quinta-feira, 25 de maio de 2017

Sua imagem no mundo e o amor de Jesus.



Este texto é uma benção para todos  e nos ensina a curar o nosso coração, a perdoar e nos liberar. O que mais me impressionou foi a reflexão da imagem que passamos para o outro, para os amigos, marido, pais, filhos. Hoje recebi esta graça e passo para voce ...

E aproveito  para sinalizar a importância da educação das crianças e do nosso olhar para nossos filhos e a responsabilidade da escola e do contexto que estrutura a identidade da criança no mundo.

Este tema é muito importante para todos nós e  aprendemos a invocar a Jesus para nos curar aqui vai a primeira parte.
Dharmadhannya



Sua imagem no mundo e o amor de Jesus

“Chamo-me Vânia. Sinto-me envolvida numa situação desagra­dável. Já não consigo amar mamãe. De uns meses para cá, a gente não se entende mesmo! Discutimos muito.

Tudo começou quando, há dois anos, mamãe teve esgotamento nervoso. Vivia reclamando de tudo e de todos. Nada do que fazía­mos era bom.

 Ela vivia irritada e irritando. Papai, coitado, é quem levava sempre a pior. Nossa casa virou uma confusão geral. Nin­guém mais se entendia. E esta situação durou bastante tempo.

Felizmente, um dia mamãe foi levada para uma clínica de repouso, onde ficou três meses.

Mamãe voltou melhor. Muito melhor! Mas é aqui que começa o meu drama maior: eu não consigo mais amá-la! Sofro muito com isto e não me aceito assim. Afinal, mamãe está melhor, e eu deveria colaborar para sua melhora completa.

 Mas não consigo. Não adian­ta. Já fiz mil propósitos e mil vezes fracassei. Papai conversa comi­go, explica, pede que eu colabore, que eu mude. Eu compreendo, mas não consigo viver bem com ela. Às vezes, só de ouvir sua voz, já fico irritada. É incrível! Que faço?”
* * *
Aqui está um fato verdadeiro que nos revela algo importante para compreender o funcionamento do nosso coração emocional e saber como realizar a sua cura.

Você percebeu como Vânia queria amar sua mãe e não o con­seguia? Percebeu como sua mãe havia melhorado, e Vânia não con­seguia mudar seu comportamento? Por que Vânia não podia amar sua mãe, mesmo que o desejasse?
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É simples. Todos nós nos relacionamos com os outros, bem ou mal, de acordo com a imagem que temos deles. 

Se você tem no coração uma boa imagem de alguém, ao vê-lo, ouvi-lo, lembrá-lo, você se sente bem e pode relacionar-se agradavelmente com ele. É por isso que você gosta de estar com pessoas amigas: porque tem delas uma boa imagem. 

Ao contrário, se a imagem de alguém dentro de você é má, desagradável e dolorosa, ao ouvi-lo, ao vê-lo ou lembrá-lo, você terá reações desagradáveis. É por isso que não gosta de estar e de conversar com tal pessoa.

Era assim com Vânia. A imagem da mãe estava deformada e lhe era desagradável por causa dos tempos turbulentos vividos no pe­ríodo de sua doença. Todo aquele tempo difícil, os atritos, a convi­vência dolorosa deformaram a imagem da mãe no coração de Vânia. Por isso já não conseguia amá-la, mesmo que o quisesse.

                E o conseguiu um dia?, você pergunta.

                Sim. Quando Vânia curou seu coração. E pela Oração de Amorização refez e embelezou a imagem da mãe dentro do seu coração.
Não esqueça. O seu relacionamento, as suas reações boas ou negativas ao tratar com as pessoas, depende da imagem que você tem guardada no coração. Boa imagem produz boas reações e bom relacionamento. 

A imagem dolorosa provoca reações negativas e rela­cionamento difícil.
                O que deforma a imagem das pessoas em você, no seu coração?
E o que forma imagens belas das pessoas?

                O que forma ou deforma as imagens são as lembranças boas ou as lembranças desagradáveis que você tem delas. Faça um teste.
                Procure, neste momento, lembrar-se de uma pessoa muito querida: seu pai, sua mãe ou um amigo muito caro. Recorde muitos momen­tos bons que você viveu com ela, desde criança ou desde que a conheceu.


             
Se essa pessoa foi amorosa, aberta, fiel lhe proporcionou muitos momentos bons e saudosos, deu-lhe muito apoio, fez-lhe surpresas, deu-lhe presentes, ofereceu-lhe bons exemplos e momentos de ale­gria, a imagem que você tem dela é muito boa, pois você tem muitas lembranças boas.

Por isso, pensar nela, telefonar-lhe, vê-la, falar com ela, estar com ela, é um prazer para o seu coração.

Continue o teste. Imagine-se frente a frente com uma pessoa que foi muito chata, que só soube desaprovar, criticar e aborrecer a sua vida. Como é a imagem dela em você? Com toda certeza é negativa, pois você tem muitas lembranças desagradáveis ou até dolorosas dessa pessoa. Por certo, não terá muito prazer em estar com ela, viajar, conviver e conversar.

Percebeu como funciona o seu coração emocional? Percebeu a força da imagem de alguém em você, nas suas reações e relaciona­mentos?

 Imagem boa, positiva, desagradável produz relacionamen­tos bons e gratificantes. Imagem negativa, dolorosa, produz relacio­namentos difíceis e dolorosos.

Vou fazer uma comparação um pouco mecânica, por certo, mas útil para você compreender o funcionamento do seu coração emo­cional, na formação da imagem das pessoas.

Comparo-o a um com­putador, àquele aparelho maravilhoso inventado pelos homens que realiza tarefas imensas. O operador fornece ao computador dezenas de milhares de informações para serem armazenadas e elaboradas.

 O aparelho as recebe, guarda, compara e elabora. Quando o opera­dor lhe pede alguma informação, basta digitar algumas teclas e o computador será capaz de fornecer-lhe inúmeras informações, em questão de segundos.



Comparativamente, assim funciona o seu psíquico, e nele, o seu coração emocional. O seu psíquico é capaz de formar imagens maravilhosas a respeito de todas as pessoas que você conhece.

 Ele vai recebendo todas as boas ou más informações a respeito de al­guém, guarda-as todas, e com elas forma a imagem da pessoa dentro de você.

Tal imagem é que determina o seu bom relacionamento ou a sua dificuldade de convivência com aquela pessoa. É a imagem que produz as suas reações boas ou dolorosas, agradáveis ou desa­gradáveis, que surgem espontaneamente quando você vê, ouve ou se lembra daquela pessoa.

 Se você tiver uma imagem boa, feita por muitas lembranças boas, suas reações serão instantaneamente posi­tivas ao tomar contato com aquela pessoa.

 Se a imagem é negativa, porque as lembranças são dolorosas, ao ter contato com a pessoa suas reações serão desagradáveis.

Criemos agora um exemplo vivo, vivido por você. Suponhamos que você esteja andando numa rua muito movimentada, em uma cidade grande.

 De repente, no meio da multidão, você vê uma pes­soa amicíssima que há anos não via. Qual sua reação? Na rapidez de um segundo o seu “centro emocional” — o seu coração — pro­voca em você as reações correspondentes à imagem que você tem daquela pessoa.

 Porque tem uma imagem maravilhosa, instantanea­mente você corre a abraçá-la, sente-se feliz em revê-la, sorri e emo­ciona-se. Bastou vê-la para que o seu coração se alegrasse. Exata­mente por causa da imagem boa que tem dela.

Qual seria sua reação se você visse na mesma rua uma pessoa que o ofendeu muito, caluniou, agrediu? Naturalmente você iria desviar-se. Sentiria ressentimento ou raiva, ou até vontade de tirar satisfações. Por que essas reações?

Exatamente por causa da imagem negativa que se formou em você. Tudo ocorre instantaneamente. Basta ver, ouvir, lembrar, ouvir falar daquela pessoa para seu cora­ção reagir imediatamente.

Às vezes, de modo tão forte que você nem consegue se controlar, por mais que o queira. É de dentro de você que vem a facilidade ou a dificuldade de amar alguém.

O computador recebe as informações por meio de dados: letras, números, imagens digitadas. Recebe-os e os guarda na memória, elabora-os, compara-os e, quando for solicitado, fornece todas as informações.

Assim é o nosso psíquico-coração. Recebe as informações das pessoas por meio de relacionamentos bons ou dolorosos, de infor­mações boas ou negativas das pessoas com quem convive.

Se no seu coração houver muitas lembranças boas de alguém, você o ama, gosta de estar com ele, de conversar e relacionar-se. Mas se você tiver muitas lembranças desagradáveis, você não o ama, não gosta de estar na sua presença, nem de relacionar-se com ele.



Fixemos muito bem estas ideias.
As lembranças agradáveis que você tem guardadas no coração formam a boa imagem das pessoas. Quando você tem uma boa imagem de alguém, naturalmente o seu relacionamento é bom.

 Você gosta de estar, de conversar, de conviver com aquela pessoa e dela se lembrar, Você a ama. Tem facilidade de conviver.

As lembranças dolorosas, desagradáveis, as feridas do coração que você guarda de uma pessoa formam a imagem negativa dela.

 Você não terá, por causa disto, facilidade de amá-la e de relacionar- se com ela. Nesse caso é preciso reconstruir a imagem deformada, até torná-la agradável e bela. Só então você começará a amá-la.

Aliás, essa é a obra a ser feita por meio da Oração de Amorização.



UM EXEMPLO VIVO, FALADO
«Chamo-me Júnior. Sou casado há nove anos. A minha mulher chama-se Marinalva.

Temos três filhos. Ao ouvir falar da Oração de Amorização, percebi que, embora a minha vida matrimonial tenha sido uma maravilha, houve alguns acontecimentos dolorosos que deixaram marcas em mim.

Não foram coisas extraordinárias, mas feriram-me. Quando delas me lembrava, percebia que não me haviam feito bem. Nas nossas conversas e diálogos ão tocávamos em determinados assuntos, pois acabaríamos, invariavelmente, a discutir.

Aprendi que a Oração de Amorização era eficiente para curar o meu coração. Propus-me experimentar. Afinal, não teria nada a perder. E se desse resultados, eu cresceria no amor para com a minha mulher. Era o que eu queria.

Feliz o dia em que comecei. Graças a Deus! Vou falar-te de como faço a minha Oração de Amorização, pois é isto que me pedem. Faço-o de bom grado. Alegro-me por poder ajudar.
Seria interessante — ao iniciar — que tivesses, à mão, o roteiro prático que está no início do capítulo anterior, para poderes acompanhar toda a sequência da Oração de Amorização. Vamos iniciar.

         Oração na presença de Jesus e da pessoa: Marinalva
Entro na sala. Fecho a porta para as crianças não entrarem, para que me sinta só e não haja interrupções. Gosto de um fundo musical suave, orquestrado. Ligo o aparelho.

Sento-me numa poltronazinha que fica voltada para o sofá maior. Fecho os olhos.

 Faço um momento de concentração, imaginando-me envolvido pelo olhar amoroso de Deus, meu Pai. A sua luz envolve-me, O seu amor penetra-me.
 Sinto-me amado por Ele. Procuro perceber que eu também o amo.

Imagino Jesus presente. Visualizo-o, sentado à minha frente. Visualizo o seu belo rosto sorridente, os seus olhos, os seus cabelos, o seu corpo todo, as suas mãos. Sinto-me amado por Ele. Percebo que também o amo. Falo com Ele livremente. Falo-lhe em voz audível.
«Jesus, obrigado pela tua presença. Sei que estás comigo, pois afirmaste que estarias conosco todos os dias, até ao fim dos tempos. Eu creio na tua presença.


 Aliás, Tu és o Emanuel, o Deus-conosco. Aquele que se delicia em estar com os filhos dos homens. Eu te adoro, meu Senhor e meu Deus! Proclamo-te, declaro- te e quero-te como meu Deus. Louvo-te, meu Senhor, louvo-te com todas as forças do meu coração, por poder conhecer-te, amar-te, bendizer-te.

Louvo-te pela felicidade que me invade neste momento. Louvo-te, Senhor, pela maravilha de ter aprendido a curar-me pelo perdão. (E continuo louvando e agradecendo livremente por alguns momentos.)

Jesus, tomo a liberdade de pedir a tua ajuda, a graça do teu amor, e o poder do teu Espírito, para que eu possa amorizar Marinalva, a minha mulher.

No nosso matrimónio, Senhor, houve milhares de momentos felizes, mas, infelizmente, Senhor, houve momentos dolorosos também. Senhor, eu quero, eu preciso curar-me, para amá-la melhor.

(Deixo que o meu coração diga, livremente, o que sente.)
Peço-te. Senhor, que aceites trazer Marinalva à nossa presença, para podermos realizar esta cura pelo perdão.

(Imagino que Marinalva entra na sala. Jesus recebe- a com amor. Sentam-se um ao lado do outro, defronte a mim. (ficamos, assim, voltados um para o outro.)

«Obrigado, Marinalva, por teres vindo. Estava justamente a dizer a Jesus que desejo amar-te mais, muito mais. Por isso, decidi fazer a Oração de Amorização. Sabes, meu bem, quero curar as minhas lembranças, o meu coração, para poder amar-te ainda mais, muito mais.

(Digo-lhe, por alguns momentos, o que me vai no coração. Sempre em voz audível.)»

8.2.   Realizo os quatro passos do perdão: faço os curativos
Primeira ferida:

«Marinalva, quando éramos namorados, deves lembrar-te, prometi, certa dia, que te levaria ao cinema, e marquei as sete da noite, para o encontro. Quando cheguei eram nove, e tu estavas muito nervosa e aborrecida.

 Nem me quiseste receber, discutiste muito comigo e, pior, acusaste-me de ter andado com outras, antes de ir ter contigo. Quando quis explicar-te que tinha havido um problema com a minha mãe, e que precisei de levá-la, com urgência, ao posto de socorros, tu não quiseste ouvir-me.

Lembro¬-me de ter voltado para minha casa muito triste e magoado com a tua agressão e desconfiança.
Eu te perdoo, Marinalva. Perdoo-te de todo o meu coração. Perdoo-te por não me teres ouvido, quando quis explicar-te as razões do meu atraso.
 Perdoo-te, por me teres acusado de ter procurado outras. Perdoo-te, por não quereres saber do problema que tinha havido com a minha mãe.
Eu te perdoo. Sente-te perdoada definitivamente. Quero que te sintas perdoada.»
«Jesus, perdoa Marinalva. Ela feriu-me muito, naquela noite. Eu perdoo-lhe e peço-te que também lhe perdoes. Obrigado. Senhor!»


Segunda ferida:
«Marinalva, lembras-te da festa do nosso noivado? Aquele problema surgido com os convites marcou-me muito, sabes! Não quiseste que eu convidasse alguns dos meus melhores amigos, só porque tinhas algumas coisas centra eles.

 Eu senti-me muito injustiçado. Os teus amigos vieram todos! Mas os meus não puderam vir. O teu egoísmo e incompreensão marcaram- me muito, naquele dia.
Eu hoje perdoo-te. Perdoo-te de todo o meu coração. Perdoo-te pela tua intransigência e pelo teu egoísmo. Sente-te perdoada daquele erro que cometeste, da injustiça que cometeste contra mim.

Peço-te que também tu me perdoes, pois, na discussão que tivemos, eu também te magoei e te disse umas palavras bem duras e ofensivas. Perdão, Marinalva! Perdoa-me como eu te perdoo, de todo o coração.»

Eu, Júnior, perdoo-me, quero-me perdoar, pois naquele dia eu não me calei. As coisas que disse foram pesadas, e feri Marinalva. Sim, eu, Júnior, perdoo-me de todo o meu coração. Eu me perdoo para sempre daqueles erros cometidos contra Marinalva.
«Jesus, perdoa-nos por aquelas ofensas mútuas, por nos termos ferido, por todo o desamor praticado. Perdão, Jesus, perdão!»
Terceira ferida:
«Meu bem, quando éramos casados há alguns meses, tu deves lembrar-te, fomos à festa de casamento do Luís Fernando. Havia ali tantos casais jovens, amigos nossos.

Em determinado momento deste a desculpa de que te estavas a sentir mal e forçaste o nosso regresso a casa. A festa mal havia começado. Ao chegar ao carro para irmos embora, acusaste-me violentamente, numa cena de ciúmes incrível.

Fizeste-me acusações descabidas, que eu nunca esperara. Depois de tentar explicar-me e sem tu me quereres ouvir, discutimos muito, brigámos e fomos para casa muito aborrecidos.
Sabes, aquela cena marcou-me muito. A partir de então, não me sinto à vontade quando estamos reunidos com outros casais. Temo o teu ciúme. Fico intranquilo, entendes?

Marinalva, eu te perdoo de todo o coração. Perdoo-te de todas as acusações e insinuações que fizeste. Eu te perdoo por teres criado em mim medo dos teus ciúmes. Quero que te sintas perdoada. Tão perdoada como se aquele problema nunca tivesse ocorrido.

Perdoa-me também, pois errei, discutindo e agredindo-te como fiz, com palavras duras. Perdão Marinalva, perdão!»
Eu, Júnior, quero perdoar-me por a ter agredido. Sim, quero perdoar-me do que fiz. Foi errado. Devia ter-me calado. Mas perdoo-me. Definitivamente.

«Jesus, perdoa-nos. Perdão por aquela noite dolorosa de desamor. Nós nos ferimos tanto, Senhor. Perdão! Queremos ser perdoados e curados. Senhor Jesus, livra-nos deste sofrimento! Cura os nossos corações. Tira toda a dor provocada pelas nossas ofensas.»

Desta forma vou repassando todas as lembranças dolorosas. Vou fazendo curativos com a pomada do perdão em todas as feridas, uma por uma.

Só se deve fazer aquele passo de perdão que seja necessário. Por exemplo: na primeira ferida tratada, eu não pedi perdão a Marinalva nem me perdoei, pois naquele dia calei-me.

 Não a ataquei, nem a feri. Por isso, não precisava de pedir perdão nem de me perdoar. Mas, ao tratar as demais feridas, eu precisei de fazer os quatro passos de perdão. Entendeste? Se, por acaso, tiver ficado alguma dúvida, relê esta parte até ficar tudo bem esclarecido.
         Realizo os passos de louvor: a Marinalva e a Jesus

Primeiro elogio:

«Marinalva, meu amor, se é verdade que houve aqueles problemas todos, os quais já não existem porque nós nos perdoámos, é verdade também que tenho muitos e grandes motivos para elogiar-te. E quero fazê-lo, diante de Jesus, com toda a sinceridade.

Quero elogiar-te, Marinalva, pela esposa maravilhosa que tens sido. És a grande graça de Deus na minha vida. Sou muito feliz por te ter encontrado, amado e casado contigo. O teu carinho, a tua compreensão, os teus cuidados por mim, o teu espírito de companheirismo, tudo faz de ti a melhor das esposas.»

«Obrigado, Jesus, por esta esposa maravilhosa que tenho. Obrigado pelo grande dom que recebi em Marinalva. Senhor, jamais mereceria tão grande bênção: a minha esposa. Obrigado, Senhor!»


Segundo elogio:
«Meu bem, quero elogiar-te pela mãe que sabes ser. Felizes são os nossos filhos, pela mãe que Deus lhes deu! Admiro a tua capacidade materna de estares, de brincares, de promoveres, de aconselhares os nossos filhos.

Fico até com amorosa inveja quando te vejo a brincar com eles, tal como uma criança grande.»

«Obrigado, Jesus, pela mãe maravilhosa dos meus filhos. Obrigado, Jesus, porque assim os nossos filhos crescem em clima tão favorável de amor. Senhor, por mais que o quisesse. jamais agradeceria o bastante por mãe tão maravilhosa.»
Terceiro elogio:
«Marinalva, outra coisa muito bonita em ti é o teu amor pelos pobres e doentes. Sentimos o teu coração sair pela boca, pelos olhos, pelas mãos, quando estás com eles. A tua alma generosa e caridosa é algo invejável.»

«Jesus, louvado seja o teu santo nome pelo coração generoso de Marinalva. Ela sim, Senhor, sabe ver-te, amar-te e servir-te nos pobres. Obrigado, Senhor Jesus.»

(Desta forma, conversando em voz audível, vou realizando muitos elogios, louvando Marinalva por todas as boas lembranças, pelas suas qualidades morais, espirituais, psicológicas e físicas. Pelos seus trabalhos, sucessos, momentos de alegria, de ajuda.

 Pelos presentes, surpresas, enfim, por tudo quanto possa lembrar de bom. Quanto mais elogios fizer, tanto melhor, pois os louvores irão embelezar a imagem de Marinalva em mim. Quanto melhor a imagem, maior o amor por ela.)


         Entrego as feridas a Jesus
«Senhor Jesus, meu Salvador, eu te entrego as feridas do meu coração. Entrego-te, hoje, de modo particular, as que me foram feitas por minha mulher.

 Entrego-te, Jesus, aquela que foi tão dolorosa quando ocorreu, na noite em que por ter levado a minha mãe ao posto de socorros, e por isso ter chegado tarde, Marinalva não compreendeu, e me acusou tão injustamente.

 Entrego-te toda a decepção, toda a dor, toda a tristeza e toda a mágoa que senti. Cura, Senhor, aquela ferida. Cura-a totalmente, não deixando nem cicatrizes.

Entrego-te também, Jesus, a injustiça que Marinalva cometeu contra mim, na festa do nosso noivado. Entrego-te toda a decepção, toda a impressão de egoísmo intransigente, toda a mágoa que gerou em mim. Cura, Senhor, toda aquela ferida com as suas consequências.

Entrego-te ainda, Jesus, toda a marca dolorosa que Marinalva deixou em mim, com aquela cena de ciúmes, com toda a agressão verbal. Entrego- te todo o medo que ficou em mim de que ocorra alguma vez outro problema como aquele.

 Cura totalmente todo o meu sofrimento, todo o medo, toda a insegurança que ficou em mim quando me encontro espontaneamente na presença de outros casais.

 Cura, Senhor. Eu te peço que me cures, pois o Senhor é meu Salvador. Faz chegar até àquelas áreas feridas a tua redenção, para me resgatares, para curares todo o mal.

 Obrigado, Senhor, por me estares curando. Obrigado, Senhor, por me estares restaurando e dando novas possibilidades de amar mais e melhor a minha mulher. Obrigado, Senhor.»


Conclusão da amorização
«Senhor, ao terminar a minha Oração de Amorização, deixo-te o meu muito obrigado pela tua presença, pela tua colaboração, pela tua graça. Sinto, Senhor, a tua graça a penetrar no meu coração.

 Sei, Senhor, que estas lembranças dolorosas estão a ser curadas. Sinto que o meu coração ama muito mais. Mais livremente.

 Percebo, Senhor, que algumas amarras interiores estão a desaparecer, e o meu coração se sente mais livre. Sei, Senhor, que vou amar muito mais a minha mulher. Obrigado, Senhor!»

Desta maneira termino a minha primeira Oração de Amorização. Durou trinta minutos, talvez. Depois, em cada dia, volto a repeti-la, renovando os curativos nas mesmas feridas, pelo perdão, e criando uma nova imagem positiva por meio do louvor ou dos elogios.

A ti que lês estas páginas, dou-te a certeza de que, pela Oração de Amorização, verás acontecerem curas maravilhosas no teu coração e perceberás o grande crescimento no teu amor.

Jesus ama-te muito!
Pe. Alirio J. Pedrini.

 segue no proximo texto a segunda parte que  nos ensina os passos para a oração da amorização.



Postado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal
Este texto está livre para divulgação,
desde que seja mencionado a fonte:

Meu blog foi  clonado inteiramente, 
por isto estou em oração permanente contra ataques.
Os meus textos estão em vários blogs com o nome do 

Agradeço ao Arcanjo Uriel as graças recebidas 
e sua Divina Presença ao meu lado.
Todos que invocarem Uriel sentirão seus milagres em sua vida.
Ele me inspirou para avisar a todos, que
Uriel está em Terra para o bem de todos .
Ele está ai, e aqui é só chamar...


Agora
Repassando a chama  Violeta


Eu sou, Eu Sou, Eu sou, a Divina Presença Vitoriosa  de Deus,
que chameja o Fogo da Chama  Violeta (TRÊS VEZES) através de
cada particula de meu ser, e  em meu mundo.

Selai-me num pilar de fogo Sagrado e transformai e renovai
minha energia, purificai-me com a pureza, harmonia, amor,
liberdade e perfeição da Graça da Chama Violeta
Haja luz para compartilhar para o bem de todos.

 Coloque a mão no seu coração
 e sinta o fogo do amor Divino da sua  Alma no seu coração.
Que ela ascenda a liberação do dharma no seu coração.

Eu mereço ser feliz.
eu mereço amar e ser amada.
Eu mereço ter milhões amigos.
Eu mereço a prosperidade da vida.
Eu mereço o trabalho que me dá sucesso e riqueza.
Envie este amor para o seu lar, para a sua vida,
 para tudo e para todos.
 Eu sou a Fonte.

Passe para frente com o seu amor  à Chama  violeta da Cura,
 Purificação e da Liberação. 

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