sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

ABRO MEU CORAÇÃO PARA O AMOR




Uma afirmação útil para todos nós é:
 ABRO MEU CORAÇÃO PARA O AMOR E ESTOU SEGURO.

O trabalho mais importante que fazemos é aquele por nós mesmos. Querer que nossos parceiros mudem é uma forma sutil de manipulação, um desejo de ter poder sobre eles. Pode até mesmo ser presunção, porque estamos dizendo que somos melhores do que eles.

Deixe que seu parceiro na vida seja como é. Encoraje-o a fazer uma autoanálise, a descobrir-se, amar-se, aceitar-se e valorizar-se.
O relacionamento mais duradouro que terei é o relacionamento comigo mesmo.

Eu me amo e me abençoo diariamente.
 Todos os outros vêm e vão. Mesmo os casamentos que duram "até que a morte os separe" acabam um dia.
A única pessoa com quem estou para sempre sou eu mesmo. O relacionamento comigo é eterno. 

As relações são espelhos de nós mesmos. O que atraímos sempre reflete nossas qualidades
ou nossas crenças sobre relacionamentos.
E como é esse relacionamento?

Acordo de manhã e fico contente por me encontrar? Gosto de estar comigo? Gosto de meus pensamentos? Divirto-me em minha companhia? Amo meu corpo? Estou contente por ser eu?


Se não tenho um bom relacionamento comigo, como posso ter com os outros? Se não me amo, estarei sempre procurando alguém que me complete, me faça feliz, realize meus sonhos.

ATRAINDO RELACIONAMENTOS SAUDÁVEIS
Ser "carente" é o jeito mais fácil de atrair um relacionamento insatisfatório. O dr. Wayne Dyer diz em um de seus livros: "Em qualquer relacionamento no qual duas pessoas tornam-se uma, o resultado final apresenta duas pessoas pela metade".

Se você espera que a outra pessoa "conserte" sua vida, ou seja sua "melhor metade", está preparando um fracasso. Precisa estar feliz com o que você é, antes de entrar num relacionamento. Precisa ser tão feliz que nem precise de um relacionamento para ser feliz.

Da mesma forma, se tem uma ligação com uma pessoa que não se ama, será impossível agradá-la. Você nunca será "bastante bom" para uma pessoa insegura, frustrada, ciumenta, rancorosa ou que se despreze.

Com demasiada freqüência nos machucamos tentando ser bons para parceiros que não sabem aceitar nosso amor, porque eles próprios não se amam.

A vida é um espelho. O que atraímos reflete as qualidades que temos, o conceito que fazemos de nós mesmos e de nossos relacionamentos. O que os outros sentem a nosso respeito é sua própria perspectiva limitada da vida.

Devemos aprender que a Vida sempre nos amou incondicionalmente.
Pessoas ciumentas são muito inseguras. Não se valorizam. Não têm fé em seu valor. O que o ciúme realmente diz é: "Não sou bastante bom, não mereço amor, por isso sei que meu parceiro vai me enganar ou me abandonar por causa de outra pessoa."

Isso gera raiva e acusações. E se você fica com uma pessoa ciumenta é porque acha que não merece um relacionamento cheio de amor.
O mesmo acontece em relação a pessoas que maltratam os cônjuges e os filhos. 

Ou cresceram numa família em que os maus tratos eram normais e continuam mantendo esse padrão, ou culpam o mundo e seus parceiros por sua própria falta de autovalorização. E nunca mudarão de comportamento, a menos que se submetam a uma terapia.

Uma pessoa violenta quase sempre tem um pai ou mãe contra a qual guarda profundo ressentimento. O perdão, nesse caso, é de vital importância. Eles precisam compreender seus modelos e desejar mudar.

A INFLUÊNCIA DOS PAIS
Todos os meus relacionamento são baseados naquele que tive com meus pais. Fiquei chocada, quando descobri isso.

Anos atrás, fui a um workshop sobre relacionamentos amorosos esperando aprender a atrair uma ligação desse tipo. Fiquei atônita quando aprendi que íamos trabalhar o relacionamento com os pais. No fim da terapia, contudo, tomei consciência de que enfrentava inúmeros problemas em meus relacionamentos devido à difícil infância que eu tive.

Os maus tratos que eu e minha mãe sofremos, o abandono e a falta de amor que conheci em menina tinham sido transferidos para meus relacionamentos de adulta.

Não era de admirar que eu atraísse homens violentos que sempre me abandonavam, e que me sentisse sem amor e desprezada, ou que todos os meus patrões me apavorassem. Apenas estava vivendo do modo que aprendera na infância.

Foi um workshop muito importante para mim. Deixei de lado grande parte do ressentimento e aprendi a trabalhar na questão do perdão.
O relacionamento comigo mesma melhorou imensamente. Nunca mais atraí um homem violento.

Assim, em vez de perder tempo dizendo "os homens não prestam", ou "as mulheres não prestam", vamos analisar o relacionamento que tivemos com os pais e também o que tiveram um com o outro.
Por exemplo, quais são suas queixas atuais contra os homens ou as mulheres de sua vida? Reflita sobre o que escreveria para preencher os seguintes espaços em branco:

Ele nunca
Ele sempre
Ela nunca 
Ela sempre
Os homens não
As mulheres não 

Era assim que sua mãe ou seu pai comportavam-se com você? Sua mãe tratava seu pai assim? Ou isso descreve o modo como seu pai tratava sua mãe? Como o amor era expressado em casa, quando você era criança?

Talvez você precise pesquisar o relacionamento que teve com seus pais na infância, para anular o medo enraizado que agora caracteriza as outras relações.

Pergunte-se: A que preciso renunciar para manter um relacionamento? Até que ponto perco a mim mesmo quando me relaciono com alguém? Quais foram as mensagens que recebi na infância que criaram em mim a convicção de que os relacionamentos causam sofrimento?



AFIRME O AMOR POR SI MESMO
Talvez você tenha dificuldade em estabelecer limites e as pessoas se aproveitam disso. Pode ser que as mensagens que emita sejam:
"Eu não me valorizo e não me respeito. Não faz mal que abusem de mim". Isso, porém, não precisa continuar.

Comece hoje mesmo a afirmar o amor e o respeito por si mesmo. Olhe-se com frequência no espelho e diga: EU AMO VOCÊ. Pode parecer algo muito simples, mas é uma afirmação de cura poderosa.
 À medida que o amor por si mesmo for crescendo, seus relacionamentos refletirão amor e respeito.

Pode ser que você queira juntar-se a um grupo de apoio, como o Codependentes Anônimos.  São grupos maravilhosos que o ajudarão a estabelecer limites em seus relacionamentos e a entrar em contato com o amor e o respeito por si mesmo que já existem em você. Pegue a lista telefônica e procure o grupo mais próximo.

Fico contente em notar que grupos de autoajuda estão se tornando uma nova norma social e que as pessoas se reúnem para discutir problemas similares e procurar soluções. Alguém que pertença a um desses grupos pode ter problemas, mas está trabalhando para melhorar a qualidade de vida.

Creio que encontramos nossas zonas de conforto nos relacionamentos com os outros. Essas zonas formam-se quando somos muito pequenos. Se os pais nos trataram com amor e respeito, associamos esse tipo de tratamento ao fato de sermos amados.

Se, como no caso de tantos de nós, os pais foram incapazes de dar-nos amor e respeito, então aprendemos a conviver com essa falta. Num esforço de satisfazermos as necessidades, de nos sentirmos amados e queridos, associamos "ser maltratado" como "ser amado".

 Este torna-se nosso modelo e, como padrão formado na infância, é usado por nós, inconscientemente, em todos os relacionamentos.
Essa convicção de que ser maltratado é o mesmo que ser amado não faz distinção de sexo. Acredito, porém, que esse tipo de padrão doentio seja mais largamente reconhecido pelas mulheres, porque, por razões culturais, elas são encorajadas a mostrar vulnerabilidade e, assim, tornam-se mais dispostas a admitir que levam uma vida difícil.

Todavia, isso está mudando, e os homens começam a aceitar a própria vulnerabilidade. Mulheres que amam demais, de Robin Norwood, é um excelente livro sobre relacionamentos.



"RELACIONAMENTOS"
As relações são espelhos de nós mesmos. O que atraímos sempre reflete nossas qualidades
ou nossas crenças sobre relacionamentos.

Todos os meus relacionamentos são harmoniosos.

Parece que a vida é feita de relacionamentos. Temos relações com tudo o que nos cerca. Agora, por exemplo, você está tendo uma relação com este livro e comigo e minhas idéias.

As relações que você tem com objetos, alimentos, clima, transporte e com pessoas refletem o relacionamento que você tem consigo mesmo, e este, por sua vez, é grandemente influenciado pelos relacionamentos que você, quando criança, teve com os adultos que o cercavam.

Muitas vezes, o modo como os adultos reagiam conosco nessa época é o modo como reagimos conosco agora, tanto em termos positivos como negativos.

Pense por um instante nas palavras que você usa quando está se repreendendo. Não são as mesmas que seus pais usavam quando o censuravam? E como o elogiavam? Tenho certeza de que você usa os mesmos termos quando se elogia.

É possível que eles nunca o tenham elogiado, de modo que você não tem idéia de como se elogiar e, provavelmente, pensa que não possui nada digno de elogios. Não culpo seus pais por isso porque somos todos vítimas de vítimas. Eles, de maneira nenhuma, poderiam lhe ensinar algo que não conheciam.

Sondra Ray, que faz um belíssimo trabalho com Renascimento e lida muito com relacionamentos, afirma que cada relacionamento importante que temos é reflexo do relacionamento que tivemos com um de nossos pais. Ela também diz que enquanto não "limparmos" aquele primeiro relacionamento não estaremos livres para criar exatamente o que queremos nos outros.

As relações são espelhos de nós mesmos. O que atraímos sempre reflete nossas qualidades ou nossas crenças sobre relacionamentos. Isso vale igualmente para um chefe, colega, amigo, empregado, amante ou filho. 

O que não gostamos nessas pessoas são coisas que nós mesmos fazemos ou desejaríamos fazer, ou então em que acreditamos. Nós não as atrairíamos ou as teríamos em nossas vidas se elas de certa forma não nos complementassem.


EXERCÍCIOS: NÓS E ELES

Por um instante, analise uma pessoa de sua vida que o perturba. Descreva três características dela das quais não gosta, coisas que você quer que mudem.

Agora, analise-se profundamente e pergunte-se: "Onde sou exatamente da mesma forma, quando faço as mesmas coisas?"

Feche os olhos e dê-se tempo para trabalhar nisso.

Em seguida, pergunte-se se está disposto a mudar. Quando você remover esses padrões, hábitos ou crenças do seu modo de pensar ou comportamento, a pessoa mudará ou sairá de sua vida.

Se você tem um chefe crítico e impossível de contentar, olhe para o seu interior. Seu comportamento, em algum nível, é igual ao dele ou então você tem uma crença do tipo: "Chefes vivem criticando e são impossíveis de agradar".

Se você tem um empregado que não obedece ou não trabalha a contento, procure no seu interior para ver onde você age da mesma forma e elimine esse padrão. Lembre-se de que despedir alguém é fácil demais e não "limpa" o padrão.

Se você tem um colega que não coopera e se recusa a participar ativamente da equipe, procure no seu interior para ver porque atraiu alguém desse tipo. Onde você tem o hábito de não cooperar?

Se você tem um amigo desleal, que sempre o deixa na mão, olhe para dentro. Onde em sua vida você é desleal e quando costuma falhar com os outros? Essa, por acaso, é sua crença?

Se você tem um namorado pouco carinhoso, que até lhe parece distante, analise-se para ver se bem no seu interior não existe uma crença que se originou numa atitude de seus pais na sua infância, como: "O amor é frio e sem demonstrações".

Se você tem um cônjuge que está sempre reclamando e pouco o apóia, olhe de novo para suas crenças de infância. Um dos seus pais estava sempre reclamando e não dava apoio à família? Você é assim?

Se você tem um filho com hábitos que o irritam, garanto-lhe que são os seus próprios hábitos. As crianças aprendem imitando os adultos que as rodeiam. Ao esclarecer o que existe no seu interior, você descobrirá seu filho mudando automaticamente.

Esse é o único modo de mudar os outros - modificando-nos primeiro. Mude seus padrões e descobrirá que "eles" também estão diferentes.

A acusação é inútil. Acusar alguém é abrir mão de nosso poder. Mantenha o seu poder, pois sem ele não se pode fazer mudanças. A vítima indefesa não enxerga uma saída.


ATRAINDO O AMOR

O amor vem de onde menos se espera quando não se está procurando por ele. Sair à procura do amor nunca resulta na chegada do parceiro certo é só cria melancolia e infelicidade. O amor nunca está fora de nós, mas dentro de nós.

Não insista na chegada imediata do amor. Talvez você não esteja pronto para ele ou ainda não o bastante desenvolvido para atrair o amor que deseja.

Não aceite qualquer um só para ter alguém. Estabeleça seu modelo. Que tipo de amor você quer atrair? Faça uma lista das qualidades que realmente deseja ter no relacionamento, desenvolva-as em você mesmo e verá como atrai uma pessoa que as possui.

Examine também o que pode estar mantendo o amor afastado. Seria a crítica? Sensação de ser indigno? Desejos poucos razoáveis? Imagens de artistas de cinema? Medo da intimidade? A crença de que você não merece amor?

Esteja pronto para o amor quando ele vier. Prepare o campo e apronte-se para nutri-lo. Sendo amoroso você será amado. Esteja sempre aberto e receptivo ao amor.


Postado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal
Este texto está livre para divulgação,
desde que seja mencionado a fonte:
Agora.

Repassando a
 chama  Violeta


Eu sou, Eu Sou, Eu sou, a Divina Presença Vitoriosa  de Deus,
que chameja o Fogo da Chama  Violeta (TRÊS VEZES) através de
cada particula de meu ser, e  em meu mundo.

Selai-me num pilar de fogo Sagrado e transformai e renovai
minha energia, purificai-me com a pureza, harmonia, amor,
liberdade e perfeição da Graça da Chama Violeta
Haja luz para compartilhar para o bem de todos.

 Coloque a mão no seu coração
 e sinta o fogo do amor Divino da sua  Alma no seu coração.
Que ela ascenda a liberação do dharma no seu coração.

Eu mereço ser feliz.
eu mereço amar e ser amada.
Eu mereço ter milhões amigos.
Eu mereço a prosperidade da vida.

Eu mereço o trabalho que me dá sucesso e riqueza.
Envie este amor para o seu lar, para a sua vida,
 para tudo e para todos.
 Eu sou a Fonte.

Passe para frente com o seu amor  à Chama  violeta da Cura,
 Purificação e da Liberação. ..



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