Quando internalizamos o inimigo, ele entra em nossa mente...
Ele se torna parte de nós e “escolhemos” como nos identificar com ele, e
assim projetamos e vemos ele no mundo e o mundo sente o nosso ódio, a presença dele
dentro de nós e assim afastamos as pessoas do nosso mundo dominado por “ele” , por
nosso ódio que agora “”ele comanda.
dharmadhanyta
"1- Cristo, quero ser instrumento/ de tua paz e do teu
infinito amor./ Onde houver ódio e rancor,/ que eu
leve a concórdia, que eu leve o amor!
Onde há ofensa que dói,/ que eu leve o perdão;/ onde
houver a discórdia,/ que eu leve a união e tua paz!
infinito amor./ Onde houver ódio e rancor,/ que eu
leve a concórdia, que eu leve o amor!
Onde há ofensa que dói,/ que eu leve o perdão;/ onde
houver a discórdia,/ que eu leve a união e tua paz!
2- Mesmo que haja um só coração,/ que duvide do bem,
do amor e da fé./ Quero com firmeza anunciar/ a
Palavra que traz a clareza da fé!
do amor e da fé./ Quero com firmeza anunciar/ a
Palavra que traz a clareza da fé!
3- Onde houver erro, Senhor,/ que eu leve a verdade,
fruto de tua luz!/ Onde encontrar desespero,/ que eu
leve a esperança do teu nome, Jesus!
fruto de tua luz!/ Onde encontrar desespero,/ que eu
leve a esperança do teu nome, Jesus!
4- Onde eu encontrar um irmão/ a chorar de tristeza,
sem ter voz e nem vez./ Quero bem no seu coração/
semear alegria, pra florir gratidão!
sem ter voz e nem vez./ Quero bem no seu coração/
semear alegria, pra florir gratidão!
5- Mestre, que eu saiba amar,/ compreender, consolar e
dar sem receber./ Quero sempre mais perdoar,/ trabalhar
na conquista e vitória da paz!"
dar sem receber./ Quero sempre mais perdoar,/ trabalhar
na conquista e vitória da paz!"
—
UM CURSO EM MILAGRES
Renunciar
à história pessoal significa ser capaz de ver o contexto geral, a realidade
mais ampla. Não a vendo somente de sua própria posição traumatizada, você
aprende a ver a realidade dos outros, vê a dor e os ferimentos deles, vendo-a
através dos olhos deles.
E daí pode ir mais longe, e ver como a
situação inteira, na qual você se inclui, é o resultado da cobiça, do ódio ou
da ilusão; ver que o motivo para a conduta agressora e daninha sempre se
origina de uma área de egoísmo, desejo, antagonismo e má vontade.
Assim, quando fere alguém, você não o faz
porque se sente ótimo e lhe apetece maltratar alguém só por diversão: você o
faz porque está ferido, porque em algum lugar lá no fundo existe a dor.
Você
pode não estar consciente disso, pode não conhecer a causa da própria dor, mas
ela está ali. Em sua tentativa de ignorá-la, de fugir dela ou negá-la, você
ataca e fere outra pessoa.
É
uma simples equação: o que está acontecendo no interior é o que se expressa no
exterior. Quando nos sentimos realmente bem, é Impossível maltratar os outros.
O comportamento agressivo só pode surgir de um
coração trancado.
Ver o contexto geral, enxergar além de sua própria história, permite a
você a entrar no coração do perdão.
Agarrar-se ao que aconteceu o impede de abrir o coração. Você precisa abandonar
os detalhes para ser capaz de enxergar além deles.
Thich
Nhat Hanh, um monge budista vietnamita muito amado, recebe frequentemente
cartas de conterrâneos que fugiram do Vietnã em barcos. Em alto-mar, esses
grupos desesperados podem ser atacados por piratas e ter roubado o pouco que
possuem.
Num
incidente, uma garota de 12 anos foi estuprada por um pirata. De tão
atormentada, a menina se atirou ao mar e morreu afogada. Os pais atormentados
escreveram para o monge, em busca de aconselhamento.
Em
resposta, ele disse que, se tivesse crescido na mesma aldeia que o pirata, com
as mesmas circunstancias e sofrimentos na vida, poderia ele próprio ter tido um
coração tão fechado que o tornasse capaz de causar sofrimento a uma menina.
Este é o contexto geral. Ele escreveu um poema
intitulado “Por favor, chamem-me por meus verdadeiros nomes”, onde dizia:
Sou uma menina de doze anos,
Refugiada num barquinho,
E que se atira no oceano,
Depois de violentada por um pirata.
Eu sou o pirata,
Meu coração é ainda incapaz
De enxergar e de amar.
Quando
você enxerga além das próprias limitações, além de si e de seu ego, algo
notável começa a acontecer.
As fronteiras que normalmente o mantêm isolado
da intimidade, fronteiras que foram construídas e mantidas ao longo dos anos, à
guisa de defesa contra mais feridas, começam a ruir, como velhas paredes que se
desintegram e desabam.
No princípio, isto pode causar intenso
mal-estar. Afinal de contas, a história pessoal lhe forneceu uma identidade, um
modo de justificar suas resistências, seu medo de amar e de dar.
Abandoná-la
significa encarar todas as feridas, e a culpa e a condenação não resolvidas
que estão trancadas em seu interior. É como um adeus, a morte de uma parte
conhecida de nós mesmos. Mas você também precisa constatar que seu apego a
essas panes de seu ser tem causado muito sofrimento.
"EU SOU nada mais é do que o Espírito na
primeira pessoa, o Ser último, sublime e
radiante criador de tudo e de todo o
Cosmos, presente em mim, em você, nele,
nela e neles – como a percepção sempre
presente do “Eu sou” que todo e cada um
de nós sente”.
“A
teoria por trás do perdão é simples”.
“Se
nessa questão insistirmos na identificação com o eu menor, os outros irão
machucá-lo, ofendê-lo, injuriá-lo...
A primeira manobra do ego para lidar com esse
ressentimento é tentar fazer os demais admitirem a própria culpa: “Você me
machucou, peça-me desculpas.”
O
que o ego não tenta fazer é perdoar, pois isso iria minar sua própria
existência. Perdoar os outros por ofensas, reais ou imaginárias, é enfraquecer
o limite colocado entre o eu e o outro.
Quanto
mais você se identificar com o eu, mais se agarrará à imagem de si mesmo como
sólido e fixo, e mais ferido será.
Quando
se vê como separado, independente e desligado de todos os outros, suas ações
serão egocêntricas e auto motivadas.
Contudo,
semelhante grau de egocentrismo raramente satisfaz o anseio interno por intimidade.
Quando você perdoa, é possível fazer a conexão, removem-se as fronteiras
que separam. Renunciar a todos esses sentimentos retidos cria um amplo espaço
interno, um vasto reservatório preenchido pela capacidade de amar.
0 presente maior
Não
estamos tentando ser simplistas. Do ponto de vista lógico, pode parecer
impossível perdoar: você está ferido e deseja vingança, a culpada é a outra
pessoa; portanto, por que você deveria perdoar?
Ou,
senão, foi você quem fez algo aparentemente impossível de redimir. No entanto,
aquela incapacidade de perdoar, aquele apego à dor contida na história,
continua a causar enorme sofrimento, enquanto limita sua capacidade de confiar
ou de amar.
Ao se focalizar na raiva, você
cria mais raiva; ao se focalizar no coração, você dá à raiva a oportunidade de
ser curada e eliminada. Sua
capacidade de perdoar é uma resposta direta do coração aberto, da sua luz interior,
da sua Presença Divina.
É como dizer: “Gosto tanto de mim que não
desejo arrastar comigo esse abuso, nem permitir que ele continue a me
perturbar, nem mais um minuto.”
É
a disposição a manter o coração aberto, mesmo na dor. O coração aberto leva
você a um local onde confrontar aquilo que o está impedindo de alcançar o
perdão, e só o perdão lhe trará capacidade de prosseguir.
O perdão só pode vir do coração,
se
vem da cabeça então é racionalização.
0 perdão não é o mesmo que o esquecimento. O perdão não nega o sofrimento nem ignora a
profundidade de seus sentimentos; ele plenamente aceita e reconhece o tormento
daquilo que aconteceu.
Em geral o esquecimento não resolve nem cura o
passado, mas só coloca em suspensão os sentimentos, em algum recesso distante,
de onde eles estão fadados a emergir de novo e causar ainda mais sofrimento em
ocasião posterior.
Ao contrário do esquecimento, o perdão conhece
e sente a dor, mas o desejo de não continuar a sofrer é mais forte.
Portanto
o perdão é um presente que você dá a si mesmo, para aliviar a dor interna e
encontrar um nível mais profundo de bem estar.
Não perdoar é como sair por aí usando óculos
de lentes exata mamente escuras, que distorcem a realidade.
Elas
criam uma barreira que mantém você oculto, e o separam da plena participação e
fruição da alegria da vida. É comparável a carregar uma pesada bagagem, que
dificulta sua marcha, ou correntes pesadas acabando por paralisá-lo e impedi-lo
de seguir adiante.
Uma noite, em nosso grupo de terapia, uma das coordenadoras caminhou
para o meio da sala, pousou no chão uma sacola de compras e declarou:
“Aqui estão minha amargura, minha
culpa e meu ódio, que venho carregando por aí. Sem eles eu me sinto mais leve.
’’ Dito isso, afastou-se um pouco.
Mas em seguida deu meia-volta e retornou, dizendo: “Eu realmente me
sinto mais a vontade com eles, logo, acho que vou continuar a carregá-los por
aí, apesar do muito que me pesam.
” Fui para casa e fiquei pensando
no assunto. Eu não queria mais minha amargura e meu ódio, sentimentos que
tinham atravessado comigo os quatro anos seguintes à partida de meu marido.
Mas eu sabia que estava pronta
para abandoná-los. Neste dia queria renunciar a eles e até mesmo
perdoar meu ex. Senti-me tão
mais leve por não arrastar comigo esse peso de tristeza, ódio e rejeição.
Liguei para ele no trabalho e declarei que o perdoara. Eu bem que
gostaria de ter sido uma mosca na parede dele, no momento em que recebeu aquele
telefonema!
— TRISHA
Na
África do Sul, o Bispo Tutu tentou colocar o perdão em ação com os programas
Verdade e Reconciliação, permitindo que os criminosos de guerra admitissem
seus crimes e fossem perdoados, e liberta- dos da culpa e da vergonha. Parece
uma idéia tão perfeita, tão maravilhosa, finalmente posta em prática, mas você
seria capaz de fazer a mesma coisa em casa, consigo mesmo, ou com seus entes
queridos?
Em
um recente workshop, perguntamos quantas pessoas estavam carregando alguma
culpa ou vergonha pessoal por alguma ação passada pela qual não conseguiram
perdoar a si mesmas.
Pelo menos três quartos das pessoas ergueram a
mão. Nós queremos mudança, paz, harmonia, felicidade, perdão — porém, achamos
tão difícil concedê-los a nós mesmos!
Cada
um de nós precisa assumir a responsabilidade de fazê-lo, de fazer um esforço
para mudar, de terminar a guerra dentro de si. Se não o fizermos, o mundo
jamais será mudado.
Segunda parte do texto
Segunda parte do texto
Postado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal
Este texto está livre para divulgação
desde que seja citada a fonte:
http://dharmadhannyael.blogspot.com.br/
Meu blog foi clonado inteiramente,
por isto estou em oração permanente contra ataques.
Os meus textos estão em vários blogs com o nome do
impostor.
Que o universo de pura luz inspire minha Alma
para realizar a vontade de Deus. Amem
Agradeço ao Arcanjo Uriel as graças recebidas
e sua Divina Presença ao meu lado.
Todos que invocarem Uriel sentirão seus milagres em sua vida.
Ele me inspirou para avisar a todos, que
Uriel está em Terra para o bem de todos .
Ele está ai, e aqui é só chamar...
Agora.
Repassando a
Chama Violeta que cura que libera...
Eu sou, Eu Sou, Eu sou, a Divina Presença Vitoriosa de Deus,
que chameja o Fogo da Chama Violeta (TRÊS VEZES) através de
cada particula de meu ser, e em meu mundo.
Selai-me num pilar de fogo Sagrado e transformai e renovai
minha energia, purificai-me com a pureza, com a harmonia, o amor,
a liberdade e perfeição da Graça da Chama Violeta
Haja luz para compartilhar para o bem de todos.
Coloque a mão no seu coração
e sinta o fogo do amor Divino da sua Alma no seu coração.
Que ela ascenda a liberação do dharma no seu coração.
Eu mereço ser feliz.
eu mereço amar e ser amada.
Eu mereço ter milhões amigos.
Eu mereço a prosperidade da vida.
Eu mereço o trabalho que me dá sucesso e riqueza.
Envie este amor para o seu lar, para a sua vida,
para tudo e para todos.
Eu sou a Fonte.
Passe para frente com o seu amor à Chama violeta da Cura,
Purificação e da Liberação. ..
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Estou neste momento me unindo com o Poder e a Força da Unidade,
com o poder de todos os anjos, querubins, Serafins, Elohim.
Melchizedek, Sandalfon, Metraton,
Gabriel, Rafael, Haniel, Miguel, Camael, Tsadkiel,
Os anjos seguem na frente abrindo meus caminhos
e me protegendo Com a Justiça Divina. Amém
Seja feita a Vontade de Deus!
Amem!
Kodoish! Kodoisch! Kodoisch!
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