terça-feira, 3 de janeiro de 2017

Senhor, que voosso Espirito desça sobre nós.


                                                
                                   

As prece para o Infinito Bem
Postado por Dharmadhannyael 

“Vós sois o Templo de Deus Vivo e o Espírito Onipotente reside em vós”.
“Conhecei a vós mesmos”
“O Espírito da Alma tem ligação com a sétima dimensão, e que significa, que a quinta essência do ser humano na sétima dimensão tem a sua procedência da ideia universal ou do Deus, UM OMNIPOTENTE IRRECONHECÍVEL”.

“Senhor, que o vosso Espírito desça sobre nós e nos ilumine.”
O Espírito da prece é uma Lei Divina atuando sobre tudo quanto Deus criou e guiando todas as coisas criadas pelo Divino Espírito, para realizar a Vontade de Deus. Nada pode detê-la.

Imploremos ao Infinito Espírito do Bem para que a sabedoria do amor  ilumine a sua consciência a sua mente, todos os dias.

Desde o momento em que o homem compreenda ser também uma parte integrante do Infinito, é-lhe vedado e impossível implorar alguma coisa ao Infinito em tom de mendigo ou com o servilismo de abjeto pedinte.

 Como uma parte que é do Todo incomensurável, pode fazer toda espécie de “súplicas”; só não pode mandar nesse Poder, sem princípio nem fim, que nunca foi, nem jamais poderá ser compreendido por qualquer mente humana.

 Mas, para aumentar e engrandecer a parte de Deus que em nós vive, para alcançar o verdadeiro conhecimento de tudo quanto nos rodeia, devemos proceder de modo que a mente pessoal espelhe a mente de Deus , a Vontade de Deus e se conserve constantemente na atitude do pedido.


A palavra prece ou petição, com tanta frequencia empregada neste texto, não quer dizer que devemos dirigir-nos ao Poder Supremo no tom autoritário do salteador que, na estrada, faz deter o viandante para, intimativamente, lhe pedir a bolsa ou a vida, nem implica também a menor falta de reverência e acatamento que  revela uma atitude da egoísta, inconsciente da Personalidade.

A prece muitas vezes significa, da nossa parte,  um veemente anseio de entrar a formar parte da Unidade — Deus — da Unidade Infinita.

Eu Sou aquele que é. Eu Sou tudo que é. Eu e Pai somos Um-a só consciência.                                                             

No momento da prece queremos ligar nossa tomada com a Fonte,
cuja natureza é tão profunda que a mente se perde e esvai, quando tenta ao menos compreender a essência da força que o anima, pois não tem princípio nem fim, nem no tempo nem no espaço.

Cada uma das frases de que é formado o Pai-Nosso, tem essa feição peculiar, esse especial sentido que nós damos à prece ou oração. Frases como estas:
 “Venha a nós o vosso reino.”  “O pão nosso de cada dia nos dai hoje”.
“Não nos deixeis, Senhor, cair em tentação” e “Livrai-nos de todo o mal” são verdadeiras frases imperativas,

pois em nenhuma delas se nota esse tom humilhante e importuno da súplica arrogante e servil; constituem o protótipo da prece ou rogativa, em perfeita concordância e harmonia com o preceito cristão :
 “Pedi e sereis atendidos, recebendo a recompensa dos vossos esforços; batei e a porta ser-vos-á aberta.”

As palavras de Cristo: “Assim seja na terra, como nos céus”, não constituem uma súplica ou imposição ao Infinito, para que cumpra na terra os seus planos e desígnios, como são realizados nos céus.

 Na realidade, constituem apenas uma parte da verdadeira prece e dos rogos feitos por Cristo a uma sabedoria e o Poder por ele reconhecidos como infinitamente superiores aos que ele próprio possuía.

Quando uma alma desperta, enfim, inteiramente, do pesado letargo em que vivia imersa neste mundo e exclama: “Que devo fazer para me salvar?”, já ultrapassou os limites da súplica só com essas palavras, encontrando-se no caminho da prece ou oração verdadeira e formal.

 É este o estado espiritual que o Poder Supremo exige de nós, o nosso Eu Superior espelha o Poder da Fonte para nos conceder o que tenciona dar-nos, porque só Ele sabe o que nos convém e o de que carecemos.
 A conexão com a  Vontade de Deus leva nosso barco nos ventos do dharma.

O Infinito, para nos dar tudo aquilo que temos necessidade, exige que nos encontremos em estado de Luz Clara  para refletir a Fonte da Mente do Criador.

Moisés intima as águas do Mar Vermelho que se retirem e deixem passar os israelitas, e elas deixam-lhe o caminho livre; bate com a vara na rocha dura, fazendo o voto veemente de que dela mane um jorro de água, e da rocha árida, que parecia uma coisa morta até ali, brota incontinenti o puro e cristalino licor que vai matar a sede e dar vida.

Josué disse, com todo o império, ao sol: “Detém o teu curso”, e o sol parou.

Se aprofundarmos a história desses chamados milagres, é possível perceber que todos eles se realizam graças à invocação, deprecação, prece ou petição imperativa dos homens, por intermédio dos quais se realizaram. Não esqueçamos nunca estas palavras: os homens por intermédio dos quais se realizaram.

 Na verdade, um milagre é o produto de uma força mental, agindo mediante certa e determinada pessoa, homem ou mulher, dotada de vontade suficientemente forte para, com firmeza o energia, querer que se realize esta ou aquela coisa considerada superior ao poder e às forças humanas.

 Não é, porém, no homem ou essa mulher quem opera o milagre, mas a força mental que emana do Poder Supremo e, fluindo sobre aquela pessoa, age por seu intermédio, como o vapor opera por meio da caldeira.

“Vós sois o Templo de Deus Vivo e o Espírito Onipotente reside em vós”.

 Não é a máquina que arrasta o comboio na sua carreira vertiginosa; ela é apenas um meio para o vapor agir e pôr o trem em movimento.

Estamos em situação análoga, com relação ao Poder Supremo. Se pedimos à Força Infinita para agir em certo e determinado sentido, infalivelmente para nós virá essa força, na quantidade e intensidade necessárias para a desejada ação.

 E quanto maior e mais viva for a fé posta na prece feita, maior será também a força que o Poder Supremo nela põe, e maiores serão os resultados obtidos.

Deus em vós é Onipresente, onisciente e Onipotente. Deus em vós é todo o conhecimento, sabedoria, Intuição, e Inspiração.

A inspiração que no mundo descobre e realiza grandes coisas, a qual, às vezes, denominamos gênio, só procede da força e energia da prece ou ardente voto.

 É esta força que atua no homem, obrigando-o a escrever maravilhosas estrofes, a inventar.  e a empreender, a fazer qualquer coisa, em suma, que lhe dá um lugar de destaque, tornando-o um triunfador, seja qual for a carreira por ele seguida, prosseguindo sempre vitorioso cm todos os caminhos e ramos da atividade humana e fazendo, êle só, o que dantes ninguém fizera, nem sonhara sequer.

Foi essa força que, atuando em Shakespeare, o impediu a escrever idéias de uma tal sublimidade e beleza, dando-lhes uma determinada forma material que ainda hoje são a admiração e o encanto de todos os que lêem as suas obras.

Quando a necessidade que move a ação está integrada com a necessidade da vida de realização, acontece o milagre.

Quando o homem concentra sua vontade num objetivo com o Espírito, o Daimon entra em cena e realiza maravilhas.

Por si próprio, nunca ele teria escrito tão maravilhosas páginas. Mas nem mesmo poderia nem saberia dizer-nos como se deu tal fenômeno, pois as sublimes concepções que ainda a humanidade intelectual hoje admira, chegaram já completamente formadas às portas do seu entendimento, fixando-se-lhe no cérebro; podendo somente sair de lá expressas por meio de palavras, e seria um verdadeiro mísero se a si próprio tivesse negado o prazer de escrever.

As suas obras procediam da mesma força ou Poder que tem realizado todos milagres até agora presenciados pelos homens, tanto antigos como modernos.

E esta não é mais do que o poder da Idéia que atua sobre os homens, exigindo deles que a exprimam sob alguma determinada forma material, não lhes dando um momento de tréguas e nem de sossego, até começar a ser expressa, exteriorizando-se de uma forma visível no mundo físico e material.

Foi esse grande poder que obrigou Watts e Fulton a descobrir e aplicar a forma do vapor. Foi ainda também essa invisível potência que levou Franklin, Morse, Edson e tantos outros beneméritos da Ciência e da Humanidade, à realização dos milagres produzidos também em nossos dias pela eletricidade e pela ciência.

 É este poder, finalmente, que tem impelido todos os inventores, poetas, sábios e artistas, enfim, a exteriorizarem a sua inspiração, verdadeiros milagres esses, tão grandes, senão maiores do que aqueles de que nos fala a História Sagrada.

Todos esses milagres são apenas o resultado da ação da Mente Infinita, atuando sobre a inteligência infinita dos homens, produzindo-se como uma resposta do Infinito dada aos rogos, votos ou petições veementes, formuladas pela mente humana.

Está, atualmente, descendo sobre o nosso planeta uma forma mental muito maior do que tem gozado até agora, e é de uma natureza essencialmente imperativa.

 Ela ensinará ao homem uma vida nova e um modo novo de a compreender, menosprezando muitas coisas que atualmente nos parecem indispensáveis para o nosso bem-estar, indicando-nos, em compensação, muito melhores sendas para acharmos a felicidade.

À medida que o homem se for convertendo num médium ou instrumento cada vez mais perfeito, para, por seu intermédio, poder agir o Poder Supremo, mais eficaz, extensa e profunda será a sua ação. E isto pode consegui-lo cada um de nós, só pelo fato de manter bem firme na mente a idéia de que o homem é o instrumento mediante o qual há de operar a Mente Infinita.

Assim, por exemplo, para curarmos qualquer doença, é necessário e indispensável rogar à mente Suprema que um pensamento de saúde ocorra à nossa mente.

Por nós próprios, porém não podemos tratar de fabricar tal pensamento, nem ao menos impô-lo imperativamente ao nosso espírito. Isto só ao Poder Supremo pertence. A nós só compete procurarmos manter a mente em estado de repouso, e nela receber a inspiração  de Deus.

Procedendo desta forma, é como se, em substância, disséssemos à Mente Infinita: “Peço que em mim seja cumprida a tua vontade e sendo eu, como sou, uma parte do Todo Infinito, imploro mais que em mim seja feita física e mentalmente, como mais convier a esse Todo.”

Portanto, não serei eu quem designará ao Infinito como deva recuperar a minha saúde; nem tampouco direi que as minhas pernas, o meu estômago ou quaisquer partes do meu corpo se hão de curar infalivelmente e imediatamente, porque muito maior do que a minha é a Sabedoria que sobre mim atua;

 e em virtude de qualquer propósito que eu não consigo talvez entender, porque os decretos divinos são incompreensíveis e insondáveis, podem retardar a cura de alguma dessas partes que eu considero essenciais, pois talvez haja necessidade de realizar-se algo de extraordinário e urgente, antes do que recobrar eu a saúde.

 Peço somente que o Infinito me tome sob sua divina proteção para que eu possa rodear-me dc todos os cuidados, que um hábil médico, em cuja ciência e boa vontade eu tenha plena confiança, poderá indicar-me.

Não peço ao Infinito para curar pelo método e da maneira que eu considero melhores: só peço que me cure e me valha em todas as atribulações da minha vida, pela forma e pelos meios que a sua inesgotável Sabedoria achar melhor.

Semelhante raciocínio constitui uma força imperativa, que beneficamente opera sobre nós e é igualmente a chave que nos abrirá a inexaurível Fonte de graças, de toda sabedoria, determinando em nós, de quando em quando, outros pensamentos de natureza imperativa, que sem cessar fortalecerão a nossa saúde.

Todo pensamento junto ao ato que se lhe segue para se transformar em algo visível há de ser de natureza positiva ou imperativa.

Se nos acharmos em estado mental vacilante e indeciso, nem um simples prego seremos capazes de pregar bem. Nem uma só pancada de martelo daremos bem dada no mesmo lugar, se não fixarmos toda a nossa atenção mental na martelada que vamos dar, medindo exatamente a sua força e sua direção.

Mediante a prece em comum e em altas vozes, como se fazia nos tempos do velho metodismo, sempre se obtiveram grandes êxitos, sendo um dos maiores e mais gloriosos o sucedido na festa de Pentecostes, quando, reunidos todos os apóstolos no mesmo local e em perfeita harmonia uns com os outros, ouviram o rumor de um vento fortíssimo e viram, em seguida, descer sobre a cabeça de cada um deles línguas de fogo, começando logo todos a falar idiomas diferentes do seu.

 “Senhor, que o vosso Espírito desça sobre nós e nos ilumine.”
O Espírito da prece é uma Lei Divina atuando sobre tudo quanto Deus criou e guiando todas as coisas criadas pelo Divino Espírito, para atingirem a infinita perfeição. Foi essa lei que conduziu este planeta e todas as coisas nele encerradas, desde o caos, através das inúmeras idades já decorridas, até o seu atual grau de perfeição. Nada pode detê-la.

Se alguém tentasse fazê-la retroceder, ela avançaria de novo com maior ímpeto e maior força do que nunca.

Uma grande e silenciosa prece coletiva se está exteriorizando hoje mediante milhões de coração Há uma necessidade da integração com a  luz da Divina Presença.

Esta grande e silenciosa prece, este veemente anseio de tantos e tantos milhares de homens está se exteriorizando continuamente, tanto de dia como de noite.

Frequentemente procuramos esquecer determinados pensamentos e afastar de nós certos desejos que nos perseguem e procuram dominar-nos; mas eles volvem de novo, tornando-se cada vez mais violentos e não cessam de insistir e tentar avassalar-nos até os acolhermos benevolamente.

São forças potentíssimas que nos batem à porta, impondo-se-nos e pedindo imperativamente para serem admitidas na nossa mente. Esta luta pode, todavia, durar muitos anos, e talvez o nosso primeiro ato de reconhecimento, a respeito dessas força, seja por nós formulado, verbalmente, ao ouvirmos exprimir a outrem a mesma idéia, ou lendo-a em algum livro, o que nos faz exclamar com surpresa: “Isto mesmo tenho estado pensando durante muitos anos seguidos.”

A prece silenciosa age com muito mais eficácia do que se fosse falada, O modo ou estado mental que a mesma produz não se detém um único momento, embora alguma vez possa ficar esquecida pela memória física.

 Não é o homem que cria esta força imperiosa e soberana que sobre ele atua, nem é tampouco ele quem a faz agir, mas sim o Poder Supremo, que é quem, única, exclusivamente e sem cessar, nos envia sobre este nosso planeta as suas forças criadoras que vão aperfeiçoando tudo quanto ele encerra, transformando os homens em seres mais vigorosos, perfeitos e felizes.

O homem imaginou que o melhor modo mental de se dirigir a Deus era o da humilde timidez, da adulação servil, constituindo desta forma, em sua mente, uma Divindade que se compraz em ser adorada baixa e servilmente, da mesma forma que o mendigo beija a mão de quem lhe dá esmola.

Esta Divindade, que pouquíssimas mudanças tem sofrido através de todos os povos e de todos os tempos, nada mais é do que o resultante do estado mental do homem que até agora ainda não pôde conhecer a Deus.

Quando pedir para reconhecer a Essência Divina nos maravilhosos atributos de todas as coisas, de todas as expressões materiais da Mente Infinita  sobre a terra, tais como os rochedos, as árvores, os animais, os mares, as nuvens, os sóis e as estrelas, essas concepções da Divindade se dilatarão ante os seus olhos despertos e extáticos perante tais maravilhas, como hoje dilata o horizonte, à medida que vamos subindo até atingirmos o cume de uma elevada montanha.

 Se os homens se denominam a si próprios miseráveis e desprezíveis criaturas e pecadores impertinentes, contribuem por si próprios para converter-se nisso mesmo, pois o que pensarmos de nós é o que realmente seremos em definitivo.

Toda mulher ou todo homem representa uma parte e é uma manifestação da Mente Infinita. Todo espírito é também uma parte do Espírito Infinito. Este encerra em si todos os conhecimentos, toda a onipotência e toda a sabedoria.

Deduz-se disso que, como partes integrantes do Infinito, a nós pertence também o conhecimento, o poder e a sabedoria, na qualidade que cada um de nós está disposto a receber e a apropriar-se.

Sendo assim, devemos mendigar servilmente o que é nosso e nos pertence também?

A Mente Infinita nada teme, nada mendiga e, como ela quer fazer os homens e as mulheres à sua imagem e semelhança, por que nos colocarmos na atitude mental de mendicantes quando lhe pedimos alguma coisa?

Procedendo desta forma, insultamos ao Infinito, do qual somos uma parte também e perdemos, por um período de tempo mais ou menos longo, a faculdade mediante a qual pode o Infinito agir, no mundo, por nosso intermédio. Perder o respeito e o apreço de nós próprios é perder o respeito e o apreço de Deus, o qual se manifesta na nossa própria carne.

O mendigo pede-nos uma esmola, embora insignificante, mas em compensação pensa em nos dar absolutamente nada, procurando só, por mil formas, despertar a nossa piedade e simpatia, para o socorrermos, com o único intuito de angariar a esmola.

A mendicidade é uma grande mentira ou vício e um grande pecado, pois é contrária às leis do Infinito, o que se demonstra por si mesmo, só com o fato de se considerar que o mendigo se torna cada vez menos digno de ser sustentar: recebe tudo quanto lhe dão e nada dá em troca, indo assim perdendo toda dignidade, chegando a ser insensível até às pancadas e a todos os insultos. Deste modo só visa a ser um objeto de permanente dó.

A Mente Suprema diz-nos: “Ordeno-te que a manifestação de Deus se torne em ti e para ti cada vez mais evidente. Mas os deuses não são escravos nem mendigos; hás de, pois, pedir que em ti se aperfeiçoem todos os atributos e predicados divinos.

 Implora-me a absoluta independência. Pede-me as qualidades necessárias para me poderes glorificar. Tu, porém, não podes dar ordens a mim, que sou o Infinito, inesgotável, imenso, incomensurável, sem princípio nem fim”.



Postado por Dharmadhanna
Psicoterapeuta Transpessoal
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