aprender deve se
tornar uma parte rotineira da sua vida cotidiana. Essas técnicas do poder da
cura são tão importantes para a auto cura quanto a comida, a água e o ar são
para a vida.
Esse
é o sistema fundamental para que você recupere o controle da sua vida, o que é
incontestavelmente crítico nos dias de hoje. “A mudança está mais acelerada do
que jamais esteve no mundo exterior,” afirma John Gray, cujo livro Practical
Miracles for Mars and Venus (“Práticos Milagres para Marte e Vênus”) lida
exatamente com esse assunto, oferecendo 9 princípios orientadores capazes de
ajudar você a se adaptar aos desafios da vida.
“Se
não usarmos a nossa capacidade de mudar interiormente com rapidez,
experimentaremos um estresse cada vez maior causado por essa revolução
externa.”
O
espantoso, no entanto, é que quase todos nós não temos a menor idéia do
controle que exercemos sobre a nossa saúde.
Pesquisas
demonstraram, por exemplo, que os seres humanos são capazes de reduzir a
pressão sanguínea simplesmente por meio da meditação ou de pensamentos
relaxantes. Até mesmo os macacos podem ser treinados para controlar a pressão sanguínea sem
medicamentos.
E
claro que nem todos os problemas físicos respondem com essa rapidez. Mas mesmo
quando não podemos controlar o que nos acontece, podemos dominar as nossas reações,
o que influenciará o que vai ocorrer a seguir.
—
Isso tudo
parece muito trabalhoso — estou ouvindo você dizer. E aí que se engana. De
fato, a auto cura requer motivação, determinação e persistência. Mas não é uma
coisa negativa.
—
Ao contrário. A auto cura é alegre e
divertida. E falar, cantar e dançar. É concentrar-se em planos para a vida em
vez de na doença, em como extrair o máximo da vida enquanto você faz tudo para
renová-la e revitalizá-la.
E
claro que nem sempre as coisas parecem ser assim no início.
—
Sentimos uma
sensação de choque esmagadora e inesquecível quando nos dizem que estamos com
câncer — escreve Jackie, uma mulher de quarenta e poucos anos. — E o choque é
ainda maior quando nosso corpo parece saudável.
—
Fisicamente,
sinto-me melhor do que nunca, mas emocionalmente nunca estive pior. Por ser
escritora, produtora de televisão e uma requisitada palestrante nos temas de
mudanças sociais e questões de autoestima, eu não tinha tempo para ficar
doente.
—
Estava concluindo a produção de um programa de
televisão para a PBS chamado ‘Healthy Living’ (‘Vida Saudável’) que girava em
torno da conexão entre a saúde e a felicidade.
—
Essa
definição chamou a minha atenção. ‘Healthy Living’ e eu estávamos com câncer!
Eu sempre tivera orgulho da minha saúde. Precisei parar e me perguntar se não
estivera vivendo uma mentira. Estivera ensinando exatamente o que eu mais
precisava aprender: as chaves da saúde, da felicidade e da auto- estima. Meu
espírito estava completamente abalado.
—
Muitas coisas
tinham dado errado. Mas primeiro quero adiantar que existe um milagre nessa
história. De acordo com a revista Newsweek, 84% das pessoas acreditam em
milagres e i2% já testemunharam um. Bem, graças ao meu irmão, eu estou entre
esses 42%.
—
Seis meses
antes do meu diagnóstico, a minha vida profissional começou a desmoronar. Tive
alguns imprevistos devastadores. Uma série de televisão que eu tentei vender
foi comprada por um produtor que depois se revelou um criminoso três vezes
condenado.
—
John F.
Kennedy Jr. concordou em ser nosso orador em um evento para arrecadar fundos, e
menos de um mês depois de o contrato ter sido assinado, ele foi assassinado.
Depois de eu ser a coautora de vários best-sellers, rompi com o meu
parceiro de uma forma desagradável.
—
Eu havia criado e concluído uma espécie de
missão humanitária à Macedônia, durante a guerra de Kosovo, levando para lá 35
doutores da alegria[3],
suprimentos médicos, brinquedos, bolas, bexigas, ursinhos de pelúcia e amor ao
estilo de Patch Adams para os 143 mil refugiados e crianças que viviam nos
deploráveis campos de refugiados.
—
Estava programada a transmissão para o mundo
inteiro, via satélite, pela Fox News com uma equipe jornalística da Inglaterra.
Que grande chance para exibir uma atividade direta e o amor em ação!
—
A história foi de repente jogada no lixo e
substituída por outra sensacionalista de um massacre na fronteira. Como se
sabe, tudo que sangra tem a precedência.
—
—
Embora eu
tivesse ficado incrivelmente emocionada com a alegria e o riso no rosto das
crianças e dos pais cuja vida tínhamos conhecido nos campos, estava me sentindo
como se ainda não tivesse feito o suficiente. Todas as coisas boas pareciam se
manifestar para logo depois desmoronar, desintegrar-se ou descarrilar.
—
—
Comecei a achar que eu não podia fazer nada. Sentia que a minha vida não tinha
importância. Comecei a pensar na morte. Dois amigos muito próximos e queridos
também haviam morrido naqueles seis meses. Cogitei de me unir a eles.
Talvez
eu fosse capaz de fazer mais coisas do outro lado. Simplesmente não sentia que
pudesse encontrar um lugar ou um projeto capaz de receber o meu amor e o que eu
tinha a oferecer. Questionei o fato de eu ser suficientemente capaz. Contudo,
tinha a minha saúde. Ao menos era o que eu pensava.
—
Anos atrás,
meu irmão eu tivemos um profundo rompimento. A cisão do nosso relacionamento
começou a pesar cada vez mais sobre mim. Eu realmente estava sofrendo por tê-lo
perdido. Durante anos meditara e estudara muitos exercícios espirituais.
—
Eu conhecia o poder da prece, de modo que
rezei pedindo a Deus que restabelecesse o nosso relacionamento. Um mês depois,
o telefone tocou. Meu irmão precisava se submeter a uma cirurgia e queria que
eu fosse a Baltimore para cuidar dele.
—
E claro que
fiquei extremamente preocupada, mas também muito animada por ele me chamar.
Mais tarde eu soube que meu irmão tinha tirado férias para ir praticar pesca em
altomar com alguns amigos. Estes tiveram um imprevisto e precisaram cancelar
o programa. Como não queria ir sozinho, meu irmão convidou um completo
desconhecido que por acaso estava passando as férias na casa vizinha.
—
Eles se encontravam em alto-mar quando o
homem, que era ortopedista, reparou que meu irmão estava com um problema em um
dos dedos do pé e disse a ele que fizesse alguns exames de sangue antes de
tomar um remédio que ele insistiu em receitar.
—
Os exames indicaram uma grave anemia, que é um sinal de deficiência de ferro
comum em determinadas doenças ou em um sangramento interno. Os exames, que
foram imediatamente pedidos depois desse resultado, revelaram a presença de um
tumor do tamanho de uma bola de golfe no cólon de meu irmão.
—
Ele nunca se
sentira melhor, de modo que o diagnóstico do tumor foi um choque. No entanto,
foi menor do que aquele que teve quando o cirurgião nos deu a notícia na sala
de espera do lado de fora da sala de cirurgia: o tumor era maligno, e eu
precisava fazer exames imediatamente porque poderia estar com o mesmo
problema.
—
—
Para provar
que eu estava saudável, submeti-me a vários exames. Fiquei extremamente chocada
e horrorizada quando fui diagnosticada com o mesmo problema. Assim sendo, menos
de um mês depois da cirurgia e recuperação de meu irmão, eu também fui
operada.
—
—
Imagine duas pessoas tão afastadas
aproximando-se por causa de algo que parecia ser uma tragédia. Não existe
vínculo mais forte do que aquele que formamos com alguém que compartilha
conosco um trauma ou uma tragédia semelhante. Mas a tragédia se revelou um
completo milagre.
—
—
O médico
disse que ambos havíamos descoberto o câncer tão no 'início que nenhum
tratamento subsequente seria necessário. Em todos os níveis, o que havia
parecido um desastre revelou-se uma bênção.
—
—
Na época, eu
não sabia que estava destinada a esbarrar de novo na morte. Depois de ficar
curada junto com meu irmão, regressei à minha casa e voltei ao trabalho.
Durante uma reunião, comecei a sentir, de repente, dores abdominais horríveis,
que me fizeram ir imediatamente ao médico.
—
—
Ele fez uma biópsia uterina, que deu origem a
uma série de exames e cirurgias.
—
Ouvir que
estamos com câncer não soa nem um pouco melhor na segunda vez, sobretudo se
essa segunda vez é apenas quatro meses depois da primeira.
—
—
No entanto, quando o oncologista deu a
notícia, acrescentando que eu teria de me submeter a uma série de cirurgias
para que fosse determinada a extensão do câncer, olhei por acaso para a
prateleira de livros dele e vi a estatueta de um médico-palhaço.
—
Pensei em Patch Adams dizendo-me quanto eu era
necessária, e soube então, de algum modo, que iria ficar boa. Levantei-me
imediatamente. “Uau, é um milagre!”, declarei para o médico. “Vou ficar curada
do câncer duas vezes no mesmo ano.”
—
Graças a
Deus, trabalhar como um dos médicos-palha- ços de Patch Adams me havia ensinado
como o amor é benéfico para a saúde. Tomei a decisão de que iria usar o humor,
além da prece, para derrotar esse câncer, de modo que pintei trevos verdes de
quatro folhas em toda a extensão das minhas pernas antes de uma cirurgia que
fora marcada para o Dia de São Patrício.
Eles
complementavam muito bem a peruca e o vestido, ambos verdes, que vesti para ir
ao hospital. Na ala de espera de cirurgia, onde todos os que têm uma operação
marcada a aguardam com muito nervosismo, contei uma série
de piadas, do tipo que nos faz chorar de tanto rir, que um amigo havia me
enviado por e-mail. Sorrisos e risadas por toda parte.
Quando
acordei na sala de recuperação, não pude deixar de sorrir ao reparar nos trevos
de quatro folhas que eu ainda tinha nas pernas. E estava me sentindo realmente
ótima, provavelmente por ter rido tanto naquele dia.
—
Antes da
minha histerectomia laparoscópica, planejei uma festa-surpresa de despedida
para o meu útero maligno na sala de espera do lado de fora da sala de cirurgia.
—
—
Havia bolas,
palhaços, música, presentes e surpresas para a equipe do hospital, minha
família e meus amigos. Você nunca poderia supor que estava em um hospital.
—
—
Passei bem pela cirurgia e surpreendi os
médicos ao sair da cama e andar muito pouco tempo depois. Após oito semanas de
um tratamento diário de radiação, fui liberada pelos médicos para voltar ao
trabalho.
—
Você pode
estar pensando que eu estava felicíssima, entusiasmada por estar viva e pronta
para tornar cada momento importante, por não saber quanto tempo ainda tinha de
vida.
—
Bem, acho que
você poderia dizer que eu estava sofrendo um pouco de um distúrbio de estresse
pós-traumático. Encontrava-me apavorada, com medo de ter uma recorrência. Eu
tinha medo da morte, mas também temia a vida. Não conseguia me mover.
—
Estava
empacada. Convencida de que o meu estilo de vida e as minhas reações emocionais
diante do meu trabalho e de todos aqueles desapontamentos relacionados com a
minha profissão haviam provocado a minha doença, estava com medo de voltar a
trabalhar e me envolver em relacionamentos que pudessem se tornar nocivos.
—
Eu sabia que o estresse, o fracasso, os sonhos
não realizados, os desejos, as esperanças, não ser capaz de provocar mudanças
e produzir resultados, e fazer força contra uma coisa que não podemos mover,
podem provocar o câncer.
—
Deixar de encontrar maneiras de poder servir
também pode gerar o estresse, porém eu tinha medo de tentar. Estava hibernando
e isolada. Nesse momento conheci o dr. Sha e fui apresentada às suas técnicas
de auto cura.
—
Se você me
perguntar, direi que o período de recuperação depois da cirurgia e do
tratamento é sem duvida o mais crítico. E aí que podemos ter êxito e retornar à
vida ou simplesmente ficar doentes de novo e morrer.
—
—
Embora uma certa quantidade de adrenalina nos
faça passar pela cirurgia e tratamentos, essa força não está presente durante
a recuperação.
—
—
O poder da auto cura, de saber que eu podia
ajudar a mim mesma, foi o que me impeliu de volta à ação. Apesar de estar
muito enferrujada, as coisas começaram a fluir. Entoei mantras. Movimentei-me.
Cantei. Dancei. Trabalhei para curar outras pessoas.
—
—
E ri enquanto
eu curava a mim mesma.
Jackie
literalmente se transformou, deixando de ser uma mulher que não conseguia se
arrastar do sofá e passando a ser um feixe de energia que trabalhava 16 horas
por dia, sorria ininterruptamente, e parecia a garota de um anúncio de saúde e
vitalidade.
—
Ela está
doente? — perguntou um homem depois de conhecê-la. — Não é possível. Ela
irradia luminosidade.
Ele
estava certo.
—
Sinto-me feliz ao informar que os resultados dos meus últimos exames mostraram
que estou livre do câncer — diz Jackie. — Meu irmão e eu nos falamos quase
todos os dias.
Estou
profundamente agradecida e convencida de que a alegria é fundamental no processo
de cura.
Como
Jackie descobriu, o impacto resultante desse poder da cura alegre e prazeroso
pode mudar a vida das pessoas. No entanto, como você está prestes a descobrir,
as técnicas são bastante simples.
Este artigo não é destinado a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença, dor, ferimentos, deformidade ou condição física ou
mental. Consulte sempre seu médico.
Postado por Dharma Dhannyá
Psicoterapeuta Transpessoal
Este texto está livre para divulgação,
desde que seja mencionado a fonte:
Meu blog foi clonado inteiramente,
por isto estou em oração permanente contra ataques.
Os meus textos estão em vários blogs com o nome do impostor
Agora.
Repassando a
Chama Violeta que cura que libera...
Eu sou, Eu Sou, Eu sou, a Divina Presença Vitoriosa de Deus,
que chameja o Fogo da Chama Violeta (TRÊS VEZES) através de
cada particula de meu ser, e em meu mundo.
Selai-me num pilar de fogo Sagrado e transformai e renovai
minha energia, purificai-me com a pureza, harmonia, amor,
liberdade e perfeição da Graça da Chama Violeta
Haja luz para compartilhar para o bem de todos.
Coloque a mão no seu coração
e sinta o fogo do amor Divino da sua Alma no seu coração.
Que ela ascenda a liberação do dharma no seu coração.
Eu mereço ser feliz.
eu mereço amar e ser amada.
Eu mereço ter milhões amigos.
Eu mereço a prosperidade da vida.
Eu mereço o trabalho que me dá sucesso e riqueza.
Envie este amor para o seu lar, para a sua vida,
para tudo e para todos.
Eu sou a Fonte.
Passe para frente com o seu amor à Chama violeta da Cura,
Purificação e da Liberação. ..
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Este espaço está protegido pelos anjos e por Hermes
Estou neste momento me unindo com o Poder e a Força da Unidade, com o poder de todos os anjos, querubins, Serafins, Elohim.
Melchizedek, Sandalfon, Metraton,
Gabriel, Rafael, Haniel, Miguel, Camael, Tsadkiel,
Raziel, Uriel, Samuel
Os anjos seguem na frente abrindo meus caminhos
e me protegendo Com a Justiça Divina. Amém!
Kodoish! Kodoisch! Kodoisch!
Melchizedek, Sandalfon, Metraton,
Gabriel, Rafael, Haniel, Miguel, Camael, Tsadkiel,
Raziel, Uriel, Samuel.
Kodoish! Kodoisch! Kodoisch!
Os anjos seguem na frente abrindo meus caminhos
e me protegendo Com a Justiça Divina. Amém!
Kodoish! Kodoisch! Kodoisch!
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Este artigo não é destinado a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença, dor, ferimentos, deformidade ou condição física ou
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Este texto é resultado de uma pesquisa, eu fiz uma adaptação, inspirada nos ensinamentos de vários mestres do assunto.
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