segunda-feira, 3 de outubro de 2016

O corpo Astral



O corpo astral  e aura estão ligados diretamente a  misteriosa energia escalar...
O corpo astral é assim chamado porque está ligado aos astros e contém os astros.

Esse relacionamento deve ser entendido como algo que permite a ligação do Homem com o céu.

Contém os astros porque possui algo dos astros, uma vez que um espírito ao encarnar-se, envolve-se numa vestimenta brilhante que, co­mo substância, está moldada pela energia ou memória universal e, portanto, tam­bém dos astros.

Esse corpo é também chamado sideral ou corpo celeste. No sé­culo XIX foi chamado “etérico”, lembrando uma referência à quase- matéria que os físicos, verificando a existência de ações a distância sem contatos, tinham admitido como preenchendo o espaço a fim de poder explicar a transmissão de influências.

 A mesma quase-matéria ou substância muito sutil, onde os antigos buscavam o espírito da alma do mundo.
Hoje ele é chamado corpo elétrico, corpo magnético ou, mais geralmente, corpo fluídico.

Esse corpo é também chamado vital porque seria ele a animar o corpo material, ou também pneumático, porque constituiria o sopro que vivifica o corpo material.

E, por ser mais sutil que o corpo físico, é também chamado de corpo sutil. Por aparecer luminoso e colorido à vista dos clarividentes, chama-se, ainda, de corpo luminoso, corpo brilhante, corpo radiante ou corpo de luz.

Atrás de todas essas definições, existe sempre a idéia de um cam­po de força, de energia imanente.

Numa obra de David V. Tausley, intitulado “O Corpo Sutil”, há um interessante testemunho sobre o renovado interesse que hoje apare­ce no mundo em relação ao corpo astral.

“A Humanidade” - diz Tausley - “acreditou de forma persistente através das eras, que sua forma física era o reflexo de uma série de cor­pos mais sutis e que,  por sua vez, em sua totalidade, essas formas invisí­veis que se interpenetram, refletem a natureza divina, o 11 HOMEM CÓS­MICO CRUCIFICADO NO ESPAÇO-TEMPO MATERIAL”.

“A idéia de que o corpo físico é, de alguma forma, a exterioriza­ção duma incorporação invisível e sutil da vida da alma é uma crença muito antiga”.

 A frase é o preâmbulo de um estudo de G;R.S.
 Mead, a propósito do corpo astral no neoplatonismo.


Mas é verdade que os egípcios, os chineses, os gregos, os amerín­dios, as tribos africanas, os polinésios, os incas, os alquimistas e os mís­ticos da Europa Medieval acreditaram na existência desse corpo sutil, às vezes considerado múltiplo.

Acreditaram que o corpo astral, junto ao corpo físico, fornecia a chave da natureza divina e do Universo, pois que o Homem é a imagem de Deus e acreditavam, também, que Deus poderia ser assim conhecido.
 A chave do conhecimento de Deus poderia ser a da natureza divina e a do Universo.

Por volta de 1900, O Dr. Emmanuel Lalande
 precisou como se­gue a noção de SPIRITUS:

“A ação do mundo celeste sobre o mundo elementar não pode se produzir, a não ser por intermédio de um agente que se encontrará, tam­bém no mundo celeste, participará de suas qualidades e escapará às leis do mundo sublunar”.

Esta quintessência admitida e dotada de um papel importante no macrocosmo deve também ter seu análogo no microcosmo e em efeito, segundo o que achamos em Arnaud de Villeneuve, a idéia de um princí­pio vital, duma espécie de fluido nervoso, ainda mal definido,

 mas frequentemente citado, que leva o nome de SPIRITUS, corresponde ao pa­pel ainda pouco previsto em sua ciência e que se liga ao gran mondo ao Espírito Universal dos Kabalistas.

Um parapsicólogo contemporâneo, Walker, escreveu uma obra para reabilitar a noção do corpo astral na qual declara”:
 “O corpo astral uma entidade não material, normalmente invisível, mas visto ocasionalmente pelos sensitivos, ou seja, os clarividentes.

 É a ligação entre o corpo físico e a alma; opera no corpo físico por um sistema fisiológico extrafino e que escapa às leis conhecidas que governam as atividades corpo físico.

 Liga-se ao corpo físico por um sistema arterial que reencontra os órgãos físicos em seus pontos focais, 
é o meio da clarividência, da viagem astral,

 e através dele realizaram-se os fenômenos ocultos, mágicos, parapsicológicos. O corpo astral, é, também, a sede são geradas as sensações”.

Isto nos leva mais longe, numa direção metafísica - entre os corpos astrais, os corpos individuais e a luz astral das ligações.

A idéia do o astral e a idéia do astral em geral
 são os fundamentos sobre os s baseia-se o conceito
 de um vitalismo e de uma simpatia universal.

 A idéia do corpo astral e a idéia do astral estão ligados às ideias do microcosmo e do macrocosmo, que podem ser resumidas numa célebre frase de Paracelso:
 “Do nada, Deus fez tudo e de tudo, Deus fez o homem”.


Assim, o corpo astral está ligado em nossa origem à Divindade. O corpo astral está ligado ao desejo à imaginação, à vontade. Paracelso e Boehme o mostraram.

E assim, volta a questão de saber se existe uma relação entre corpo astral e uma visão simbólica do corpo, do mundo. 

Existe na noção do corpo astral a sugestão de que nada é evidente, ou, se quisermos, que atrás da evidência existe uma realidade escondida mais importante que a evidência.

Essa idéia do segundo plano, essa idéia de que o corpo, como to­la realidade, é um templo, ou seja, a sede do espírito, de um SPIRITUS ; e o que importa é conhecer esse SPIRITUS, nada mais faz que reforçar tudo o que disse até agora.

Há uma realidade imanente atrás das evidências; há todo um mundo de energias virtuais, de alguma forma entrevisto pelos grandes vultos da ciência antiga e da alquimia.

 E só podemos ficar- estupefatos, perguntando-nos: “Como fizeram? Como conseguiram ir tão longe?”.

Porque, sob vários nomes, sob vários disfarces, sob várias conceituações, sempre vem à tona a idéia de um mundo virtual, que existe e não existe, que está além do espaço/tempo e do qual tudo que vemos, que tocamos, que sentimos, provém.

O mundo de Deus é virtual? A essa altura parece que a resposta deva ser afirmativa. E como tudo que é virtual pode, em condições opor­tunas, tornar-se perceptível aos nossos órgãos dos sentidos, podemos perguntar-nos:

 “Poderemos sentir, perceber essa energia imanente, 
essa força de vida, esse sopro criador a que chamamos Deus?”.

Parece que em determinadas condições, tal fato transcendental pode transformar-se em realidade. Assim, por exemplo, os bispos holandeses afirmam que durante o orgasmo é possível sentir Deus.

 Quem, entre os leitores, experimentou um orgasmo junto a um ser intensamente amado? Quem percebeu que naquele instante eram transpostas todas as fronteiras, violadas todas as leis do mundo material, realizados os supremos desígnios da natureza?

 Quem, alguma vez, sentiu naquele instante abençoado, que a matéria de que era feito cedia lugar a algo imensamente melhor e maior, cedia lugar à VIDA.

 Se você, querido leitor, alguma vez viveu este instante, você percebeu a essência de Deus, porque foi nesse instante que sua dimensão tornou-se cósmica, infinita,

 abrangendo sóis e estrelas longínquas, na voragem incomensurável em que o ser físico se aniquila, desaparece, sofre uma transmutação e assume sua verdadeira dimensão.

 Esta dimensão chama-se AMOR, a dimensão da energia virtual que não acata as leis do Universo físico, a dimensão criadora, a da neguentropia crescente, a única que consegue opor-se e eliminar a 

morte; a energia que move os mundos numa harmonia fantástica, numa sinfonia de movimentos para a glória do Artífice Supremo!

E isto o Homem, feito à imagem e semelhança do Criador, pode fazer.
Assim, também, pode-se alcançar o estado de graça, o SAMADHI, por meio de técnicas apropriadas de relaxamento, da respiração e do controle das emoções e dos pensamentos.

De tudo que foi visto até aqui, conclui-se, que o corpo astral é composto de energia virtual e isto permite-lhe realizar verdadeiros milgicogres, como, por exemplo, a bilocação.

O campo astral
Encontramos, o que é normalmente denominado corpo astral ou emocional. Ele também é chamado de corpo de desejo, uma vez que esse nível reflete nossas verdadeiras aspirações.

 Essa faixa de emanação se estende a uma certa distância além do corpo, em todas as direções. Também podemos pensar nela como um sistema de antenas pessoais.

 Quando conhecemos alguém, ou nos encontrámos num lugar estranho, o campo astral colhe sensações, transmitindo-as a nós.

 Podemos sentir desconforto e mal-estar numa situação que parece perfeitamente aceitável. Ou podemos pressentir algo a respeito de outra pessoa muito antes de sermos capazes de confirmar nossa impressão.

 Quando duas pessoas se sentem atraí­das uma pela outra, os dois campos de energia se mesclam ou se fundem, estendendo-se mutuamente de um indivíduo ao outro.



 In­versamente, a raiva e fortes sentimentos de antipatia
 criam barrei­ras entre os campos:
 não existe nenhuma união ou interação;
 os dois campos de energia permanecem fechados.

As energias estão em constante atividade, uma vez que o campo a
stral reflete todas as alterações de humor 
e as vibrações das outras pessoas.

 As emoções humanas geram padrões específicos de energia: ódio, luxúria, ganância, desejo, raiva, amor, devoção — todos têm vibrações diferentes.

 A forma astral reflete como um espelho a interação das emoções. Sua nitidez e qualidade refletem, diretamente, as reações emocionais.

 As pessoas dotadas de clarividência dizem que a gama altruísta de emoções, como a compaixão e o amor desinteressado, é acompanhada por luminosidade e luz.

O invólu­cro astral pode ser escuro, pesado e até mesmo distorcido, refletindo estados emocionais, depressão, mágoa, ódio permanentemente ruins.

O espelho mágico é uma imagem muito apreciada nos contos de fadas. Ele simboliza o espelho astral vivo que revela fielmente os desejos e necessidades, e nosso ambiente.
 O campo astral reflete sem discriminar.

 Nas crianças, como o campo mental não é bem desenvolvido, o campo astral se abre diretamente para o mundo exterior.

Os adultos que não colocaram suas emoções sob
 o controle mental permanecem polarizados nesse nível.

 Para que o campo emocional possa estar em harmonia com um objetivo espiritual, é preciso alimentar uma mente tranquila, a consciência de si mesmo e a aspiração espiritual a fim de combater a tendência do sentimento subjetivo e da reação impulsiva.

 O budismo enfatiza o desenvolvimento da serenidade de espírito como uma forma de combater os sentimentos exagerados e desequilibra­dos produzidos pela atividade imoderada das emoções.

 Os desejos e as razões pessoais são trazidos para a consciência e elevados à sua mais alta expressão através da compaixão universal.

 O campo astral torna-se o espelho das emoções superiores quando as sensa­ções que alimentam o “eu” se aquietam, nos une com as pessoas ou nos afasta...


Postado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta  Transpessoal
Este texto está livre para divulgação,
desde que seja mencionado a fonte:




Agora
Repassando a chama  Violeta

Eu sou, Eu Sou, Eu sou, a Divina Presença Vitoriosa  de Deus,
que chameja o Fogo da Chama  Violeta (TRÊS VEZES) através de
cada particula de meu ser, e  em meu mundo.

Selai-me num pilar de fogo Sagrado e transformai e renovai
minha energia, purificai-me com a pureza, harmonia, amor,
liberdade e perfeição da Graça da Chama Violeta
Haja luz para compartilhar para o bem de todos.

 Coloque a mão no seu coração
 e sinta o fogo do amor Divino da sua  Alma no seu coração.
Que ela ascenda a liberação do dharma no seu coração.

Eu mereço ser feliz.
eu mereço amar e ser amada.
Eu mereço ter milhões amigos.
Eu mereço a prosperidade da vida.
Eu mereço o trabalho que me dá sucesso e riqueza.
Envie este amor para o seu lar, para a sua vida,
 para tudo e para todos.
 Eu sou a Fonte.

Passe para frente com o seu amor  à Chama  violeta da Cura,
 Purificação e da Liberação. 

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e me protegendo Com a Justiça Divina. Amém!


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