sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Meditação Diária - Atenção plena no aqui e no agora.




 Quanto mais atento se estiver ao acontecimento, aberto aos outros, em comunica­ção consigo mesmo, mais possibilidades se terão de realizar ao máximo a própria natureza divina. Um homem feliz não é espírito superficial, é consciente, antenado e íntegro.

O cerebro possui áreas que ativadas determinam nosso comportamento. Se estamos confusos, deprimidos e irritados ativamos a área das emoções, e nossos pensamentos definem o "stress" e a ativação das emoções... e o nosso lugar no mundo material, mental e espiritual

Ao praticar o mindfulness (atenção plena no aqui e no agora) estamos no plano mental superior da mente, ativando o contato com a Divina Presença ou nossa Alma e expandimos nossa consciência e conectamos com o plano mental que nos une com a alegria, a felicidade, o amor, o sucesso.

Durante semana, pratique os seguintes exercícios em seis dos próximos sete dias:

1.                   Meditação na Posição Sentada (ou Meditação na Posição Sentada nos dias 1, 3 e 5 e Caminhar Consciente ou Movimento Consciente nos dias 2, 4 e 6)


.      Caminhar Consciente


A atenção plena da respiração é o fio que nos liga com a mente superior. O universo respira com a Unidade e a consciência da respiração é a consciência da Luz da Unidade.

Em cada dia desta semana, pratique a meditação na posição sentada guiada  (Meditação na Posição Sentada); de acordo com as instruções a seguir:

Meditação na Posição Sentada: Atenção Plena da Respiração, do Corpo, dos Sons, dos Pensamentos e Percepção Indiferenciada

1.                   Pratique a atenção plena da respiração e do corpo como descrita antes (páginas 100-101), até se sentir razoavelmente acomodado.

2.                   Deixe que o foco da sua atenção se desloque das sensações no seu corpo para a audição. Leve a atenção para os ouvidos e depois deixe que a percepção se abra e se expanda a fim de que haja uma receptividade aos sons quando eles surgirem, sempre que surgirem.

3.                   Não há necessidade de buscar sons ou prestar atenção a sons particulares.

Em vez disso, da melhor maneira possível, sem fazer esforço, apenas abra a sua percepção para que ela fique receptiva aos sons vindos de todas as direções quando eles surgirem — sons próximos, dis­tantes, sons que estão na sua frente, atrás de você, do lado, em cima ou embaixo.


Abra-se a todo um espaço de som à sua volta. Conscientize-se de sons óbvios e de sons mais sutis, do espaço entre os sons, conscientize-se do silêncio.

4.                   Da melhor maneira possível, sem esforço, conscientize-se dos sons apenas como sensações. Quando você constatar que está pensando a respeito dos sons, reconecte-se, da melhor for­ma, com a percepção direta das qualidades sensoriais deles (padrões de altura, timbre, in­tensidade e duração), e não com o significado ou as implicações deles.

5.                   Sempre ao notar que a sua atenção não está mais concentrada nos sons no momento, reco­nheça delicadamente para onde a sua mente se deslocou e depois volte a ajustar de modo suave a atenção a fim de que ela focalize os sons à medida que eles surgirem e passarem de um momento a outro.

6.                   A atenção plena do som pode ser, por si só, uma prática muito valiosa, uma maneira de expandir a consciência e conferir a ela uma qualidade mais aberta e espaçosa, quer ou não a prática seja precedida pela percepção das sensações do corpo ou seguida, como aqui, pela percepção dos pensamentos.

7.                   Quando estiver pronto, abandone a percepção dos sons e atribua um novo foco à sua aten­ção, a fim de que seus objetos sejam agora eventos na mente. Você concentrou a atenção em quaisquer sons que surgissem, notando quando eles surgiam,

 se desenvolviam e se extinguiam; agora, da melhor maneira que você puder, sem esforço, leve a atenção, da mesma maneira, para os pensamentos que surgem na sua mente

 — reparando quando os pensamen­tos surgem, concentrando a atenção neles quando eles atravessam o espaço da sua mente e, com o tempo, desaparecem. Não há necessidade de tentar fazer os pensamentos virem ou irem embora.

 Deixe simplesmente que eles surjam de forma natural, do mesmo modo como você se relacionou com os sons que surgiam e iam embora.

8.                   Algumas pessoas consideram proveitoso levar a atenção para os pensamentos na mente da mesma maneira que fariam se os pensamentos fossem projetados em uma tela de cinema. Você se senta, olhando para a tela, esperando o surgimento de um pensamento ou uma imagem.

 Quando isso acontece, você presta atenção ao pensamento enquanto ele está ali “na tela”, e depois o abandona quando ele vai embora.

 Alternativamente, você poderia achar proveitoso ver os pensamentos como nuvens ou pássaros se movendo pelo céu vasto e espaçoso ou como folhas que se deslocam em um riacho, levadas pela correnteza.

9.                   Se quaisquer pensamentos forem acompanhados por sentimentos ou emoções intensos, agradáveis ou desagradáveis, registre da melhor maneira, sem se esforçar, a “carga emocio­nal” e a intensidade deles e deixe simplesmente que eles sejam como já são.

10.               Se, em qualquer momento, você sentir que a sua mente perdeu o foco e ficou dispersa, ou que ela é repetidamente arrastada para o drama dos seus pensamentos e da sua imaginação, talvez seja interessante você reparar de que modo isso está afetando o seu corpo.

 Não raro, quando não gostamos do que está acontecendo, temos uma sensação de contração ou rigi­dez no rosto, nos ombros ou no tronco, bem como a sensação de querer “afastar” os nossos pensamentos e sentimentos. 

Verifique se você nota alguma dessas coisas acontecendo quan­do surgem alguns sentimentos intensos. Depois, uma vez que você tenha notado isso, veja se é possível retornar à respiração e à uma sensação do seu corpo como um todo, sentado e respirando, e use esse foco para fixar e estabilizar a sua atenção.

11.               Em determinado ponto, talvez você queira explorar a possibilidade de abandonar qualquer objeto particular de atenção, como a respiração, os sons ou pensamentos, e deixar o campo da consciência ficar aberto ao que quer que surja na paisagem da sua mente, do seu corpo e do mundo.

 Isso, às vezes, é chamado de “percepção indiferenciada”. Verifique se é pos­sível apenas repousar na própria consciência, conhecendo, sem esforço, o que quer que surja de momento a momento. Isso poderá incluir a respiração, sensações do corpo, sons, pensamentos ou sentimentos. 

Apenas fique sentado, completamente desperto, sem se deter em nada, sem procurar por nada, sem ter outra coisa em mente além de uma vigilância incorporada.

12.               Quando estiver pronto para encerrar a meditação, você poderá, talvez, retornar por alguns minutos à simples prática da atenção consciente da respiração.

Cada vez que você começar essa prática, lembre a si mesmo de prestar atenção nas experiências de aversão:

•       Aproxime-se de quaisquer sentimentos, sensações ou pensamentos inquietantes ou desagra¬dáveis e repare como você está reagindo a eles, especialmente no corpo.

° Veja se você pode, pouco a pouco, vir a reconhecer os efeitos da aversão. Qual é a sensação da aversão? Onde e como você a sente no corpo? Que efeito ela tem nos seus pensamentos?

•       Qual é a “marca registrada da sua aversão” (o padrão característico das sensações do corpo por meio dos quais você reconhece que a aversão está presente?

0 A medida que você passar a conhecer a aversão, verifique se é proveitoso dizer efetivamente para si mesmo

 “Aqui está a aversão”'sempre que você notar que ela está surgindo.
•       Anote, dia a dia, as suas observações nos espaços fornecidos.

Primeiro dia: quando você se deparou com pensamentos, sentimentos ou sensações desagradá¬veis, em que parte do corpo as sensações eram mais intensas?

O que mais você notou durante a meditação?

  

Postado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal
Este texto está livre para divulgação,
desde que seja mencionado a fonte:



Agora
Repassando a chama  Violeta

Eu sou, Eu Sou, Eu sou, a Divina Presença Vitoriosa  de Deus,
que chameja o Fogo da Chama  Violeta (TRÊS VEZES) através de
cada particula de meu ser, e  em meu mundo.

Selai-me num pilar de fogo Sagrado e transformai e renovai
minha energia, purificai-me com a pureza, harmonia, amor,
liberdade e perfeição da Graça da Chama Violeta
Haja luz para compartilhar para o bem de todos.

 Coloque a mão no seu coração
 e sinta o fogo do amor Divino da sua  Alma no seu coração.
Que ela ascenda a liberação do dharma no seu coração.

Eu mereço ser feliz.
eu mereço amar e ser amada.
Eu mereço ter milhões amigos.
Eu mereço a prosperidade da vida.
Eu mereço o trabalho que me dá sucesso e riqueza.
Envie este amor para o seu lar, para a sua vida,
 para tudo e para todos.
 Eu sou a Fonte.

Passe para frente com o seu amor  à Chama  violeta da Cura,
 Purificação e da Liberação. 

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Kodoish! Kodoisch! Kodoisch!

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Kodoish! Kodoisch! Kodoisch!

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Kodoish! Kodoisch! Kodoisch!

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