segunda-feira, 16 de outubro de 2017

A alegria de curar a si Mesmo - Segunda parte




Aqui está a segunda parte do texto O agente de cura está dentro de você,  muito interessante, por favor passe para frente, que pode ser útil para uma pessoa necessitada.

Plantando semente do dharma.
Dharmadhannya

2. A Alegria de Curar a Si Mesmo

JA difícil acreditar que esse tipo de cura natural, não-invasiva, seja capaz de realizar com tanta rapidez mudanças físicas que podem ser muito profundas. Mas ela é capaz, como várias pesquisas irão demonstrar.


Jill e Daniel são microscopistas que analisam células san­guíneas vivas. Eles realizam essa análise colocando uma gota de sangue retirada do dedo do cliente em uma lâmina que é ime­diatamente coberta por outra lâmina para evitar que o sangue seque.
 A lâmina é então observada com uma magnificação ele­vada em um microscópio composto que projeta a imagem em um monitor. Desse modo, a qualidade da saúde de uma pessoa no âmbito celular é revelada.

Hemácias, ou glóbulos vermelhos, redondas e simétricas, todas mais ou menos do mesmo tama­nho e separadas umas das outras, por exemplo, demonstram que o sangue é capaz de fornecer o oxigênio necessário às dife­rentes partes do corpo.

Esse processo fornece informações não apenas a respeito do estado de saúde da pessoa no momento, como também sobre padrões que poderiam causar problemas no futuro. As patologias, por exemplo, aparecem às vezes no sangue anos antes de se manifestarem como uma doença.
Tendo em vista o tipo de trabalho que exerciam, Daniel e Jill sentiram curiosidade a respeito da cura energética por causa da relação desse tipo de cura com o movimento da energia dentro e fora das células.

Desse modo, em fevereiro de 2001, eles participaram de um seminário sobre o assunto, e foi quan­do me conheceram.
                Antes de conhecer o trabalho do dr. Sha, éramos um pouco céticos com relação ao conceito da energia de cura — diz Daniel.
                 
                 — No entanto, ficamos agradavelmente surpresos com a paixão e a energia do dr. Sha. Ele prendeu a atenção de todos os presentes.

E claro que esse sentimento não suavizou seu ceticismo, que era o que eles esperavam justificar plenamente quando propu­seram testar participantes de um programa de recuperação do câncer que eu dirigi junto com John Cray (que se tornou um poderoso agente de cura).

 Eles pretendiam verificar se o trata­mento de cura teria ou não algum efeito no sangue dos pacien­tes. Vou deixar que Daniel e Jill relatem com as próprias pala­vras o que descobriram:




                Descrevemos a seguir os resultados que encontramos ao fazer a análise das células sanguíneas vivas, antes e depois da cura energética. Tivemos o extremo cuidado de tirar várias amostras de sangue para obter uma leitura verdadeira e evitar o erro do manipulador.
                 
                 Examinamos o sangue antes do tratamen­to de cura. Vimos várias indicações de glóbulos vermelhos amontoados e grudados, e espículas de fibrina (que aparecem como pequenas linhas pretas) no sangue, o que indica estresse no fígado ou no intestino.

                Os participantes, então, tomaram parte na sessão de cura com o dr. Sha. Depois da sessão, eles se sentaram e esperaram vinte minutos. A seguir, testamos novamente os participantes. Km muitos casos vimos resultados impressionantes no sangue.

                Um dos resultados extraordinários foi o fato de as hemácias não estarem mais grudadas, movendo-se livremente. Km geral, essa situação só é vista quando a pessoa bebe uma grande quantidade de água ao longo de um período de várias horas, pois uma das principais razões para os glóbulos verme­lhos se amontoarem é a desidratação.

                Em resumo, o trabalho energético teve um efeito posi­tivo sobre o sangue. Vimos indícios de o sangue sair de um es­tado desequilibrado para um estado mais equilibrado após uma única sessão de cura, mudança que uma modificação na dieta normalmente levaria dias, talvez semanas, para produzir.


Joan Kasich — consultora de terapias naturais e especialis­ta em ervas de Moraga, na Califórnia, diplomada nas áreas de nutrição, estudo das ervas, análise das células vivas e mortas do sangue e avaliação da composição química do corpo — deci­diu realizar uma avaliação da composição química do corpo nos participantes do programa de recuperação do câncer.

Ao anali­sar a urina e a saliva dessas pessoas — primeiro em novembro de 2000 e, posteriormente, dois meses depois, em janeiro de 2001 —, ela verificaria se as sessões de cura haviam provocado uma melhora estatisticamente significativa na composição quí­mica do corpo dos participantes.

Os resultados obtidos das 17 pessoas que fizeram os testes antes e depois das sessões de cura foram significativos.

                Ao serem testadas pela primeira vez, todas as pessoas apresentaram níveis de pH desequilibrados — declara Joan. — Quando o nível de pH está desequilibrado (o que geralmente acontece por causa do estresse, da má nutrição ou de toxinas), o corpo precisa pedir emprestado minerais como cálcio, sódio, potássio e magnésio dos ossos e órgãos vitais para limitar o áci­do gerado pelas proteínas não digeridas e eliminá-lo do corpo.
                 
                 Acredito que esse processo de desmineralização, que desequili­bra ainda mais o nível do pH, é o causador da doença. Quando o nível do pH se aproxima do nível alvo de 6,4, o corpo para de perder minerais, possibilitando assim que os órgãos absor­vam mais nutrição.
                 
                Equilibre o pH e o seu corpo curará a si mesmo, eliminando qualquer problema físico que o esteja ator­mentando, seja uma alergia, erupção na pele, um problema na articulação ou câncer.

Após menos de dez semanas, 59% das pessoas testadas por Joan revelaram uma melhora significativa nos níveis do pH. (Três meses depois, uma das participantes que havia apresenta­do uma extraordinária melhora no seu nível do pH anunciou que uma recente tomografia do fígado não indicara mais ne­nhum vestígio do câncer.)

 Entre os participantes testados, 65% demonstraram uma melhora acentuada na digestão, um com­ponente crítico da boa saúde.

                O que a composição química não reflete é a mudan­ça generalizada que presenciei no rosto e no comportamen­to das pessoas à medida que o projeto ia avançando — diz Joan.
                 
   — Notei mais brilho nos olhos das pessoas, mais cor no rosto delas, mais animação. Com o prosseguimento do pro­jeto, a capacidade de resistência da maioria dos participantes pareceu elevar-se. E percebi um aumento na felicidade do gru­po como um todo. Felicidade é sinônimo de saúde.

Como Joan ressalta, o poder da cura que ela presenciou es­tava ocorrendo tanto no âmbito emocional quanto no físico.

Antes que qualquer uma das modificações físicas pudesse acon­tecer, era preciso haver uma mudança de atitude. Em resumo, os participantes tinham que acreditar que eram capazes de rea­lizar uma alteração na sua saúde.


 MOTIVAÇÃO
Mas vamos enfrentar os fatos: acreditar não é suficiente. A despeito da consciência da Nova Era, tampouco o são as afir­mações. Você precisa buscar ativamente e depois formar uma nova realidade, entrando em contato com a energia do desejo.

 Se você estiver com saúde, não sentirá nenhum desejo de ficar saudável. Se você não estiver bem, precisa primeiro compreen­der a situação em que se encontra, para depois gerar o desejo de deixá-la para trás, adotando, por exemplo, a seguinte atitu­de:

 “Preciso de ajuda. Quero ajuda. Quero ficar curado e estou disposto a fazer alguma coisa a respeito”.

Esta última frase é tão importante quanto a primeira. Você pode pensar:
“O meu corpo está ficando cada vez mais saudá­vel” ou “Todos os dias, quando me levanto, a minha vida está ficando cada vez melhor”. Essas são afirmações excelentes.

 Mas se você só estiver fazendo isso, não vai obter resultados. Se tiver sorte, elas conseguirão manter a sua situação estável. O mais comum, contudo, se você não estiver fazendo nada para as coisas melhorarem, é elas ficarem piores.

Apenas as afirmações não são suficientes na ausência da ação. Lembro-me de uma mulher na casa dos 30 anos que tinha dei­xado gradualmente de ter uma vida satisfatória e se tornara pobre.

Sua carreira como produtora de televisão freelance esta­va pouco a pouco se extinguindo. Embora ela tivesse muita vontade de se casar, havia anos não tinha um envolvimento romântico.

 Mas em vez de fazer alguma coisa para mudar essa
situação, ficava sentada no seu apartamento, cercada de Post-Its com afirmações positivas colados por toda parte, do computa­dor à geladeira.

“O Universo proverá as minhas necessidades”, afirmava ela sempre que lhe perguntavam por que não estava procurando mais ativamente outras opções. O Universo, con­tudo, só provê as necessidades daqueles que tomam medidas para conseguir o que querem.

Em última análise, você precisa ajudar a si mesmo. As afir­mações são apenas o começo da sua cura, quando os bloqueios são liberados e a energia volta a circular. A seguir, você precisa tomar a iniciativa de resolver os seus problemas.

O simples fato de tomar essa decisão exercerá um impacto positivo sobre a sua saúde, porque envia para o seu corpo e o seu cérebro a mensa­gem de que você tem o poder de modificar a situação em que se encontra.

 

O fato de você sentir esperança em vez de desespe­ro, de estar no controle em vez de desamparado, começará a desbloquear a sua energia. Mas isso é apenas o início. Você precisa estar disposto a continuar a fazer o trabalho, a perseverar até o fim.

A cura, em grande parte, é causada pelo desejo. Você pre­cisa realmente desejá-la. O aumento do desejo cria mais moti­vação e mais energia para você recriar e curar a si mesmo.

Mas precisa participar dessa cura. Se depender da idéia de que outra pessoa vai fazer o trabalho por você, seus esforços serão inúteis. Se, por outro lado, presumir que é capaz de aprender a curar a si mesmo e, a seguir, de tomar providências nesse sentido, você obterá resultados.
Os chineses contam a história de um agente de cura que permanecia sentado no alto de uma montanha aonde os doen­tes e os fracos tentavam chegar para se aproximar dele e ficar curados.
— Por que você não desce até a cidade para curar as pes­soas? — perguntavam a ele. — As pessoas que estão realmente doentes não podem chegar até aqui, e só aquelas que conse­guem são beneficiadas.

O agente de cura recusou-se a atender ao pedido.
— Se elas não fizerem a jornada até aqui, não estão prontas para a cura — retrucou ele.

Uma coisa é acreditar que você pode ser curado e outra é lazer alguns sacrifícios para chegar lá. Em outras palavras, a intenção aliada à ação apropriada gera resultados. Tudo come­ça e termina com você.

Precisa dedicar tempo e energia ao que deseja alcançar. Sempre que você estiver subindo a montanha para ficar curado e o seu corpo lhe disser

 “Não quero fazer isso”, e sua mente lhe disser “Não quero fazer isso”, você precisa se voltar e dizer “Mas eu quero ficar curado”, e depois seguir adian­te, tentar alcançar seu objetivo apesar dos entraves.

Esse é o ponto fundamental. Independentemente do que o estiver incomodando, você quer ficar curado, de modo que faz o que é preciso.

Isso nem sempre é fácil na nossa sociedade. “Hoje, nossos apetites foram aguçados por soluções e remédios rápidos e ime­diatos, a ponto de a nossa busca de dispositivos de diagnóstico e de drogas milagrosas ter quase superado o bom senso.

 Espe­ramos que a competência cirúrgica seja suficiente para nos sal­var, e, se não for, a próxima extraordinária descoberta científi­ca certamente será”, escreve Herbert Benson, M.D., em seu livro The Relaxation Response (“A Resposta de Relaxamento”).

“Em­bora as terapias mente/corpo tenham se revelado eficazes para a vasta maioria dos problemas médicos do dia-a-dia, ainda te­mos a tendência muito maior de correr para o armário de re­médios em busca de alívio para a dor em vez de considerar as técnicas de relaxamento ou de controle do estresse.


 Também temos a tendência de julgar com excessiva rapi­dez a eficácia da autocura. As pessoas que sofrem de hiperten­são tomam remédios a vida inteira sem reclamar. Contudo, no que tange à autocura, elas experimentam uma ou duas vezes o procedimento e desistem, dizendo que nada aconteceu quando não percebem nenhuma mudança. Isso não é justo.

A prática dos métodos de auto cura que você está prestes a aprender deve se tornar uma parte rotineira da sua vida coti­diana. Essas técnicas do poder da cura são tão importantes para a auto cura quanto a comida, a água e o ar são para a vida.

Esse é o sistema fundamental para que você recupere o con­trole da sua vida, o que é incontestavelmente crítico nos dias de hoje. “A mudança está mais acelerada do que jamais esteve no mundo exterior,” afirma John Gray, cujo livro Practical Miracles for Mars and Venus (“Práticos Milagres para Marte e Vênus”) lida exatamente com esse assunto, oferecendo 9 prin­cípios orientadores capazes de ajudar você a se adaptar aos de­safios da vida.

“Se não usarmos a nossa capacidade de mudar interiormente com rapidez, experimentaremos um estresse cada vez maior causado por essa revolução externa.”

O espantoso, no entanto, é que quase todos nós não temos a menor idéia do controle que exercemos sobre a nossa saúde.

Pesquisas demonstraram, por exemplo, que os seres humanos são capazes de reduzir a pressão sanguínea simplesmente por meio da meditação ou de pensamentos relaxantes. Até mesmo os macacos podem ser treinados para controlar a pressão sanguínea sem medicamentos.

E claro que nem todos os problemas físicos respondem com essa rapidez. Mas mesmo quando não podemos controlar o que nos acontece, podemos dominar as nossas rea­ções, o que influenciará o que vai ocorrer a seguir.

                Isso tudo parece muito trabalhoso — estou ouvindo você dizer. E aí que se engana. De fato, a auto cura requer motivação, determinação e persistência. Mas não é uma coisa negati­va.

                 Ao contrário. A auto cura é alegre e divertida. E falar, cantar e dançar. É concentrar-se em planos para a vida em vez de na doença, em como extrair o máximo da vida enquanto você faz tudo para renová-la e revitalizá-la.

E claro que nem sempre as coisas parecem ser assim no início.
                Sentimos uma sensação de choque esmagadora e ines­quecível quando nos dizem que estamos com câncer — escreve Jackie, uma mulher de quarenta e poucos anos. — E o choque é ainda maior quando nosso corpo parece saudável.

                Fisicamente, sinto-me melhor do que nunca, mas emocionalmente nunca estive pior. Por ser escritora, produtora de televisão e uma requisitada palestrante nos temas de mudanças sociais e questões de autoestima, eu não tinha tempo para ficar doente.

                 Estava concluindo a produção de um programa de tele­visão para a PBS chamado ‘Healthy Living’ (‘Vida Saudável’) que girava em torno da conexão entre a saúde e a felicidade.
         
                Essa definição chamou a minha atenção. ‘Healthy Living’ e eu estávamos com câncer! Eu sempre tivera orgulho da mi­nha saúde. Precisei parar e me perguntar se não estivera viven­do uma mentira. Estivera ensinando exatamente o que eu mais precisava aprender: as chaves da saúde, da felicidade e da auto- estima. Meu espírito estava completamente abalado.
                Muitas coisas tinham dado errado. Mas primeiro quero adiantar que existe um milagre nessa história. De acordo com a revista Newsweek, 84% das pessoas acreditam em milagres e i2% já testemunharam um. Bem, graças ao meu irmão, eu estou entre esses 42%.

                Seis meses antes do meu diagnóstico, a minha vida pro­fissional começou a desmoronar. Tive alguns imprevistos devastadores. Uma série de televisão que eu tentei vender foi com­prada por um produtor que depois se revelou um criminoso três vezes condenado.

                John F. Kennedy Jr. concordou em ser nosso orador em um evento para arrecadar fundos, e menos de um mês depois de o contrato ter sido assinado, ele foi assassi­nado. Depois de eu ser a coautora de vários best-sellers, rompi com o meu parceiro de uma forma desagradável.

                 Eu havia cria­do e concluído uma espécie de missão humanitária à Macedônia, durante a guerra de Kosovo, levando para lá 35 doutores da alegria[3], suprimentos médicos, brinquedos, bolas, bexigas, ur­sinhos de pelúcia e amor ao estilo de Patch Adams para os 143 mil refugiados e crianças que viviam nos deploráveis campos de refugiados.

                 Estava programada a transmissão para o mundo inteiro, via satélite, pela Fox News com uma equipe jornalística da Inglaterra. Que grande chance para exibir uma atividade direta e o amor em ação!

                 A história foi de repente jogada no lixo e substituída por outra sensacionalista de um massacre na fronteira. Como se sabe, tudo que sangra tem a precedência.

                 

                Embora eu tivesse ficado incrivelmente emocionada com a ale­gria e o riso no rosto das crianças e dos pais cuja vida tínhamos conhecido nos campos, estava me sentindo como se ainda não tivesse feito o suficiente. Todas as coisas boas pareciam se ma­nifestar para logo depois desmoronar, desintegrar-se ou descarrilar.
                 
— Comecei a achar que eu não podia fazer nada. Sentia que a minha vida não tinha importância. Comecei a pensar na morte. Dois amigos muito próximos e queridos também ha­viam morrido naqueles seis meses. Cogitei de me unir a eles.

Talvez eu fosse capaz de fazer mais coisas do outro lado. Sim­plesmente não sentia que pudesse encontrar um lugar ou um projeto capaz de receber o meu amor e o que eu tinha a ofere­cer. Questionei o fato de eu ser suficientemente capaz. Contu­do, tinha a minha saúde. Ao menos era o que eu pensava.

                Anos atrás, meu irmão eu tivemos um profundo rompi­mento. A cisão do nosso relacionamento começou a pesar cada vez mais sobre mim. Eu realmente estava sofrendo por tê-lo perdido. Durante anos meditara e estudara muitos exercícios espirituais.

                                                         

                 Eu conhecia o poder da prece, de modo que rezei pedindo a Deus que restabelecesse o nosso relacionamento. Um mês depois, o telefone tocou. Meu irmão precisava se submeter a uma cirurgia e queria que eu fosse a Baltimore para cuidar dele.

                E claro que fiquei extremamente preocupada, mas tam­bém muito animada por ele me chamar. Mais tarde eu soube que meu irmão tinha tirado férias para ir praticar pesca em alto­mar com alguns amigos. Estes tiveram um imprevisto e preci­saram cancelar o programa. Como não queria ir sozinho, meu irmão convidou um completo desconhecido que por acaso es­tava passando as férias na casa vizinha.

                 Eles se encontravam em alto-mar quando o homem, que era ortopedista, reparou que meu irmão estava com um problema em um dos dedos do pé e disse a ele que fizesse alguns exames de sangue antes de tomar um remédio que ele insistiu em receitar.

— Os exames indicaram uma grave anemia, que é um sinal de deficiência de ferro comum em determinadas doenças ou em um sangramento interno. Os exames, que foram imediatamente pedidos depois desse resultado, revelaram a presença de um tu­mor do tamanho de uma bola de golfe no cólon de meu irmão.

                Ele nunca se sentira melhor, de modo que o diagnósti­co do tumor foi um choque. No entanto, foi menor do que aquele que teve quando o cirurgião nos deu a notícia na sala de espera do lado de fora da sala de cirurgia: o tumor era maligno, e eu precisava fazer exames imediatamente porque poderia es­tar com o mesmo problema.
                 
                 Para provar que eu estava saudável, submeti-me a vários exames. Fiquei extremamente chocada e horrorizada quando fui diagnosticada com o mesmo problema. Assim sendo, menos de um mês depois da cirurgia e recuperação de meu irmão, eu tam­bém fui operada.
                  
                  Imagine duas pessoas tão afastadas aproximando-se por causa de algo que parecia ser uma tragédia. Não existe vínculo mais forte do que aquele que formamos com alguém que compartilha conosco um trauma ou uma tragédia semelhante. Mas a tragédia se revelou um completo milagre.
                  
                 O médico disse que ambos havíamos descoberto o câncer tão no 'início que ne­nhum tratamento subsequente seria necessário. Em todos os ní­veis, o que havia parecido um desastre revelou-se uma bênção.
                  
                 Na época, eu não sabia que estava destinada a esbarrar de novo na morte. Depois de ficar curada junto com meu irmão, regressei à minha casa e voltei ao trabalho. Durante uma reu­nião, comecei a sentir, de repente, dores abdominais horríveis, que me fizeram ir imediatamente ao médico.
                  
                  Ele fez uma biópsia uterina, que deu origem a uma série de exames e cirurgias.
                 Ouvir que estamos com câncer não soa nem um pouco melhor na segunda vez, sobretudo se essa segunda vez é apenas quatro meses depois da primeira.
                  
                  No entanto, quando o oncologista deu a notícia, acrescentando que eu teria de me submeter a uma série de cirurgias para que fosse determinada a extensão do câncer, olhei por acaso para a prateleira de livros dele e vi a estatueta de um médico-palhaço.

                  Pensei em Patch Adams dizendo-me quanto eu era necessária, e soube então, de algum modo, que iria ficar boa. Levantei-me imediatamente. “Uau, é um milagre!”, declarei para o médico. “Vou ficar cura­da do câncer duas vezes no mesmo ano.”

                 Graças a Deus, trabalhar como um dos médicos-palha- ços de Patch Adams me havia ensinado como o amor é benéfico para a saúde. Tomei a decisão de que iria usar o humor, além da prece, para derrotar esse câncer, de modo que pintei trevos verdes de quatro folhas em toda a extensão das minhas pernas antes de uma cirurgia que fora marcada para o Dia de São  Patrício.

Eles complementavam muito bem a peruca e o vestido, ambos verdes, que vesti para ir ao hospital. Na ala de espera de cirurgia, onde todos os que têm uma operação marcada a aguardam com muito nervosismo, contei uma série de piadas, do tipo que nos faz chorar de tanto rir, que um amigo havia me enviado por e-mail. Sorrisos e risadas por toda parte.

Quando acordei na sala de recuperação, não pude deixar de sorrir ao reparar nos trevos de quatro folhas que eu ainda tinha nas pernas. E estava me sentindo realmente ótima, provavel­mente por ter rido tanto naquele dia.
                 Antes da minha histerectomia laparoscópica, planejei uma festa-surpresa de despedida para o meu útero maligno na sala de espera do lado de fora da sala de cirurgia.
                  
                 Havia bolas, palhaços, música, presentes e surpresas para a equipe do hospi­tal, minha família e meus amigos. Você nunca poderia supor que estava em um hospital.
                  
                  Passei bem pela cirurgia e surpreendi os médicos ao sair da cama e andar muito pouco tempo de­pois. Após oito semanas de um tratamento diário de radiação, fui liberada pelos médicos para voltar ao trabalho.

                 Você pode estar pensando que eu estava felicíssima, entusiasmada por estar viva e pronta para tornar cada momento importante, por não saber quanto tempo ainda tinha de vida.

                 Bem, acho que você poderia dizer que eu estava sofrendo um pouco de um distúrbio de estresse pós-traumático. Encontra­va-me apavorada, com medo de ter uma recorrência. Eu tinha medo da morte, mas também temia a vida. Não conseguia me mover.

                 Estava empacada. Convencida de que o meu estilo de vida e as minhas reações emocionais diante do meu trabalho e de todos aqueles desapontamentos relacionados com a minha profissão haviam provocado a minha doença, estava com medo de voltar a trabalhar e me envolver em relacionamentos que pudessem se tornar nocivos.

                  Eu sabia que o estresse, o fracasso, os sonhos não realizados, os desejos, as esperanças, não ser ca­paz de provocar mudanças e produzir resultados, e fazer força contra uma coisa que não podemos mover, podem provocar o câncer.

                  Deixar de encontrar maneiras de poder servir também pode gerar o estresse, porém eu tinha medo de tentar. Estava hibernando e isolada. Nesse momento conheci o dr. Sha e fui apresentada às suas técnicas de auto cura.

                Se você me perguntar, direi que o período de recupera­ção depois da cirurgia e do tratamento é sem duvida o mais crítico. E aí que podemos ter êxito e retornar à vida ou sim­plesmente ficar doentes de novo e morrer.
                 
                 Embora uma certa quantidade de adrenalina nos faça passar pela cirurgia e trata­mentos, essa força não está presente durante a recuperação.
                 
                 O poder da auto cura, de saber que eu podia ajudar a mim mes­ma, foi o que me impeliu de volta à ação. Apesar de estar muito enferrujada, as coisas começaram a fluir. Entoei mantras. Mo­vimentei-me. Cantei. Dancei. Trabalhei para curar outras pes­soas.
                 
                E ri enquanto eu curava a mim mesma.
Jackie literalmente se transformou, deixando de ser uma mulher que não conseguia se arrastar do sofá e passando a ser um feixe de energia que trabalhava 16 horas por dia, sorria inin­terruptamente, e parecia a garota de um anúncio de saúde e vitalidade.

                Ela está doente? — perguntou um homem depois de conhecê-la. — Não é possível. Ela irradia luminosidade.
Ele estava certo.
— Sinto-me feliz ao informar que os resultados dos meus últimos exames mostraram que estou livre do câncer — diz Jackie. — Meu irmão e eu nos falamos quase todos os dias.

Estou profundamente agradecida e convencida de que a alegria é fundamental no processo de cura.

Como Jackie descobriu, o impacto resultante desse poder da cura alegre e prazeroso pode mudar a vida das pessoas. No entanto, como você está prestes a descobrir, as técnicas são bas­tante simples.


 Este artigo não é destinado a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença, dor, ferimentos, deformidade ou condição física ou
 mental. Consulte sempre seu médico. 

Postado por  Dharma Dhannyá
Psicoterapeuta Transpessoal



Este texto está livre para divulgação,
desde que seja mencionado a fonte:

Meu blog foi  clonado inteiramente, 
por isto estou em oração permanente contra ataques.
Os meus textos estão em vários blogs com o nome do impostor

Agora.




Repassando a
 Chama  Violeta que cura que libera...

Eu sou, Eu Sou, Eu sou, a Divina Presença Vitoriosa  de Deus,
que chameja o Fogo da Chama  Violeta (TRÊS VEZES) através de
cada particula de meu ser, e  em meu mundo.

Selai-me num pilar de fogo Sagrado e transformai e renovai
minha energia, purificai-me com a pureza, harmonia, amor,
liberdade e perfeição da Graça da Chama Violeta
Haja luz para compartilhar para o bem de todos.

 Coloque a mão no seu coração
 e sinta o fogo do amor Divino da sua  Alma no seu coração.
Que ela ascenda a liberação do dharma no seu coração.

Eu mereço ser feliz.
eu mereço amar e ser amada.
Eu mereço ter milhões amigos.
Eu mereço a prosperidade da vida.

Eu mereço o trabalho que me dá sucesso e riqueza.
Envie este amor para o seu lar, para a sua vida,
 para tudo e para todos.
 Eu sou a Fonte.

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Kodoish! Kodoisch! Kodoisch!

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