quinta-feira, 9 de março de 2017

A autoestima e o sucesso no futuro da criança



A autoestima  e o sucesso no futuro da criança.terceira parte
veja também Segunda  Parte:
http://dharmadhannyael.blogspot.com.br/2017/03/a-autoestima-da-crianca-tece-o-seu.html 


A grande revelação vem na hora das tarefas escolares. É quando o mundo fica sabendo que não somos capazes de fazer uma criança aprender a grafia de cinco palavras com rapidez ou tranquilidade, sem 

lágrimas e sem o ritual “não consigo, é muito difícil, estou cansado, estou sem von­tade, vou deixar pra mais tarde, quero ver o novo episódio dos Simpsons, detesto a professora, odeio VOCÊ!”


O primeiro artifício está no alto da espiral da baixa autoestima, no que vem antes de “não consigo”. Antes que a criança se convença é nos convença de que não consegue, houve vários “não vou”, provavelmente disfarçados de:

                É muito difícil.
                Estou muito cansada.
                Não é minha vez.

                Não sei fazer.
                Foi ela que me obrigou.
                Odeio você para sempre.

                Não consigo parar de chorar.
                Vou sair daqui.

Mas, acredite, tudo isso significa “não vou fazer”.
“Não consigo” é uma afirmativa quase sempre precedida de “não vou”.




Portanto, ao permitir que nossos filhos escapem das tarefas com um “não vou fazer”, estamos inadvertidamente lançando-os em uma espiral descendente de baixa autoestima.

Só existe um meio de um indivíduo - seja qual for a sua altura - sentir orgulho de si mesmo: lutar, superar desafios e descobrir o “eu con­sigo”. 
As pessoas com boa autoestima trazem muitos “eu consigo” em suas vidas - muitas realizações de tarefas que achavam difíceis, de superação de obstáculos e situações complicadas.

"Tenho de fazer, eu consigo."

Até aqui, falamos como se a espiral da boa autoestima começasse com “eu consigo”. Mas existe uma figura meio vaga que precede o “eu consigo” na vida dos nossos filhos.

 Muitas vezes, para conseguir que eles cumpram tarefas comuns do dia a dia, precisamos insistir e vencer a resistência deles. Frequentemente, eles acabam descobrindo “eu consigo” como resultado de “tenho de”.

O mundo seria maravilhoso se pudéssemos deixar nossas crianças fazerem as próprias descobertas, aprendendo pela experiência. Assim, ficariam sabendo que o esforço nos leva a lugares jamais imaginados e que é por meio dele que nos tornamos capazes e autoconfiantes.

Na vida real, porém, seria impensável permitir que nossos filhos se arriscassem brincando no meio da rua para aprender sobre o trânsito, que desperdiçassem as oportunidades oferecidas pela escola e chegassem ao fim do curso sem saber ler ou que se isolassem para descobrir como a vida é solitária sem amigos.


Existem duas boas razões para que não deixemos nossos filhos aprenderem com a lei da selva.

A primeira são as reduzidas proporções da nossa prole. Isso significa que todos os filhos são muito preciosos e que, se pretendemos perpetuar a espécie, temos de cuidar muito bem deles.

Portanto, a primeira razão pela qual não podemos deixar que nossos filhos aprendam pela experiência são os riscos oferecidos pelo ambiente. Precisamos protegê-los de erros perigosos.


A segunda razão pela qual devemos ensinar as nossas crianças, em vez de simplesmente deixar que aprendam pela experiência, é a premência de tempo. 

A quantidade de coisas que elas precisam aprender para que cheguem à idade adulta capazes de viver com segurança e independência é tamanha que simplesmente não dá tempo de “reinventar a roda” em todas as atividades.

O único meio de adquirir as habilidades e absorver os ensinamentos necessários a uma vida adulta independente é aceitar alguns conceitos como fatos, apenas porque assim disseram os pais ou os professores. 

Não me refiro às alegrias da descoberta, mas a coisas simples que podem transformar um dia em céu ou em inferno:

                Por favor, me deixe amarrar o seu tênis.
                Por favor, leve a lancheira.
                Por favor, não ponha a sua irmãzinha na máquina de lavar louças.
                Por favor, prenda o cinto de segurança.
                Por favor, faça o dever de casa agora.
                Por favor, chegue em casa às 11.

Seguir regras e horários é muito importante para a vida no futuro da criança - precisa se adaptar ao funcionamento social, as regras de convivência, aos limites,para viver dentro dos padrões estabelecidos pelo senso comum.

Resumindo: as crianças precisam fazer algumas coisas que os pais, preocupados com a sua educação, costumam pedir:
1.                  porque o mundo lá fora é muito perigoso;

2.                  porque há muito que aprender.

Quando Deborah tinha 10 anos, deu-nos um exemplo memorável desse fato. Pedi a ela que esvaziasse a lavadora de louças, tarefa que ela já executara muitas vezes. 

Naquele dia, porém, ela protestou e tentou bar­ganhar:
-                     É muito trabalho. Estou cansada demais. Se você esvaziar a pra­teleira de cima, eu esvazio a de baixo. Detesto mexer em talheres. Se você cuidar dos talheres, eu cuido do resto.

Eu resisti. Ela resistiu.
Afinal, o poder materno venceu, e a pobre lavadora foi esvaziada.
No dia seguinte, ouvi Deborah comentar em tom orgulhoso com uma colega:

-                     Quem esvazia a máquina de lavar louças sou eu. Minha mãe confia em mim. Eu pego até as porcelanas e os cristais.
Mordi a língua para não interferir na conversa. Não quis que ela soubesse o quanto aquela melhora em sua autoestima me custara em fir­meza e frustração!

De "não vou fazer" a "tenho de fazer"

O único modo que conheço de educar seguramente uma criança, transformando-a em um jovem adulto emocionalmente independente, capaz de tolerar frustrações, autodisciplinado, dono de habilidades práti­cas e sociais, ético e agradável, é assumindo a responsabilidade de fazê-la cumprir tarefas que talvez não desejasse.

Para transferir nossos filhos da espiral de baixa autoestima do ‘não consigo” para a espiral de boa autoestima do “eu consigo”, primeiro temos de levá-los do “não vou fazer” ao “tenho de fazer”.

A tolerância à frustração de ter de cumprir tarefas que, a princípio, não nos agradam é uma das habilidades mais importantes para a autodisciplina. 

Por isso, , um assunto recorrente é:
 levar as crianças a fazer o que é pedido a elas.
O caminho para a autodisciplina será trilhado sobre solicitações simples, de execução nada complicada, como:

Agora vamos trocar a fralda.
>                    Por favor, recolha as suas roupas agora.
>                    Deixe o gato em paz.

>                    A mesa precisa ser arrumada agora, por favor.
>                    Vamos verificar o seu dever de casa.

>                    Quais são as providências para a festa de sábado à noite?

Claro que não devemos esperar agradecimentos por isso antes que os filhos estejam lá pelos 25 anos ou tenham os próprios filhos. Levar as  ,
crianças a fazer o que lhes dizem é uma parte árdua, mas essencial da educação, e a obediência a solicitações razoáveis leva a uma melhora da autoestima.


 Postado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal
Este texto está livre para divulgação,
desde que seja mencionado a fonte:

Meu blog foi  clonado inteiramente,  este texto foi plagiado...
por isto estou em oração permanente contra ataques.
Os meus textos estão em vários blogs com o nome do impostor.

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Repassando a chama  Violeta

Eu sou, Eu Sou, Eu sou, a Divina Presença Vitoriosa  de Deus,
que chameja o Fogo da Chama  Violeta (TRÊS VEZES) através de
cada particula de meu ser, e  em meu mundo.

Selai-me num pilar de fogo Sagrado e transformai e renovai
minha energia, purificai-me com a pureza, harmonia, amor,
liberdade e perfeição da Graça da Chama Violeta
Haja luz para compartilhar para o bem de todos.

 Coloque a mão no seu coração
 e sinta o fogo do amor Divino da sua  Alma no seu coração.
Que ela ascenda a liberação do dharma no seu coração.

Eu mereço ser feliz.
Eu mereço amar e ser amada.
Eu mereço ter milhões amigos.
Eu mereço a prosperidade da vida.
Eu mereço o trabalho que me dá sucesso e riqueza.
Envie este amor para o seu lar, para a sua vida,
 para tudo e para todos.
 Eu sou a Fonte.

Passe para frente com o seu amor  à Chama  violeta da Cura,
 Purificação e da Liberação. 

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Este  texto é resultado de uma pesquisa, eu fiz uma adaptação, inspirada nos ensinamentos de vários mestres do assunto

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