A Alma e a Mente -
Treinamento Mestre DK
O TREINAMENTO DOS
VEÍCULOS PARA O SERVIÇO DA Alma
Este texto nos revela
os caminhos para o uso da nossa mente, da nossa Alma em nossa vida. Quando
pensamos como Alma estamos no Dharma, estamos interligados com todas as Almas.A
beleza da nossa Alma torna-se vísivel no brilho dos nossos olhos, é é possível ver
a luz da Alma do outro.
E tudo fica mais fácil, começamos a andar de avião, ou
de carro na estrada da vida, com o "pequeno eu" nossos passos lentos,
e seguimos"cego' pela ignorância.
A nossa intuição expande, nossas
palavras são inspiradas pelo Espirito Santo. Pensar como Alma, viver como Alma,
nos relacionar como Alma nos ilumina com a Graça da Alegria de Deus e
contaminamos a todos a nossa volta e ainda conseguimos o passaporte para as
altas esferas. Dhannya
(c) Definição da Alma
alice Bailey
2. O que é a alma?
Podemos defini-la? Qual é a sua natureza?
Vou expor aqui somente
quatro definições que servirão de base para tudo mais.
A. A alma pode ser
denominada de Filho do Pai e da Mãe - Espírito-Matéria-, portanto é a
personificação da vida de Deus, e encarna com o fim de revelar a qualidade da
natureza de Deus, o amor essencial. Esta vida, ao tomar forma, nutre a
qualidade do amor que existe dentro de todas as formas e, finalmente, revela o
propósito de toda a criação. (Psicologia Esotérica, Volume I – pág. 51)
B. A alma pode ser
considerada como o princípio inteligente, inteligência cujas características
são a mente e a percepção mental, que por sua vez se demonstram como o poder de
analisar, discernir, separar, distinguir, escolher ou rejeitar, e todas as
implicações que estes termos significam... (Psicologia Esotérica, Volume I –
pág. 53)
Procuro transmitir de
diversas maneiras, mediante o simbolismo das palavras, o significado da alma. A
alma é, portanto, o Filho de Deus, o produto da união entre espírito e matéria,
a expressão da mente de Deus, porque mente e intelecto são termos que expressam
o principio cósmico de amor inteligente, amor que produz a aparência através da
mente e é o construtor das formas separadas ou aparências. A alma, mediante a
qualidade de amor, produz também a fusão de aparência e qualidade, percepção e
forma.
C. A alma é (e aqui as
palavras limitam e deformam) uma entidade de luz colorida por una vibração
especial de raio, um centro de energia vibratória que se encontra dentro da
aparência ou forma, durante toda sua vida de raio.
É una vida entre os sete
grupos de milhões de vidas que, na totalidade, constituem a Vida Una. Devido à
sua natureza, a alma percebe ou é consciente em três direções: consciente de
Deus, do grupo e de si mesma. Este aspecto de ser consciente de si mesma chega
a frutificar na aparência fenomênica de um ser humano;
o aspecto consciência
grupal retém o estado humano de consciência, mas agrega a este a percepção de
sua vida de raio que vai se desenvolvendo progressivamente; a sua percepção
então é conscien¬te do amor, da qualidade e do espírito que existe em suas
relações;
somente é potencialmente consciente de Deus, e nesse desenvolvimento
a alma encontra o seu próprio progresso de forma ascendente e externa, depois
que aperfeiçoou o seu aspecto de ser consciente de si mesma e reconheceu a sua
percepção grupal. (Psicologia Esotérica, Volume I – pág. 55)
D. A alma é o princípio
sensível que subsiste em toda manifestação externa, compenetra todas as formas
e constitui a consciência do próprio Deus. Quando a alma - submersa na
substância e é simplesmente sensibili¬dade - agrega, mediante sua interação
evolutiva, a qualidade e a capacidade de reagir à vibração e ao meio ambiente,
assim a alma se expressa nos reinos subumanos da natureza.
Quando a alma,
expressão de sensibilidade e qualidade, agrega a estas a capacidade de perceber
o eu de forma desapegada, aparece a entidade autoidentificada que chamamos de
ser humano.
Quando a alma agrega a
sensibilidade, a qualidade e a autopercep¬ção e a consciência grupal, temos
então a identificação com o grupo de um raio e aparece o discípulo, o iniciado
e o Mestre.
Quando a alma agrega a
sensibilidade, a qualidade, a autopercepção, a consciência grupal e a
consciência do propósito sintético divino (denominado o Plano), temos então o
estado de ser e conhecimento que caracteriza todos os que estão no Caminho da
Iniciação, incluindo as Vidas graduadas desde o discípulo mais avançado até o
próprio Logos planetário.
Não nos esqueçamos, ao
fazer estas diferenciações, de que no entanto existe uma só Alma, a qual
funciona e atua através de veículos de diversas capacidades e distintos
refinamentos, com maiores e menores limitações, assim como um homem constitui
uma só identidade que atua às vezes mediante um corpo físico e outras através
de um corpo sensório, ou de um corpo mental e outras, ainda, chega a se
conhecer como o Eu - acontecimento raro e pouco comum ainda para a maioria.
(Psicologia Esotérica, Volume I – pág. 64/5)
(d) O Cristo Interno
1. Quando a humanidade
estiver segura de sua divindade e imortalidade e tiver adquirido conhecimento
sobre a natureza da alma e o reino n o qual funciona a alma, sua atitude em
relação à vida e aos assuntos cotidianos sofrerão tal transformação que veremos
surgir em verdade um novo céu e uma nova Terra.
Uma vez que esta entidade
central, dentro de cada forma humana, seja reconhecida e se conheça pelo que é
essencialmente, e sua divina persistência seja estabelecida, então,
logicamente, veremos o começo do reinado da Lei divina na Terra, lei imposta
sem fricções nem rebeldias.
Esta reação benéfica se produzirá devido a que os
pensadores da raça serão fusionados em uma percepção geral da alma e na
consequente consciência grupal, que lhes permitirá ver o propósito que subjaz
por trás da atuação da lei.
Explicarei isto de
forma mais simples. Em O Novo Testamento se diz que devemos procurar que a
mente em Cristo se manifeste também em nós. Trabalhamos para aperfeiçoar o
reino do Cristo na Terra e aspiramos desenvolver a consciência crística e
estabelecer o reino ou a Lei crística, o amor.
Na era aquariana isto frutificará
e veremos o estabelecimento da fraternidade na Terra. A regra crística consiste
em dominar as leis espirituais fundamen¬tais. A mente crística é uma frase que
transmite o conceito do reinado do divino amor inteligente que estimula o
reinado da alma dentro de todas as formas e traz o reinado do espírito.
Não é
fácil expressar a natureza da revelação que está em caminho. Implica no
reconhecimento por parte dos homens, de que a “substância mental”, como a
denominam os indus, com a qual estão relacionadas suas próprias mentes e da
qual são parte integrante seus corpos mentais, é também parte da mente do
Cristo, o Cristo Cósmico, de
Quem o Cristo histórico é o representante
designado em nosso planeta. Quando os homens tiverem desenvolvido pela
meditação e o serviço grupal, a percepção de suas próprias mentes controladas e
iluminadas, perceberão que entraram na consciência do verdadeiro ser e em um
estado de conhecimento pelo qual comprovarão, fora de toda dúvida e
controvérsia, a realidade da existência da alma.
O Mistério das Eras
está à beira de ser revelado, e através da revelação da alma, o mistério que
está oculto será revelado. As Escrituras do mundo, como já sabemos, sempre
profetizaram que ao fim da era se revelará o que é secreto, e emergirá à luz do
dia o que até então esteve oculto e velado.
Nosso presente ciclo é o fim da
era; os próximos duzentos anos verão a abolição da morte, tal como agora
compreende¬mos essa grande transição, e o estabelecimento da realidade da
existência da alma. A alma será conhecida como um ente e como impulso motivador
e centro espiritual que está por trás das formas manifestadas. Dentro de poucas
décadas serão corroboradas certas grandes crenças. (Psicologia Esotérica Tomo
I, pág. 96/7)
2. O homem individual e
sua alma também estão procurando se unir, e quando esta união se realizar, o
Cristo nascerá na caverna do coração e se verá como o Seu poder na vida diária
aumenta. (Psicologia Esotérica Tomo I, pág. 231)
3. Surgimento à
manifestação do aspecto subjetivo no homem. Um dos objetivos da evolução
consiste em que seja reconhecida oportunamente a realidade subjetiva. Isto se
pode expressar de várias maneiras simbólicas, contendo todas o mesmo fato da
natureza:
O nascimento do Cristo
interno.
O brilho da radiação
interna o gloria.
A manifestação do
segundo aspecto ou aspecto amor.
A manifestação do Angel
Solar.
A aparição do Filho de
Deus, o Ego a alma imanente.
A plena expressão de
budi à medida que utiliza manas.
Como se produz este
surgimento à manifestação, pode se deduzir das seguintes frases:
O refinamento dos
corpos, os quais constituem a casca ou envoltura que oculta a realidade.
O processo de “retirar
os véus”, a fim de que um por um os corpos que velam o Eu cheguem a ser
transparentes, permitindo que a natureza divina brilhe plenamente.
A expansão de
consciência, alcançada pela capacidade do Eu para se identificar como o
Observador, com sua verdadeira natureza, sem con¬siderar a si mesmo como o
órgão de percepção. (Os Raios e as Iniciações, pág. 15/6)
(e) O Corpo Etérico, o
Símbolo da alma
O grande símbolo da
alma no homem é seu corpo etérico ou vital, pelas seguintes razões:
1. Constitui a analogia
física do corpo interno de luz, chamado o corpo da alma, o corpo espiritual. É
denominado de “cuenco dourado”, na Bíblia, e se caracteriza por:
a. Qualidade de luz.
b. Grau de vibração,
que se sincroniza sempre com o desenvolvimento da alma.
c. Força coerente,
vinculando e conectando cada parte da estrutura corpórea.
2. É a microcósmica
“trama de vida”, pois subjaz em cada parte da estrutura física, e tem três
propósitos:
a. Levar por todo o
corpo o princípio vital, a energia que produz atividade, efetuando-o por meio
do sangue, sendo o ponto focal desta distribuição o coração. É o portador da
vitalidade física.
b. Permitir que a alma
humana e o homem espiritual, se ponham em harmonia com seu meio ambiente. Isto
se realiza por intermédio de todo o sistema nervoso, e o ponto focal de esta
atividade é o cérebro, assento da receptividade consciente.
c. Produzir
oportunamente, por meio da vida e da consciência, uma radiante atividade ou
manifestação de gloria, que fará de cada ser humano um centro ativo para
distribuir luz e energia atrativa a outros, no reino humano, e através deste,
aos reinos subumanos. Isto constitui parte do Plano do Logos planetário, cuja
finalidade é vitalizar e renovar a vibração dessas formas que designamos
subumanas.
3. Este símbolo
microcósmico da alma não somente é a base de toda a estrutura física, símbolo
da ánima mundi, a alma do mundo, como é indivisível, coerente e uma entidade
unificada, e simboliza assim a unidade e homogeneidade de Deus. Não existem
organismos separados nele, mas simplesmente um corpo de força que flui
livremente...
4. Este coerente e
unificado corpo de luz e energia é o símbolo da alma porque contém dentro de si
sete pontos focais...
5. Se recordamos que o
corpo etérico vincula o corpo estritamente físico ou denso, com o corpo
puramente sutil, o astral ou emocional, então o símbolo também se aplica aqui.
Nisto vemos o reflexo da alma no homem, que vincula os três mundos (correspondentes
aos aspectos sólidos, líquido e gasoso, do corpo estritamente físico do homem)
com os planos superiores do sistema solar, vinculando assim o plano mental com
o búdico e a mente com os estados de consciência intuitivos. (Tratado de Magia
Branca, pág. 48/9)
(f) Emergência e
Progresso da alma
1. A vida no coração do
sistema solar produz um desenvolvimento evolutivo das energias desse universo,
que o homem finito ainda não pode imaginar. Analogamente, o centro de energia
denominado aspecto espiritual do homem (mediante a utilização da matéria ou
substância), produz o desenvolvimento evolutivo daquilo que denominamos alma, e
é o mais elevado das manifestações da forma - o reino humano.
O homem é o
produto mais elevado da existência nos três mundos. Quero significar por homem,
o homem espiritual, um Filho de Deus em encarnação. As formas de todos os
reinos da natureza - humano, animal, vegetal e mineral - contribuem para essa
manifestação.
A energia do terceiro aspecto da divindade tende à revelação da
alma ou segundo aspecto que, por sua vez, revela o aspecto mais elevado. É
preciso recordar que A Doutrina Secreta, de H. P. Blavatsky, expressa com
exatidão esta ideia, nas seguintes palavras:
“Consideremos a vida como a única
forma de existência, manifestando-se no que chamamos matéria, o que
separando-as incorretamente, denominamos espírito, alma e matéria, no homem.
Matéria é o veículo para a manifestação da alma neste plano de existência, e a
alma é o veículo, em um plano mais elevado, para a manifestação do espírito; os
três são uma trindade sintetizada pela vida que os compenetra”.
A alma se desenvolve
mediante o emprego da matéria, e chega à culminação na alma do homem. (Tratado
sobre Magia Branca, pág. 22/3)
2. Por este método de
criação as existências vêm à manifestação, participam de um ciclo particular de
experiências, efêmero como a vida de una mariposa ou relativamente permanente
como a vida animadora de uma deidade planetária, e depois desaparece.
Os dois
aspectos implicados, espírito e matéria, são postos em íntima harmonia e
exercem um esforço recíproco. Se a denominada matéria é energizada ou
“elevada”, no sentido oculto do termo, por seu contacto com o espírito, é
permitido ao espírito, por sua vez, elevar as vibrações mediante sua experiência
na matéria.
A fusão destes dois aspectos divinos tem como resultado o
surgimento de um terceiro que chamamos alma, e através da alma o espírito
desenvolve a sensibilidade, a percepção e a capacidade consciente de responder,
que constitui a sua posse permanente quando, eventual e ciclicamente, se
produziu a dissociação de ambos. (Tratado sobre Magia Branca, pág. 377)
3. As três grandes
divisões que marcam o progresso da alma em direção ao seu objetivo. Pelo
processo da individualização, a alma chega a uma verdadeira autoconsciência e
percepção nos três mundos da experiência; o ator no drama da vida domina sua
parte.
Pelo processo da Iniciação, a alma torna-se a ser consciente da natureza
essencial da divindade. A participa¬ção plenamente consciente com o grupo e a
absorção do pessoal e individual no todo, caracterizam esta etapa no Caminho de
evolução.
Por último, chega o misterioso processo em que a alma é absorvida de
tal maneira na Realidade e Síntese supremas, mediante a Identificação, que até
a própria consciência do grupo se desvanece (exceto quando se recupera
premeditadamente ao servir). Então não se conhece nada mais que a Deidade --
não existem separações entre as partes nem síntese menores e nem divisões ou
diferenciações. Seria possível dizer que durante estes processos três correntes
de energia atuam sobre a consciência do homem que vai despertando:
a. A energia da matéria
mesma, ao afetar a consciência do homem espiritual interno que emprega a forma
como meio de expressão.
b. A energia da própria
alma ou Anjo Solar, à medida que é vertida sobre os veículos e produz uma
energia recíproca na forma solar.
c. A energia da própria
vida, frase sem sentido e que somente os iniciados da terceira iniciação podem
captar, pois os descobrimentos da ciência moderna ainda não dão uma ideia real
da verdadeira natureza da vida. (Psicologia Esotérica, Volume II, pág. 28/9)
4. Tal é o programa
para a humanidade no que diz respeito ao desenvolvimento da consciência humana.
Em última análise, toda a ênfase do processo evolutivo coloca-se no
desenvolvimento da consciente e inteligente percepção da vida que anima as
diversas formas. O estado exato da percepção depende da idade da alma.
No
entanto, a alma não tem idade do ponto de vista do tempo, tal como a humanidade
o entende. É imortal e eterna. Ante a alma passa o caleidoscópio dos sentidos e
o drama da existência fenomênica externa; mas através de todos estes
acontecimentos que sucedem em tempo e espaço, a alma sempre mantém a atitude do
Expectador e do Observador que percebe, observa e interpreta.
Nas primeiras
etapas, quando a “consciência lemuriana” caracteriza o homem fenomênico, o
aspecto fragmentário da alma, que mora na forma e a anima e implanta no homem
qualquer consciência verdadeiramente humana que poda possuir, encontra-se
inerte, incipiente e desorganizada; não possui mentali¬dade, tal como a
compreendemos, e somente se caracteriza pela identificação total com a forma
física e suas atividades.
Este é um período de lentas reações tamásicas ao
sofrimento, à alegria, à dor, ao anseio, à satisfação do desejo e à intensa
ansiedade subconsciente de progredir. No transcurso das vidas aumenta de forma
lenta a capacidade de se identi¬ficar conscientemente e aumenta o desejo de um
maior campo de satisfações; a alma que mora e anima, se oculta mais
profundamente, e é prisioneira da natureza forma. Todas as forças da vida se
concentram no corpo físico e, em consequência, os desejos que se expressam são
de ordem física;
há também uma tendência maior a ter desejos mais sutis como os
que evoca o corpo astral. Gradualmente a identificação da alma com a forma se
transfere da forma física para a astral. Até ali não há nada que possa se
denominar personalidade. Existe somente um corpo físico vivente e ativo, com
seus desejos, necessidades e apetites, conjuntamente com a transferência lenta,
mas constante, de uma mudança da consciência, do veículo físico para o astral.
Com o tempo, quando
esta transferência se realizou com êxito, a consciência não se identifica
totalmente com o veículo físico, mas se centraliza no corpo astral-emocional.
Então o foco de atenção da alma, atuando através do homem que evolui
lentamente, reside no mundo de desejos e a alma se identifica com outro
mecanismo de resposta, o corpo de desejo ou astral.
Sua consciência se converte
então em “consciência atlante”. Seus desejos não são já mais tão vagos nem
incipientes, pois até agora somente diziam respeito às necessidades e apetites
fundamentais - primeiro, o instinto de autoconservação; segundo, a própria
perpetuação pelo anseio de se reproduzir e, em último lugar, a satisfação das
necessidades econômicas.
Nesta etapa temos o estado de percepção da criança e
do selvagem. Contudo, de forma gradual, vai se produzindo uma crescente compreensão
interna do desejo e se põe menos ênfase nas satisfações físicas. A consciência
começa a responder com lentidão ao impacto da mente e ao poder de discriminar
e a escolher entre vários desejos; então começa a se capacitar para empregar o
tempo de forma em tanto mais inteligente.
Começa a sentir prazeres mais sutis;
os desejos são menos grosseiros e físicos; aparece o desejo pelo belo e um
tênue sentido dos valores estéticos. Sua consciência se torna mais
astral-mental ou kama-manásica e a tendência das suas atividades diárias ou
modos de viver e seu caráter, tendem a se expandir, desenvolver e melhorar.
Embora ainda continue dominado, durante a maior parte do tempo, por desejos
irracionais, o campo das suas satisfações e desejos sensórios é menos animal e
mais definidamente emocional. Começa a se dar conta dos seus estados de ânimo e
sentimentos; invade-o um vago desejo de encontrar a paz e a ânsia de encontrar
esse algo nebuloso chamado felicidade, fatores que começam a desempenhar a sua
parte.
Isto corresponde ao período da adolescência e ao estado de consciência
denominado atlante, o qual constitui a condição das massas nos tempos atuais. A
maioria dos seres humanos continua sendo atlantes, puramente emocionais em suas
reações e em sua abordagem à vida. Estão ainda regidos predominantemente por
desejos egoístas e pelos impulsos instintivos da vida. Nossa humanidade
terrestre continua na etapa atlante, enquanto que os intelectuais, os
discípulos e os aspirantes do mundo, vão superando rapidamente esta etapa, pois
conseguiram a individualização na cadeia lunar, e foram os atlantes do
passado...
As pessoas mais
evoluídas do mundo possuem um corpo mental ativo, e isto ocorre em grande
escala em nossa civilização ocidental.. A energia do raio ao qual pertence o
corpo mental começa a afluir e vai se afirmando lentamente. Quando isto
acontece, a natureza de desejos é con¬trolada e, em consequência, a natureza
física pode chegar a ser um instru¬mento mais definido dos impulsos mentais.
A
consciência do cérebro começa a se organizar e o foco das energias a se
transferir gradualmente dos centros inferiores para os superiores. O gênero
humano está atual¬mente desenvolvendo a “consciência ariana” e alcançando a
maturidade.
Nas pessoas mais evoluídas temos também a integração da
personalidade e o controle definido do raio da personalidade, com o consequente
aferramento sintético e coerente dos três corpos fusionados em uma unidade
ativa. Depois a personalidade se converte em instrumento da alma. (Psicologia
Esotérica, Volume II, pág. 32/34) Ver também: (Psicologia Esotérica, Volume II,
pág. 261/3)
(g) O Anjo da Presença
1. Diz-se que os
“pensamentos são coisas” e produzem resultados tangíveis. Também que “como um
homem pensa em seu coração assim é ele” e, em consequência, estas manifestações
tangíveis do pensamento produzem definidamente efeitos nele. Estas antigas
verdades contêm muita instrução, grande luz e compreensão. Você, como alma em
encarnação, se dá conta conscientemente - subjetiva e muitas vezes pressente
levemente – do seu Eu real, o Anjo Solar, o Anjo da Presença.
Seu problema é
aprofundar este conhecimento e saber que você é o Anjo que permanece entre
você, o homem físico e a Presença. Esta questão pode ser esclarecida se
considerarmos brevemente o que representa na realidade a palavra Presença.
O místico é sempre
consciente da dualidade; o homem inferior e a alma imanente; o cansado
discípulo e o Anjo; o pequeno eu e o Eu real; a expressão da vida humana e a
vida espiritual. Muitas outras qualidades representam a mesma expressão da
realidade. Mas por trás delas aparece - imanente, estupendo e glorioso - aquilo
do qual estas dualidades não são mais que aspectos: a Presença imanente embora
transcendente da Deidade. Todas as dualidades são absorvidas na natureza deste
Uno, e as distinções e diferenças perdem seus significados.
Quando lhe digo que
desenvolva a consciência da Presença significa que agora é, antes de tudo,
parcialmente consciente do Anjo e pode começar a responder, nebulosa e
debilmente, a esse grande Todo que subjaz no mundo subjetivo do ser, já que
este mundo subjaz no mundo físico tangível da vida diária.
O conhecimento de que
todo o planeta está fora daquele cômodo onde você está refletindo sobre as
minhas palavras, separado somente pela janela e a exten¬são da sua percepção
consciente, constitui o símbolo do que foi dito acima.
O universo externo do
planeta, o sistema solar e os céus estrelados, os vê através do painel de vidro
quando está limpo e não está empanado, mas atua como barreira para a visão
quando está sujo ou velado. Isto e sua capacidade de se projetar na imensidade
do universo, rege a extensão do seu conhecimento em qualquer momento dado.
Reflita sobre isso, irmão, e através da janela da mente, veja essa luz que
revela o Anjo que, por sua vez, vela e oculta a grandiosa Deidade desconhecida,
embora viva e vibrante. (Discipulado na Nova Era - Volume I, pág. 362/3)
2. Todo ser humano é,
na realidade, um vértice em miniatura no grande oceano do Ser, no qual vive e
se move - em incessante movimento até que a alma “exale seu alento sobre as
águas” (ou forças) e o Anjo da Presença desça dentro do vórtice. Então tudo se
aquieta. As águas agitadas pelo ritmo da vida, e mais tarde encrespadas
violenta¬mente pela descida do Anjo, respondem ao poder curador do Anjo e se
transformam “em um tranquilo remanso onde as pequenas unidades podem entrar e
encontrar a cura de que necessitam”. Assim reza O Antigo Comentário. (Cura
Esotérica, pág. 110)
1. A alma, macrocósmica
e microcósmica, universal e humana, é a entidade que vem à existência quando os
aspectos espírito e matéria se relacionam mutuamente. Portanto:
a. A alma não é nem
espírito nem matéria, mas a relação entre ambos.
b. A alma é a
intermediária desta dualidade; constitui o princípio do meio, o vínculo entre
Deus e Sua forma.
c. A alma é, portanto,
outro nome para o principio crístico, quer seja na natureza ou no homem.
2. A alma é a força
atrativa do universo criado e (quando atua) mantém todas as formas unidas de
tal modo que, através delas, a vida de Deus pode se manifestar ou expressar. Em
consequência:
a. A alma é o aspecto
construtor de formas e o fator atrativo de todas as formas do universo, do
planeta, dos reinos da natureza e do homem (que reúne em si todos os aspectos);
traz a forma à existência; permite que se desenvolva e cresça, a fim de abrigar
de maneira mais adequada a vida imanente; impele para a frente todas as
cria¬turas de Deus no Caminho da evolução, através de um reino após o outro,
para uma meta final e uma gloriosa consumação.
b. A alma é a própria
força da evolução e isto estava presente na mente de São Paulo quando falou de
“Cristo em vós, esperança de glória”.
3. A alma se manifesta
de diferentes maneiras nos variados reinos da natureza, mas a sua função é
sempre a mesma, quer se trate de um átomo de substância e do poder que possui
para manter a sua identidade e forma e realizar a atividade que lhe cabe, quer
uma forma em quaisquer dos três reinos da natureza, mantida em coerência,
manifestando suas características, levando sua própria vida instintiva e
trabalhando em conjunto para algo mais elevado e melhor. Portanto, a alma:
a. Proporciona as
marcadas características e as diversas manifestações da forma.
b. Atua sobre a
matéria, obrigando-a a assumir certos contornos, a responder a certas vibrações
e a construir as formas fenomênicas específicas que no mundo do plano físico
reconhecemos como mineral, vegetal, animal e humano; e para o iniciado também
existem outras formas.
4. As qualidades,
vibrações, cores e características de todos os reinos da natureza, são
qualidades da alma, como o são os poderes latentes em determinada forma, que
procuram se expressar e demonstrar potencialidade. Ao terminar o período
evolutivo, todas estas revelarão a natureza da vida divina e da alma do mundo,
a super alma que está revelando o caráter de Deus. Portanto:
a. A alma, mediante
estas qualidades e características, se manifesta como resposta consciente à
matéria, pois as qualidades se produzem por meio da interação dos pares de
opostos, espírito e matéria, e seu mútuo efeito. Esta é a base da consciência.
b. A alma é o fator
consciente em todas as formas, a fonte da percepção que todas as formas
registram e a resposta às condições grupais circundantes que as formas
demonstram em todos os reinos da natureza.
c. Pode-se definir a
alma como o aspecto significativo em cada forma (criado pela união de espírito
e matéria) que sente, registra percepção, atrai e repele, responde ou não, e
mantém todas as formas em constante atividade vibratória.
d. A alma é o ente
preceptor, produzido pela união Pai-Espírito e Mãe-Matéria. É o que no mundo
vegetal, por exemplo, responde aos raios solares e provoca a abertura do botão
da flor; no reino animal permite ao animal amar a seu amo, caçar a presa e
levar sua vida instintiva, e torna o homem consciente do seu meio ambiente e do
seu grupo, permitindo que viva a sua vida nos três mundos da evolução normal
como espectador, preceptor e ator.
Eventualmente o capacita, na devida
oportunidade, a descobrir que a sua alma é dual, que uma parte de si mesmo
responde à alma animal e a outra reconhece a sua alma divina. Contudo, na atualidade,
muitos não funcionam plenamente como puramente animais nem estritamente
divinos, mas podem ser considerados como almas humanas.
...A alma, portanto,
poderia ser considerada como sensibilidade unida e percepção relativa do que
está por trás da forma de um planeta e de um sistema solar, os quais constituem
a soma total da formas, orgânicas o inorgânicas, como o materialista as
diferencia.
A alma, embora constituía uma grande totalidade, está contudo limitada em sua expressão pela natureza e qualidade da forma em que reside e, em consequência, há formas que respondem e expressam altamente a alma e outras que - devido à densidade e à qualidade dos átomos que as compõem - são incapazes de reconhecer os aspectos superiores da alma ou de expressar algo mais do que a sua vibração, tom ou cor inferiores. (Tratado de Magia Branca, pág. 37/41)
A alma, embora constituía uma grande totalidade, está contudo limitada em sua expressão pela natureza e qualidade da forma em que reside e, em consequência, há formas que respondem e expressam altamente a alma e outras que - devido à densidade e à qualidade dos átomos que as compõem - são incapazes de reconhecer os aspectos superiores da alma ou de expressar algo mais do que a sua vibração, tom ou cor inferiores. (Tratado de Magia Branca, pág. 37/41)
tradução Grupoaquariano
Postado por
dharmadhannya
Postado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal
Este texto está livre para divulgação,
desde que seja mencionado a fonte:
Meu blog foi clonado inteiramente, e minhas orações também
por isto estou em oração permanente contra ataques.
Os meus textos estão em vários blogs com o nome do impostor
Agora.
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que chameja o Fogo da Chama Violeta (TRÊS VEZES) através de
cada particula de meu ser, e em meu mundo.
Selai-me num pilar de fogo Sagrado e transformai e renovai
minha energia, purificai-me com a pureza, harmonia, amor,
liberdade e perfeição da Graça da Chama Violeta
Haja luz para compartilhar para o bem de todos.
Coloque a mão no seu coração
e sinta o fogo do amor Divino da sua Alma no seu coração.
Que ela ascenda a liberação do dharma no seu coração.
Eu mereço ser feliz.
eu mereço amar e ser amada.
Eu mereço ter milhões amigos.
Eu mereço a prosperidade da vida.
Eu mereço o trabalho que me dá sucesso e riqueza.
Envie este amor para o seu lar, para a sua vida,
para tudo e para todos.
Eu sou a Fonte.
Passe para frente com o seu amor à Chama violeta da Cura,
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Estou neste momento me unindo com o Poder e a Força da Unidade,
com o poder de todos os anjos, querubins, Serafins, Elohim.
Kodoish! Kodoisch! Kodoisch!
Melchizedek, Sandalfon, Metraton,
Gabriel, Rafael, Haniel, Miguel, Camael, Tsadkiel,
Raziel, Uriel, Samuel.
Kodoish! Kodoisch! Kodoisch!
Os anjos seguem na frente abrindo meus caminhos
e me protegendo Com a Justiça Divina. Amém!
Kodoish! Kodoisch! Kodoisch!
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Este texto é resultado de uma pesquisa, eu fiz uma adaptação, inspirada nos ensinamentos de vários mestres do assunto.
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