quarta-feira, 14 de junho de 2017

O s limites da educação da criança Segunda parte. 2




Os limites da educação da criança Segunda parte. 2

Continuação da parte 1.
http://dharmadhannyael.blogspot.com.br/2017/06/limes-da-educacao-da-crianca.html

Quando uma criança se comporta mal é possível que a nossa tendência é gritar, repreender ou mesmo castigá-la.

 No entanto, as teorias atuais de psicólogos e pedagogos oferecem alternativas que são mais efetivas, tanto para evitar que se repita o mau comportamento como para não prejudicar o desenvolvimento emocional da criança. 

A gente mostra para você algumas frases que você pode utilizar para reforçar de forma positiva a criança e assim melhore a sua conduta. 

10 frases para que as crianças se comportam melhor
1. Não te darei atenção alguma se você se comportar assim: se gritarmos ou dermos grandes ladainhas sobre o ruim que a criança estiver fazendo, na verdade estaremos reforçando a má atitude, já que estamos prestando toda a nossa atenção quando o que ela cometeu foi uma má ação. É preferível dar um tempo e se afastar e não gerar mais atenção sobre um mau comportamento.

2. Se você fizer (qualquer que seja a sua tarefa), então poderá (escolherá um pequeno prêmio): antes de castigar negativamente é preferível reforçar as boas condutas com pequenas recompensas não materiais, seja escolher uma sobremesa, brincar com eles ou dar um passeio de bicicleta.

3. Estou orgulhosa de você: você fazer com que a criança saiba que está contente das suas conquistas e esforços, inclusive ainda que nem tudo tenha saído tão bem, isso a impulsiona a se comportar melhor.


4. Você se equivocou, mas a gente aprende com os erros: é preferível ao conhecido ‘eu te disse’. As pessoas, às vezes não aprendem até que tropecem e as crianças também.

5. Acalme-se e a gente encontrará uma solução: se a criança chora desesperada por causa de algum capricho é importante se manter firme se não quisermos dar a ela, mas podemos ajudá-la a se tranquilizar e buscar uma alternativa que a satisfaça igualmente.

6. A verdade tem prêmio, a mentira nunca: as crianças mentem pelo medo da represália ou por não discernir bem a realidade da fantasia. Temos que valorizar sempre a criança quando diz a verdade e louvar o fato de que tenha sido corajosa em expor sua ação.

7. Sei que você pode fazer melhor: devemos transmitir-lhes nossa confiança de que eles podem conseguir se comportar melhor e fazer bem as coisas.


8. Você se lembra que tinha que...? Você fez...? : é preferível as repreensões positivas.

 Ao invés de gritar-lhes que não tenham recolhido a roupa ou não tenham preparado a mochila para o dia seguinte e terminar fazendo você mesma, enquanto fica falando como ela fez mal em não ter feito, é preferível lembrar-lhes que devem fazer suas tarefas.

9. Tente de novo: se não fizeram algo bem, ao invés de insistir em tudo o que fizeram mal, a gente deve dar-lhes a oportunidade de consertar o erro e poder fazê-lo melhor. 

10. Te amo: saber que são amados e serem lembrados constantemente ajudará com que as crianças tenham uma boa autoestima e sejam mais positivas e se comportem melhor.

Alba Caraballo
Editora de GuiaInfantil.com



Os limites da educação da criança 2

5. Combinar os três avisos
Esse método traz uma aprendizagem mais explícita, promove uma maior conscientização e permite ao seu filho praticar um novo modo de lidar com situações, e está atrelado a um micro- projeto de mudança.

Aplicando-o durante três a seis semanas, pode-se conseguir mudanças definitivas de atitude.

Muito da resistência em obedecer observada em crianças entre dois anos e meio e quatro anos tem a ver com o fato de que elas já têm

autonomia para fazer muitas coisas e começam a se irritar e a se sentir sufocadas com um adulto o tempo todo ditando o ritmo de processos pessoais.

Imagine como você se sentiria se alguém lhe dissesse em que ritmo deve comer, quando ir ao banheiro, como lavar os cabelos, quando dormir, e o interrompesse constantemente no meio de seu lazer para ir jantar, escovar os dentes etc.


Boa parte dos chiliques e do desgaste acontece quando os pais cansados e impacientes demandam essas interrupções de ritmo e reagem com irritação aos pedidos da criança para continuar o que estava fazendo “só mais um pouquinho”.

O método dos três avisos ajuda a lidar com esse tipo de conflito.

Por exemplo, para que seu filho entenda que chegou a hora de parar de brincar de esconde-esconde e ir lavar as mãos e al­moçar, você pode combinar com ele, ainda que ele não se lembre bem do combinado, que sempre vai avisar três vezes antes das mudanças de atividade.

O primeiro aviso é para que ele saiba que logo vai ter que mudar de atividade, o segundo é para que vá encerrando a ati­vidade na qual estava envolvido e o terceiro para que inicie a nova atividade.

Por exemplo, você avisa antes de ele começar um jogo:
Filho, como sempre, vou chamá-lo três vezes. Na primeira vez vou avisá-lo que logo vai precisar parar para lavar as mãos e almoçar, assim você pode ir encerrando o jogo.

 Na segunda vez, direi: “Agora vamos começar a guardar o jogo".

 E na terceira vez direi: "Pronto, agora vamos fechar a caixa do jogo e vamos lavar as mãos".

Mas não é tão fácil para crianças com menos de cinco anos entender e memorizar esse modelo, por isso antes você precisa se assegurar de que seu filho compreendeu e vai se lembrar do modelo que será usado.

Em uma versão breve do diálogo em conexão você pode conversar, combinar e treinar com ele esse procedimento dos três avisos.

 Horas antes, ou um dia antes, pode dizer algo como:
Tive uma ideia, quando você estiver brincando antes do banho, vou cha­mar três vezes.

 Uma vez para você ir terminando a brincadeira, outra para guardar os brinquedos e outra para ir ao banheiro. Vamos treinar agora?

Vamos fingir que você está brincando e chegou a hora do banho. Então vou chamar e você começa a guardar os brinquedos, está bem?


E os pais fazem um ensaio, praticando o procedimento. Po­dem alternar papéis, um deles pode ser o filho, e o filho fazer o papel de pai.

Mas ainda assim a criança esquecerá o assunto. Você vai ter de lembrá-la diversas vezes durante uma semana, até que vire um hábito.

 Então, depois de fazer o treinamento, digamos, às dez da manhã, relembre o tema na hora do almoço. Repasse as etapas.

Repita esse ensaio uma hora antes do horário em que começa a rotina de tomar banho. Por exemplo: “Filha, vamos ver se você consegue lembrar: quantas vezes vou chamar
antes do banho? Ótimo.

E o que você vai fazer na primeira vez? E na segunda? E na terceira? Muito bem, está preparada?”. Fi­nalmente, um minuto antes de começar a rotina: “Está na hora de você pegar seus brinquedos e brincar um pouco para depois tomar banho. Lembra que eu vou chamar três vezes?”.

Em algumas ocasiões seu filho vai pedir para “continuar só mais um pouquinho”. Por que não, se for um pedido razoável? Quem não tem vontade de continuar mais um pouco quando está fazendo algo prazeroso?

 Não é desobediência nem desafio, portanto não encare esse pedido com impaciência. Você deve ne­gociar e, se necessário, determinar e impor um “tempo” (minu­tos) para que seu filho tenha um pouco de poder sobre o próprio ritmo, ou para que possa finalizar alguma atividade que esteja no auge.

 “Você quer brincar mais um pouco com sua boneca? Está bem, ainda está no horário, você pode ficar mais três minutos, mas quando eu avisar acabou mesmo, está bem?”

 Se seu filho não cumprir o combinado, você encerra a atividade impondo um limite com mais firmeza. Até os três anos e meio, apenas imponha (métodos 5-8), depois dos quatro, além de impor, ex­plique e conscientize seu filho sobre o porquê de ter de encerrar a atividade.



6. Sugestionar

Ao sugestionar por meio de reforço positivo e elogios ou estí­mulos, você não dá exatamente limites, apenas induz. A aprendiza­gem é implícita e indireta.

 Com esse método você não conscientiza nem engaja seu filho em uma mudança de atitude.

Portanto, terá de usá-lo inúmeras vezes e talvez, depois de algum tempo, com o costume, seu filho sem perceber mude de padrão.
Por exemplo, se você quer que ele ajude em alguma atividade doméstica:
Filho, contei para a vovó que, agora que você já é grande e tem três anos,
consegue fazer coisas que crianças muito pequenas, de dois anos, não conseguem.

 Vi que outro dia você conseguiu levar o prato para a cozinha, vamos ver se está grande mesmo e consegue de novo?

Esse método pode funcionar, mas não se restrinja a ele. E cui­dado para não criar um filho que só se motive com elogios e encora­jamento.

Nada que você faça em excesso e sem critério funcionará. E sempre que um método se mostrar desvantajoso, troque. 


7. Estimular a fala explicativa em vez do chilique

Esse modo de impor limites também é ocasional e traz uma aprendizagem implícita e indireta — seu filho aprende, sem ter consciência, apenas vivenciando a repetição de situações.

Imagine uma criança de três anos e meio ou pouco mais de quatro anos que está tendo um acesso de raiva ou desespero.

 Os pais, gentilmente mas com firmeza, lhe dizem que desse jeito 'não conseguem entender o que ela quer dizer e que vão esperar até que ela consiga se acalmar e explicar para eles o que quer.

 De início não funcionará. Mas, se permanecerem serenos e firmes, os pais podem ir aos poucos ensinando o filho a se comunicar de modo mais organizado e tranquilo.

Téo, de cinco anos, vai até a mãe chorando contrariado por­que seu irmão não lhe emprestou um brinquedo (ou o pai não permitiu que ele pulasse do escorregador do parquinho).

 A mãe reage, acolhendo-o com calma e dizendo:
Téo, quando você chora assim não consigo entender o que está falando. Explique de novo, com mais calma. Venha.

Uma variante desse modelo é pedir gentilmente que a crian­ça vá para o quarto se acalmar sozinha e volte quando estiver em condições de conversar.
Se seu filho for maior e estiver furioso e desafiador, você pode usar o mesmo método e se recusar a conversar com ele enquanto não se acalmar.

Coloque-se à disposição para ouvi-lo quando ele estiver menos ansioso ou disposto a conversar com tranquilidade.

Mesmo para um adolescente, diga isso com educação, cordia­lidade e calma. Sua postura servirá de modelo, contrapondo-se à intensidade e ao descontrole do seu filho.

Filho, estou vendo que você está muito chateado, vamos falar sobre isso, mas sem ofensas e sem ataques.

Quando estiver mais calmo e quiser conversar, estou aberto a falar sobre tudo, mas do jeito que está agora, vamos acabar discutindo. Se você gritar comigo, não vou conseguir ouvir nem entender o que você pensa.
Em diversos casos esse método pode funcionar. Com crian­ças, leva algumas semanas para se acostumarem e aprenderem que é possível se acalmar e conversar.

 Com filhos pequenos e adolescentes, você pode reforçar esse método abordando-os, dias depois do episódio, com um diálogo em conexão sobre as vantagens e desvantagens de lidar com problemas conversando em vez de se deixar dominar pela fúria.


E pode ensinar a ele métodos para se acalmar e resolver os assuntos conversando.

 Nesse caso você estará promovendo um pouco de aprendizagem explícita, pois ao conscientizá-los, esclarecendo para eles o valor e a

importância de conseguir falar e explicar em vez de se descontrolar e ter ataques de fúria, você os faz entender o porquê de sua exigência.


Postado por  Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal
Este texto está livre para divulgação,
desde que seja mencionado a fonte:

Meu blog foi  clonado inteiramente, 
por isto estou em oração permanente contra ataques.
Os meus textos estão em vários blogs com o nome do 

Agradeço ao Arcanjo Uriel as graças recebidas 
e sua Divina Presença ao meu lado.
Todos que invocarem Uriel sentirão seus milagres em sua vida.
Ele me inspirou para avisar a todos, que
Uriel está em Terra para o bem de todos .
Ele está ai, e aqui é só chamar...

Agora.


Repassando a
 Chama  Violeta que cura que libera...

Eu sou, Eu Sou, Eu sou, a Divina Presença Vitoriosa  de Deus,
que chameja o Fogo da Chama  Violeta (TRÊS VEZES) através de
cada particula de meu ser, e  em meu mundo.

Selai-me num pilar de fogo Sagrado e transformai e renovai
minha energia, purificai-me com a pureza, com a harmonia, o amor,
a liberdade e perfeição da Graça da Chama Violeta
Haja luz para compartilhar para o bem de todos.

 Coloque a mão no seu coração
 e sinta o fogo do amor Divino da sua  Alma no seu coração.
Que ela ascenda a liberação do dharma no seu coração.

Eu mereço ser feliz.
eu mereço amar e ser amada.
Eu mereço ter milhões amigos.
Eu mereço a prosperidade da vida.

Eu mereço o trabalho que me dá sucesso e riqueza.
Envie este amor para o seu lar, para a sua vida,
 para tudo e para todos.
 Eu sou a Fonte.

Passe para frente com o seu amor  à Chama  violeta da Cura,
 Purificação e da Liberação. ..


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