A prática da Atenção Plena Mindfulness
Eu estou pesquisando
sobre este tema porque achei fascinante. Quando estamos no controle da nossa
mente, estamos funcionando com a alegria da Alma, do dharma, e quando somos
dominados pelos nossos pensamentos somos dominados espiritualmente e
psiquicamente; perdemos o controle da nossa mente, do subconsciente, das
invasões espirituais...
Vamos mergulhar no tema e ele poderá ajudar pessoas depressivas e sem direção. Que a luz nos abençoe com a graça do Espirito Santo da consciência, da Verdade, da Inteligência da Sabedoria do amor. Dharmadhannya
Vamos mergulhar no tema e ele poderá ajudar pessoas depressivas e sem direção. Que a luz nos abençoe com a graça do Espirito Santo da consciência, da Verdade, da Inteligência da Sabedoria do amor. Dharmadhannya
Atenção plena é a percepção
consciente que emerge quando prestamos atenção de uma maneira particular às
coisas como elas são:
deliberadamente, no momento presente
e de uma maneira imparcial.
A atenção plena possibilita que enxerguemos
de modo claro o que quer que esteja acontecendo na nossa vida.
Podemos dedicar a atenção plena a
todos e quaisquer aspectos da nossa experiência — sensações no corpo,
sentimentos e o que percebemos por meio dos nossos órgãos sensoriais: a visão,
o olfato, a audição, o tato e o paladar.
Pesquisas realizadas no mundo inteiro
mostram que a prática diária da atenção plena possibilita estarmos totalmente
presentes na nossa vida, estamos com a consciência plena, estamos no comando -
melhora a qualidade de vida e aprimora os nossos relacionamentos.
Ao possibilitar que estejamos
totalmente presentes, a atenção plena nos ajuda a reconhecer e abandonar as
reações emocionais automáticas e habituais aos eventos do dia a dia. Ela nos
proporciona uma abordagem cientificamente pesquisada para o cultivo da clareza,
do discernimento e da compreensão.
A atenção plena não eliminará toda a
dor e o estresse da vida, mas pode nos ajudar a reagir a eles de uma maneira
mais delicada e compassiva para com nós mesmos e aqueles que nos cercam.
“A qualidade da atenção plena não é
uma presença neutra ou inexpressiva.
A verdadeira atenção está impregnada
de calor, compaixão e interesse”.
Para que a atenção plena possa
transformar a dor e o sofrimento emocionais, ela precisa ter como aspectos
essenciais a bondade, a gratidão, o calor e a compaixão.
A ênfase no calor e na compaixão da
verdadeira atenção plena ecoa os temas da abordagem, da aceitação e do cuidado
com nós mesmos e com os outros, os quais caracterizam o modo de ser.
Cultivar essas qualidades de boa
vontade se contrapõe às qualidades da má vontade — não querer — que nos mantêm
emperrados na angústia emocional.
Existem muitos outros notáveis paralelos
entre a atenção plena e o modo mental de ser. Na realidade, foi constatado que:
A prática da atenção plena é o
caminho para
cultivar o modo mental de ser.
cultivar o modo mental de ser.
A atenção plena liberta a mente que
estava aprisionada devido ao excesso de utilização do modo mental do fazer
compulsivo.
Os pensamentos no “ piloto
automático” ficam sem controle e a emoção está no comando...
A atenção plena é cultivada por meio
do suave aprendizado de como prestar deliberadamente atenção, no momento
presente, de uma maneira imparcial, às coisas como elas são. Essa prática,
também conhecida como meditação da atenção plena, é a essência
da MBCT.
Tudo no programa da MBCT foi
concebido para ajudá-lo a se tornar mais consciente dos sete sinais do fazer
compulsivo e cultivar o precioso potencial humano para a atenção plena que
todos possuímos:
° Aprendemos a despertar do piloto
automático de maneira a não sonambular durante os momentos da nossa vida.
° Aprendemos a nos aproximar
diretamente da nossa experiência — em vez olhar para a vida por meio de
pensamentos focalizados apenas na obtenção de metas particulares.
° Vivenciamos um modo no qual estamos
aqui, no momento presente, em vez de perdidos em uma viagem do tempo mental.
• Descobrimos de primeira mão como
viver com atenção plena possibilita enxergarmos com mais clareza os pequenos
pontos de reatividade que podem facilmente se transformar em confusão
emocional.
A atenção plena significa que podemos
fazer escolhas mais conscientes nesses pontos — podemos nos deslocar de reagir
para responder.
° Vemos como esse modo de ser revela
uma postura básica de bondade calorosa e compaixão para conosco e a nossa
experiência.
0 Aprendemos a nos relacionar com
os pensamentos pelo que eles são — eventos mentais —, em vez de “mim” ou
“realidade”.
° Cultivamos a nossa capacidade de
nos reconfortar, em vez de ficar exaustos ao tentar atingir metas com a
exclusão de tudo o mais.
De todas essas maneiras, a pratica da
atenção plena cultiva uma poderosa e cativante alternativa ao modo de fazer
compulsivo.
Ela interrompe a ruminação e deixa
que as emoções negativas desapareçam no seu próprio tempo, sem que fiquemos
emperrados em uma longa e persistente angústia.
A atenção plena também produz uma
nova maneira de conhecimento — um conhecer direto experiencial e intuitivo:
conhecer o que estamos vivenciando enquanto o estamos vivenciando.
Essa nova maneira de conhecimento é
fundamental para podermos ir além dos padrões de pensamento, sentimento e
comportamento habituais e automáticos que nos aprisionam em um tipo de
pensamento ruminativo e tolhem o nosso potencial mais amplo de viver a vida com
mais plenitude.
A atenção consciente nos oferece a
liberdade de deliberadamente escolher e configurar a maneira como respondemos à
vida.
A atenção consciente é o coração do
programa da MBCT.
Vamos atualizar uma forma
de compreender como ficamos emperrados em disposições de ânimo indesejadas e
como o treinamento da atenção plena pode nos “desemperrar”.
Antes de prosseguir, vamos reprisar
as
principais ideias examinadas até
aqui:
• As emoções em si não são o
problema; o problema é a maneira como reagimos a esses sentimentos.
• A
nossa reação automática “natural” de tentar nos livrar dos sentimentos
desagradáveis frequentemente nos mantém aprisionados a esses sentimentos. A
preocupação ruminativa pode transformar a tristeza passageira em uma depressão
duradoura e receios efêmeros em uma ansiedade persistente.
• A
preocupação ruminativa é um produto do modo mental de fazer compulsivo, fixa um
pensamento que trabalha (ineficazmente) para tentar se livrar de sentimentos
que não queremos ter.
° Podemos pensar no fazer compulsivo
como uma de várias “marchas mentais” nas quais a mente pode operar. Podemos nos
libertar da ruminação, da preocupação e do aprisiona- mento em emoções
dolorosas aprendendo a “mudar as marchas mentais”.
Ser é uma marcha mental alternativa,
que oferece um antídoto eficaz contra o fazer compulsivo — mas poucas pessoas
aprenderam a cultivá-la. Cultivar o modo mental de ser abre a porta para um
modo de vida completamente novo.
O treinamento da atenção plena nos
ensina a reconhecer a marcha mental em que nos encontramos e como “mudar de
marcha” a fim de nos deslocarmos do fazer compulsivo para o ser.
O treinamento da atenção plena é a
essência da MBCT.
A MBCT é um tratamento clinicamente
comprovado. Ela também expande as nossas capacidades mais profundas de viver
uma vida mais plena e mais abundante.
A MBCT funciona nos ensinando a ser
mais atentos, bondosos e compassivos.
Budismos e a Atenção Plena.
O termo atenção plena, mindfulness ou
ainda consciência plena(ing. mindfulness, al. Achtsamkeit, fr. pleine
conscience) designa um estado mental que se caracteriza pela autorregulação da atenção
para a experiência presente, numa atitude aberta, de curiosidade, ampla e
tolerante, dirigida a todos os
fenômenos que se manifestam na mente consciente - ou seja todo tipo de
pensamentos, fantasias, recordações, sensações e emoções percebidas no campo de
atenção são percebidas e aceitas como elas são.
Eu sou o observador e o observado.
O treinamento e aprendizado dessa
forma de atenção, geralmente se dá através de técnicas de meditação e de outros
exercícios afins, permitindo ao indivíduo uma maior tomada de consciência de
seus processos mentais e de suas ações.
A atenção plena, originalmente um
conceito da meditação budista, desempenha um papel importante em várias formas
recentes de psicoterapia, como a terapia cognitiva, o programa de redução do
estresse baseado em mindfulness e a terapia de aceitação e compromisso.
Na tradição espiritual budista a
quarta das Quatro Nobres Verdades refere-se ao caminho que conduz ao fim do
sofrimento. As oito seções em que se subdivide esse caminho, chamado por isso
Nobre Caminho
Óctuplo, apresentam-se divididas em
três grupos, o terceiro dos quais (Samadhi, meditação ou concentração)
refere-se à disciplina necessária para se obter o controle sobre a própria
mente, e assim, o fim do sofrimento.
A disciplina meditativa engloba assim
três seções: o esforço correto (Samma Vayamo) para melhorar, a atenção plena
correta (Samma Sati) e a meditação correta (Samma Samadhi).
Atenção plena designa, nesse
contexto, um prestar atenção àquilo que é, de momento a momento. A prática da
atenção plena ensina a suspender temporariamente todos os conceitos, imagens,
juízos de valor, interpretações, comentários mentais e opiniões, conduzindo a
mente a uma maior precisão, compreensão, equilíbrio e organização[2].
Atenção plena e Psicoterapia
O uso de técnicas de meditação
budista para fins medicinais-psicoterapêuticos é registrado pelo menos desde o
século VIII,
Nos últimos anos um grande número de
autores e pesquisadores, médicos e psicoterapeutas vêm se
dedicando ao trabalho de oferecer para a meditação um referencial teórico
científico, possibilitando assim seu uso terapêutico independentemente da
conceituação religiosa budista e abrindo sua prática para um público mais
amplo.
A pesquisa mais recente oferece
indícios de que uma série de terapias baseadas na atenção plena podem ser bem
sucedidas no tratamento de dores crônicas, em sintomas de ansiedade e
depressão, de estresse, e de comportamento suicida recorrente.
Terapia Cognitiva baseada em
Mindfulness (MBCT)
A Terapia Cognitiva baseada em
Mindfulness (MBCT) é uma terapia psicológica concebida para ajudar na prevenção
da recaída da depressão, especialmente em indivíduos com transtorno depressivo
maior . A abordagem utiliza métodos
de terapia cognitivo-comportamental tradicional (TCC) juntamente com
habilidades de mindfulness (atenção plena), incluindo a prática formal de
meditação.
Estratégias cognitivas nesta
abordagem incluem a educação ao participante ao mecanismos que
mantêm as pessoas vulneráveis à
depressão.
O objetivo da abordagem é através da
prática de Mindfulness convidar os participantes do programa a tornarem-se
conscientes de todos os pensamentos e sentimentos que surgem na experiência
humana e de aceitá-los como parte do fluxo de ser humano, aprendendo a ser
menos reativo a eles, e responder de forma receptivas a estas experiências.
O objetivo da MBCT é interromper os
processos automáticos que envolvem julgamentos, questionamentos, dúvida e
ruminação que mantêm as pessoas vulneráveis a novos episódios de depressão,
e ensinar os participantes reduzirem
sua reatividade à emoções e pensamentos difíceis que surgem, e como alternativa
praticar uma observação aberta, livre do julgamento destas sensações ou
experiências internas.
Esta prática mindfulness permite que
o participante para perceber quando processos automáticos estão ocorrendo e
para alterar a sua reação a ser mais de uma reflexão.
O programa da Terapia Cognitiva
baseada em Mindfulness foi desenvolvido por pesquisadores e clínicos de
importantes centros de pesquisa clínica no mundo incluindo o departamento de
psiquiatria da Universidade de Oxford(1)
MAS O QUE É O MINDFULNESS?
Emanuella Maria
6 meses comecei praticar Mindfulness
(traduzido para o português com Atenção Plena) na minha vida. Tudo começou
com uma sugestão de uma amiga.
. Como boa curiosa, resolvi escutar
o podcast no caminho de casa depois do trabalho e essa pequena
palestra mudou a minha vida.
Por 30 minutos, estava presente as
sensações do meu corpo, aos meus pensamentos, aos cheiros e barulhos da rua, as
cores da primavera que estavam brotando e quando cheguei em casa senti uma paz,
um momento de serenidade incrível.
E depois de começar a praticar
Mindfulness na minha vida, notei mudanças positivas no meu relacionamento
comigo mesma, com as pessoas ao meu redor, no meu trabalho, meu relacionamento
com a comida também mudou, percebi a diminuição da ansiedade e o aumento da
harmonia e felicidade. E agora quero dividir esse presente com você.
Engraçado como sem querer oferecemos
presentes na vida das outras pessoas e muitas vezes nem notamos como uma
palavra, um gesto, uma sugestão, pode fazer toda a diferença na vida de alguém.
E o Mindfulness está conectado a
isso, a notar e estar presente. Notar tudo ao seu redor – notar as
pessoas, notar seu ambiente e mais ainda notar você mesmo.
MAS O QUE É O MINDFULNESS?
Mindfulness é uma tradução para
inglês da palavra Sati e é definido como “a capacidade de
atenção plena”, e a ideia é que ao estarmos conscientes do que se passa no
nosso corpo, na nossa mente, nos nossos pensamentos e nas nossas emoções. Ou
seja, de nos lembrarmos de prestar atenção, a ter consciência de nós próprios.
Você já percebeu que muitas vezes
parece que a nossa mente tem vida própria e não assumimos a liderança sobre
ela? Não temos nenhuma intenção ou nenhum propósito para os nossos pensamentos?
Pois no Mindfulness, o propósito (e
intenção) é chave.
Temos a intenção e o propósito de experienciarmos por
inteiro, sendo ela a nossa respiração, certa emoção, uma ação específica ou uma
parte do nosso corpo.
Quando praticamos Mindfulness estamos
prestando atenção de propósito, no momento presente (aqui, agora) e buscamos
não fazer julgamentos.
Concentrar-se no momento atual
significa estar em contato com o presente e não estar envolvido com lembranças
ou com pensamentos sobre o futuro.
Considerando que as pessoas hoje em
dia funcionam no piloto automático, a intenção da prática de Mindfulness seria
exatamente trazer a atenção plena para a ação no momento atual. ‘Intencional’
significa que o praticante de mindfulness faz a escolha de estar plenamente
atento e se esforça para alcançar esta meta.
Uma das atitudes essenciais para a
prática é ter a mente de iniciante. É se envolver com algo ou alguém como
se fosse à primeira vez. As pessoas que praticam a mindfulness trazem essa
atitude com elas durante todo o dia.
Abraham Joshua Heschel disse, “A vida
é rotina e rotina é a resistência à maravilha.” A curiosidade leva a pessoa que
é consciente voltar a ter contato com as maravilhas e possibilidades de vida.
E QUAIS SÃO OS BENEFÍCIOS DA PRÁTICA
?
Existem muitos benefícios da prática
e já foi comprovado que o mindfulness ajuda a combater a ansiedade, depressão,
melhora o sono, irritabilidade e o stress.
Nossa memória também melhora, assim
como nossa criatividade, resistência mental e física aumentam. Além disso,
estudos também confirmam que a meditação mindfulness é eficaz na redução do
impacto de doenças graves ou terminais como a dor crônica, o câncer e o
HIV/AIDS. Interessante, não é?
Aqui nos Estados Unidos a meditação
mindfulness também é usada em crianças, principalmente com deficiência de
atenção.
PASSO A PASSO PARA A PRÁTICA
MINDFULNESS
FORMAS DE APLICAR O MINDFULNESS NA
SUA VIDA
Tente levar a consciência do aqui e
agora para cada atividade do seu dia. Geralmente fazemos as atividades diárias
de forma mecânica, automática e inconsciente. A partir de agora, todas as vezes
que você for fazer alguma destas atividades, deliberadamente foque e preste
atenção no que você está fazendo e experienciando no momento da ação.
1.Tomando banho:
Quando tomar um banho, imagine que é
a primeira vez sentindo a água, sentindo o cheiro do sabão, ou vendo o vapor
como ele muda perante os seus olhos. Repare na temperatura da água e no
movimento de suas mãos enquanto toma banho.
Observe como durante o banho você
também tem a tendência de ficar se relembrando de coisas que já aconteceram,
ficar remoendo sentimentos, sonhando e/ou preocupando-se com o futuro, nestes
momentos, apenas observe o processo de como sua mente trabalha e
escapa do
presente e retorne a sua experiência de tomar banho de forma completamente
consciente, observe o que você está fazendo no momento, toda vez que sua mente
for para qualquer outro lugar, gentilmente traga-a para o AQUI e AGORA, estando
consciente de cada movimento e sensação
2. Escovando os Dentes
Sinta as cerdas da sua escova de
dente sobre os seus dentes, sinta o gosto da pasta de dente e o ardor em alguns
pontos das suas papilas gustativas, observe em que região da sua língua elas
são ativadas. Sinta as cerdas da sua escova enquanto você escova a sua gengiva,
a língua, feche os olhos e experimente cada sensação.
3. Comendo
Até mesmo uma refeição ou lanche
torna-se uma oportunidade para fazer uma pausa e refletir. Quando for comer
algo deixe de lado as distrações. Agora observe tudo, desde o ato de segurar o
garfo e levá-lo à sua boca a todas sensações que vão surgir ato de comer, o
sabor dos alimentos, a textura, o contato dos seus dentes com o alimento, a
mastigação e assim por diante.
4. Com as outras pessoas
Para mim é muito fascinante praticar
mindfulness com as outras pessoas, principalmente com quem convivemos todos os
dias.
Seja presente com essa pessoa, escute
tudo, preste atenção, não julgue, seja curioso.
Converse com ela como se fosse
à primeira vez, como um namorado apaixonado que quer saber tudo e ouvir tudo da
outra pessoa. Deixe de lado todas as distrações e por alguns minutos ou horas
seja completamente presenta aquela pessoa.
COMO PRATICAR A MEDITAÇÃO
MINDFULNESS?
1. Tire um momento para você
Para começar, tente reservar de 3-5
minutos por dia para a prática. Lembre-se de que você nunca será capaz de ficar
muitas horas em estado de Mindfulness. A mente humana é programada para vagar.
E tudo bem com isso. Então, fique tranquila se perder a concentração.
Geralmente eu pratico a meditação
mindfulness pela manhã quando acordo. No início comecei com 3 minutos, depois
aumentei para 5 agora faço por 15 minutos. Parece pouco, mas é o suficiente
para criar um balanço que dura por todo dia. Vez ou outra pratico no meu
escritório no meio do dia.
2. Respire
Sente-se confortável em um lugar
quieto, mãos sobre as coxas (palmas para cima ou para baixo) e respire
naturalmente. Relaxe, focando nas sensações de seu estômago, peito ou narinas.
Esteja ciente do sentido da sua própria respiração. Não precisa mudar o seu
ritmo, apenas sinta a sensação física da sua respiração entrando e saindo do
corpo.
3. Seja presente
Assim que perceber que está pensando
em outro assunto, observe o que está pensando e guie suavemente a sua atenção
de volta para a respiração. Não precisa de se criticar.
É isso. Mindfulness na respiração é
tão simples como isso. Trazer uma sensação de atitudes conscientes para a sua
experiência, como a curiosidade, a bondade e a aceitação. Pode fazer este
exercício num espaço de tempo tão curto quanto um minuto, ou então prolongá-lo
o tempo que desejar.
Caso queira fazer uma meditação
guiada, esse video do youtube pode ajudar pois são apenas três minutos e é
ótimo para iniciantes.
1.Origem: Wikipédia, a enciclopédia
livre.
2.http://ambientevistoriado.com/
Postado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal
Este texto está livre para divulgação,
desde que seja mencionado a fonte:
Agora
Repassando a chama Violeta
Eu sou, Eu Sou, Eu sou, a Divina Presença Vitoriosa de Deus,
que chameja o Fogo da Chama Violeta (TRÊS VEZES) através de
cada particula de meu ser, e em meu mundo.
Selai-me num pilar de fogo Sagrado e transformai e renovai
minha energia, purificai-me com a pureza, harmonia, amor,
liberdade e perfeição da Graça da Chama Violeta
Haja luz para compartilhar para o bem de todos.
Coloque a mão no seu coração
e sinta o fogo do amor Divino da sua Alma no seu coração.
Que ela ascenda a liberação do dharma no seu coração.
Eu mereço ser feliz.
eu mereço amar e ser amada.
Eu mereço ter milhões amigos.
Eu mereço a prosperidade da vida.
Eu mereço o trabalho que me dá sucesso e riqueza.
Envie este amor para o seu lar, para a sua vida,
para tudo e para todos.
Eu sou a Fonte.
Passe para frente com o seu amor à Chama violeta da Cura,
Purificação e da Liberação.
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Estou neste momento me unindo com o Poder e a Força da Unidade,
com o poder de todos os anjos, querubins, Serafins, Elohim.
Kodoish! Kodoisch! Kodoisch!
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Gabriel, Rafael, Haniel, Miguel, Camael, Tsadkiel,
Raziel, Uriel, Samuel.
Kodoish! Kodoisch! Kodoisch!
Os anjos seguem na frente abrindo meus caminhos
e me protegendo Com a Justiça Divina. Amém!
Kodoish! Kodoisch! Kodoisch!
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Este artigo não é destinado a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença, dor, ferimentos, deformidade ou condição física ou
mental. Consulte sempre seu médico.
Os artigos aqui publicados estão escritos para estudiosos do assunto.
Este texto é resultado de uma pesquisa, eu fiz uma adaptação, inspirada nos ensinamentos de vários mestres do assunto.
Adorei receber este conhecimento, Namastê!
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