Todos
nós precisamos de ser aceitos.
A
maioria das pessoas sente mais medo do que você. Alguma vez você já sentiu medo
de alguém? Se servir de consolo, muitas pessoas que parecem calmas, controladas
e cheias de autoconfiança na verdade estão morrendo de medo!
Durante
uma festa, você avista uma garota incrível sentada sozinha à mesa, bebericando
um Martini. Você pensa: “Ela parece muito calma e autoconfiante”. Mas se
pudesse ler os pensamentos dela, ficaria surpreso:
“Será
que as pessoas estão se perguntando por que estou sozinha?... Se sou atraente,
por que não tenho namorado?... Tenho seios muito pequenos... Eu queria ser tão
inteligente quanto minha irmã...
Quero
ir ao toalete, mas todo mundo vai olhar para mim... Se aquele rapaz bonito vier
falar comigo, vou desmaiar!”.
Olhamos
para o magnata dos negócios e dizemos: “Ele chegou lá!”. Ele olha para si mesmo
e se preocupa com o tamanho da barriga e com o formato do nariz.
Pergunta-se
por que não consegue conversar com os filhos, torturando-se com a idéia de
estar perdendo o jeito com as coisas, os cabelos e o dinheiro.
A
vida não é mesmo uma grande piada? Olhamos para os outros e achamos que eles
têm tudo. Eles nos olham e acham que nós temos tudo. Vivemos com medo de
pessoas que vivem com medo de nós.
Durante
alguns anos, ministrei um seminário cujo início requeria que os participantes
se apresentassem uns aos outros.
Eu
via médicos, professores, avós, modelos, vendedores, adolescentes e executivos
com receio e suando de nervosismo diante da perspectiva de ter de falar
durante trinta segundos diante de uma sala cheia de pessoas.
LEARNING TO LOVE YOURSELF IS THE GREATESTLOVE OF ALL.
''Você
precisa amar a si mesmo antes de poder amar qualquer outra pessoa. Precisa
acreditar nisso se quiser se aprimorar.
QUANDO
SOMOS AUTOCRÍTICOS DEMAIS, TENDEMOS A NOS RESSENTIR COM AS PESSOAS QUE ESTÃO SE
SAINDO MELHOR DO QUE NÓS.
Vejamos
Frank, por exemplo, que é casado com Jane. Ele é um executivo que está
ascendendo na carreira. Jane fica em casa com as crianças.
Ela
sente que leva uma vida chata enquanto Frank está trilhando uma carneira
promissora. Resultado: Jane se ressente com Frank. Ela critica dia e noite o
homem a quem jurou amar na doença e na saúde. O motivo? Bem, Jane não gosta de
si mesma, por isso vive encontrando defeitos em Frank. E no resto do mundo!
Quando
os outros estão se saindo bem em algo, Jane se sente pouco à vontade, então
critica. Na verdade, suas críticas não têm nada a ver com Frank, mas com o
conceito que ela tem de si mesma. O relacionamento deles nunca vai melhorar se
ela não começar a gostar mais de si mesma.
SE
VEMOS APENAS NOSSOS DEFEITOS,
ESPERAMOS QUE OS OUTROS VEJAM APENAS NOSSOS
DEFEITOS. Por isso, a triste verdade é que sempre estaremos esperando
ser rejeitados.
Agora
analisemos Fred, que acredita ser um fracassado. Ele se preocupa com a
possibilidade de que sua namorada, Mary, também o considere um fracassado.
Ele
é muito sensível quanto à questão de não ser tão bem-sucedido quanto seus
vizinhos. Sabe que está acima do peso e acha que tem um nariz grande demais.
Por não gostar de si mesmo, Fred se sente insatisfeito consigo mesmo e deixado
em segundo plano pelos outros.
Tem
receio de que Mary esteja procurando alguém melhor do que ele. Ofende-se com
facilidade e implica com ela diariamente.
O
coitado do Fred não consegue esquecer os próprios problemas o suficiente para
gostar de verdade de Mary. Resultado:
Mary
não se sente amada porque Fred se sente mal consigo mesmo. Quando nossa autoestima
é baixa, nossos amigos sempre sofrem.
NOS
COMPARAR COM OS OUTROS É UMA ARMADILHA. Sempre haverá pessoas mais talentosas,
ricas, inteligentes, espirituosas e populares do que nós.
Nossos
pais, professores e parceiros podem dizer: “Por que você não age como seu
irmão?”. E a resposta é: “Porque eu NÃO SOU meu irmão.
Se
fosse, agiria exatamente como ele!”.
Em
algum ponto, cada um de nós deve concluir: “Eu sou uma pessoa única. Não tenho
de ser uma xerox da minha mãe, do meu vizinho nem de ninguém!”.
Podemos
afirmar: “Não sou perfeito, mas estou fazendo o melhor que posso com a
informação disponível. Estou tentando me tomar uma pessoa melhor e me aceito
como sou no momento”.
Como
Jane e Fred, precisamos parar de nos comparar com nossos amigos, nossos
parceiros ou com as pessoas que vemos na rua.
Em
vez disso, precisamos começar a estabelecer metas e objetivos que façam sentido
para nós. Devemos medir nosso crescimento nesse ano em termos de nosso PRÓPRIO
progresso no ano passado, e não em relação ao progresso dos vizinhos.
Nossa
satisfação e senso de merecimento devem advir de nosso próprio
desenvolvimento.
Jane,
por exemplo, tem muitas opções para aprimorar a opinião que tem sobre si mesma
e se tomar uma companheira melhor no processo.
Em
vez de criticar Frank, ela pode estabelecer para si mesma metas significativas
e alcançáveis em casa, em um emprego futuro, na continuação dos estudos, na
perda do excesso de peso, no aproveitamento do tempo livre.
Ela
logo perceberá que VOCÊ NÃO SAI DO BURACO PUXANDO OS OUTROS PARA ELE. Você tem
de escalar o caminho para fora dele.
Similarmente,
Fred também precisa se esforçar para mudar. Ou seja, parar de se comparar aos
outros e aprimorar a si mesmo — acumulando sucessos menores, apoiando Mary
quando possível, concentrando-se em seus pontos positivos enquanto aceita os
próprios defeitos, como o do nariz grande, por exemplo.
Quando
paramos de viver nos comparando com os outros, sentimo-nos livres para apreciar
(e elogiar) as pessoas. Então desistimos de marcar pontos mentais, do tipo:
“Ela
tem aquela jaqueta linda, a nota mais alta, um novo prêmio/namorado — isso
significa que ela é melhor do que eu?”. E descartamos a noção destrutiva de que
“SE
VOCÊ TEM MAIS, EU TENHO MENOS”.
Amar
a si mesmo não é ficar se gabando para todo mundo. É uma questão de auto
aceitação — de ter noção de suas qualidades tanto quanto de seus defeitos.
Para
desenvolver relacionamentos frutíferos, VOCÊ TEM DE OPTAR PRIMEIRO EM SER SEU
MELHOR AMIGO.
Fred
diz: “Ainda não estou convencido de que devo gostar de mim mesmo”. Bem, há
outra razão muito simples pela qual Fred deve gostar primeiro de si mesmo.
SE
ELE NÃO GOSTAR DE SI MESMO, NÃO ACREDITARÁ QUE ALGUÉM MAIS SEJA CAPAZ DE
GOSTAR DELE! Isso leva a outros problemas:
Quando
as pessoas são amigáveis com Fred, ele pode concluir a) que elas querem alguma
coisa dele ou
b)
que deve haver algo drasticamente errado com elas por quererem a companhia
dele.
°
Se ele viver criticando a si mesmo, seus amigos concluirão que ele tem um
problema, e passarão a fugir de Fred como o diabo foge da cruz.
°
Fred também pode temer que ninguém goste dele se vierem a conhecê-lo realmente
bem, então pode destruir subconscientemente seus relacionamentos antes mesmo
que os outros tenham a chance de rejeitá-lo.
Os
psicanalistas Bernard Berkowitz e Mildred Newman escreveram: “As pessoas que
não se amam podem vir a adorar outras pessoas, porque a adoração
em si é considerar o outro como sendo melhor e nós mesmos como sendo piores.
Elas
podem desejar outras pessoas, porque o desejo surge de uma sensação íntima de
incompletude que exige ser preenchida.
Mas
elas não conseguem amar outras pessoas, porque o amor é uma afirmação de vida e
de crescimento em todos nós. Se você não o tem, não pode dá-lo”.
OPTANDO POR
SOFRER
Se
nossa autoestima é muito baixa, podemos optar em tomar nossa vida miserável
para nos punir. Afinal, sofrer, como qualquer outro comportamento, tem suas
recompensas...
•
•
Se você
sempre sofreu, há uma certa segurança em sofrer. Você entende a situação e,
além do mais, mudar é assustador. É mais ou menos como na doença, quando as
pessoas às vezes admitem coisas do tipo:
•
•
“Se eu melhorar,
não terei mais desculpas. Até que é conveniente ficar doente...”.
•
°
Também podemos considerar que o fracasso fará com que os outros passem a gostar
de nós. “Talvez, se eu continuar a sofrer por tempo suficiente, meus pais, meu
companheiro ou alguma outra pessoa fique com pena de mim e me ame”.
Infelizmente, porém, os relacionamentos saudáveis não se baseiam em pena.
•
Podemos
continuar a sofrer, esperando que Deus note quanto estamos infelizes e que um
dia perca a paciência e diga: “Chega! Não aguento mais ver você sofrer!”. E
então Ele decida solucionar tudo para nós.
•
Conforme
nossa autoestima melhora, o sofrimento deixa de ser uma alternativa aceitável,
mas alguns de nós optam por continuar com ele, o que não deixa de ser um
direito de cada um.
COMO POSSO GOSTAR
DE MIM MESMO?
Você
diz: “Tubo bem, agora concordo que é importante amar a si mesmo (ou pelo menos
gostar de si mesmo), mas como posso conseguir isso se me sinto um fracassado?
O
que fazer se tenho sido desincentivado por meus pais e ridicularizado por meus
professores, e se detesto meus olhos esbugalhados e meus dentes salientes?”.
Bem,
é possível vir a se aceitar e até a se amar como você é. Pode até ser um
trabalho de longo prazo, mas é algo que lhe interessa muito. Afinal, toda sua
felicidade depende de como você se sente a respeito de si mesmo!
O
sucesso de todas as suas amizades depende de que você se aceite.
Pergunte
a si mesmo: “Quero subir na vida ou me afundar nela?”. Isso o ajudará a
analisar como anda sua autoestima.
E
o motivo por trás do medo era: “ESSAS PESSOAS PODEM ACHAR QUE NÃO SOU BOM O
SUFICIENTE”.
Devemos
nos lembrar que todo mundo tem pensamentos do tipo: “Não sou bom o suficiente”.
Ninguém tem tudo.
Além
de gerar ansiedade, sentirmos medo uns dos outros provoca mal-entendidos. Você
já pode ter passado pela experiência de ter alguns vizinhos que nunca falaram
com você e que, por consequência, você “rotulou” de pessoas esnobes.
Sempre
que você passava pela rua, eles fingiam olhar as nuvens e você contava os
buracos no asfalto.
Quando
finalmente, depois de um ou dois anos, vocês foram apresentados, tomaram-se
amigos imediatamente. Você sentia medo de dizer “Olá”, e deduzia que ELES
tinham um problema. Eles sentiam medo de dizer “Olá”, e concluíam que VOCÊ
tinha um problema.
Poucas
pessoas têm a autoconfiança que aparentam ter. Você pode parecer bastante
inofensivo para si mesmo enquanto escova os dentes diante do espelho do
banheiro, mas não se iluda.
VOCÊ
É ASSUSTADOR! Provoca receio em muitas pessoas. Portanto, se você passa noites
em claro com medo dos outros, dê a si mesmo a permissão de parar com isso. E
sempre que se sentir tentado a considerar os outros “afetados” e “esnobes”, dê
a essas pessoas o benefício da dúvida. Há grandes chances de que elas estejam
com medo.
EM POUCAS
PALAVRAS
Thoreau
escreveu: “A maioria das pessoas vive em silencioso desespero”. Todos nós temos
nossas inseguranças. Portanto, recuse-se a viver com medo de um bando de
pessoas que, como você, pode estar silenciosamente desesperado!
Hábitos
Você
notou que quando alguém tem um hábito irritante, essa pessoa é geralmente a
última a notá-lo? É aquela pessoa com linguajar obsceno e que não se toca de
que está constrangendo as pessoas.
É
o sujeito que vive comendo salsichas de alho e que nunca percebe que já está se
transformando em ama delas...
E
o que isso nos sugere quanto aos nossos próprios hábitos irritantes? Ora, que
nós também somos OS ÚLTIMOS a notá-los!
Tenho
uma amiga que fala sem parar. Ter uma conversa com ela é como ficar diante de
uma metralhadora. Ela é muito inteligente e finamente educada, mão se dá conta
de quanto afeta as pessoas.
Ela
é notória por seus “monólogos”. Já foi
alertada mais de uma vez a respeito do problema, mas, de alguma maneira, ela
nunca assimilou a mensagem. Ela é socialmente deficiente e não sabe disso.
Precisamos
ter consciência de como afetamos as outras pessoas, e estar preparados para
fazer algo quanto a isso.
Uma
desculpa do tipo “Esse é o meu jeito de ser” é uma maneira muito cara de levar
a vida.
Se
várias pessoas nos disserem que falamos demais, ou que estamos sempre
atrasados, ou que discursamos, reclamamos ou temos maus modos, podemos lucrar
com essa informação. É geralmente um sinal de que temos um problema.
Uma
maneira de aprimorar sua autopercepção é falar com um amigo em você realmente confie. Aborde pessoas que você
sabe que não irão censurá-lo e pergunte a elas:
“Como
anda meu comportamento?”. Explique a ela que está interessado em se aprimorar e
que deseja que elas sejam sinceras no julgamento.
Bem, mas
vamos falar um pouco mais sobre mim
Algumas
perguntas que você pode fazer a elas são:
“Eu falo
demais?”
“Eu reclamo demais?”
“Eu bebo demais?”
“Tenho mau hálito?”
“Meu
linguajar é ofensivo?”
“Eu falo
demais sobre minha saúde, meu companheiro, minha insônia, dinheiro, religião,
esportes etc.?”
“Como são
meus modos à mesa?”
“Eu como com
a boca aberta?”
“Alguma vez
já fui irritante?”
“Há alguma
peça no meu guarda-roupa que deveria estar no lixo?”
Essas são
questões pessoais, mas que você precisa saber! No entanto, não interprete as
respostas de seus amigos ao pé da letra. Apenas reflita com calma sobre elas e
lhes dê a devida consideração.
Pergunte a si
mesmo: “Outras pessoas já me disseram a mesma coisa?”, “Se eu convivesse/trabalhasse
comigo, o que acharia do meu comportamento?”.
Pode ser que
você se ofenda com essas pessoas e decida não mudar. Tudo bem, desde que você
saiba o que está acontecendo e quanto o seu comportamento pode estar lhe
custando.
Algumas
pessoas têm a seguinte reação: “Eu só tenho um problema, e é com os mais de
cinco bilhões de habitantes deste planeta! Sou perfeito, mas ninguém me
entende!”.
Em geral, os
outros serão tolerantes com suas fraquezas, mas você não pode contar sempre com
isso. Mesmo que você opte por exercitar a tolerância, muitas pessoas podem decidir não fazê-lo!
Muitos
aspirantes ao cargo de executivo já perderam oportunidades de promoção por se
vestirem com desleixo. Muitos casamentos deram com os burros n’água porque a
mulher falava sem parar ou porque o marido nunca escutava.
EM POUCAS
PALAVRAS
As
pessoas notáveis desenvolvem uma autoconsciência que as toma cativantes aos
olhos dos outros. Para influenciar os outros positivamente, precisamos
desenvolver esse tipo de autoconsciência.
NOS
COMPARANDO
Esta oração foi inspirada em vários mestres do assunto, e nos salmos.
Postado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal
Este texto está livre para divulgação
desde que seja citada a fonte:
http://dharmadhannyael.blogspot.com.br/
Meu blog foi clonado inteiramente,
por isto estou em oração permanente contra ataques.
Os meus textos estão em vários blogs com o nome do
impostor.
Que o universo de pura luz inspire minha Alma
para realizar a vontade de Deus. Amem
Agradeço ao Arcanjo Uriel as graças recebidas
e sua Divina Presença ao meu lado.
Todos que invocarem Uriel sentirão seus milagres em sua vida.
Ele me inspirou para avisar a todos, que
Uriel está em Terra para o bem de todos .
Ele está ai, e aqui é só chamar...
Agora.
Repassando a
Chama Violeta que cura que libera...
Eu sou, Eu Sou, Eu sou, a Divina Presença Vitoriosa de Deus,
que chameja o Fogo da Chama Violeta (TRÊS VEZES) através de
cada particula de meu ser, e em meu mundo.
Selai-me num pilar de fogo Sagrado e transformai e renovai
minha energia, purificai-me com a pureza, com a harmonia, o amor,
a liberdade e perfeição da Graça da Chama Violeta
Haja luz para compartilhar para o bem de todos.
Coloque a mão no seu coração
e sinta o fogo do amor Divino da sua Alma no seu coração.
Que ela ascenda a liberação do dharma no seu coração.
Eu mereço ser feliz.
eu mereço amar e ser amada.
Eu mereço ter milhões amigos.
Eu mereço a prosperidade da vida.
Eu mereço o trabalho que me dá sucesso e riqueza.
Envie este amor para o seu lar, para a sua vida,
para tudo e para todos.
Eu sou a Fonte.
Passe para frente com o seu amor à Chama violeta da Cura,
Purificação e da Liberação. ..
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Estou neste momento me unindo com o Poder e a Força da Unidade,
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Gabriel, Rafael, Haniel, Miguel, Camael, Tsadkiel,
Os anjos seguem na frente abrindo meus caminhos
e me protegendo Com a Justiça Divina. Amém
Seja feita a Vontade de Deus!
Amem!
Kodoish! Kodoisch! Kodoisch!
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