quarta-feira, 26 de julho de 2017

Meditação da Liberação do Perdão





Meditação do Perdão

Esta é uma poderosa meditação que remove o sentimento de separação, culpa, condenação e raiva reprimida.

 0 perdão pode levar tempo, portanto, seja pendente; você irá aprofundar sua experiência de perdão pela prática regular desta meditação.
 Pratique-a por vinte a trinta minutos.

                     Providencie um lugar confortável para se sentar com as costas retas e os olhos fechados. Reserve alguns minutos para tranquilizar-se, enquan­to observa a respiração entrar e sair.
                      
                     Deixe-se relaxar neste ritmo na­tural. Então leve o foco da consciência para o coração e observe a respiração entrando e saindo. Seu coração está se abrindo e se suavi­zando enquanto você respira.

 Eu inspiro a paz da harmonia divina do universo.
Eu expiro a beleza da harmonia do amor.
Eu respiro a benevolencia da compaixão de Deus, 
de todos os Budas.
                      
                     Comece por tomar consciência, delicadamente, daquela área de falta de perdão em você. Não fuja dela, mas veja o feito que exerce sobre você a implacabilidade, limitando seus sentimentos e mantendo você no impasse. 
Continue a respirar, deixando a respiração abrir seu cora­ção, abrandando-o.

                     Agora comece a se concentrar na pessoa que você deseja perdoar e tra­ga-a para dentro de seu coração. Segure-a ali com seu amor. Exale qualquer sinal de resistência, raiva ou medo e inale perdão e afabili­dade.
        
              
                     Repita em silêncio: Eu o perdoo, eu o perdoo. Pelos danos e dores que você causou, por meio de suas palavras e ações, eu o perdoo. Relaxando o abdômen, deixe que a respiração lhe traga relaxamento.
                      
                      Seja amável consigo mesmo, cada momento que passa aproxima você da cura. Abandone todas as razões pelas quais essa pes­soa não deva ser perdoada, e inale perdão.
                      
                     Lembre-se de que você não está perdoando nem esquecendo o que ela fez, mas sim a ignorância que a levou a agir dessa maneira. Não se deixe distrair pela história ou pelos detalhes do que aconteceu.
                      
                     Você a está perdoando porque não quer mais continuar carregando essa dor, estas correntes do carma atual e passado. O perdão irã contribuir para libertar da sua mente a imagem e a energia do seu adversário.
                     O perdão é o dharma da liberdade.
                      
                     Agora visualize em seu coração alguém que você talvez prejudicou ou perturbou. Envolva-o em perdão e amor. Repita em silêncio: 

Eu lhe peço perdão. Eu lhe peço perdão
. Pelos danos ou dores que eu lhe possa ter causado, por intermédio de minhas palavras ou ações, por favor, me perdoe.

Continue a expirar qualquer re­sistência. Aceite sua própria perplexidade e fechamento emocional, seu medo ou egoísmo. Agora você não é mais nada disso.
  


 Sinta seu cora­ção se abrir para receber o perdão, você não precisa continuar a sofrer. Você pode largar este peso, abrir mão da história e renunciar à dor. Agora leve a si mesmo para dentro do coração, repetindo seu nome ou visualizando a si mesmo em seu coração.

Mantenha-se ali com cari­nho e ternura. Comece a se concentrar e abra-se para o perdão a si próprio. Repita devagar: Eu me perdoo. Eu me perdoo.

Por quais­quer danos ou dores que eu possa ter causado, por intermé­dio de minhas palavras ou ações, eu me perdoo.

 No momento em que fizer isso, talvez se veja confrontado por todas as razões pelas quais não é digno de ser perdoado, com a vergonha ou culpa associada ao que fez aos outros, ou pela maneira como traiu a si mesmo.

 Reco­nheça isso, sinta-o e depois vá abandonando a resistência, a cada vez que soltar o ar. Continue a respirar, inalando suavidade, convidando o perdão. Você não precisa mais dessa dor, pode deixá-la ir embora. Eu me perdoo, eu me perdoo.

Sinta a alegria do perdão percorrer todo o seu ser. Você perdoa. Você foi perdoado. Alegre-se com a remoção desse peso, com a liberdade do coração.

 Quando estiver pronto, respire fundo e solte o ar lentamente. Dê uma boa espreguiçada. Deixe a alegria contida em seu coração ilu­minar seu rosto com um sorriso, enquanto saúda o mundo.

O PERDÃO

Sem o perdão, a sociedade e a existência humanas são im­possíveis.
    
 Se  você não conseguir perdoar, não será capaz de dançar  no dharma, no fluir da vida...  a liberdade, a paz, o amor!”


As palavras vieram do fundo da sala, em um congresso de assuntos masculinos a que comparecemos em Boulder, Colorado. Es­tivamos participando de uma reunião cujo tema era como alcançar insight ou encontrar equilíbrio para os problemas masculinos.

 Paul estava descrevendo sua experiência do abuso que o pai cometera com ele durante a infância.

 Entre outras coisas, as várias ocasiões em que o pai o ameaçou com arma de fogo. Esta foi uma violência muito séria e Paul, falando sobre ela com raiva e amargura, declarou, enfá­tico, que jamais perdoaria o pai pelo abuso cometido.

 Depois do que disse, sobreveio por alguns minutos um silêncio atônito, e então um homem sentado no fundo do auditório se levantou e comentou apenas:

“Se você não conseguir perdoar, não será capaz de dançar”. Após o que, voltou a se sentar.

O que foi enunciado de forma tão eloquente naquelas palavras descreve exatamente a suspensão emocional que se instaura quando não existe perdão:

 nossa capacidade de dançar — de nos mover emocionalmente, de dar, de amar, fluir, religar,  de sentir-nos vivos e livres — fica estancada.
 Toda a dor, a angustia e a mágoa nos mantêm neste esta­do emocional estanque ou congelado.

Não podemos ir para frente quando uma parte de nós está trancada no passado e, se não podemos ir para a frente, torna-se impossível estar no presente.



“Até aprendermos a perdoar não podemos encerrar o passado”, escreveu John Bradshaw, “e até encerrarmos o passado não podemos ser seres humanos adul­tos e completos no presente”.

O perdão surge naturalmente da benevolência e da compaixão. Tamanha é sua proximidade com aquelas duas, que chega a ser qua­se impossível distinguir entre ele e elas.

Porém, o perdão acrescenta o ingrediente essencial de cura das feridas do passado que se ocul­tam dentro de todos nós.

Ele recolhe a mágoa, a incompreensão, a vergonha, a condenação, a culpa, a hipocrisia, a amargura e a raiva de tudo o que aconteceu antes e liberta a dor retida para o coração poder se abrir sem medo.

 Sem o perdão você pode se sentir perdido num torvelinho, com sentimentos que variam da indignação à raiva, e à perplexidade. Ninguém consegue enxergar com clareza, quando a dor predomina.

Por toda parte a nossa volta, se evidencia a falta do perdão: a dissolução das famílias, a culpa e a vergonha que levam à depressão e até ao suicídio, países em guerra, medo e raiva em escalada, depres­são, violência, amargura, guerra,  prisão, punição, crime, preconceito, hipocrisia e fechamento emocional.

 Quando algum acontecimento invoca o sentimento de culpa e vergonha ante nosso próprio comportamento, ou a mágoa e a raiva diante do comportamento alheio — não importa qual das duas si­tuações — a energia oriunda daquele incidente, por falta do perdão acaba trancada dentro de nós, suspensa no tempo.

Ficamos estagnados, congelados no tempo.
Prisioneiros dentro do nosso coração fechado. O adversário fica lá ao seu lado prisioneiro do seu ódio...
Ele entra em minha mente, como parte de mim e dentro de mim me consome como um verme inconsciente.

 O ódio nos afasta da fé, de Deus da esperança.

Ela congela nossa capacidade de amar, nos afasta da nossa Divina Presença, da luz, de sermos felizes, generosos e tolerantes.

 A vida segue adiante e aprendemos a viver ignorando o lugar suspenso, o «auto escuro, sem perceber o quanto isso nos restringe, ao manter trancadas ali nossa alegria e liberdade, com a culpa, medo, revolta, desejo de vingança ou a raiva.

O ódio nos transforma em monstros cegos e sem direção.

 Quan­do o ego está ferido, ele só consegue ver a outra pessoa como a causa de seu sofrimento. Nós apontamos o dedo acusador e, ao fazê-lo, somos incapazes de enxergar mais longe e ver que de tal forma agar­rados a nossa condição de ofendidos, estamos criando ainda maior sofrimento para nós mesmos.

Durante algum tempo, trabalhei numa casa de idosos, onde vi muitos residentes se agarrarem a incidentes do passado: palavras ditas num assomo de raiva, lembranças distorcidas de como tinham sido injus­tiçados, filhos que se haviam desentendido com eles e sido repudiados.

 Quanta amargura! Eles não sabiam como perdoar, nem mesmo ago­ra, tão próximos da morte. Não conseguiam curar suas diferenças com os filhos e se reaproximar.

 Ao longo dos anos, a mágoa e a raiva se haviam tornado sólidas, fixas, inamovíveis. E, assim, eles iriam morrer com aquela dor intacta, deixando os filhos incapazes de completar sua própria cura.

O que o perdão lhe pede é que renuncie ao apego à história pessoal.




Quantas vezes você pôs a tocar de novo a mesma fita, repassou os detalhes sobre quem disse o quê a quem, sobre como tudo aconteceu, os motivos ocultos, a injustiça e a condenação ou a culpa e a vergonha?

 E quantas vezes você o fez, e quantas vezes isso o ajudou a sentir-se curado, a sentir-se alegre ou a sentir-se feliz?

Quantas vezes você precisou fazê-lo, até constatar que isso não o está levando a nada além do prolongamento da infelicidade?

Não perdoar é uma decisão de sofrer.
Não perdoar é aceitar a prisão interior ao lado do adversário.
Aceitar o carma ao lado dele por várias vidas de sofrimento e retaliações.
Perdaor é libertar-se da escuridão, do ódio que não vence sempre.
A paz é a vitória final. 
A paz é a vitória de Deus. 
Primeira parte do texto.



Postado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal

Este texto está livre para divulgação
desde que seja citada a fonte:
http://dharmadhannyael.blogspot.com.br/

Meu blog foi clonado inteiramente, 
por isto estou em oração permanente contra ataques.
Os meus textos estão em vários blogs com o nome do 
impostor.


Que o universo de pura luz inspire minha Alma 
para realizar a vontade de Deus. Amem

Agradeço ao Arcanjo Uriel as graças recebidas 
e sua Divina Presença ao meu lado.
Todos que invocarem Uriel sentirão seus milagres em sua vida.

Ele me inspirou para avisar a todos, que
Uriel está em Terra para o bem de todos .
Ele está ai, e aqui é só chamar...
Agora.


Repassando a
Chama Violeta que cura que libera...
Eu sou, Eu Sou, Eu sou, a Divina Presença Vitoriosa de Deus,
que chameja o Fogo da Chama Violeta (TRÊS VEZES) através de
cada particula de meu ser, e em meu mundo.

Selai-me num pilar de fogo Sagrado e transformai e renovai
minha energia, purificai-me com a pureza, com a harmonia, o amor,
a liberdade e perfeição da Graça da Chama Violeta
Haja luz para compartilhar para o bem de todos.

Coloque a mão no seu coração
e sinta o fogo do amor Divino da sua Alma no seu coração.
Que ela ascenda a liberação do dharma no seu coração.

Eu mereço ser feliz.
eu mereço amar e ser amada.
Eu mereço ter milhões amigos.
Eu mereço a prosperidade da vida.
Eu mereço o trabalho que me dá sucesso e riqueza.

Envie este amor para o seu lar, para a sua vida,
para tudo e para todos.
Eu sou a Fonte.

Passe para frente com o seu amor à Chama violeta da Cura,
Purificação e da Liberação. ..
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