segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Imagine-se Sendo um Paranormal




De um ponto de vista humano, a investigação das forças subconscien­tes, subliminares, psíquicas, anímicas é, e deveria ser, a mais importante preocupação da humanidade, pois através de si mesmo o homem só com­preenderá o seu Criador quando ele compreender a sua relação com esse Cria­dor; e o homem só o entenderá através de si mesmo, consistindo essa com­preensão no conhecimento da forma como é transmitido no seu estado atual.

Edgar Cayce, Leitura n? 3744 — 4[*]

As pessoas que entrarem nisso destituídas de aspiração espiritual de­vem ser prevenidas de que, a menos que se mantenham conscientes da pos­sibilidade de irem ao encontro de um significado bem mais profundo da vi­da, sua experiência, com toda a certeza, se transformará num beco sem saí­da.

 Às pessoas que ambicionam possuir forças psíquicas visando lucro e po­der, meu conselho é claro: voltem-se para motivações superiores ou desis­tam imediatamente desse intento. As consequências do mau uso deliberado dessas faculdades podem ser desastrosas.
Arthur Ford
 A alma é a luz do terceiro olho, e o terceiro olho será aberto com sua alma, com a empatia e a solidariedade que é o Bem de todas as virtudes humanas e espirituais.
Se a personalidade egocêntrica comanda a ambição, a manipulação, a maldade inconsequente, você estará desenvolvendo sua afinidade para o mal, e o mal começa a prejudicar em primeiro lugar sua vida, vida energia, seu trabalho e escurece sua aura, e ativa o carma para o sofrimento, guerra e destruição.

A Importância da Abordagem de Edgar Cayce para o Desenvolvimento da Percepção Psíquica

O desenvolvimento das faculdades psíquicas pode, realmente, levar-nos a situações perturbadoras. Perda do controle, perda da sen­sação de estabilidade do eu, perda das barreiras intransponíveis entre nós e as pessoas que nos rodeiam, perda dos limites referentes à nossa sensação de poder e perda de confiança no que seja a realida­de — essas questões não são de pouca monta.

 O que substituirá a sensação da perda de controle? Se se perder o velho conceito do eu, que conceito de eu o substituirá? Se as barreiras entre nós e ter­ceiros se esfacelam, como estabelecer uma linha divisória entre o que é justo para nós e a necessidade dos outros?

 Se descobrirmos, dentro de nós, poderes ilimitados, o que faremos com os sentimen­tos negativos? Se não pudermos confiar na “realidade", em que confiaremos?

Diante de tais questões, que surgem naturalmente durante o de­senvolvimento da percepção psíquica, as perspectivas apresentadas pelas leituras de Edgar Cayce prometem consolo, segurança e um rumo certo.

Para começar, poderia ser útil comparar o que imagina­mos ser um paranormal com o enfoque da faculdade psíquica pro­porcionado por Cayce.

A percepção psíquica parece, de início, distante da experiência normal. Por mais que prezemos esse dom, ele sempre parece cons­tituir uma raridade, como acontece com os incríveis poderes dos super-heróis das histórias em quadrinhos.

Cayce, ao contrário, fa­ria com que déssemos asas à imaginação para compreendermos que a percepção psíquica integra nossos dotes naturais.


 Representa uma faculdade que foi esquecida, e que precisa ser relembrada — não algo novo a ser incorporado. Já somos paranormais. Fazemos uso diário dessa faculdade psíquica, só que em doses mínimas e, de mo­do geral, inconscientemente.



Aprender a usar nossas faculdades psí­quicas de uma forma consciente pode ajudar-nos, não somente em nossa vida quotidiana, mas também no despertar de nossa verda­deira identidade de amigos do Criador.
À medida que tomarmos conhecimento da percepção psíquica, nossa própria identidade mudará. O medo de que falam os paranormais não passa de um vestígio de seu velho eu, cientificando-o de que a sua identidade habitual está sendo ameaçada.

 A percep­ção psíquica, encarada sob o ponto de vista da identidade normal, é inerentemente assustadora, pois ameaça destruir essa identida­de.

Antes de tentarmos desenvolver nossa percepção psíquica, Cayce nos aconselharia, em primeiro lugar, a nos prepararmos para acei­tar essa nova identidade.

 Depois, faria com que desenvolvêssemos a percepção de nossa identidade espiritual, baseada em componen­tes imateriais, infinitos e eternos, a fim de suplementar nossa iden­tidade pessoal, que está fixada dentro do corpo.

É muito mais fácil, para uma consciência enraizada em uma identidade espiritual que ultrapasse as limitações de tempo e espaço, aceitar o desempenho da faculdade psíquica como um talento natural.

 Essa mudança de identidade não somente torna o desempenho psíquico mais natu­ral, como proporciona outros benefícios também necessários.

Ser paranormal significa que as muralhas que erguemos entre nós mesmos e terceiros ruirão. Já vimos o quanto isso pode ser as­sustador. Cayce sugere que, na nossa preparação para nos tornar­mos psiquicamente conscientes, meditemos sobre nossas relações para com terceiros.

 Se pudermos nos identificar com o nosso ser espiritual, compreenderemos que estamos intimamente ligados, no nível espiritual, a todos os outros seres.

Nesse plano, não existem fronteiras. Descobriremos, então, que não estamos sozinhos no mun­do, separados da natureza e das pessoas que nos cercam.

Os limites nos protegem, mas pagamos um preço por essa pro­teção. Muitos de nós sofremos de ansiedade quando pensamos em como sobreviver às ameaças à nossa existência, à nossa vida, ao con­ceito de quem somos e do que necessitamos neste mundo competi­tivo.

' É duro crescer e ter que aprender tudo o que precisamos saber e fazer para sobreviver. O mundo espera tanto de nós, há tanto que aprender e temos que trabalhar tanto para conseguir o que quere­mos.

 Compreender a identidade espiritual e a consciência psíquica que a acompanha pode pôr fim a essas preocupações. Ela nos mos­tra que já temos dentro de nós tudo de que precisamos: a própria vida, com o Criador como fonte e ser. O aspecto da "perda de con­trole", que tanto aparece nos estudos do dr. Tart, torna-se insigni­ficante. A confiança na vida substitui a necessidade de controle.

Isso lembra muito o que acontece aos que passam pela expe­riência de proximidade à morte. Nesses casos, devido a acidente ou cirurgia, a pessoa chega quase à morte ou é declarada clinicamente morta por alguns instantes.

Muitas pessoas que passaram por essa experiência contam que viram uma luz intensa, que encontraram "espíritos" bondosos e que .tiveram um vislumbre da vida celes­tial.

Voltando, relutantes, ao mundo dos vivos, verificaram não mais temer a morte. Por outro lado, também não temem mais a vida e a amam mais plenamente. Frequentemente, como no caso da mu­lher retratada no filme Ressurreição, retornam dotados de faculda­des psíquicas.

A consciência psíquica, da forma como Cayce nos faria desenvolvê-la, volta-se, significativamente, para um caminho de crescimento espiritual, de ampliação do autoconceito de forma a abranger experiências que nos ajudarão a sentir-nos mais vivos, mais em contato com os outros, mais partes integrantes da existência — partes perenes de um processo que não pode ter fim.

Dentro desse contexto, nossa ética e nossos valores mudam, assim como nosso enfoque da vida. Passamos, em nossa existência, por uma transfor­mação radical. Dessa forma, podemos granjear os mesmos benefí­cios da experiência do limiar, sem termos tido a necessidade de um quase encontro com a morte.

Amar os outros, preocupar-nos com sua felicidade, querer servi-los — essas atitudes altruísticas surgem mais espontâneas e natu­rais, menos como injunções morais; mais como "querer" do que como "dever".

 Tal reversão de atitude abranda os temores suscita­dos pelas implicações éticas da faculdade psíquica. É muito mais fá­cil conviver com a intimidade telepática quando sentimos amor pe­lo próximo do que quando alimentamos medos e suspeitas. O amor substitui a ânsia de poder.

Preparar o caminho por meio de sólidas fundações assegura que o desenvolvimento da percepção psíquica se transforme em expres­são natural de uma consciência iluminada — desejosa, pronta e ap­ta a preencher o propósito dessa dimensão da vida.


Aos olhos de nossa personalidade comum, a percepção psíquica é como segurar um tigre pela cauda. Para um indivíduo que compreendeu a reali­dade de seu ser espiritual, a percepção psíquica representa uma expressão natural da consciência transpessoal e vem a se tomar não um fim em si, não uma busca de poder, nem, em última análise, uma tremenda carga.
 Pelo contrário, é uma forma de autorrealização, de desenvolvimento da verdadeira individualidade, de viver a vida mais plenamente, mais criativamente e mais em harmonia com to­das as bênçãos que podemos receber e partilhar. Agora, imagine o que significa ter a possibilidade de alcançar tudo isso!

A imaginação é o caminho?
Quando me deito de costas, numa noite quente de verão, e con­templo o espetáculo das estrelas, minha mente eleva-se naturalmen­te, flutuando rumo à vastidão do universo — tenho a impressão de fundir-me nos astros.

A plataforma terráquea do nosso planeta, ge­ralmente de tão firmes fundações, vai-se transformando num seixo oscilante, cada vez menor, diante da imensa escuridão brilhante do espaço. Minha imaginação, e eu com ela, expande-se no infinito. Sinto-me mergulhar numa algidez vibrante. Tomado de surpresa, retorno bruscamente à terra sólida.

Mas, pergunto a mim mesmo, o que aconteceu? O que senti, foi realmente verdadeiro? Foi possí­vel à minha mente elevar-se e comungar com as estrelas do céu?

Enquanto medito nesse mistério, sei que não estou sozinho. Os índios americanos, por exemplo, guardam uma tradição que diz que vieram das estrelas e que a elas retornarão. Que segredo oculto, em sua sagrada imaginação, os vincula às estrelas? Outro viajante, o visionário inglês Olaf Stapleton, em seu livro Star Marker, partilhou conosco sua viagem psíquica ao espaço. Sua mente não só divisou outros mundos como teve a oportunidade de entrar em contato com outras mentes, todas viajando no seio de uma consciência multidimensional universal. Numa tentativa de nos manter presos à terra, ele deu à sua narrativa o epíteto de 7'ficção científica".

No entanto, sob esse disfarce de ficção, a imaginação é a primeira desbravado­ra; seguem-na a ciência e a tecnologia, construindo degraus concre­tos para todos subirem.

A imaginação é um viajante sem fronteiras, trazendo, frequentemente, ao regressar, lembranças extraordinárias, para atrair sucessivas gerações de aventureiros.

Às estrelas, que an­tes visitávamos apenas em nossos sonhos e na nossa imaginação, agora enviamos foguetes e naves espaciais.
-------------
número da leitura. Considerando que muitas pessoas obtiveram mais de uma leitura, o segundo número designa o número delas na série. A de nú­mero 3744-4 coube a uma pessoa registrada sob o número 3744. Esta leitura específica foi a quarta que a pessoa obteve de Cayce.

Uma Prova Psíquica do Espaço Exterior
Em dezembro de 1973, observações registradas pela Pioneer 10, sobre o planeta Júpiter, começaram a chegar às mãos dos cientistas da Nasa, localizados na Terra, a milhões de milhas de distância. Al­gumas dessas observações contrariavam as suposições, há muito aca­lentadas pelos astrônomos, a respeito desse venerando planeta.

 As descobertas da Pioneer 10 não constituíram, entretanto, nenhuma surpresa para dois homens que haviam visto Júpiter, nove meses antes.
Numa experiência levada a efeito pelo Stanford Research Institute, dois psíquicos superdotados, Ingo Swann e Harold Sherman, viajaram psiquicamente para Júpiter, enquanto os cientistas grava­vam suas impressões.

 Swann estava na Califórnia, Sherman no Arkansas. Suas impressões foram incrivelmente iguais entre si, e con­trárias às especulações científicas: ambos visualizaram, ao redor de Júpiter, um anel de radiação letal e uma atmosfera superior de cris­tais coloridos congelados; ambos disseram que o planeta, em si, era muito quente, mas varrido por violentas tempestades de vento.

 Os dados fornecidos pela Pioneer 10 contradisseram, mais tarde, as es­peculações dos cientistas e confirmaram a incrível precisão das ob­servações atmosféricas transmitidas por Swann e por Sherman, nos­sos primeiros astronautas psíquicos.

Cerca de um ano mais tarde, eles repetiram a façanha, em "visi­ta" a Mercúrio. Novamente, suas informações sobre o que haviam visto eram similares. E mais, quando os dados registrados pela son­da espacial da Nasa, a Mariner 10, começaram a chegar à Terra, vin­dos de Mercúrio, contradisseram a especulação científica convencio­nal e confirmaram as observações dos paranormais.

 Os cientistas acha­vam que Mercúrio era excessivamente quente para poder ter uma at­mosfera, e que se movia muito lentamente para ter um campo mag­nético. Os dois paranormais, porém, perceberam uma leve atmosfe­ra, assim como um campo magnético.


 Outra impressionante coinci­dência entre os relatórios dos paranormais e os dados da Mariner 10 foi a descoberta de uma "cauda" de hélio saindo de Mercúrio em di­reção oposta ao Sol. Em seu livro, To Kiss Earth Goodbye, Swann des­creve a alegria que sentiu quando os jornais publicaram descrições de Mercúrio muito parecidas às suas próprias impressões psíquicas.

Você pode imaginar o que seja viajar psiquicamente para outro planeta? Como você acha que estes dois paranormais realizaram a viagem?

 Palavras como ''viagem'7 sugerem, claro, um movimento físico. Swann descreve a sondagem psíquica do espaço exterior co­mo uma experiência de “viagem extracorpórea", envolvendo mo­vimentos psíquicos através do espaço.

 Numa experiência extracorpórea, nossa consciência parece abandonar o corpo físico — pode­mos ver, abaixo, nosso corpo deitado, imóvel. Nesse estado de des­ligamento extremo, é possível viajar a lugares distantes. Foi o que Swann fez? Talvez, em vez de “viajar", Swann tenha expandido o âmbito da sua consciência para além dos limites do seu corpo e do ambiente circundante, para atingir planetas distantes.

 Ou talvez tenha antevisto o futuro e examinado os relatórios da nave espacial da Nasa no momento em que estavam sendo analisados pelos cien­tistas. Qualquer interpretação assume as feições de uma considerá­vel façanha psíquica. Sendo assim, na nossa opinião, o papel da consciência psíquica revelará ser de grande importância.

Tornar-se um Paranormal Instantaneamente
Imagine que você possa tomar uma pílula que o transforme ime­diatamente num paranormal. De uma hora para outra, terá a capa­cidade de ver o mundo sob a ótica das pessoas que o rodeiam, de conhecer seus pensamentos e de sentir o que sentem. Que tal isso seria?

Num estudo orientado por Charles Tart, Ph.D. (professor de psi­cologia da Universidade da Califórnia, em Davis, e experiente pes­quisador dos fenômenos psíquicos), um grupo de estudantes uni­versitários e residentes de uma comunidade na Califórnia foi convi­dado a considerar a hipótese de tomar essa pílula. A reação foi, na maioria, negativa.

A preocupação mais comumente externada referia-se à perda do controle — as pessoas tinham medo de exagerar na dose, de se­rem continuamente bombardeadas por informações vindas da mente de outras pessoas.


 Uma delas pensou que iria intrometer-se no so­nho de outrem, ficando impossibilitada de dormir. Muitos demons­traram preocupação quanto a efeitos colaterais negativos, como o de enlouquecer por causa da experiência e de ter que se retirar para um lugar isolado.

Outros tiveram medo de sentir-se confusos — por não saberem dizer a quem pertencia o pensamento que detectavam, ou, ainda pior, por não terem a capacidade de distinguir entre seus próprios pensamentos e os de terceiros. Essa possibilidade foi, so­bretudo, assustadora.

Você alguma vez entrou num salão cheio de gente e sentiu uma “má vibração“ no ar? Durante reuniões de trabalho, por exemplo, você pode dizer quando há algo de errado — as pessoas parecem transtornadas, existe alguma coisa que não está certa. Isso é quase uma leitura da mente.

 Você gostaria de saber mais, de ser ainda mais sensitivo em uma situação semelhante? E como isso se daria? O se­guinte relato imaginário de uma experiência de leitura da mente, inspirado pela 7'pílula" do dr. Tart, ilustra o que poderia acontecer:
Olho para Marta e começo a sentir a sua raiva. Agora também posso ler seus pensamentos, as imprecações e acusações que estão atraves­sando sua mente. Sintonizando-me mais de perto, percebo-lhe a frus­tração por detrás da raiva — os sentimentos feridos e o desapontamen­to.

 Também tomo conhecimento de algumas de suas lembranças e com­preendo o contexto pessoal que está conferindo a essa frustração tan­ta importância, especialmente neste encontro.

Os padrões da sua vi­da, sua forma de lidar, no passado, com a raiva e as frustrações, como sua autoestima foi afetada por desilusões; tudo isso ocorre à minha mente.

Entro, também, em sintonia com o seu corpo. O coração bate-lhe mais depressa, e posso senti-lo lutar contra a resistência das artérias obstruídas pelo colesterol.

Sinto sua pressão sanguínea subir. Tenho a intuição de que, em algum ponto do caminho, um ataque do cora­ção está reservado para ela como resultado da comida que ingere e de seu alto nível de raiva e frustração.

Meu coração volta-se para ela e desejo que consiga relaxar. Mas percebo também o seu medo. Rela­xar, neste momento, corresponderia a uma ameaça. Ela não quer en­fraquecer suas defesas, tanto se sente segura em sua jaula de raiva e ressentimento. Fico sabendo de tudo isso, e de mais ainda, em ques­tão de segundos.

Meus olhos se voltam para Bob, sentado ao lado de Marta. Posso ver como é sua vida e como o perturba nesta reunião.

Mas, então, neste exato momento, Fred começa a falar, e a entonação de sua voz trans­pira toneladas de informações; no diapasão e no ritmo de seu discur­so, percebo-lhe o nervosismo e sua tentativa de assumir o controle de uma situação difícil; pelo tom conjectural e pela suavidade forçada de sua voz, posso ouvir o quanto ele está procurando controlar a tensão.

Portanto, enquanto eu olhava para Marta, vendo sua vida passar ante meus olhos, estive também ouvindo os sons da voz de Fred e vendo sua vida desfilar diante de mim. É um tanto confuso; para di­zer o mínimo.

Quero reconquistar meu equilíbrio, pois tenho meus próprios assuntos a tratar e impressões a externar sobre esta reunião. Mas, com todas as informações que estou recebendo a respeito das pessoas presentes, sei que sentirei o impacto de minha própria con­duta e de meus pontos de vista sobre seus propósitos, desejos e senti­mentos.

 Eu simplesmente não sei como poderei processar tudo isso e ainda desempenhar a minha tarefa. Vou tentar desligar alguns bo­tões e concentrar-me em meus próprios objetivos.
Essa pessoa está perplexa e confusa.

 A firme concentração em sentimentos alheios dificulta o comando de seus próprios pensamen­tos e metas. Felizmente, ela está tentando reassumir o controle de suas faculdades e cortar, em parte, o acesso à informação.

 O conhe­cimento do que as pessoas presentes à reunião estão pensando e sentindo tende a inibir sua própria ação e a torna um pouco mais cautelosa, menos desejosa de agir em seu próprio interesse. Essa preocupação com terceiros poderia tornar-se um obstáculo ao espí­rito competitivo!

Uma ligação telepática com as pessoas que nos rodeiam afeta­ria, sem dúvida, nosso relacionamento com elas. Quase a metade das pessoas que participaram dos estudos do dr. Tart manifestaram alguma dúvida quanto à sua capacidade de lidar com essas infor­mações telepáticas de uma forma amadurecida.

E se captassem pen­samentos que não deveriam conhecer? Teriam a capacidade de re­sistir à tentação de aproveitar-se de alguém cujos pensamentos co­nhecessem?

 E se interceptassem pensamentos malévolos sobre eles próprios, coisas que ferissem seus sentimentos, coisas que deseja­riam jamais ter ouvido? Nesse caso, o que fariam?

Um homem confessou que alimentava uma série de pensamen­tos egoísticos, maldosos, sórdidos, pensamentos que poderiam acar­retar-Ihe rejeição ou torná-lo alvo de chacota, caso as pessoas vies­sem a conhecê-los.

"É gratificante sentirmo-nos amados a despeito de nossos defeitos", disse, mas não estava tão seguro de ter a capa­cidade de amar as pessoas a despeito do que pensassem.


Outros externaram preocupações semelhantes. Não queriam que seus pen­samentos fossem lidos e não estavam muito convencidos que seria lícito ler o pensamento de outrem. Para alguns, isso equivalia a uma invasão de privacidade; outros receavam defrontar-se com pensa­mentos inquietantes ou molestos.

 A leitura da mente poderia con­duzir a uma preocupação com o que as pessoas pensam, o que, em si, já constitui um óbice para muita gente.

Algumas pessoas, embora fossem menos específicas, respon­deram afirmativamente. O dr. Tart notou que a afirmação mais frequente dizia que a leitura da mente seria "interessante", ou algo igualmente vago.

A resposta positiva mais clara dizia que a leitura da mente poderia vir a aperfeiçoar a comunicação, através da inten­sificação da empatia.

Uma pessoa sugeriu que, pelo fato de ler os pensamentos de outrem, você poderia captar uma série de ideias que, por si mesmo, jamais teria concebido — "em pouco tempo, você se tomaria um gênio".

Você se sente surpreso ante o resultado desse estudo ou con­corde com as preocupações acima relatadas? É interessante notar que os participantes dessa pesquisa inclinavam-se mais a imaginar consequências negativas do que positivas, descrevendo-as em ter­mos bem vividos.

 É claro que o lado negativo da consciência psí­quica parecia-lhes mais real que o positivo. Este resultado poderia bem advir da forma pela qual a questão foi colocada, mas este estu­do não constitui a única fonte disponível que revela o medo da PES.

 O medo parece ser real. A  medida que for­mos desenvolvendo nossa percepção psíquica, examinaremos as cau­sas desse medo e aprenderemos um meio de enfocá-las, o qual nos ajudará a dominá-lo.

No levantamento efetuado pelo dr. Tart, pouca gente tinha mui­to a dizer sobre o uso positivo da consciência psíquica. Ao contrá­rio, as pessoas imaginavam-se vítimas passivas de um processo in­formativo que não podiam evitar, devido, talvez, ao fato de essa faculdade lhes ter sido imposta subitamente, sem terem tempo de se preparar para uma nova forma de encarar o mundo.
 Por mais incrível que possa parecer, essa faculdade paranormal pode surgir assim, de um momento para outro. Consideremos o caso de Peter Hurkos.

Peter, um pintor de paredes holandês, fazia parte da resistên­cia contra os nazistas, durante a II Guerra Mundial. Na sua auto­biografia, Psychic, conta como um dia caiu da escada, de uma altura de mais de nove metros.

 Durante a queda, sua vida desfilou diante de seus olhos. A última coisa de que se lembra foi de ter gritado: "Não quero morrer!" O próximo fato de que teve consciência foi que estava em um hospital. O médico lhe disse que fora um mila­gre ter sobrevivido a um ferimento tão grave na cabeça.

Mais tarde, nesse mesmo dia, Peter notou que havia um homem no leito ao lado. Para sua surpresa, descobriu que sabia tudo sobre ele. Mas era um desconhecido! Como podia acontecer uma coisa dessas? Quando a enfermeira o examinou, viu que sabia de coisas a respeito dela.

Quando um outro paciente se despediu e lhe dese­jou boa sorte, Peter sentiu medo por ele. Deixou escapar uma ad­vertência para que se cuidasse. Nesse mesmo dia Peter declarou, aos berros, que aquele homem era um agente britânico, que havia sido encontrado pelos alemães e condenado à morte. Dois dias mais tarde, o homem foi assassinado.
Peter estava perplexo com essas informações, que lhe chegavam espontaneamente, acompanhadas de uma prova irrefutável de ver­dade.

 Quando retornou ao lar, quatro meses mais tarde, escondeu- se no quarto, em companhia dessa "maldição", recusando-se a sair, sendo bombardeado por impressões visuais que o tornaram muito quieto e medroso.

 Finalmente, foi arrancado à sua reclusão por uma ânsia inexplicável de ler a Bíblia. Viu que não tinha nenhuma em casa, e teve que sair para comprar uma. À medida que a lia, come­çou a se sentir melhor.

Notou que seu poder estava aumentando e, também, incomodando menos. Descobriu que possuía o que de­nominou "poder da fé".

 Resolveu deixar o isolamento e voltar a reunir-se com seus companheiros da resistência, onde percebeu que poderia transformar sua "maldição" em uma "bênção", cooperan­do no esforço de guerra de uma forma rara:

 uma de suas primeiras contribuições foi a de identificar espiões nazistas infiltrados entre o pessoal da resistência. Depois da guerra, desenvolveu sua facul­dade paranormal no sentido de solucionar crimes e localizar pes­soas desaparecidas.
Os Paranormais Analisam sua Faculdade
O fato de ter conseguido relacionar sua faculdade paranormal com histórias da Bíblia ajudou Peter Hurkos a qualificá-la de "po­der da fé". Aliar essa faculdade a uma boa causa tornou-lhe possí­vel valorizar seu dom e desenvolvê-lo.


 Como no caso das pessoas que tomaram parte no levantamento feito pelo dr. Tart, Peter viu-se diante do súbito aparecimento de uma aguçada sensibilidade psí­quica.

 Da mesma forma que elas, Peter também se considerou uma vítima indefesa de uma força que não conseguia controlar. Só lhe foi possível reagir positivamente a respeito de sua consciência psí­quica quando chegou a uma nova compreensão desse dom, a qual deu ao fenômeno um significado objetivo e a possibilidade de ser usado para fins específicos.

Na obra Many Voices: The Autobiography ofa Médium, a psíquica Eileen Garrett narra como ela também se interrogava sobre a natu­reza e origem de sua faculdade. Seu dom psíquico surgiu repenti­namente, durante uma sessão espírita a que assistia.

 Ela entrou es­pontaneamente em transe e um "espírito" manifestou-se por seu intermédio. As pessoas parecem ter sido ajudadas pelas palavras dos "espíritos" que se comunicavam através dela.

Eileen Garrett passou o resto de sua vida investigando a essên­cia desse dom e, perto do fim da vida, compreendeu que o prezava tanto em virtude do que ele lhe ensinara sobre sua verdadeira natu­reza íntima.

Edgar Cayce foi também um paranormal involuntário e comba­teu esse dom até o momento em que compreendeu que poderia ser­vir para ajudar as pessoas.

 O lado humano de sua história está muito bem contado na biografia de Thomas Sugrue, intitulada There is a River. Cayce, devido a uma paralisia dos músculos da garganta, per­dera a voz. Depois de consultar diversos especialistas e ver seu mal
diagnosticado como incurável, tentou o hipnotismo.

 Sob hipnose, falou normalmente. Numa única sessão, ele mesmo diagnosticou seu mal e prescreveu-lhe o tratamento. Ao saber desse fato, alguém perguntou a Cayce se podia, sob hipnose, diagnosticar e prescre­ver um tratamento para uma moça que os médicos tinham sido in­capazes de curar. Cayce tentou e foi bem-sucedido.

Durante algum tempo, Cayce manteve certa suspeita sobre seu talento quando "adormecido", temendo que pudesse ser um sinal de influências diabólicas. Embora não lhe agradasse constituir uma "anomalia", o fato de que parecia ter a capacidade de ajudar as pes­soas a resolverem seus problemas finalmente o convenceu a pros­seguir em seus esforços.
Entretanto, durante toda a sua vida ele questionou a origem e o significado desse dom. Em alguns de seus transes, era inquirido sobre a sua faculdade psíquica.

A informação que chegava ajudava-o a transpor o abismo entre a estrutura con­creta e tradicional do credo cristão que professava e as riquezas in­finitas que pareciam jazer adormecidas dentro de seu inconsciente.

 Desta forma, sua consciência psíquica conduziu-o a uma investiga­ção voltada a uma maior autorrealização. Foi essa busca em prol do sentido do seu dom psíquico que forneceu a base deste livro.

Estudiosos da Faculdade Psíquica Expõem seus Receios
Não são apenas os paranormais dotados e realizados que en­frentam dúvidas e temores quanto às suas faculdades psíquicas.

 As pessoas comuns que se decidem espontaneamente a desenvolver suas faculdades psíquicas, mesmo sob orientação competente, tam­bém se deparam com esses problemas. Consideremos, por exem­plo, os resultados de uma outra pesquisa do dr. Tart.

Nessa pesquisa, o dr. Tart entrevistou pessoas presentes a um seminário de treinamento para o desenvolvimento psíquico. Eram alunos de Helen Palmer, uma psíquica profissional de Berkeley, Ca­lifórnia, tão requisitada que sua lista de espera alonga-se por mais de um ano.

Seus alunos nutriam, de início, sentimentos positivos a respeito do seu desenvolvimento psíquico, mas, quando interro­gados sobre seus receios, compartilharam uma série de observações reveladoras.

Muitos se preocupavam com o fato de ficarem à mercê do des­conhecido. Temiam a perda do autocontrole e a possibilidade de en­louquecerem ou de serem possuídos por alguma entidade estranha. Muitos receavam a perda do controle de sua própria vida e pergun­tavam: "Será que algum dia voltarei ao normal?"

À medida que o paranormal se abre para outras realidades, as coisas podem ficar confusas. Saber o que é "real" e o que é "ir­real" importa muito ao senso de estabilidade.

As antigas fronteiras familiares não mais proporcionam o conforto da segurança e, no en­tanto, o psíquico tem que viver no mundo consensual — o que cha­mamos de "mundo real" — e, sendo assim, às vezes teme sofrer por estar tão exposto.

 A sensação de ser diferente pode originar um sentimento de solidão, e a falta de capacidade para expor suas ex­periências, ou a convicção de que essas revelações podem assustar outras pessoas corroboram para alienar os paranormais.


Os paranormais, de modo geral, prestam serviços a outros e es­sa atividade engendra novos temores quanto à perda de controle, como, por exemplo, ter que depender de terceiros para uma confir­mação ("Estou ficando maluco ou esta leitura faz sentido para vo­cês?"), e nem sempre obtendo-a.

Quando outras pessoas se mos­tram críticas ou céticas, podem levar o paranormal a se sentir con­fuso e a duvidar de si mesmo. É assustador verificar que, para essa confirmação, dependemos de pessoas cujos próprios entraves as im­pedem de reconhecer a validade de nossa informação psíquica.

Interagir com as pessoas num nível tão íntimo pode gerar ou­tras questões de controle. O paranormal pode se preocupar com a possibilidade de ficar contaminado com os problemas de terceiros, adoecendo física ou emocionalmente.

Essa circunstância obriga-o a um contínuo autoexame e a um contínuo autodesenvolvimento.


Além das preocupações em matéria de controle, a faculdade psí­quica gera problemas com o poder, a ética ou o mal. O fato de sen­tirmos sobre nós o influxo dos pensamentos negativos de terceiros suscita o desejo de pagar na mesma moeda, mas estão em jogo for­ças poderosas, o que pode ser amedrontador e fatigante.

Explorar o que ultrapassa os limites da realidade conhecida po­de ser aterrorizante, até mesmo para pessoas acostumadas a fazê-lo, pois acarreta a transformação do eu e cria uma situação de nascer-ou-morrer.

 Um paranormal resumiu muito bem essa ques­tão: "Você não procura melhorar a si mesmo para melhorar a sua leitura psíquica; você procura melhorar a sua leitura psíquica para melhorar a si mesmo."

Ao examinar essas declarações feitas por psíquicos em desen­volvimento, notamos, em primeiro lugar, a repetição da mesma apreensão quanto à perda de controle que encontramos entre pes­soas que estavam apenas imaginando como seria ser paranormal. Talvez suas imaginações se sintonizassem com algo real.

Em segundo lugar, podemos observar a inquietação com o ser diferente, ou parecer estranho ou assustador a terceiros, a qual in­dica um sentimento de solidão.

 Em sua autobiografia, Ingo Swann escreveu:
Eu nunca disse isso antes, mas, à medida que a consciência se tor­na menos dependente do processo sensorial e começamos a estar cônscios de outras esferas, é possível chegar ao limiar de um tipo de soli­dão próprio do estado psíquico.

 É um tipo de solidão caracterizada por uma espécie de tristeza muito bela; a gente pode sentir que todos os seres provavelmente a experimentam uma vez ou outra.

Algumas pessoas são fascinadas por isso; outras têm medo e se recusam a ouvir falar no assunto.

Essa solidão especial parece conter, dentro de si, muitos níveis emocionais e, tanto na arte como na vida, pode ser disfarçada por meio de muitas condições artificiais — como sexo, comida, reflexão, tudo, enfim, que algumas pessoas fazem em excesso para esconder a bela tristeza de sua intuída solidão.

Para muitas pessoas, não basta simplesmente conhecer ou estar familiarizado com elas mesmas e com terceiros como corpos físicos.

 E, no entanto, crescer mental, emocional ou psiquicamente para tocar o cerne de outrem sempre parece ser um empreendimento arriscado, porque a própria pessoa que busca vem a colidir com a muralha da solidão.

 As pessoas que têm consciência de si mesmas como sendo mais do que meros sistemas físicos bioelétricos, que têm consciência de algo mais do que apenas seus corpos votados a comer, a fornicar, a envelhecer e a morrer,

 mergulham no isolamento que lhes é impos­to como resultado do obiter dictum que afirma que, se um indivíduo sente que é mais do que apenas corpo, está errado (To Kiss Earth Good- bye, pp. 65-66).

Ingo aprendeu cedo na vida a não compartilhar suas experiên­cias com terceiros. Na mocidade, decidiu-se conscientemente a pôr um paradeiro às "viagens" que tinha aprendido a amar tanto e, paulatinamente, seus dotes paranormais foram desaparecendo.

 Foi so­mente na idade adulta, vivendo numa comunidade interessada em fenômenos psíquicos, que ele permitiu que essa faculdade revives­se. As histórias de crianças a quem ensinaram que suas percepções psíquicas estavam erradas são muito comuns.

 Essas crianças logo aprenderam a sufocar suas percepções para evitar críticas, menos­prezo s e rejeição.

Uma terceira preocupação manifestada pelos paranormais, na pesquisa de Tart, é o medo de contaminação. À medida que as fron­teiras entre o paranormal e as outras pessoas são atenuadas, ele co­meça a procurar um jeito de impedir a entrada da outra pessoa.

Edgar Cayce enfrentou esse problema. As pessoas que diariamente o cercavam tiveram a oportunidade de verificar, com grande cons­ternação e embaraço, o quanto seus humores invariavelmente o afe­tavam.

 Seus associados atuavam como amortecedores para o sr. Cay­ce. Eles mantinham a distância as pessoas que o vinham procurar pedindo ajuda, a fim de que ele não fosse afetado pelo seu estado de espírito.

 Harmon Bro, na obra Edgar Cayce on Religioti and Psyche Experience, observou que, embora Cayce fosse uma pessoa bondosa e solícita, muitas vezes entretinha as pessoas com uma conversação leve ou com histórias, o que constituía uma forma de evitar sofrer a influência de seus humores. Ele havia encontrado um meio de con­tornar a fragilidade da fronteira entre ele e os outros.

Para concluir, atentemos às observações finais de Tart: o desenvolvimento da percepção psíquica requer uma forma de transfor­mação do eu; os paranormais decidiram que, se sobrevivessem a essa transformação, haveriam de encará-la como um meio de cres­cimento pessoal.

Embora seja muito importante considerar o que faremos com a nossa faculdade psíquica, parece ainda muito mais importante considerar, primeiramente, o que essa faculdade fará conosco.



 Postado por DharmaDhannya
Psicoterapeuta Transpessoal



Este texto está livre para divulgação,
desde que seja mencionado a fonte:

Meu blog foi  clonado inteiramente, 
por isto estou em oração permanente contra ataques.
Os meus textos estão em vários blogs com o nome do impostor

Agora.




Repassando a
 Chama  Violeta que cura que libera...

Eu sou, Eu Sou, Eu sou, a Divina Presença Vitoriosa  de Deus,
que chameja o Fogo da Chama  Violeta (TRÊS VEZES) através de
cada particula de meu ser, e  em meu mundo.

Selai-me num pilar de fogo Sagrado e transformai e renovai
minha energia, purificai-me com a pureza, harmonia, amor,
liberdade e perfeição da Graça da Chama Violeta
Haja luz para compartilhar para o bem de todos.

 Coloque a mão no seu coração
 e sinta o fogo do amor Divino da sua  Alma no seu coração.
Que ela ascenda a liberação do dharma no seu coração.

Eu mereço ser feliz.
eu mereço amar e ser amada.
Eu mereço ter milhões amigos.
Eu mereço a prosperidade da vida.

Eu mereço o trabalho que me dá sucesso e riqueza.
Envie este amor para o seu lar, para a sua vida,
 para tudo e para todos.
 Eu sou a Fonte.

Passe para frente com o seu amor  à Chama  violeta da Cura,
 Purificação e da Liberação. ..

Meus Blogs




Eu estou no G+ : Dharmadhannya
Comunidade do G+: Dharmadhannya Luz e União
https://plus.google.com/communities/111702837947313549512

Meu blog foi  clonado inteiramente, 
por isto estou em oração permanente contra ataques 
Este espaço está protegido pelos anjos e por Hermes
Estou neste momento me unindo com o Poder  e a Força da Unidade,
com o poder de todos os anjos, querubins, Serafins, Elohim.

Kodoish! Kodoisch! Kodoisch!

Melchizedek, Sandalfon, Metraton,
Gabriel, Rafael, Haniel, Miguel, Camael, Tsadkiel,
Raziel, Uriel,  Samuel.

Kodoish! Kodoisch! Kodoisch!

Os anjos seguem na frente abrindo meus caminhos
e me protegendo Com a Justiça Divina. Amém!
  
Kodoish! Kodoisch! Kodoisch!
Copyright © Dharmadhannya - 2011 - Todos os Direitos Reservados – Autorizamos a reprodução do conteúdo desta página em outras páginas da web, para fins de estudo, exclusivamente.

Porém, comunicamos que as nossas obras estão protegidas pela lei dos direitos autorais, o que nos reserva o direito de exigir a indicação dos nomes dos autores e a  fonte
das obras utilizadas em estudos.

Direitos Autorais -  Algumas imagens neste Blog foram obtidas no Google Imagens ,alguns sites, enviadas por amigos e de meus arquivos.
Não nos responsabilizamos por modificações realizadas nessas versões, quando transcritas, editadas, revisadas etc. em outros locais.

A publicação das mesmas não têm fins lucrativos e é de boa-fé, caso se sinta ofendido em seu direito autoral, favor entrar em contato para exclusão das imagens.
  AVISO: De acordo com a legislação vigente, o conteúdo deste blog não substitui a apropriada assistência médica , legal, financeira ou
  
psicológica, e não devem ser interpretadas como conselhos médicos,
diagnóstico de doenças, ou para efeitos de prescrição.  De modo que, aceitar o conteúdo do mesmo estará sujeito a sua própria

interpretação e uso.
 Este artigo não é destinado a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença, dor, ferimentos, deformidade ou condição física ou
 mental. Consulte sempre seu médico. 

Os artigos aqui publicados estão escritos para estudiosos do assunto.

Este  texto é resultado de uma pesquisa, eu fiz uma adaptação, inspirada nos ensinamentos de vários mestres do assunto.


Nenhum comentário:

Postar um comentário