sábado, 12 de novembro de 2016

O Carma com os Pais



O Carma com os Pais


Se você  foi criada por um pai violento e cruel, é muito importante, expulsar a violência e a agressividade da sua mente, que internalizou este Pai agressivo; -  dentro de você ele continua a agir assim.

 Ou você pode ser cruel consigo mesmo, ou ser cruel com outra pessoa, ou  projetar o Pai internalizado e  encontrar maridos, patrões, amigos e ambientes sem compaixão.

A libertação deste círculo de sofrimento pode  acontecer quando você encontrar uma figura divina  que possa  ser internalizada como o Pai Divino da compaixão e do amor.

Se a várias vidas você vive dentro deste círculo -  a vitima e o algoz -podem fazer parte do seu destino cármico.

A consciência desta dinâmica é importante para a libertação, para o  dharma.
Dharmadhannya

Pais autoritários
Se julgávamos nosso pai muito autoritário, temos de examinar a lição que ele personificou para nós. As pessoas só são autoritárias quan­do tem muito medo da vida.

 Elas julgam o mundo exterior perigoso e tentam proteger a si e aos outros mediante uma estrutura rígida. Se tivemos um pai assim, a lição a aprender é enfrentar os nossos medos.

O pai de Samantha era muito crítico e vivia a menosprezá-la — logo, a lição dela era aprender a amar e a valorizar a si mesma. O Universo sempre conduziu à sua vida pessoas que a criticavam e a desvalorizavam. Ela sabia que assim seria até que ela mudasse algo em si mesma.

Ela me telefonou um dia, parecendo muito contrariada. Num curso que ela ministrava, um dos participantes do sexo masculino vivia criticando-a em voz alta e publicamente.


 No final, ela lhe pediu que dei­xasse a classe. Ele foi rude e agressivo e ameaçou voltar na semana seguinte apesar do que ela dissera. Ela ficou apavorada com a possibi­lidade de que ele voltasse e ela não soubesse lidar com a situação.

Quando foi se consultar comigo numa sessão de urgência, ela tre­mia. Pedi-lhe que fechasse òs olhos e voltasse ao momento em que o tal homem a criticara e ameaçara voltar na semana seguinte.

 De olhos fechados, ela pôde sentir o medo no plexo solar, bem como associá-lo com a sensação de não ser boa o bastante. Tratava-se de uma sensação familiar da época da adolescência. 

Samantha conseguiu lembrar-se de uma ocasião em que o pai dissera que estava desapontado com as suas notas, e ela teve esse mesmo sentimento de desvalorização pessoal. 

Para ela, isso soara como uma rejeição esmagadora. Ela me disse que temia que os alunos a julgassem um fracasso e a rejeitassem.
Pedi-lhe que criasse mentalmente um pai justo e companheiro que a encorajasse e que não admitia desaforos de ninguém. Ela viu o pai sábio que tinha criado surgir em sua cena interior.

 Ele lhe disse que estava tudo bem com ela, e depois ouviu-o falar de modo agradável mas extremamente firme com o homem crítico de sua classe. Samantha teve uma sensação imediata de alívio.

 Salientei que esse pai sábio e firme ocupava dentro dela o mesmo espaço do pai autoritário, e sugeri que ela ouvisse com frequência sua voz sábia.
Ela reconheceu que esse aluno difícil surgira na sua vida para recordá-la de uma lição não-aprendida. Ele era um teste. Ela sabia que, se aceitasse que era boa no que fazia, o homem não iria aparecer.

 E, se aparecesse, ela seria capaz de falar com ele calma e firmemente. Assim, todos os dias, ao longo do resto da semana, Samantha fechou os olhos e ouviu a voz do seu pai sábio, justo e firme.

 Na quinta-feira à noite, ela sentiu que podia tratar da situação, quer o homem aparecesse ou não. Ele não apareceu; portanto, era claro que ela não precisava do teste. A segunda prova de que ela aprendera a lição foi o falo de a classe parecer ter ficado mais coesa e mais disposta a apoiá-la.

O que Samantha passara a ter era um instrumento para ajudá-la a resolver seus problemas com todas as pessoas críticas de sua vida. A medida que o usava de maneira constante ao longo dos meses seguintes, ela foi ficando mais gentil e amorosa consigo mesma.

 Sua autoconfiança aumentou, e hoje é raro que ela seja criticada ou diminuída. Ela sim­plesmente não atrai mais esse tipo de pessoa para a sua vida, nem in­terpreta os comentários, de modo automático, como críticas.


Antes de chegarmos a esta vida, a nossa alma escolheu os nossos pais, a nossa família e as circunstâncias em que nasceríamos. Essa escolha foi feita com extremo cuidado e com a orientação dos conselheiros espirituais cuja tarefa é acompanhar o nosso progresso na Terra.

Na época, compreendemos que os nossos pais eram as pessoas perfeitas para nos ensinar as lições que precisávamos aprender.

Reexaminar agora as razões pelas quais tomamos essas decisões pode nos ajudar a compreender melhor por que fizemos essas escolhas e aquilo que ainda temos a aprender nesta vida. 


Perceber isso é algo que, ao modificar a nossa consciência ou perspectiva mental, pode transformar a maneira como encaramos a vida.

Quem quer ser campeão como jóquei, procura o local apropriado para treinar. Poucos se tomam vencedores em seu campo de atividade sem muito esforço. No caso dos jóqueis, eles levam tombos e se machucam.

 É preciso total determinação de sua parte para vencer. Um jóquei campeão passou por muitas provas e testes em seu caminho rumo ao topo.

Quando queremos evoluir e aprender acerca das emoções e da vida no plano físico, escolhemos nos matricular na Escola da Terra. O planeta Terra é um estabelecimento de ensino no qual as aulas são os desafios da vida.

 O que julgamos ser um período realmente difícil da nossa vida é, na verdade, um exame que escolhemos fazer; trata-se de uma oportunidade para aprendermos, evoluirmos e nos tornarmos mais fortes.

 As coincidências e os encontros fortuitos são orquestrados pelo nosso Eu Superior a fim de nos proporcionar o máximo de oportunidades.

Nada do que fazemos, e nenhuma experiência por que passamos, é desperdiçado. Quando não aprendemos com uma experiência, ela vol­ta a cruzar o nosso caminho de alguma forma, de modo que tenhamos a chance de passar por ela novamente.

 Se queremos ser um jóquei de primeira linha, não vamos escolher um treinador despreocupado e com­placente; vamos querer alguém que sempre nos faça dar o máximo.

 Podemos nos queixar e reclamar, mas no íntimo sabemos que esse é o único meio de alcançar o nosso objetivo. 

Se queremos evoluir, dominar a nossa atividade e cumprir o nosso destino espiritual, escolheremos relacionamentos e situações que nos façam ir além dos nossos limites.

A mãe de Dierdre estava sempre exigindo muito dela. Ela nunca fazia o bastante; a mãe sempre esperava mais. Dierdre sentia-se amar­gurada e profundamente ressentida com o fato de nunca ver reconhe­cidos os seus esforços.

 O pai era bem mais velho do que sua mãe. Embora amasse a mulher, ele tinha medo dela e acabou por se refugiar no seu próprio mundo: a estufa. Assim, ele nunca estava presente para apoiar a filha.

Na idade adulta, Dierdre se obrigou a ir bem além dos seus limites. Assumiu responsabilidades pesadas demais para ela e exigiu de si mais ainda; contudo, ela nunca reconheceu suas próprias realizações.

 Man­tendo o mesmo padrão da infância, ela atraiu para a sua vida homens incapazes de lhe dar apoio. Seu marido era fraco e ela teve uma série de patrões que não mereciam a sua confiança.

Quando começou a assumir a responsabilidade por sua própria vida, Dierdre se deu conta de que escolhera os pais para que fossem seus mestres, da mesma maneira que o jóquei escolhe o seu treinador. 


Quan­do lhe perguntei por que ela escolhera um pai que não lhe dava apoio e uma mãe que a atormentava, ela teve um súbito momento de lucidez: “Se não fosse por minha mãe, eu jamais teria atingido o meu potencial”, disse ela.

 “Eu seria preguiçosa e incapaz.” “E o pai fraco?”, perguntei.

 “Se ele tivesse me apoiado, eu nunca teria aprendido a caminhar com as minhas próprias pernas. Percebo que tinha de ter um pai fraco, pois só assim me tornaria independente, não preciso de muletas, superei as frustrações e sigo em frente com a força da determinação.”

Como vemos os nossos pais
Não continuamos a nos tratar tal como os nossos pais nos tratavam na infância. Tratamo-nos como percebemos que os nossos pais nos tratavam.

Quando nascemos, a nossa consciência é produto de nossas vidas passadas. Trazemos para esta vida todas as crenças em que precisamos tra­balhar, e isso cria o nosso sistema de crenças e a nossa estrutura mental. 

Mesmo quando bebês ou recém-nascidos, interpretamos tudo o que os nossos pais fazem ou dizem de acordo com as nossas crenças.

Quando internalizamos essas vozes parentais, elas continuam eco­ando em nossa mente e se tomam as vozes dos nossos pais interiores. Desse modo, na idade adulta, nós nos tratamos como acreditamos ter sido tratados.

Se vier para esta vida com uma crença na rejeição, o recém-nascido pode sentir que a mãe o rejeita se ela o deixar com um vizinho para ir ao mercado. Se acordar e chorar, ele vai achar que ela não está ali para cuidar dele quando ele precisa, e pode se sentir arrasado. 

A energia que esses sentimentos geram ficará registrada na sua mente inconsciente. Na idade adulta, quando estiver carente, ele poderá ter a mesma sen­sação de abandono e não saberá o que fazer para se livrar dela.

Todos nós filtramos tudo o que os nossos pais dizem e fazem por meio das nossas crenças, interpretando suas palavras e ações de acor­do com isso.

Quando encarnamos, escolhemos os nossos pais porque eles eram os mestres certos para ensinar as lições de que precisávamos; seu tem­peramento era o tipo exato de catalisador necessário para desencadear as emoções que queríamos explorar. 

Suas crenças e medos constituíam um reflexo exato dos nossos. A situação em que viviam era a ideal para cumprirmos o nosso destino kármico. Eles podem muito bem ter sido pais incompetentes, agressivos ou mesmo cruéis. Não obstante, no nível espiritual eles nos amaram tanto que se tornaram veículos para o nosso nascimento.

Quando nos damos conta disso, podemos dizer a nós mesmos: “Escolhi conviver com essas pessoas por alguma razão. Qual foi essa ra­zão?” Quanto mais cedo soubermos o porquê e aprendermos a lição, tanto mais rapidamente passaremos para um grau de maior bem-estar-.


Pais controladores
Os pais controladores, assim como os autoritários, também são ví­timas do medo. Eles tentam controlar as pessoas ou situações para se sentirem seguros. 

Escolhemos esses pais com a finalidade de crescer, de modo que, se os vemos como controladores, podemos supor que também vamos continuar a controlar a nós mesmos e aos outros de alguma forma.

Alguns controles podem ser bem sutis. Se a nossa mãe ameaçou nos deixar quando fomos desobedientes, podemos ter sentido que deveríamos ser muito bons, por medo de que ela cumprisse a ameaça. 

Ela pode ter nos controlado com a raiva, com o afastamento, com ameaças de violência ou com críticas emocionais. Um pouco disso aqui e ali é o bastante para aterrorizar uma criança sensível. 

Quando temos pais controladores, a nossa lição é que devemos nos libertar, porque ninguém pode realmente ser feliz numa jaula, e a ilusão das grades não pode nos manter seguros.

A mãe de John morrera quando ele era pequeno. Ela nunca mais foi mencionada na família, porque o pai de John não sabia como lidar com a sua dor. O menino acreditava que de alguma maneira ele era a causa da morte da mãe e por isso linha de ser punido; assim, ele vivia causando acidentes para se ferir
.
Na família, todas as emoções tinham sido suprimidas. Ninguém expressava seu pesar, sua raiva ou seu medo pela morte da mãe de John. Tentando controlar os sentimentos caóticos que não lhe era permitido exprimir, o pequeno John racionalizava tudo.

 Ele aprendeu a falar lenta e ponderadamente, e passou a vida inteira protegendo-se do pânico que não tinha coragem de se permitir sentir. O pai controlava a família da única maneira que sabia: negando seus sentimentos. Isso impedia a expressão do amor. 

E havia a ameaça, que a tudo permeava, de sua raiva fervendo bem perto da superfície.

John escolheu esses pais por uma complexa combinação de razões. Para a mãe morrer quando ele era tão jovem, ele deve ter feito uma escolha kármica muito difícil antes de nascer nesta vida. 

Essa escolha indicou que ele tinha de aprender a ser independente, a enfrentar os seus medos e, ao mesmo tempo, a cuidar de si mesmo. Ele também tinha de equilibrar suas energias masculinas e femininas sem um modelo maternal em que se basear.


 Racionalizar, intelectualizar, usar apenas a parte racional da mente são uma defesa contra os sentimentos; logo, se agimos assim, a nossa missão pessoal é entrar em contato com as nossas próprias emoções. John precisava fazer isso.

 Ele também tinha neces­sidade de libertar-se das inibições a fim de poder aproveitar a vida.

Se tomamos como modelo um genitor muito emotivo, nossa tarefa é reconhecer e dominar as nossas emoções. Emoção é energia mais movimento.

 Seu propósito é tirar-nos do lugar em que estamos parali­sados. Se um dos nossos pais c emotivo e o outro reprimido, os dois têm a mesma crença de base, sendo isso o que os atraiu originalmente um para o outro.

 Talvez a crença dos dois seja a de que eles não têm importância. Sob essa crença, há o sentimento de que uma pessoa sem importância é alguém com quem não vale a pena ficar. 

Logo, quando esse sentimento é desencadeado, o parceiro emocional pode reagir com chorosos clamores para ser tranquilizado, ao passo que o reprimido pode tornar-se sutilmente controlador.

Eles fizeram um pacto para en­frentar seu medo mútuo de ser abandonados, o que constitui o cimento que os mantém unidos no relacionamento.
Pais incapazes de dar apoio

O fundo do poço da depressão é a pessoa sentir-se desesperada, impotente e prestes a renunciar à responsabilidade por si mesma.

Kevin foi me procurar com uma leve depressão. Ele chorava constantemente, não conseguia manter-se num emprego e se considerava um fracassado.

 Ele ainda culpava os pais por esse estado. O pai era distante e frio e a mãe, fraca, egoísta e hipocondríaca. Nenhum deles fora capaz de lhe dar apoio mental ou emocional quando ele era criança. E como poderiam?

Eles usavam toda a energia para manter-se juntos. Kevin tinha então quase quarenta anos, e ainda se empenhava de modo constante em ter as suas necessidades atendidas pelos pais físicos.

 Ele compreendeu a importância de cuidar bem de si mesmo, mas isso sig­nificava assumir responsabilidade por sua própria vida — algo que ele estava longe de poder fazer.

Quando escolhemos pais fracos, incapazes de nos dar apoio, a nossa lição é encontrar a nossa força interior, de modo que possamos nos apoiar por nós mesmos. Se Kevin não se tomar forte o bastante nesta vida, terá de consegui-lo na próxima.

Don também não se dava valor. Era um homem de negócios um tanto malsucedido que vivia preocupado com tudo. Expliquei-lhe as qualidades de um pai e de uma mãe sábios.

 Sua resposta foi: “Se tivesse um pai assim, eu seria mais firme com meus empregados e eles me respeitariam. Eu teria a coragem de me empenhar na descoberta de novos mercados. Sim, se o meu pai tivesse sido assim, sei que teria alcançado sucesso.”

 Depois disso, ele assumiu outra vez seu papel de vítima impotente: “Mas meu pai nunca me estimulou. Ele não instilou em mim nenhuma confiança.”

Don tinha passado dos quarenta. Eu o fiz ver que o pai cuidara dele por cerca de quinze anos, e que ele mesmo vinha fazendo esse trabalho nos últimos vinte e cinco. Mais do que isso, fazia-o da mesma maneira como sentia que o pai fizera.

 “E agora você tem a oportunidade de mudar isso”, recordei-lhe. Ele se deu conta de que chegara o mo­mento de começar a cuidar de si mesmo com uma voz encorajadora, forte, firme e solícita. Os resultados disso em seus negócios foram im­pressionantes. Quando começou a se sentir bem-sucedido, Don passou a sê-lo.

Quando paramos de nos culpar e assumimos a responsabilidade, tornamo-nos fortes e ficamos em paz.

Pode ser um inferno viver com pais críticos na infância. Logo, por que haveria alguém de escolher semelhante experiência? Se internali­zamos a voz do nosso genitor crítico, teremos de modo constante pen­samentos autocríticos que podem nos deixar tristes, deprimidos, ou mes­mo nos levar ao suicídio.

Só assimilamos aquilo que se mostra compatível com o nosso sis­tema de crenças. Uma criança ri de comentários críticos, sabendo que são falsos. Outra acredita neles e fica profundamente magoada.

 Se ou­vimos a crítica, a nossa missão é aprender a dar aprovação a nós mes­mos. Para fazê-lo, temos de nos vincular com a nossa essência Divina. Cada escolha que fazemos visa a nos impelir em nossa jornada para Deus.

Muitas pessoas escolhem pais que parecem ser completamente opostos um ao outro. Elas podem ter uma mãe forte e um pai fraco ou um pai extremamente generoso e uma mãe sovina.

Parece ser óbvio que o parceiro fraco se apoia no forte. Contudo, a pessoa forte é inerentemente fraca e precisa do parceiro fraco para reforçar sua sensação de força. 

Eis por que tanta gente que parece ser o parceiro forte, que dá apoio num relacionamento, se desintegra quando o parceiro fraco vai embora ou morre. 

Se fosse verdadeiramente forte, a pessoa teria, antes de tudo, atraído um parceiro igualmente forte.

A pessoa muito generosa e a sovina têm crenças desequilibradas sobre o dinheiro. O dinheiro é um substituto do poder ou do amor. Uma pessoa está tentando comprar mais.

 A outra está segurando o dinheiro por temer que não haja o bastante. O equilíbrio é um fluxo agradável de dar e de receber.

 Assim, quando duas pessoas que vivem juntas exprimem opostos dessa maneira, elas têm a mesma crença. Costuma­mos escolhê-las como pais porque temos a mesma necessidade subja­cente de equilíbrio.

Quando um dos pais é o vilão e o outro o herói, os dois se com­pactuaram na representação desse enredo no seio da família. Os dois têm a mesma lição a aprender.

 Portanto, se pensamos que um dos nossos pais é mais culpado do que o outro, os nossos elementos masculino e feminino ficam desequilibrados. Nossa tarefa é restaurar esse equilíbrio.

Se imaginamos que o nosso genitor difícil veio especialmente para nos ensinar uma lição, podemos ver a nossa infância de outra maneira. 


Podemos reconhecer que nosso genitor pode ter nos amado tão profun­damente no nível espiritual que estava pronto a adquirir karma para nos ajudar a aprender aquilo de que queríamos tão desesperadamente.


Não há nenhum desafio em assumir uma empresa próspera e bem organizada. Para pôr à prova a nossa argúcia nos negócios, temos que levantar uma empresa em dificuldades. 

Para uma alma velha, uma alma que passou por inúmeras encarnações e está, por conseguinte, muito evoluída, não há nenhum desafio em ter pais amorosos e sensatos. 

O verdadeiro teste do amor está em escolher pais com defeitos e amá-los mesmo assim. A maioria das pessoas que escolhe pais desse tipo está passando por desafios difíceis.

Muitas pessoas do nosso meio são grandes almas, capazes de entender isso e de perdoar e amar incondicionalmente um genitor violento, indiferente ou agressivo.

 E existem muito mais pessoas que se tomam grandes almas à medida que labutam, numa atitude paciente, com as lições que esses pais oferecem. Quando temos sucesso no aprendizado dessas lições tão difíceis de Amor, tornamo-nos campeões na Terra.

este texto é resultado de uma pesquisa é uma compilação inspirado em vários mestres do assunto.

Pesquisado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta  Transpessoal

Este texto está livre para divulgação desde que seja citada a fonte: 

Repassando à Chama  Violeta da Purificação e da Liberação,  que
abre nossos caminhos e nos leva para frente.
se puder  repasse...


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Esto livre para ser feliz! 
eu sou Luz!
Que seu coração ascenda a  Chama  da liberação e  do dharma;
Amem!

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