O
corpo astral e aura estão ligados
diretamente a misteriosa energia
escalar...
O
corpo astral é assim chamado porque está ligado aos astros e contém os astros.
Esse
relacionamento deve ser entendido como algo que permite a ligação do Homem com
o céu.
Contém
os astros porque possui algo dos astros, uma vez que um espírito ao
encarnar-se, envolve-se numa vestimenta brilhante que, como substância, está
moldada pela energia ou memória universal e, portanto, também dos astros.
Esse
corpo é também chamado sideral ou corpo celeste. No século XIX
foi chamado “etérico”, lembrando uma referência à quase- matéria que os
físicos, verificando a existência de ações a distância sem contatos, tinham
admitido como preenchendo o espaço a fim de poder explicar a transmissão de
influências.
A mesma quase-matéria ou substância muito
sutil, onde os antigos buscavam o espírito da alma do mundo.
Hoje
ele é chamado corpo elétrico, corpo magnético ou, mais
geralmente, corpo fluídico.
Esse
corpo é também chamado vital porque seria ele a animar o corpo material,
ou também pneumático, porque constituiria o sopro que vivifica o corpo
material.
E,
por ser mais sutil que o corpo físico, é também chamado de corpo sutil.
Por aparecer luminoso e colorido à vista dos clarividentes, chama-se, ainda, de
corpo luminoso, corpo brilhante, corpo radiante ou corpo
de luz.
Atrás
de todas essas definições, existe sempre a idéia de um campo de força, de
energia imanente.
Numa
obra de David V. Tausley, intitulado “O Corpo Sutil”, há um interessante
testemunho sobre o renovado interesse que hoje aparece no mundo em relação ao
corpo astral.
“A
Humanidade” - diz Tausley - “acreditou de forma persistente através das eras,
que sua forma física era o reflexo de uma série de corpos mais sutis e que, por sua vez, em sua totalidade, essas formas
invisíveis que se interpenetram, refletem a natureza divina, o 11
HOMEM CÓSMICO CRUCIFICADO NO ESPAÇO-TEMPO MATERIAL”.
“A
idéia de que o corpo físico é, de alguma forma, a exteriorização duma incorporação
invisível e sutil da vida da alma é uma crença muito antiga”.
A frase é o preâmbulo de um estudo de G;R.S.
Mead, a propósito do corpo astral no neoplatonismo.
Mas
é verdade que os egípcios, os chineses, os gregos, os ameríndios, as tribos africanas,
os polinésios, os incas, os alquimistas e os místicos da Europa Medieval
acreditaram na existência desse corpo sutil, às vezes considerado múltiplo.
Acreditaram
que o corpo astral, junto ao corpo físico, fornecia a chave da natureza divina
e do Universo, pois que o Homem é a imagem de Deus e acreditavam, também, que
Deus poderia ser assim conhecido.
A chave do conhecimento de Deus poderia ser a
da natureza divina e a do Universo.
Por
volta de 1900, O Dr. Emmanuel Lalande
precisou como segue a noção de SPIRITUS:
“A
ação do mundo celeste sobre o mundo elementar não pode se produzir, a não ser
por intermédio de um agente que se encontrará, também no mundo celeste,
participará de suas qualidades e escapará às leis do mundo sublunar”.
Esta
quintessência admitida e dotada de um papel importante no macrocosmo deve
também ter seu análogo no microcosmo e em efeito, segundo o que achamos em
Arnaud de Villeneuve, a idéia de um princípio vital, duma espécie de fluido
nervoso, ainda mal definido,
mas frequentemente citado, que leva o nome de
SPIRITUS, corresponde ao papel ainda pouco previsto em sua ciência e que se
liga ao gran mondo ao Espírito Universal dos Kabalistas.
Um
parapsicólogo contemporâneo, Walker, escreveu uma obra para reabilitar a noção
do corpo astral na qual declara”:
“O corpo astral uma entidade não
material, normalmente invisível, mas visto ocasionalmente pelos sensitivos, ou
seja, os clarividentes.
É a ligação entre o corpo físico e a alma;
opera no corpo físico por um sistema fisiológico extrafino e que escapa às leis
conhecidas que governam as atividades corpo físico.
Liga-se ao corpo físico por um sistema
arterial que reencontra os órgãos físicos em seus pontos focais,
é o meio da
clarividência, da viagem astral,
e através dele realizaram-se os fenômenos
ocultos, mágicos, parapsicológicos. O corpo astral, é, também, a sede são
geradas as sensações”.
Isto
nos leva mais longe, numa direção metafísica - entre os corpos astrais, os
corpos individuais e a luz astral das ligações.
A
idéia do o astral e a idéia do astral em geral
são os fundamentos sobre os s
baseia-se o conceito
de um vitalismo e de uma simpatia universal.
A idéia do corpo astral e a idéia do astral
estão ligados às ideias do microcosmo e do macrocosmo, que podem ser resumidas
numa célebre frase de Paracelso:
“Do nada, Deus fez tudo e de tudo, Deus fez o
homem”.
Assim,
o corpo astral está ligado em nossa origem à Divindade. O corpo astral está
ligado ao desejo à imaginação, à vontade. Paracelso e Boehme o mostraram.
E
assim, volta a questão de saber se existe uma relação entre corpo astral e uma
visão simbólica do corpo, do mundo.
Existe na noção do corpo astral a sugestão
de que nada é evidente, ou, se quisermos, que atrás da evidência existe
uma realidade escondida mais importante que a evidência.
Essa
idéia do segundo plano, essa idéia de que o corpo, como tola realidade, é um
templo, ou seja, a sede do espírito, de um SPIRITUS ; e o que importa é conhecer
esse SPIRITUS, nada mais faz que reforçar tudo o que disse até agora.
Há
uma realidade imanente atrás das evidências; há todo um mundo de energias
virtuais, de alguma forma entrevisto pelos grandes vultos da ciência antiga e
da alquimia.
E só podemos ficar- estupefatos,
perguntando-nos: “Como fizeram? Como conseguiram ir tão longe?”.
Porque,
sob vários nomes, sob vários disfarces, sob várias conceituações, sempre vem à
tona a idéia de um mundo virtual, que existe e não existe, que está além do
espaço/tempo e do qual tudo que vemos, que tocamos, que sentimos, provém.
O
mundo de Deus é virtual? A essa altura parece que a resposta deva ser
afirmativa. E como tudo que é virtual pode, em condições oportunas, tornar-se
perceptível aos nossos órgãos dos sentidos, podemos perguntar-nos:
“Poderemos sentir, perceber essa energia
imanente,
essa força de vida, esse sopro criador a que chamamos Deus?”.
Parece
que em determinadas condições, tal fato transcendental pode transformar-se em
realidade. Assim, por exemplo, os bispos holandeses afirmam que durante o
orgasmo é possível sentir Deus.
Quem, entre os leitores, experimentou um
orgasmo junto a um ser intensamente amado? Quem percebeu que naquele instante
eram transpostas todas as fronteiras, violadas todas as leis do mundo material,
realizados os supremos desígnios da natureza?
Quem, alguma vez, sentiu naquele instante
abençoado, que a matéria de que era feito cedia lugar a algo imensamente melhor
e maior, cedia lugar à VIDA.
Se você, querido leitor, alguma vez viveu este
instante, você percebeu a essência de Deus, porque foi nesse instante que sua
dimensão tornou-se cósmica, infinita,
abrangendo sóis e estrelas longínquas, na
voragem incomensurável em que o ser físico se aniquila, desaparece, sofre uma
transmutação e assume sua verdadeira dimensão.
Esta dimensão chama-se AMOR, a dimensão da
energia virtual que não acata as leis do Universo físico, a dimensão criadora,
a da neguentropia crescente, a única que consegue opor-se e eliminar a
morte; a
energia que move os mundos numa harmonia fantástica, numa sinfonia de
movimentos para a glória do Artífice Supremo!
E
isto o Homem, feito à imagem e semelhança do Criador, pode fazer.
Assim,
também, pode-se alcançar o estado de graça, o SAMADHI, por meio de técnicas
apropriadas de relaxamento, da respiração e do controle das emoções e dos
pensamentos.
De
tudo que foi visto até aqui, conclui-se, que o corpo astral é composto de
energia virtual e isto permite-lhe realizar verdadeiros milgicogres, como, por
exemplo, a bilocação.
O campo
astral
Encontramos,
o que é normalmente denominado corpo astral ou emocional. Ele também é chamado
de corpo de desejo, uma vez que esse nível reflete nossas verdadeiras
aspirações.
Essa faixa de emanação se estende a uma certa
distância além do corpo, em todas as direções. Também podemos pensar nela como
um sistema de antenas pessoais.
Quando conhecemos alguém, ou nos encontrámos
num lugar estranho, o campo astral colhe sensações, transmitindo-as a nós.
Podemos sentir desconforto e mal-estar numa
situação que parece perfeitamente aceitável. Ou podemos pressentir algo a
respeito de outra pessoa muito antes de sermos capazes de confirmar nossa
impressão.
Quando duas pessoas se sentem atraídas uma
pela outra, os dois campos de energia se mesclam ou se fundem, estendendo-se
mutuamente de um indivíduo ao outro.
Inversamente, a raiva e fortes sentimentos de
antipatia
criam barreiras entre os campos:
não existe nenhuma união ou interação;
os dois
campos de energia permanecem fechados.
As
energias estão em constante atividade, uma vez que o campo a
stral reflete todas
as alterações de humor
e as vibrações das outras pessoas.
As emoções humanas
geram padrões específicos de energia: ódio, luxúria, ganância, desejo, raiva,
amor, devoção — todos têm vibrações diferentes.
A forma astral reflete como um espelho a
interação das emoções. Sua nitidez e qualidade refletem, diretamente, as
reações emocionais.
As pessoas dotadas de clarividência dizem que
a gama altruísta de emoções, como a compaixão e o amor desinteressado, é
acompanhada por luminosidade e luz.
O
invólucro astral pode ser escuro, pesado e até mesmo distorcido, refletindo
estados emocionais, depressão, mágoa, ódio permanentemente ruins.
O
espelho mágico é uma imagem muito apreciada nos contos de fadas. Ele simboliza
o espelho astral vivo que revela fielmente os desejos e necessidades, e nosso ambiente.
O campo astral reflete sem discriminar.
Nas
crianças, como o campo mental não é bem desenvolvido, o campo astral se abre
diretamente para o mundo exterior.
Os
adultos que não colocaram suas emoções sob
o controle mental permanecem
polarizados nesse nível.
Para que o campo emocional possa estar em
harmonia com um objetivo espiritual, é preciso alimentar uma mente tranquila, a
consciência de si mesmo e a aspiração espiritual a fim de combater a tendência
do sentimento subjetivo e da reação impulsiva.
O budismo enfatiza o desenvolvimento da
serenidade de espírito como uma forma de combater os sentimentos exagerados e
desequilibrados produzidos pela atividade imoderada das emoções.
Os desejos e as razões pessoais são trazidos
para a consciência e elevados à sua mais alta expressão através da compaixão
universal.
O campo astral torna-se o espelho das emoções
superiores quando as sensações que alimentam o “eu” se aquietam, nos une com
as pessoas ou nos afasta...
Postado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal
Este texto está livre para divulgação,
desde que seja mencionado a fonte:
Agora
Repassando a chama Violeta
Eu sou, Eu Sou, Eu sou, a Divina Presença Vitoriosa de Deus,
que chameja o Fogo da Chama
Violeta (TRÊS VEZES) através de
cada particula de meu ser, e em
meu mundo.
Selai-me num pilar de fogo Sagrado e
transformai e renovai
minha energia, purificai-me com a
pureza, harmonia, amor,
liberdade e perfeição da Graça da Chama
Violeta
Haja luz para compartilhar para o bem
de todos.
Coloque a mão no seu coração
e sinta o fogo do amor Divino
da sua Alma no seu coração.
Que ela ascenda a liberação do dharma
no seu coração.
Eu mereço ser feliz.
eu mereço amar e ser amada.
Eu mereço ter milhões amigos.
Eu mereço a prosperidade da vida.
Eu mereço o trabalho que me dá
sucesso e riqueza.
Envie este amor para o seu lar, para
a sua vida,
para tudo e para todos.
Eu sou a Fonte.
Passe para frente com o seu
amor à Chama violeta da Cura,
Purificação e da
Liberação.
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Este texto é resultado de
uma pesquisa, eu fiz uma adaptação, inspirada nos ensinamentos de vários
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