terça-feira, 1 de novembro de 2016

A prática da Atenção Plena Mindfulness





A prática da Atenção Plena Mindfulness

Eu estou pesquisando sobre este tema porque achei fascinante. Quando estamos no controle da nossa mente, estamos funcionando com a alegria da Alma, do dharma, e quando somos dominados pelos nossos pensamentos somos dominados espiritualmente e psiquicamente; perdemos o controle da nossa mente, do subconsciente, das invasões espirituais... 

Vamos mergulhar no tema e ele poderá ajudar pessoas depressivas e  sem direção. Que a luz nos abençoe com a graça do Espirito Santo da consciência, da Verdade, da Inteligência da Sabedoria do amor. Dharmadhannya

Atenção plena é a percepção consciente que emerge quando prestamos atenção de uma maneira particular às coisas como elas são:
deliberadamente, no momento presente e de uma maneira imparcial.
A atenção plena possibilita que enxerguemos de modo claro o que quer que esteja acontecendo na nossa vida.

Podemos dedicar a atenção plena a todos e quaisquer aspectos da nossa experiência — sensações no corpo, sentimentos e o que percebemos por meio dos nossos órgãos sensoriais: a visão, o olfato, a audição, o tato e o paladar.

Pesquisas realizadas no mundo inteiro mostram que a prática diária da atenção plena possibilita estarmos totalmente presentes na nossa vida, estamos com a consciência plena, estamos no comando - melhora a qualidade de vida e aprimora os nossos relacionamentos.

Ao possibilitar que estejamos totalmente presentes, a atenção plena nos ajuda a reconhecer e abandonar as reações emocionais automáticas e habituais aos eventos do dia a dia. Ela nos proporciona uma abordagem cientificamente pesquisada para o cultivo da clareza, do discernimento e da compreensão.

A atenção plena não eliminará toda a dor e o estresse da vida, mas pode nos ajudar a reagir a eles de uma maneira mais delicada e compassiva para com nós mesmos e aqueles que nos cercam.

Um professor muito experiente expressou isso da seguinte maneira:
“A qualidade da atenção plena não é uma presença neutra ou inexpressiva.

A verdadeira atenção está impregnada de calor, compaixão e interesse”.
Para que a atenção plena possa transformar a dor e o sofrimento emocionais, ela precisa ter como aspectos essenciais a bondade, a  gratidão, o calor e a compaixão.


A ênfase no calor e na compaixão da verdadeira atenção plena ecoa os temas da abordagem, da aceitação e do cuidado com nós mesmos e com os outros, os quais caracterizam o modo de ser.

Cultivar essas qualidades de boa vontade se contrapõe às qualidades da má vontade — não querer — que nos mantêm emperrados na angústia emocional.

Existem muitos outros notáveis paralelos entre a atenção plena e o modo mental de ser. Na realidade, foi constatado que:

A prática da atenção plena é o caminho para
cultivar o modo mental de ser.

A atenção plena liberta a mente que estava aprisionada devido ao excesso de utilização do modo mental do fazer compulsivo.
Os pensamentos no “ piloto automático”   ficam sem controle e a emoção está no comando...


A atenção plena é cultivada por meio do suave aprendizado de como prestar deliberadamente atenção, no momento presente, de uma maneira imparcial, às coisas como elas são. Essa prática, também conhecida como meditação da atenção plena, é a essência da MBCT.

Tudo no programa da MBCT foi concebido para ajudá-lo a se tornar mais consciente dos sete sinais do fazer compulsivo e cultivar o precioso potencial humano para a aten­ção plena que todos possuímos:

° Aprendemos a despertar do piloto automático de maneira a não sonambular durante os momentos da nossa vida.

° Aprendemos a nos aproximar diretamente da nossa experiência — em vez olhar para a vida por meio de pensamentos focalizados apenas na obtenção de metas particulares.

° Vivenciamos um modo no qual estamos aqui, no momento presente, em vez de perdidos em uma viagem do tempo mental.

• Descobrimos de primeira mão como viver com atenção plena possibilita enxergarmos com mais clareza os pequenos pontos de reatividade que podem facilmente se transformar em confusão emocional.

A atenção plena significa que podemos fazer escolhas mais conscientes nesses pontos — podemos nos deslocar de reagir para responder.
° Vemos como esse modo de ser revela uma postura básica de bondade calorosa e compaixão para conosco e a nossa experiência.
0 Aprendemos a nos relacionar com os pensamentos pelo que eles são — eventos mentais —, em vez de “mim” ou “realidade”.

° Cultivamos a nossa capacidade de nos reconfortar, em vez de ficar exaustos ao tentar atingir metas com a exclusão de tudo o mais.
De todas essas maneiras, a pratica da atenção plena cultiva uma poderosa e cativante alternativa ao modo de fazer compulsivo.

Ela interrompe a ruminação e deixa que as emoções negativas desapareçam no seu próprio tempo, sem que fiquemos emperrados em uma longa e persistente angústia.

A atenção plena também produz uma nova maneira de conhecimento — um conhecer direto experiencial e intuitivo: conhecer o que estamos vivenciando enquanto o estamos vivenciando.

Essa nova maneira de conhecimento é fundamental para podermos ir além dos padrões de pensamento, sentimento e comportamento habituais e automáticos que nos aprisionam em um tipo de pensamento ruminativo e tolhem o nosso potencial mais amplo de viver a vida com mais plenitude.

A atenção consciente nos oferece a liberdade de deliberadamente escolher e configurar a maneira como respondemos à vida.
A atenção consciente é o coração do programa da MBCT.

Vamos  atualizar uma forma de compreender como ficamos emperrados em disposições de ânimo indesejadas e como o treinamento da atenção plena pode nos “desemperrar”.

Antes de prosseguir, vamos reprisar as
principais ideias examinadas até aqui:

• As emoções em si não são o problema; o problema é a maneira como reagimos a esses sentimentos.

•       A nossa reação automática “natural” de tentar nos livrar dos sentimentos desagradáveis frequentemente nos mantém aprisionados a esses sentimentos. A preocupação ruminativa pode transformar a tristeza passageira em uma depressão duradoura e receios efêmeros em uma ansiedade persistente.

•       A preocupação ruminativa é um produto do modo mental de fazer compulsivo, fixa um pensamento que trabalha (ineficazmente) para tentar se livrar de sentimentos que não queremos ter.

° Podemos pensar no fazer compulsivo como uma de várias “marchas mentais” nas quais a mente pode operar. Podemos nos libertar da ruminação, da preocupação e do aprisiona- mento em emoções dolorosas aprendendo a “mudar as marchas mentais”.

Ser é uma marcha mental alternativa, que oferece um antídoto eficaz contra o fazer compul­sivo — mas poucas pessoas aprenderam a cultivá-la. Cultivar o modo mental de ser abre a porta para um modo de vida completamente novo.

O treinamento da atenção plena nos ensina a reconhecer a marcha mental em que nos encontramos e como “mudar de marcha” a fim de nos deslocarmos do fazer compulsivo para o ser.

O treinamento da atenção plena é a essência da MBCT.
A MBCT é um tratamento clinicamente comprovado. Ela também expande as nossas capa­cidades mais profundas de viver uma vida mais plena e mais abundante.

A MBCT funciona nos ensinando a ser mais atentos, bondosos e compassivos.

Budismos e a Atenção Plena.
O termo atenção plena, mindfulness ou ainda consciência plena(ing. mindfulness, al. Achtsamkeit, fr. pleine conscience) designa um estado mental que se caracteriza pela autorregulação da atenção para a experiência presente, numa atitude aberta, de curiosidade, ampla e

tolerante, dirigida a todos os fenômenos que se manifestam na mente consciente - ou seja todo tipo de pensamentos, fantasias, recordações, sensações e emoções percebidas no campo de atenção são percebidas e aceitas como elas são.

Eu sou o observador e o observado.

O treinamento e aprendizado dessa forma de atenção, geralmente se dá através de técnicas de meditação e de outros exercícios afins, permitindo ao indivíduo uma maior tomada de consciência de seus processos mentais e de suas ações.

A atenção plena, originalmente um conceito da meditação budista, desempenha um papel importante em várias formas recentes de psicoterapia, como a terapia cognitiva, o programa de redução do estresse baseado em mindfulness e a terapia de aceitação e compromisso.

Na tradição espiritual budista a quarta das Quatro Nobres Verdades refere-se ao caminho que conduz ao fim do sofrimento. As oito seções em que se subdivide esse caminho, chamado por isso Nobre Caminho

Óctuplo, apresentam-se divididas em três grupos, o terceiro dos quais (Samadhi, meditação ou concentração) refere-se à disciplina necessária para se obter o controle sobre a própria mente, e assim, o fim do sofrimento.

A disciplina meditativa engloba assim três seções: o esforço correto (Samma Vayamo) para melhorar, a atenção plena correta (Samma Sati) e a meditação correta (Samma Samadhi).

Atenção plena designa, nesse contexto, um prestar atenção àquilo que é, de momento a momento. A prática da atenção plena ensina a suspender temporariamente todos os conceitos, imagens, juízos de valor, interpretações, comentários mentais e opiniões, conduzindo a mente a uma maior precisão, compreensão, equilíbrio e organização[2].

Atenção plena e Psicoterapia
O uso de técnicas de meditação budista para fins medicinais-psicoterapêuticos é registrado pelo menos desde o século VIII,

Nos últimos anos um grande número de autores e pesquisadores, médicos   e psicoterapeutas vêm se dedicando ao trabalho de oferecer para a meditação um referencial teórico científico, possibilitando assim seu uso terapêutico independentemente da conceituação religiosa budista e abrindo sua prática para um público mais amplo.

A pesquisa mais recente oferece indícios de que uma série de terapias baseadas na atenção plena podem ser bem sucedidas no tratamento de dores crônicas, em sintomas de ansiedade e depressão, de estresse, e de comportamento suicida recorrente.

Terapia Cognitiva baseada em Mindfulness (MBCT)

A Terapia Cognitiva baseada em Mindfulness (MBCT) é uma terapia psicológica concebida para ajudar na prevenção da recaída da depressão, especialmente em indivíduos com transtorno depressivo

maior . A abordagem utiliza métodos de terapia cognitivo-comportamental tradicional (TCC) juntamente com habilidades de mindfulness (atenção plena), incluindo a prática formal de meditação.

Estratégias cognitivas nesta abordagem incluem a educação ao participante ao mecanismos que
mantêm as pessoas vulneráveis à depressão.

O objetivo da abordagem é através da prática de Mindfulness convidar os participantes do programa a tornarem-se conscientes de todos os pensamentos e sentimentos que surgem na experiência humana e de aceitá-los como parte do fluxo de ser humano, aprendendo a ser menos reativo a eles, e responder de forma receptivas a estas experiências.

O objetivo da MBCT é interromper os processos automáticos que envolvem julgamentos, questionamentos, dúvida e ruminação que mantêm as pessoas vulneráveis a novos episódios de depressão,
e ensinar os participantes reduzirem sua reatividade à emoções e pensamentos difíceis que surgem, e como alternativa praticar uma observação aberta, livre do julgamento destas sensações ou experiências internas.

Esta prática mindfulness permite que o participante para perceber quando processos automáticos estão ocorrendo e para alterar a sua reação a ser mais de uma reflexão.

O programa da Terapia Cognitiva baseada em Mindfulness foi desenvolvido por pesquisadores e clínicos de importantes centros de pesquisa clínica no mundo incluindo o departamento de psiquiatria da Universidade de Oxford(1)



MAS O QUE É O MINDFULNESS?
Emanuella Maria

6 meses comecei praticar Mindfulness (traduzido para o português com Atenção Plena) na minha vida. Tudo começou com uma sugestão de uma amiga.

. Como boa curiosa, resolvi escutar o podcast no caminho de casa depois do trabalho e essa pequena palestra mudou a minha vida.

Por 30 minutos, estava presente as sensações do meu corpo, aos meus pensamentos, aos cheiros e barulhos da rua, as cores da primavera que estavam brotando e quando cheguei em casa senti uma paz, um momento de serenidade incrível.

E depois de começar a praticar Mindfulness na minha vida, notei mudanças positivas no meu relacionamento comigo mesma, com as pessoas ao meu redor, no meu trabalho, meu relacionamento com a comida também mudou, percebi a diminuição da ansiedade e o aumento da harmonia e felicidade. E agora quero dividir esse presente com você.
Engraçado como sem querer oferecemos presentes na vida das outras pessoas e muitas vezes nem notamos como uma palavra, um gesto, uma sugestão, pode fazer toda a diferença na vida de alguém.

E o Mindfulness está conectado a isso, a notar e estar presente. Notar tudo ao seu redor – notar as pessoas, notar seu ambiente e mais ainda notar você mesmo.

MAS O QUE É O MINDFULNESS?
Mindfulness é uma tradução para inglês da palavra Sati e é definido como “a capacidade de atenção plena”, e a ideia é que ao estarmos conscientes do que se passa no nosso corpo, na nossa mente, nos nossos pensamentos e nas nossas emoções. Ou seja, de nos lembrarmos de prestar atenção, a ter consciência de nós próprios.

Você já percebeu que muitas vezes parece que a nossa mente tem vida própria e não assumimos a liderança sobre ela? Não temos nenhuma intenção ou nenhum propósito para os nossos pensamentos?
Pois no Mindfulness, o propósito (e intenção) é chave. 

Temos a intenção e o propósito de experienciarmos por inteiro, sendo ela a nossa respiração, certa emoção, uma ação específica ou uma parte do nosso corpo.

Quando praticamos Mindfulness estamos prestando atenção de propósito, no momento presente (aqui, agora) e buscamos não fazer julgamentos.

Concentrar-se no momento atual significa estar em contato com o presente e não estar envolvido com lembranças ou com pensamentos sobre o futuro.

Considerando que as pessoas hoje em dia funcionam no piloto automático, a intenção da prática de Mindfulness seria exatamente trazer a atenção plena para a ação no momento atual. ‘Intencional’ significa que o praticante de mindfulness faz a escolha de estar plenamente atento e se esforça para alcançar esta meta.

Uma das atitudes essenciais para a prática é ter a mente de iniciante. É se envolver com algo ou alguém como se fosse à primeira vez. As pessoas que praticam a mindfulness trazem essa atitude com elas durante todo o dia.

Abraham Joshua Heschel disse, “A vida é rotina e rotina é a resistência à maravilha.” A curiosidade leva a pessoa que é consciente voltar a ter contato com as maravilhas e possibilidades de vida.

E QUAIS SÃO OS BENEFÍCIOS DA PRÁTICA ?
Existem muitos benefícios da prática e já foi comprovado que o mindfulness ajuda a combater a ansiedade, depressão, melhora o sono, irritabilidade e o stress.

Nossa memória também melhora, assim como nossa criatividade, resistência mental e física aumentam. Além disso, estudos também confirmam que a meditação mindfulness é eficaz na redução do impacto de doenças graves ou terminais como a dor crônica, o câncer e o HIV/AIDS. Interessante, não é?

Aqui nos Estados Unidos a meditação mindfulness também é usada em crianças, principalmente com deficiência de atenção.

PASSO A PASSO PARA A PRÁTICA MINDFULNESS

FORMAS DE APLICAR O MINDFULNESS NA SUA VIDA
Tente levar a consciência do aqui e agora para cada atividade do seu dia. Geralmente fazemos as atividades diárias de forma mecânica, automática e inconsciente. A partir de agora, todas as vezes que você for fazer alguma destas atividades, deliberadamente foque e preste atenção no que você está fazendo e experienciando no momento da ação.

1.Tomando banho:
Quando tomar um banho, imagine que é a primeira vez sentindo a água, sentindo o cheiro do sabão, ou vendo o vapor como ele muda perante os seus olhos. Repare na temperatura da água e no movimento de suas mãos enquanto toma banho.

Observe como durante o banho você também tem a tendência de ficar se relembrando de coisas que já aconteceram, ficar remoendo sentimentos, sonhando e/ou preocupando-se com o futuro, nestes momentos, apenas observe o processo de como sua mente trabalha e 

escapa do presente e retorne a sua experiência de tomar banho de forma completamente consciente, observe o que você está fazendo no momento, toda vez que sua mente for para qualquer outro lugar, gentilmente traga-a para o AQUI e AGORA, estando consciente de cada movimento e sensação

2. Escovando os Dentes
Sinta as cerdas da sua escova de dente sobre os seus dentes, sinta o gosto da pasta de dente e o ardor em alguns pontos das suas papilas gustativas, observe em que região da sua língua elas são ativadas. Sinta as cerdas da sua escova enquanto você escova a sua gengiva, a língua, feche os olhos e experimente cada sensação.

3. Comendo
Até mesmo uma refeição ou lanche torna-se uma oportunidade para fazer uma pausa e refletir. Quando for comer algo deixe de lado as distrações. Agora observe tudo, desde o ato de segurar o garfo e levá-lo à sua boca a todas sensações que vão surgir ato de comer, o sabor dos alimentos, a textura, o contato dos seus dentes com o alimento, a mastigação e assim por diante.

4. Com as outras pessoas
Para mim é muito fascinante praticar mindfulness com as outras pessoas, principalmente com quem convivemos todos os dias.
Seja presente com essa pessoa, escute tudo, preste atenção, não julgue, seja curioso.
 Converse com ela como se fosse à primeira vez, como um namorado apaixonado que quer saber tudo e ouvir tudo da outra pessoa. Deixe de lado todas as distrações e por alguns minutos ou horas seja completamente presenta aquela pessoa.

COMO PRATICAR A MEDITAÇÃO MINDFULNESS?

1.    Tire um momento para você
Para começar, tente reservar de 3-5 minutos por dia para a prática. Lembre-se de que você nunca será capaz de ficar muitas horas em estado de Mindfulness. A mente humana é programada para vagar. E tudo bem com isso. Então, fique tranquila se perder a concentração.

Geralmente eu pratico a meditação mindfulness pela manhã quando acordo. No início comecei com 3 minutos, depois aumentei para 5 agora faço por 15 minutos. Parece pouco, mas é o suficiente para criar um balanço que dura por todo dia.  Vez ou outra pratico no meu escritório no meio do dia.

2.    Respire
Sente-se confortável em um lugar quieto, mãos sobre as coxas (palmas para cima ou para baixo) e respire naturalmente. Relaxe, focando nas sensações de seu estômago, peito ou narinas. Esteja ciente do sentido da sua própria respiração. Não precisa mudar o seu ritmo, apenas sinta a sensação física da sua respiração entrando e saindo do corpo.

3.    Seja presente
Assim que perceber que está pensando em outro assunto, observe o que está pensando e guie suavemente a sua atenção de volta para a respiração. Não precisa de se criticar.

É isso. Mindfulness na respiração é tão simples como isso. Trazer uma sensação de atitudes conscientes para a sua experiência, como a curiosidade, a bondade e a aceitação. Pode fazer este exercício num espaço de tempo tão curto quanto um minuto, ou então prolongá-lo o tempo que desejar.

Caso queira fazer uma meditação guiada, esse video do youtube pode ajudar pois são apenas três minutos e é ótimo para iniciantes.

1.Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
2.http://ambientevistoriado.com/

 

Postado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal
Este texto está livre para divulgação,
desde que seja mencionado a fonte:



Agora
Repassando a chama  Violeta

Eu sou, Eu Sou, Eu sou, a Divina Presença Vitoriosa  de Deus,
que chameja o Fogo da Chama  Violeta (TRÊS VEZES) através de
cada particula de meu ser, e  em meu mundo.

Selai-me num pilar de fogo Sagrado e transformai e renovai
minha energia, purificai-me com a pureza, harmonia, amor,
liberdade e perfeição da Graça da Chama Violeta
Haja luz para compartilhar para o bem de todos.

 Coloque a mão no seu coração
 e sinta o fogo do amor Divino da sua  Alma no seu coração.
Que ela ascenda a liberação do dharma no seu coração.

Eu mereço ser feliz.
eu mereço amar e ser amada.
Eu mereço ter milhões amigos.
Eu mereço a prosperidade da vida.
Eu mereço o trabalho que me dá sucesso e riqueza.
Envie este amor para o seu lar, para a sua vida,
 para tudo e para todos.
 Eu sou a Fonte.

Passe para frente com o seu amor  à Chama  violeta da Cura,
 Purificação e da Liberação. 

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