quarta-feira, 28 de junho de 2017

O dharma e a sorte...




O dharma e a sorte.
Quando evoco a minha força pessoal, a minha luz, consigo ficar em paz.

E quando silencio minha mente eu tenho os olhos da alma e posso ver Deus em tudo que há.

Quando os adversários internos e externos vivem em sua mente há muito tempo, eles estimulam que você fixe o seu pensamento na escuridão das emoções negativas.

A escuridão necessita da sua baixa autoestima, da sua ignorância, raiva, tristeza, arrogância, onipotência, inveja, preguiça...


A gratidão nos une com as graças de Deus, com o Pai Provedor, com a fonte, a pobreza interior se chama ingratidão.



Será que há espaço na estória da sua vida para o amor, para a felicidade, para a vitória? Você conta a sua estória como um personagem infeliz,  e não há gratidão, esperança, e admiração nas suas palavras.



Você não valoriza sua família, sua escola, amigos, nada...você diz que "nasceu na família errada, no lugar errado e segue sem direção sem identidade, sem nenhuma honra internalizada, nenhum orgulho dos seus dons e aptidões...



 Assim, você entra em cena na vida,como um pobre coitado, que não tem nenhuma referencia positiva do seu passado - como um órfão da vida que atrai pessoas na sua sinergia, para escrever o seu futuro nesse contexto.

Os adversários são alimentados com o seu egoísmo, com o seu ódio, fracasso, vícios e, são atraídos por ambientes “escuros” e sem amor , agressivos e alienados.

Seus adversários conquistam espaço e “vida” no seu mundo, entram em sua mente quando você perde a fé em Deus, na vida - eles entram em sinergia  com a toda a escuridão do ambiente em que você  vive, e do planeta.

Mas quem são eles? A sua mente espelha a sua realidade, o configura o seu mundo.




A realidade da mente pode ser interpretado ou compreendida como um filme da sua vida atual, da sua vida passada e da sua vida no planeta e no universo.


Somos Um-a só consciência.

A consciência da realidade é uma consciência Espiritual da Alma, do Eu  Real
.
Quando você identifica afetivamente com pessoas que ama ou odeia, internaliza estas pessoas e emoções e projeta suas imagens carregadas com as suas emoções identificada que começam a fazer parte do seu mundo, e são interpretados de acordo com as suas emoções e necessidades.

Quando você perde o contato com a sua alma, com a alegria, generosidade, inocência, compaixão e entusiasmo, você entra na escuridão da ignorância pessoal e coletiva do mundo; assim voce gira na roda do karma sem escolhas; e sua necessidade de escuridão vai alimentando a sua própria escuridão.

Assim, você não sai do lugar, fica estagnado ninguém quer ficar perto de uma pessoa infeliz que reclama da vida e vive o personagem vitimizado, magoado, rejeitado, não amado. 

O “outro” pensa que você é invejoso e que sua felicidade está ameaçada e por isso se afasta de você.

Você lamenta, se sente culpado, ou culpa o outro por seus fracassos,  e diz que não tem sorte. O medo é o seu limite, fixa limites para si, impõe-prazos, há uma punição internalizada presente, que impede suas iniciativas e motivações.

 Você pensa que Deus não  está ao seu lado, que o mundo o odeia, que não deveria ter nascido.

Assim o adversário vai, assumindo a sua mente até que um dia, você entrega sua “alma” para ele e ninguém mais reconhece sua nova “identidade”.

Saiu de cena do antigos amigos, perdeu várias oportunidades, ninguém se lembra mais de você, que tornou-se amargo, egoísta, infantil, rancoroso, vingativo e está preso na solidão que a inveja define.

Quando ouvimos dos outros coisas desagradáveis, quando nos sentimos indignos de amor, julgados e condenados, temos de recuar e ver e ouvir novamente com os olhos e ouvidos da alma e do Espírito Santo.


Precisamos encontrar nossa missão no mundo, dar um sentido maior à nossa vida e compartilhar a luz para o bem de todos. Então estaremos unidos com a fonte da Graça maior.

Cabe a nós mesmos reinterpretar as coisas, mergulhar no centro e vestir outro personagem e passar a uma posição em que sempre ganhamos, somos amados e amamos.

Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo com a si mesmo. Este é o segredo da felicidade.
Dharmadhannya



O que é Dharma:

Dharma, ou darma, é uma palavra em sânscrito que significa aquilo que mantém elevado. Também é entendido como a missão de vida, o que a pessoa veio para fazer no mundo.

A raiz dhr na língua antiga do sânscrito significa suporte. Mas a palavra encontra significados mais complexos e profundos quando aplicada à filosofia budista e à prática do Yoga.
Não existe correspondência ou tradução exata de dharma para as línguas ocidentais.

O Dharma budista diz respeito aos ensinamentos do Buddha Gautama, e é uma espécie de guia para a pessoa alcançar a verdade e a compreensão da vida. Pode ser chamado também de "lei natural" ou "lei cósmica".

Os sábios orientais pregam que a forma mais fácil de uma pessoa se conectar com o universo e a energia cósmica é seguir as leis da própria natureza, e não ir contra elas. Respeitar seus movimentos e fluir conforme a lei natural indica. Isto faz parte da vivência do dharma.

Perceber e viver de acordo com o seu próprio dharma é a chave para a iluminação, para uma vida plena. É também associado à capacidade de um ser prestar um serviço aos outros. Então aceitar e trabalhar o seu dharma é uma forma de servir aos outros, e também leva à conexão com o universo.

Uma das formas de desenvolver o dharma é com a prática da meditação, para que o indivíduo se coloque em contato com os sentidos. Outra forma é com a prática do Yoga.

No Yoga, o dharma é a essência da existência baseada na verdade. E o dharma pode ser transmitido do mestre para o discípulo de for o caso de haver uma passagem de compreensão entre um e outros.

Dharma e Karma
O Karma é outro conceito da sabedoria oriental, e uma das leis dhármicas.

Karma vem da raiz kr em sânscrito, que significa fazer. Karma é uma ação. Funciona como a lei da ação e reação, da física ocidental de Isaac Newton.

No âmbito espiritual, o karma é a reação do universo em relação aquilo que a pessoa faz em toda a sua existência, incluindo outras passagens pelo universo, ou seja, outras vidas. Tanto as boas ações, como as más.
Saiba mais sobre o significado do Karma


Para cumprir o dharma é preciso que haja a ação kármica. Ou seja, cada escolha diária, inclusive as menores decisões, influenciarão no fluxo da vida e no caminho para a consicência.
https://www.significados.com.br/dharma/



OS TRÊS PILARES DO DHARMA

  
Praticar e compreender o Dharma é uma coisa rara e preciosa. Poucas pessoas no mundo são presenteadas com essa oportunidade. A maior parte das pessoas está rodando em círculos, levadas pela ignorância e desejo, inconscientes da possibilidade de saírem dessa roda de samsara, a roda de avidez e ódio. As oportunidades para praticar surgem por causa de algo que na língua páli se chama Parami. 

Cada momento mental que for livre de avidez, ódio e ilusão tem certa força purificadora no fluxo da consciência; e em nossa longa evolução acumulamos muitas dessas forças purificadoras dentro de nossas mentes.

 Onde houver uma grande acumulação desses fatores benéficos de não-avidez, não-ódio e não-ilusão, os paramis tornam-se fortes e resultam em todo tipo de felicidade, desde os prazeres sensuais mais mundanos até a mais elevada felicidade da iluminação. Nada acontece por acaso ou sem causa.

Há dois tipos de paramis: pureza de conduta e pureza de sabedoria. As forças de purificação envolvidas na correta conduta tornam-se a causa de vizinhanças felizes, circunstâncias agradáveis, relacionamentos felizes e a oportunidade de ouvir o Dharma.

O outro tipo de parami, a pureza de sabedoria, desenvolve-se pela prática do correto compreender e torna possível o crescimento da percepção, do insight. Ambos os tipos de paramis, essas duas forças de purificação, devem ser desenvolvidas para que tenhamos a chance de praticar o Dharma e, depois, a sabedoria para compreendermos.

Há três pilares do Dharma, três campos de ação que cultivam e reforçam os paramis. O primeiro deles é a generosidade. Dar é a expressão do fator mental não-avidez em ação.

 Não-avidez significa ceder, abrir mão, não segurar, não agarrar, não se enganchar. Toda vez que dividimos algo ou damos algo a alguém, isso reforça o fator benéfico, até que se torna uma força mental poderosa. 

O Buda disse que se soubéssemos, como ele sabia, qual o fruto do ato de dar, nós não deixaríamos passar nem sequer uma simples refeição sem dividi-la. Os resultados cármicos da generosidade são a abundância e relacionamentos profundamente harmoniosos com as outras pessoas. 

Dividir, compartilhar o que temos é uma forma linda de nos relacionarmos com os outros e nossas amizades ficarão muito intensificadas pela qualidade da generosidade. Ainda mais significante é que o cultivo da não-avidez torna-se uma grande força de liberação. O que nos mantém presos é o desejo e o apego em nossas mentes. À medida que praticamos o dar, aprendemos a ceder, a abrir mão.

Diz-se que há três tipos de doadores. O primeiro são os doadores mendigos. Dão após muita hesitação e ainda assim apenas as sobras, o pior do que eles possuem. Eles pensam: "Será que eu deveria das ou não? Talvez sejam coisas demais?"

 E finalmente talvez se desfaçam de algo que realmente não queriam. Dadores amigáveis são pessoas que dão aquilo que elas próprias usariam. Dividem o que têm com menos deliberação, mais mãos-abertas. O mais elevado tipo de doadores são os doadores reais ou nobres que oferecem o melhor do que têm. 

Eles compartilham espontaneamente sem precisar deliberar. Dar tornou-se natural em sua conduta. A não-avidez é tão forte em suas mentes que em cada oportunidade que têm, eles dividem aquilo que é mais cobiçado, de forma solta e amorosa. Para algumas pessoas, doar é difícil; a ganância é forte e há muitos apegos. Para outros a generosidade vem facilmente.

 Não importa. De qualquer lugar do qual estejamos começando, simplesmente começamos a praticar. Cada ato de generosidade lentamente enfraquece o fator avidez. Compartilhar abertamente é uma forma linda de viver no mundo e, através da prática, podemos nos tornar doadores reais.

Há dois tipos de consciência que estão envolvidos em nossos atos. Uma delas é a "consciência induzida": a mente que considera e delibera antes de agir. A outra é a chamada "consciência não-induzida" e é muito espontânea. Quando uma ação específica foi bem cultivada, não há mais necessidade de deliberar. 
Essa consciência não-induzida, muito espontânea, opera bem no momento. Através da prática, desenvolvemos o tipo de consciência em que dar se torna a expressão natural da mente. Devemos cultivar a generosidade a partir da compaixão e do amor por todos os seres.

 Em muitos discursos, o Buda incitou as pessoas a praticarem a doação até que ela se tornasse uma expressão fácil, sem esforço, da compreensão. A generosidade é um grande parami: figura como a primeira das perfeições do Buda. À medida que vai sendo cultivada, torna-se causa de grande felicidade em nossas vidas.

O segundo pilar ou sustentáculo do Dharma, ou campo de ações purificadoras, é a abstenção moral. Isso significa seguir os cinco preceitos básicos: não matar, não roubar, não cometer desregramento sexual, não utilizar discurso errado e não utilizar tóxicos que turvam a mente e a tornam embaraçada.

- Todos os seres querem viver e ser felizes; todos os seres desejam ser livres da dor. É um estado mental muito mais leve preservar a vida do que destruí-la. É muito melhor remover gentilmente um inseto de dentro de nossas casas e colocá-lo para fora do que matá-lo. É ter reverência por todos os seres vivos.

- Não roubar significa abster-se de tirar as coisas que não nos foram dadas.

- Má conduta sexual ou desregramento sexual é mais facilmente entendido como abstenção de ações sensuais que causem dor ou prejudiquem os outros, ou turbulência e distúrbio em nós mesmos.

- Abster-se do discurso incorreto significa não apenas dizer a verdade, mas evitar todo tipo de conversa frívola ou inútil. Muito do nosso tempo é perdido em fofocas. As coisas surgem em nossa mente e falamos sem considerar sua utilidade. Restrição no discurso é muito útil para tornar a mente pacificada. Não usar linguagem rude ou abusiva. Nosso falar deve ser gentil, cultivando harmonia e unidade entre as pessoas.

- Abster-se de tóxicos: Ao caminharmos no caminho da iluminação, em direção à liberdade e clareza da mente, também não é muito útil usar coisas que nublam nossa mente, tornando-a embaraçada. O descuido no uso de tóxicos enfraquece sobremaneira nossa resolução de mantermos os outros preceitos.

A importância e o valor dos preceitos está em muitos níveis. Eles agem como uma proteção para nós, uma guarda contra a criação de carma maléfico. Todos esses atos dos quais nos refreamos, nos abstemos, envolvem motivos de avidez, ódio ou ilusão e são carmicamente produtores de dor e sofrimentos futuros. 

Enquanto a atenção ainda estiver sendo desenvolvida e, às vezes, não estiver ainda muito forte, a resolução de seguir os preceitos servirá como um aviso quando vocês estiverem a ponto de cometer algum ato ruim. Atos inúteis ou ruins também causam um peso e escuridão mental no momento em que os praticamos. 

Cada ação útil, boa, cada refrear de atividades maléficas, traz leveza e claridade. Se vocês observarem cuidadosamente a mente ao fazerem qualquer atividade, vocês começarão a perceber que toda atividade baseada na ganância, no ódio ou ilusão causa peso para surgir. Seguir esses preceitos morais como regras para viver nos mantêm leves e permite que a mente seja aberta e clara. 

É uma forma muito mais fácil e menos complicada de viver. Neste nível de compreensão, os preceitos não são entendidos como mandamentos e sim seguidos pelo efeito que têm sobre a nossa qualidade de vida. Não existe o sentido de imposição de forma alguma porque eles são a expressão natural de uma mente clara.

Os preceitos têm um significado ainda mais profundo no caminho espiritual. Eles libertam a mente do remorso e da ansiedade. Culpa a respeito de ações do passado não ajuda muito e mantém a mente agitada. 

Ao estabelecer uma pureza de ações no presente, a mente torna-se mais facilmente tranqüila e penetrante. Sem concentração, o insight é impossível. De modo que um alicerce na moralidade torna-se a base do desenvolvimento espiritual.

O terceiro campo de atividade purificadora é a meditação. A meditação está dividida em duas correntes principais. A primeira é o desenvolvimento da concentração, a habilidade da mente permanecer firme sobre um objeto, sem vacilar nem passear.

 Quando a mente está concentrada há um grande poder de penetração. A mente que está espalhada, dividida, não consegue enxergar a natureza do corpo e da mente. Mas concentração apenas não é suficiente.

 A poderosa força da mente precisa ser utilizada à serviço da compreensão, que é o segundo tipo de meditação: o cultivo do insight, da percepção. Isto significa ver claramente o processo das coisas, a natureza de todos os Dharmas.

O sábio corrige sua mente inquieta, agitada,ardilosa, não-confiável, tal como o arqueiro constrói a flecha
(Buda; Dhammapada - verso 33)
Tudo é impermanente e está em fluxo, surgindo e passando de momento em momento. A consciência, o objeto, todos os diferentes fatores mentais, o corpo: todos os fenômenos compartilham do fluxo da impermanência.

 Quando a mente está clara ela experimenta essa mudança incessante a nível microscópico: de instante a instante estamos nascendo e morrendo. Não há nada ao que nos agarrarmos, nada a que nos atarmos. Não devemos nos apegar a nenhum estado mental ou corporal, nenhuma situação externa a nós mesmos, pois tudo esta mudando no momento.

 O desenvolvimento do insight significa experimentar o fluxo da impermanência dentro de nós de modo que possamos começar a abrir mão, a ceder, não nos agarrando tão desesperadamente aos fenômenos mente-corpo. Experimentar a impermanência leva a uma compreensão de insatisfação inerente do processo mente-corpo: insatisfação no sentido de que ele é incapaz de nos dar qualquer tipo duradouro de felicidade. 

Se pensarmos que o corpo vai ser a causa da nossa paz, felicidade e alegria permanentes, então não estaremos vendo a decadência inevitável que vai ocorrer. Conforme começamos a ficar velhos e doentes, decadentes e morremos, as pessoas com um forte apego ao corpo experimentarão grande sofrimento. A decadência é inerente a tudo o que aparece, que surge. Todos os elementos da matéria, todos os elementos da mente, surgem e desaparecem.

Outra característica de toda existência, que pode ser vista com o desenvolvimento do insight e da consciência, é que em todo esse fluxo dos fenômenos não existe algo como um "eu" ou um "self", um "meu", ou um "mim". São apenas fenômenos fluindo, fenômenos vazios, vazios de self, de ego. Não há entidade por trás de tudo que esteja experimentando tudo. O experimentador, o sabedor é, em si mesmo, parte do processo. À medida que o insight é cultivado através da prática da atenção, as três características da existência são reveladas.

O insight é um processo de purificação: quando todas as negatividades em nossa mente tiverem sido vistas, examinadas e finalmente extirpadas, elas não surgem de novo.

Sabedoria é a culminação do caminho espiritual, que começa com a prática da generosidade, refreamentos morais e o desenvolvimento da concentração. A partir dessa base de pureza surge o insight penetrante na natureza da mente e do corpo. Ao estarmos perfeitamente atentos ao momento, tudo aquilo que foi acumulado em nossas mente começa a subir, emergir.

 Todos os pensamentos e emoções, toda a malevolência, avidez e desejo, toda a luxúria, todo o amor, toda a energia, toda a confiança e alegria, tudo que está em nossas mentes começa a ser trazido ao nível consciente. E através da prática da atenção, do não agarramento, da não-condenação, não-identificação com coisa alguma, a mente torna-se mais leve e mais livre.

Uma indicação do poder relativo desses vários campos de parami foi dada pelo Buda. Ele disse que o poder da purificação na doação é aumentado pela pureza do recebedor.

 Mas muitas vezes mais poderosa, até mesmo do que ter feito uma oferenda ao próprio Buda ou à uma ordem inteira de monges e monjas iluminados, é a prática do pensamento da bondade amorosa com uma mente concentrada. E ainda mais potente do que cultivar esse pensamento amoroso é ver claramente a impermanência de todos os fenômenos, pois esse insight dentro da impermanência é o início da liberdade.

Por Joseph Goldstein; A Experiência do Insight - Editora Roca

www.saindodamatrix.com





Postado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal
Este texto está livre para divulgação,
desde que seja mencionado a fonte:
Agora.

Meu blog foi  clonado inteiramente, 
por isto estou em oração permanente contra ataques.
Os meus textos estão em vários blogs com o nome do 
impostor.

Agradeço ao Arcanjo Uriel as graças recebidas 
e sua Divina Presença ao meu lado.

Todos que invocarem Uriel sentirão seus milagres em sua vida.
Ele me inspirou para avisar a todos, que
Uriel está em Terra para o bem de todos .

Ele está ai, e aqui é só chamar...


Repassando a
 Chama  Violeta que cura que libera...


Eu sou, Eu Sou, Eu sou, a Divina Presença Vitoriosa  de Deus,
que chameja o Fogo da Chama  Violeta (TRÊS VEZES) através de
cada particula de meu ser, e  em meu mundo.

Selai-me num pilar de fogo Sagrado e transformai e renovai
minha energia, purificai-me com a pureza, harmonia, amor,
liberdade e perfeição da Graça da Chama Violeta
Haja luz para compartilhar para o bem de todos.

 Coloque a mão no seu coração
 e sinta o fogo do amor Divino da sua  Alma no seu coração.
Que ela ascenda a liberação do dharma no seu coração.

Eu mereço ser feliz.
eu mereço amar e ser amada.
Eu mereço ter milhões amigos.
Eu mereço a prosperidade da vida.

Eu mereço o trabalho que me dá sucesso e riqueza.
Envie este amor para o seu lar, para a sua vida,
 para tudo e para todos.
 Eu sou a Fonte.

Passe para frente com o seu amor  à Chama  violeta da Cura,
 Purificação e da Liberação. ..



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