sábado, 29 de julho de 2017

Todos nós precisamos de ser aceitos.




Todos nós precisamos de ser aceitos.

A maioria das pessoas sente mais medo do que você. Alguma vez você já sentiu medo de alguém? Se servir de consolo, muitas pessoas que parecem calmas, controladas e cheias de autoconfiança na verdade estão morrendo de medo!

Durante uma festa, você avista uma garota incrível sentada sozinha à mesa, bebericando um Martini. Você pensa: “Ela parece muito calma e autoconfiante”. Mas se pudesse ler os pensamentos dela, ficaria surpreso:

“Será que as pessoas estão se perguntando por que estou sozinha?... Se sou atraente, por que não tenho namorado?... Tenho seios muito pequenos... Eu queria ser tão inteligente quanto minha irmã...

Quero ir ao toalete, mas todo mundo vai olhar para mim... Se aquele rapaz bonito vier falar comigo, vou desmaiar!”.

Olhamos para o magnata dos negócios e dizemos: “Ele chegou lá!”. Ele olha para si mesmo e se preocupa com o tamanho da barriga e com o formato do nariz.

Pergunta-se por que não consegue conversar com os filhos, tortu­rando-se com a idéia de estar perdendo o jeito com as coisas, os cabelos e o dinheiro.
A vida não é mesmo uma grande piada? Olhamos para os outros e acha­mos que eles têm tudo. Eles nos olham e acham que nós temos tudo. Vive­mos com medo de pessoas que vivem com medo de nós.

Durante alguns anos, ministrei um seminário cujo início requeria que os participantes se apresentassem uns aos outros.

Eu via médicos, pro­fessores, avós, modelos, vendedores, adolescentes e executivos com re­ceio e suando de nervosismo diante da perspectiva de ter de falar durante trinta segundos diante de uma sala cheia de pessoas.

LEARNING TO LOVE YOURSELF IS THE GREATESTLOVE OF ALL.
''Você precisa amar a si mesmo antes de poder amar qualquer outra pessoa. Precisa acreditar nisso se quiser se aprimorar.

QUANDO SOMOS AUTOCRÍTICOS DEMAIS, TENDEMOS A NOS RESSENTIR COM AS PESSOAS QUE ESTÃO SE SAINDO MELHOR DO QUE NÓS.

Vejamos Frank, por exemplo, que é casado com Jane. Ele é um executivo que está ascendendo na carreira. Jane fica em casa com as crianças.

Ela sente que leva uma vida chata enquanto Frank está trilhando uma carneira promissora. Resultado: Jane se ressente com Frank. Ela critica dia e noite o homem a quem jurou amar na doença e na saúde. O motivo? Bem, Jane não gosta de si mesma, por isso vive encontrando defeitos em Frank. E no resto do mundo!

Quando os outros estão se saindo bem em algo, Jane se sente pouco à vontade, então critica. Na verdade, suas críticas não têm nada a ver com Frank, mas com o conceito que ela tem de si mesma. O relacionamento deles nunca vai melhorar se ela não começar a gostar mais de si mesma.

SE VEMOS APENAS NOSSOS DEFEITOS, ESPERAMOS QUE OS OUTROS VEJAM APENAS NOSSOS DEFEITOS. Por isso, a triste verda­de é que sempre estaremos esperando ser rejeitados.
Agora analisemos Fred, que acredita ser um fracassado. Ele se preocupa com a possibilidade de que sua namorada, Mary, também o considere um fracassado.

Ele é muito sensível quanto à questão de não ser tão bem-sucedi­do quanto seus vizinhos. Sabe que está acima do peso e acha que tem um nariz grande demais. Por não gostar de si mesmo, Fred se sente insatisfeito consigo mesmo e deixado em segundo plano pelos outros.


Tem receio de que Mary esteja procurando alguém melhor do que ele. Ofende-se com faci­lidade e implica com ela diariamente.

O coitado do Fred não consegue es­quecer os próprios problemas o suficiente para gostar de verdade de Mary. Resultado:
Mary não se sente amada porque Fred se sente mal consigo mes­mo. Quando nossa autoestima é baixa, nossos amigos sempre sofrem.

NOS COMPARAR COM OS OUTROS É UMA ARMADILHA. Sempre haverá pessoas mais talentosas, ricas, inteligentes, espirituosas e populares do que nós.

Nossos pais, professores e parceiros podem dizer: “Por que você não age como seu irmão?”. E a resposta é: “Porque eu NÃO SOU meu ir­mão.

Se fosse, agiria exatamente como ele!”.

Em algum ponto, cada um de nós deve concluir: “Eu sou uma pessoa única. Não tenho de ser uma xerox da minha mãe, do meu vizinho nem de ninguém!”.

Podemos afirmar: “Não sou perfeito, mas estou fazendo o me­lhor que posso com a informação disponível. Estou tentando me tomar uma pessoa melhor e me aceito como sou no momento”.

Como Jane e Fred, precisamos parar de nos comparar com nossos ami­gos, nossos parceiros ou com as pessoas que vemos na rua.

Em vez disso, precisamos começar a estabelecer metas e objetivos que façam sentido para nós. Devemos medir nosso crescimento nesse ano em termos de nosso PRÓ­PRIO progresso no ano passado, e não em relação ao progresso dos vizi­nhos.

Nossa satisfação e senso de merecimento devem advir de nosso pró­prio desenvolvimento.
Jane, por exemplo, tem muitas opções para aprimorar a opinião que tem sobre si mesma e se tomar uma companheira melhor no processo.

Em vez de criticar Frank, ela pode estabelecer para si mesma metas significativas e alcançáveis em casa, em um emprego futuro, na continuação dos estudos, na perda do excesso de peso, no aproveitamento do tempo livre.

Ela logo per­ceberá que VOCÊ NÃO SAI DO BURACO PUXANDO OS OUTROS PARA ELE. Você tem de escalar o caminho para fora dele.

Similarmente, Fred também precisa se esforçar para mudar. Ou seja, pa­rar de se comparar aos outros e aprimorar a si mesmo — acumulando suces­sos menores, apoiando Mary quando possível, concentrando-se em seus pon­tos positivos enquanto aceita os próprios defeitos, como o do nariz grande, por exemplo.

Quando paramos de viver nos comparando com os outros, sentimo-nos livres para apreciar (e elogiar) as pessoas. Então desistimos de marcar pon­tos mentais, do tipo:

“Ela tem aquela jaqueta linda, a nota mais alta, um novo prêmio/namorado — isso significa que ela é melhor do que eu?”. E descartamos a noção destrutiva de que

“SE VOCÊ TEM MAIS, EU TE­NHO MENOS”.

Amar a si mesmo não é ficar se gabando para todo mundo. É uma questão de auto aceitação — de ter noção de suas qualidades tanto quanto de seus defeitos.

Para desenvolver relacionamentos frutíferos, VOCÊ TEM DE OP­TAR PRIMEIRO EM SER SEU MELHOR AMIGO.

Fred diz: “Ainda não estou convencido de que devo gostar de mim mes­mo”. Bem, há outra razão muito simples pela qual Fred deve gostar primeiro de si mesmo.

SE ELE NÃO GOSTAR DE SI MESMO, NÃO ACREDITA­RÁ QUE ALGUÉM MAIS SEJA CAPAZ DE GOSTAR DELE! Isso leva a outros problemas:

Quando as pessoas são amigáveis com Fred, ele pode concluir a) que elas querem alguma coisa dele ou
b) que deve haver algo drasticamente errado com elas por quererem a companhia dele.

° Se ele viver criticando a si mesmo, seus amigos concluirão que ele tem um problema, e passarão a fugir de Fred como o diabo foge da cruz.

° Fred também pode temer que ninguém goste dele se vierem a conhecê-lo realmente bem, então pode destruir subconscientemente seus relaciona­mentos antes mesmo que os outros tenham a chance de rejeitá-lo.

Os psicanalistas Bernard Berkowitz e Mildred Newman escreveram: “As pessoas que não se amam podem vir a adorar outras pessoas, porque a adoração em si é considerar o outro como sendo melhor e nós mesmos como sendo piores.

Elas podem desejar outras pessoas, porque o desejo surge de uma sensação íntima de incompletude que exige ser preenchida.

Mas elas não conseguem amar outras pessoas, porque o amor é uma afirmação de vida e de crescimento em todos nós. Se você não o tem, não pode dá-lo”.

OPTANDO POR SOFRER
Se nossa autoestima é muito baixa, podemos optar em tomar nossa vida miserável para nos punir. Afinal, sofrer, como qualquer outro comportamen­to, tem suas recompensas...
                      
                     Se você sempre sofreu, há uma certa segurança em sofrer. Você entende a situação e, além do mais, mudar é assustador. É mais ou menos como na doença, quando as pessoas às vezes admitem coisas do tipo:
                      
                     “Se eu melho­rar, não terei mais desculpas. Até que é conveniente ficar doente...”.
     

               
° Também podemos considerar que o fracasso fará com que os outros passem a gostar de nós. “Talvez, se eu continuar a sofrer por tempo suficien­te, meus pais, meu companheiro ou alguma outra pessoa fique com pena de mim e me ame”. Infelizmente, porém, os relacionamentos saudáveis não se baseiam em pena.

                     Podemos continuar a sofrer, esperando que Deus note quanto estamos infelizes e que um dia perca a paciência e diga: “Chega! Não aguento mais ver você sofrer!”. E então Ele decida solucionar tudo para nós.
                      
Conforme nossa autoestima melhora, o sofrimento deixa de ser uma al­ternativa aceitável, mas alguns de nós optam por continuar com ele, o que não deixa de ser um direito de cada um.

COMO POSSO GOSTAR DE MIM MESMO?
Você diz: “Tubo bem, agora concordo que é importante amar a si mesmo (ou pelo menos gostar de si mesmo), mas como posso conseguir isso se me sinto um fracassado?

O que fazer se tenho sido desincentivado por meus pais e ridicularizado por meus professores, e se detesto meus olhos esbugalhados e meus dentes salientes?”.

Bem, é possível vir a se aceitar e até a se amar como você é. Pode até ser um trabalho de longo prazo, mas é algo que lhe interessa muito. Afinal, toda sua felicidade depende de como você se sente a respeito de si mesmo!

O sucesso de todas as suas amizades depende de que você se aceite.
Pergunte a si mesmo: “Quero subir na vida ou me afundar nela?”. Isso o ajudará a analisar como anda sua autoestima.

E o motivo por trás do medo era: “ESSAS PESSOAS PODEM ACHAR QUE NÃO SOU BOM O SUFICIENTE”.

Devemos nos lembrar que todo mundo tem pensamentos do tipo: “Não sou bom o suficiente”. Ninguém tem tudo.

Além de gerar ansiedade, sentirmos medo uns dos outros provoca mal-entendidos. Você já pode ter passado pela experiência de ter alguns vizinhos que nunca falaram com você e que, por consequência, você “rotulou” de pessoas esnobes.

Sempre que você passava pela rua, eles fingiam olhar as nuvens e você contava os buracos no asfalto.
Quando finalmente, depois de um ou dois anos, vocês foram apresenta­dos, tomaram-se amigos imediatamente. Você sentia medo de dizer “Olá”, e deduzia que ELES tinham um problema. Eles sentiam medo de dizer “Olá”, e concluíam que VOCÊ tinha um problema.

Poucas pessoas têm a autoconfiança que aparentam ter. Você pode pare­cer bastante inofensivo para si mesmo enquanto escova os dentes diante do espelho do banheiro, mas não se iluda.

VOCÊ É ASSUSTADOR! Provoca receio em muitas pessoas. Portanto, se você passa noites em claro com medo dos outros, dê a si mesmo a permissão de parar com isso. E sempre que se sentir tentado a considerar os outros “afetados” e “esnobes”, dê a essas pessoas o benefício da dúvida. Há grandes chances de que elas estejam com medo.


EM POUCAS PALAVRAS
Thoreau escreveu: “A maioria das pessoas vive em silencioso desespero”. Todos nós temos nossas inseguranças. Portanto, recuse-se a viver com medo de um bando de pessoas que, como você, pode estar silenciosamente desesperado!

Hábitos

Você notou que quando alguém tem um hábito irritante, essa pessoa é geralmente a última a notá-lo? É aquela pessoa com linguajar obsceno e que não se toca de que está constrangendo as pessoas.

É o sujeito que vive comendo salsichas de alho e que nunca percebe que já está se transformando em ama delas...

E o que isso nos sugere quanto aos nossos próprios hábitos irritantes? Ora, que nós também somos OS ÚLTIMOS a notá-los!
Tenho uma amiga que fala sem parar. Ter uma conversa com ela é como ficar diante de uma metralhadora. Ela é muito inteligente e finamente educada, mão se dá conta de quanto afeta as pessoas.

Ela é notória por seus “monólogos”.  Já foi alertada mais de uma vez a respeito do problema, mas, de alguma maneira, ela nunca assimilou a mensagem. Ela é socialmente deficiente e não sabe disso.

Precisamos ter consciência de como afetamos as outras pessoas, e estar preparados para fazer algo quanto a isso.

Uma desculpa do tipo “Esse é o meu jeito de ser” é uma maneira muito cara de levar a vida.

Se várias pessoas nos disserem que falamos demais, ou que estamos sempre atrasados, ou que discursamos, reclamamos ou temos maus modos, podemos lucrar com essa informação. É geralmente um sinal de que temos um problema.
Uma maneira de aprimorar sua autopercepção é falar com um amigo em  você realmente confie. Aborde pessoas que você sabe que não irão censurá-lo e pergunte a elas:
“Como anda meu comportamento?”. Explique a ela que está interessado em se aprimorar e que deseja que elas sejam sinceras no julgamento.



Bem, mas vamos falar um pouco mais sobre mim
Algumas perguntas que você pode fazer a elas são:
“Eu falo demais?”
“Eu reclamo demais?”
“Eu bebo demais?”
“Tenho mau hálito?”

“Meu linguajar é ofensivo?”
“Eu falo demais sobre minha saúde, meu companheiro, minha insônia, dinheiro, religião, esportes etc.?”
“Como são meus modos à mesa?”

“Eu como com a boca aberta?”
“Alguma vez já fui irritante?”
“Há alguma peça no meu guarda-roupa que deveria estar no lixo?”

Essas são questões pessoais, mas que você precisa saber! No entanto, não interprete as respostas de seus amigos ao pé da letra. Apenas reflita com calma sobre elas e lhes dê a devida consideração.
Pergunte a si mesmo: “Outras pessoas já me disseram a mesma coisa?”, “Se eu convivesse/trabalhasse comigo, o que acharia do meu comportamento?”.

Pode ser que você se ofenda com essas pessoas e decida não mudar. Tudo bem, desde que você saiba o que está acontecendo e quanto o seu comporta­mento pode estar lhe custando.

Algumas pessoas têm a seguinte reação: “Eu só tenho um problema, e é com os mais de cinco bilhões de habitantes deste planeta! Sou perfeito, mas ninguém me entende!”.

Em geral, os outros serão tolerantes com suas fraquezas, mas você não pode contar sempre com isso. Mesmo que você opte por exercitar a tolerância, muitas pessoas podem decidir não fazê-lo!

Muitos aspirantes ao cargo de executivo já perderam oportunidades de promoção por se vestirem com desleixo. Muitos casamentos deram com os burros n’água porque a mulher falava sem parar ou porque o marido nunca escutava.

EM POUCAS PALAVRAS
As pessoas notáveis desenvolvem uma autoconsciência que as toma cati­vantes aos olhos dos outros. Para influenciar os outros positivamente, preci­samos desenvolver esse tipo de autoconsciência.
NOS COMPARANDO
Esta oração foi inspirada em vários mestres do assunto, e nos salmos.




Postado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal

Este texto está livre para divulgação
desde que seja citada a fonte:
http://dharmadhannyael.blogspot.com.br/

Meu blog foi clonado inteiramente, 
por isto estou em oração permanente contra ataques.
Os meus textos estão em vários blogs com o nome do 
impostor.


Que o universo de pura luz inspire minha Alma 
para realizar a vontade de Deus. Amem

Agradeço ao Arcanjo Uriel as graças recebidas 
e sua Divina Presença ao meu lado.
Todos que invocarem Uriel sentirão seus milagres em sua vida.

Ele me inspirou para avisar a todos, que
Uriel está em Terra para o bem de todos .
Ele está ai, e aqui é só chamar...
Agora.


Repassando a
Chama Violeta que cura que libera...
Eu sou, Eu Sou, Eu sou, a Divina Presença Vitoriosa de Deus,
que chameja o Fogo da Chama Violeta (TRÊS VEZES) através de
cada particula de meu ser, e em meu mundo.

Selai-me num pilar de fogo Sagrado e transformai e renovai
minha energia, purificai-me com a pureza, com a harmonia, o amor,
a liberdade e perfeição da Graça da Chama Violeta
Haja luz para compartilhar para o bem de todos.

Coloque a mão no seu coração
e sinta o fogo do amor Divino da sua Alma no seu coração.
Que ela ascenda a liberação do dharma no seu coração.

Eu mereço ser feliz.
eu mereço amar e ser amada.
Eu mereço ter milhões amigos.
Eu mereço a prosperidade da vida.
Eu mereço o trabalho que me dá sucesso e riqueza.

Envie este amor para o seu lar, para a sua vida,
para tudo e para todos.
Eu sou a Fonte.

Passe para frente com o seu amor à Chama violeta da Cura,
Purificação e da Liberação. ..
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Seja feita a Vontade de Deus!
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