Quando estudamos com profundidade a aura, compreendemos a influência dos estados
emocionais que irradiamos quando somos dominados pela emoção.
Pessoas solitárias, vão “encolhendo’ sua aura
com o
desejo inconsciente de isolamento.
O solitário ou depressivo, pode ser que vive em um mundo cinza sem motivação, entusiasmo, esperança ou amigos, ao frequentar
lugares como igrejas, templos, escolas,
Ongs, aprender música, frequentar corais, e procurar lugares com grande número de pessoas pode expandir sua aura que encolhe para se isolar. quando a aura encolhe ela evita relacionamentos - está fechada.
Participar de um trabalho de ajuda como voluntário. abre a aura para os anjos que estão ao lado de todos que estão praticando o bem.
Ongs, aprender música, frequentar corais, e procurar lugares com grande número de pessoas pode expandir sua aura que encolhe para se isolar. quando a aura encolhe ela evita relacionamentos - está fechada.
Participar de um trabalho de ajuda como voluntário. abre a aura para os anjos que estão ao lado de todos que estão praticando o bem.
O amor é iluminado pelo rosa dourado, e quando
nosso coração está aberto e é empático nossa aura expande e se re-une com sua
Alma, ou outra aura colorida pelos amor.
Sintoniza a tua alma com o infinito!
O momento em que o leitor lê este texto ar está repleto de vibrações sonoras;
alguma estação emissora está irradiando a Nona Sinfonia de Beethoven, ou talvez
a Ave Maria de Schubert ou de Gounod. O. leitor está percebendo essa música?
Não?
Por que não,
se ela está no ar, aí mesmo onde o leitor está neste momento? Que é que falta?
Certamente, não falta a presença real dessas ondas eletrônicas... O que falta é
um aparelho receptor capaz de captar essas vibrações silenciosas e
transformá-las em ondas sonoras.
No momento, porém, em que o leitor sintonizar o seu
rádio pela frequência em que essa música foi irradiada — eis que as vibrações
silenciosas, já pré-existentes no espaço, se transformam em ondas sonoras...,
sua aura se ilumina e expande em cores alegres, inspiradoras e receptivas do
amor universal.
No caso, porém, de a música ser irradiada em ondas
curtas, e o leitor sintonizar o seu aparelho por ondas longas, não captará as
ondas sonoras presentes, e é como se elas estivessem ausentes — objetivamente
presentes, subjetiva-mente ausentes...
A tua alma, leitor, é um delicado aparelho receptor
dotado de uma antena mais ou menos sensível. Se o leitor vai perceber uma
irradiação espiritual ou não, depende da sensibilidade da antena e da qualidade
do receptor.
Deus é a grande estação emissora de todas as
ondas
do universo. Nele tudo está, dele tudo
vem, para ele tudo vai.
Os seres infra-humanos são dotados, por assim
dizer, de receptores para ondas longas — digamos, para vibrações meramente
materiais, como os minerais, os vegetais, os animais.
Mas o homem
possui, além disso, um aparelho receptor
para captar ondas curtas, ondas
espirituais.
Quanto mais perfeito for esse receptor, mais
facilmente captará o homem as mensagens da Divindade, e tanto mais maravilhosa
será a “música” da sua vida, que se chama felicidade.
Está, pois, no interesse vital do homem criar
dentro de si um receptor de alta potência e absoluta nitidez, porque disso
depende essencialmente o grau e a intensidade da felicidade da sua vida.
Esse receptor existe em cada homem,
porque faz
parte da própria natureza humana — mas a sua capacidade receptiva está sujeita
a mil variações.
. A antena é a alma, mas nem toda alma possui
suficiente receptividade para captar com segurança e nitidez as mensagens do
Além, que sem cessar percorrem o espaço.
Afinar a sua antena, tomar o seu aparelho
espiritual cada vez mais sensível — eis a tarefa máxima da vida de cada homem
aqui na terra; porque todas as outras coisas, sendo derivadas dessas, virão por
si mesmas.
O grande Mestre de Nazaré exprimiu essa verdade
básica nas conhecidas palavras: “Procurai primeiro o reino de Deus e sua
justiça — e todas as outras coisas vos serão acrescentadas”.
Com uma antena altamente sensível, nenhum homem
pode ser realmente infeliz, aconteça o que acontecer. Nenhuma “interferência”
de circunstâncias externas poderá destruir a música divina da sua vida.
Ainda que
tudo venha a falhar ao redor dele, esse homem sabe que dentro dele nada falhou,
se ele mantiver a sua alma sintonizada com o Infinito.
E como a coisa principal está salva, o resto
propriamente não está perdido, embora pareça, porque onde persiste a causa
fundamental ali também perduram embora invisíveis , os efeitos dela derivados.
A aura humana
Como
pesquisador e observador da aura e do mundo astral revelo minha experiência e
pesquisa - quero ressaltar que as descrições e informações são individualizada.
Portanto, poderão discordar, sob certos
aspectos, de outros relatos. Não é que os outros escritos estejam,
necessariamente, incorretos (nem tampouco os meus), mas, em toda observação, muito
do que se vê depende do interesse e da habilidade do observador.
Não
existe instrumento de observação perfeito — nem mesmo em termos físicos — e,
quando se trata de analisar algo tão fluido e indefinível como as emoções, é
óbvio que determinadas características se sobressaiam, de acordo com o grau de
atenção que lhes é dado.
Eu mesma sempre me interessei pelo relacionamento
entre os estados emocional e mental, bem como pelo bem-estar do indivíduo; por
conseguinte, relaciono aquilo que vejo com esta questão geral.
A
aura emocional costuma ser chamada de “corpo astral”. Não gosto particularmente
dessa expressão, conquanto exista uma certa justificativa para usá-la.
Em primeiro lugar, a aura tem um nível de
materialidade e localiza-se em torno de uma pessoa. Portanto, é uma espécie de
“corpo”.
É “nossa”, pois, durante a existência, nunca
estamos sem aura.
Contudo, sua estrutura, cores e conteúdo podem mudar muito
rapidamente, de tal forma que, de um ano para o outro, nossas auras podem estar
completamente diferentes. E, finalmente, ela é brilhante, ou estrelada —
portanto, “astral”.
Dimensões
A
aura é ovóide, com muitas luzes coloridas interpenetrando-se, e circunda o
corpo físico, estendendo-se além deste até uma distância de, aproximadamente,
12 a 18 polegadas.
O material que a compõe é bastante elástico;
assim, a aura pode expandir-se além de seus limites habituais consideravelmente,
dependendo da descarga de energia emocional.
De
ordinário, a aura estende-se cerca de metade da distância de um braço, embora
varie muito entre as pessoas.
Isso porque algumas são mais voltadas para o seu
interior,
enquanto outras são expansivas e sociáveis.
O
esforço para sair de si e comunicar-se com as outras pessoas sempre provoca a
expansão da aura. Por exemplo, no caso de enfermeiras e médicos, a atenção e os
esforços são direcionados para o tratamento de pacientes;
professores procuram atingir seus alunos não
apenas intelectualmente, mas com uma espécie de energia que possa atrair
atenção e interesse; pais tratam seus filhos com apreço e consideração.
No
caso de músicos, atores, palestrantes, políticos etc., suas auras expandem-se
durante uma apresentação, mas em todas as ocasiões são maiores do que a média,
porquanto suas profissões levam-nos a relacionar-se com pessoas em grandes
grupos.
Suponho que, inconscientemente, os artistas
procuram estabelecer uma conexão com todos os membros de suas platéias, até
mesmo aqueles que estão sentados nos fundos do auditório.
Este
esforço promove uma expansão da aura. Em menor grau, todos fazemos a mesma
coisa sempre que tentamos comunicar-nos com outra pessoa, seja para dar uma
opinião, contar uma piada ou, simplesmente, expressar amizade e afeição. Assim,
a elasticidade é uma característica básica da aura.
De
modo geral, contudo, existem grandes diferenças entre as pessoas no que diz
respeito ao tamanho de suas auras,
e não se pode definir uma norma.
Deve-se
ter em mente tal fato por ocasião da análise das imagens de auras, porquanto,
embora tenham sido pintadas uniformemente do mesmo tamanho, isso foi feito por
uma questão de conveniência, e na vida real as auras não são assim.
A
aura é delgada nas bordas, fundindo-se gradualmente com o campo geral, de modo
que as emoções fluem livremente para o exterior.
Contudo, quando as pessoas estão doentes, a
dor e a ansiedade tendem a fechá-las em si mesmas; esta condição pode ser vista
nos sujeitos retratados nas ilustrações 15 e 17.
As lâminas podem dar a
impressão de que nesses casos as bordas da aura estão inibindo a ação externa,
mas, na realidade, foi criado um limite artificial, porquanto parte do fluxo de
energia emocional se volta para dentro, em vez de ser liberado para o exterior,
da forma normal.
Isto é ocasionado pelo fato de a enfermidade drenar-lhe
de tal forma as energias que essas pessoas não podem mais
relacionar-se com os
demais fácil e espontaneamente.
Costumam
fazer- me uma pergunta de difícil resposta: o que mantém a coesão da aura
humana, impedindo-a de dissipar-se no campo astral geral?
Só posso dizer que, creio eu, a aura é
conservada da mesma maneira que o corpo físico durante a vida: pela presença do
self, o princípio ou centro de integração tanto dos sistemas físicos do
corpo quanto das dimensões superiores da consciência.
Sem
dúvida, quando a consciência se afasta, por ocasião da morte, o corpo físico
desintegra-se rapidamente — e a aura desaparece.
Ainda que não admitamos a presença ou ausência
do self, mesmo assim teremos de reconhecer que algum fator integrador
desaparece, sem o qual o corpo perde a sua coesão e sucumbe.
Conquanto a escala de tempo seja muito
diferente, a situação com respeito ao corpo astral ou aura é similar, pois esta
persiste após a morte, desintegrando-se gradualmente apenas quando o self
(ou alma) se retira para estados superiores de consciência.
Costumam
perguntar-me também se a aura está sujeita à força de gravidade ou ao campo
magnético da Terra. Estas são perguntas difíceis, e posso apenas dizer que, se
tais efeitos existem, é porque, creio eu, a aura está ligada ao corpo físico,
suscetível a essas forças.
Sem
dúvida, a aura tem uma direcionalidade: ela tem a parte superior e a inferior,
e existe uma diferença entre os lados interno e externo, bem como entre a
porção dianteira e traseira — mas, novamente, neste caso, o corpo físico é o
fator determinante.
Além do mais, creio que o princípio de
ressonância é importante na composição e coesão da aura, bem como em sua
relação com os níveis mental e intuitivo.
E a ressonância resulta do fato de que a frequência
vibratória do campo emocional reage harmonicamente, ou empaticamente, aos
estados de energia de todos os outros campos.
Na
tentativa de descrever a aparência do campo emocional pessoal, a única analogia
que me ocorre é a da luz densa. Em geral, estas duas palavras não se combinam,
mas, juntas, talvez possam servir como uma metáfora para a aura.
O
campo emocional é um meio translúcido e transparente, pois a luz brilha
através do mesmo. Contudo, sua transparência é diferente de qualquer outra,
porquanto a luz provém do interior, e não do exterior — ela tem luz própria.
Mas por que chamá-la de “densa”? Uso esta palavra na tentativa de transmitir a
idéia de que ela é palpável.
Talvez
essa idéia perca um pouco da sua estranheza se pensarmos em um raio de sol:
grãos de pó reunidos transformam a luz em um raio; ou quando, depois de uma
chuvarada, as cores evanescentes de um arco-íris modificam tudo o que tocam.
Assim, possivelmente uma analogia melhor seja
a de que a aura se assemelha ao vapor d’água luminoso —
uma névoa luminosa com
as cores do arco-íris.
Outro
dia, fui acordada ao amanhecer e vi todo o céu pujante de cores. Pensei como se
parecia com uma aura, a qual, à semelhança do céu ao amanhecer ou ao
entardecer, é plena de matizes diferentes.
Ela parece densa por ser opaca o bastante para
que a vejamos; contudo, também podemos, vez por outra, ver através dela. Esta é
a melhor descrição da aura que consigo fazer.
Textura e padrões
Todavia,
certas emoções sem dúvida são mais “densas” do que outras. Com isso quero dizer
que suas cores parecem mais grosseiras e obscurecidas. As energias astrais
intimamente relacionadas com o corpo físico — isto é, as emoções ligadas à
experiência do sentido, tais como anseios e apetites de vários tipos — são
“mais pesadas”:
apresentam granulação maior em sua textura e
velocidade vibratória mais lenta. Seja por este motivo ou não, são encontradas
nas partes mais inferiores da aura.
Essas energias são instáveis e sujeitas a
rápida mudança; afetam estados físicos, tais como a pressão sanguínea, que pode
variar em curtos espaços de tempo. Emoções negativas — como o ressentimento, o
egoísmo e a cobiça — tendem igualmente a buscar o fundo da aura, conquanto
possam ser refletidas mais acima.
Já
disse que uma das características mais extraordinárias da aura é o seu
dinamismo, o que a faz passar por rápidas mudanças, de acordo com os estados de
ânimo da pessoa.
No entanto, a aura possui uma estrutura
durável. Assim como todos os seres humanos têm certos atributos físicos em
comum, por maior que sejam suas diferenças, da mesma
maneira nossas auras possuem grandes variações
entre si, e determinados elementos podem ser obscurecidos
devido à má condição
física.
A
pessoa realmente equilibrada é uma raridade, e a maioria de nós passa por
períodos de raiva, ansiedade, frustração, tristeza ou depressão de tempos em
tempos.
Contudo,
exceto se a condição for patológica, esses estados emocionais, via de regra,
são temporários e deixam a aura. Num determinado momento, são muito mais reais
para nós, mas não modificam nosso caráter fundamental, a não ser que tomem a
ocorrer repetidas vezes.
Nossos
padrões estáveis são mais importantes, porquanto, estejamos conscientes ou não,
alguns sentimentos nos são habituais, repetindo-se muitas vezes quase que
diariamente.
A
repetição regular dessas emoções faz com que deslizemos fácil e
inconscientemente para eles; assim, tomam-se padrões de hábito perceptíveis na
aura como alicerces dos sentimentos mais efêmeros, que mudam constantemente ao
longo do dia.
São esses padrões que dão uma idéia dos traços
de personalidade básicos que uma pessoa desenvolve no decorrer da vida.
Cores da aura
Tenho
observado que todos chegam ao mundo
com algumas cores básicas.
Ao longo dos
anos, aprendi que essas cores indicam as características fundamentais da
personalidade, incipientes naquele indivíduo por ocasião do
nascimento, conquanto possam ou não desenvolver-se no decorrer da vida.
Como
nenhuma existência é predeterminada, os
acontecimentos
irão alterar esse desenvolvimento — as circunstâncias podem ser tão difíceis
que a pessoa tem dificuldade em realizar alguns de seus potenciais. Trata-se do
karma.
Mas as cores básicas da aura me dizem como as
pessoas tendem a lidar com o seu ambiente emocional, e o modo como este irá
afetá-las.
As
cores são parte da anatomia da aura, bem como indicação de temperamento e
caráter. O campo é mais brilhante e luminoso para onde nossa atenção e
interesse estão direcionados; as outras partes são menos vividas.
Quando as cores se estendem até as
extremidades da aura, isso indica que essas emoções estão sendo usadas
livremente.
Quando
permanecem junto ao corpo, cercadas por outras cores (como na ilustração accima),
as emoções que representam estão inibidas e são ineficazes na vida diária.
Isto
pode resultar de uma condição neurótica, mas pode indicar, também, que a
atividade representada por esta cor se restringe em grande parte ao passado, e
essa energia não está sendo muito usada no momento presente.
As cores das auras das crianças tampouco
alcançam as bordas, mas, neste caso, as emoções ainda não estão sendo
plenamente utilizadas, conquanto seja possível ver que estão surgindo.
Em
outras palavras, quando as emoções são saudáveis, vigorosas e ativas nas
relações interpessoais, elas se estendem até os próprios limites da aura e
liberam sua energia livremente.
Em
razão do princípio de ressonância do qual falei, as cores da aura não apenas
representam estados emocionais, mas também refletem características das
dimensões superiores da consciência.
Por exemplo, uma aura com muito amarelo indica
não apenas uma boa capacidade de pensar; mas pode agir, também, como um funil
que canaliza as energias do nível mental para o emocional.
Portanto,
algumas das cores da aura personificam as qualidades dos estados superiores de
consciência, e, quando estes manifestam-se livremente, podem fortalecer as
aptidões básicas de uma pessoa.
Isso indica um estado de equilíbrio ou
integração entre as emoções e os níveis superiores de consciência — não apenas
com a mente, mas também com os níveis intuitivo e espiritual.
A
aura estrutura-se, aproximadamente, em dois hemisférios, um superior e outro
inferior. A parte superior personifica aquilo que citei como as qualidades
inatas ou caráter de uma pessoa:
seus potenciais, que podem ou não ser
plenamente realizados durante a vida. De certa forma, estas cores representam
aquilo que uma pessoa é em essência, ou que pode vir a ser.
Em contrapartida, a parte inferior da aura
personifica o campo de experiência e ação, o qual é afetado pelas emoções
habitualmente expressas ao longo da existência diária.
Cores das emoções
No campo emocional, o
espectro de cores aproxima-se daquele do mundo físico, mas com uma amplitude de
matizes, brilho e combinação sutil muito além daquilo que experimentamos no
plano físico.
Assim como nossas
emoções são "coloridas” com todos os tipos de respostas, atitudes e
idiossincrasias pessoais, também as cores de nossas emoções refletem essas
misturas.
Desse modo, o rosa da
afeição pode ser modificado quase infinitamente — por um toque de
possessividade ou ciúme, de um lado, ou por afinidade, bondade e generosidade,
de outro.
As cores abaixo, portanto, indicam as emoções
básicas e estão sujeitas a infinitas variações:
Escarlate, brilhante e
forte - raiva, irritação
Rosa, claro ou médio - amor,
afeição
Azul muito escuro - força
de vontade
Azul misturado com cinza - Tensão
Azul, azul-celeste claro - devoção religiosa
ou semelhante
Azul real - usado na cura para diminuir a dor
Azul-esverdeado - apreciação estética,
expressão artística
Verde - trabalho, ação
Verde-amarelado – mente
em ação
Amarelo-dourado - mente,
compreensão
Roxo-escuro - meditação
com propósito, prece
Alfazema - aspiração e
intuição espiritual
Laranja - orgulho,
amor-próprio
Marrom - egoísmo,
egocentrismo
Cinza - depressão,
falta de energia
A faixa verde
As
duas partes da aura são interligadas por uma faixa verde, que se estende em
tomo do centro do corpo físico.
Descobri que essa faixa é um traço comum a
todos os adultos normais. (Ela começa a aparecer nas crianças em épocas
diferentes, dependendo do nível de envolvimento com a vida e a capacidade de
fazerem coisas sozinhas — como pode ser visto nas ilustrações de crianças.)
A
meu ver, esta é uma condição estrutural, embora deva admitir que jamais
encontrei alguma menção a isso em outras descrições da aura.
Essa
faixa verde, às vezes, é estreita e, outras vezes, larga, variando em cor e
intensidade.
Indica a habilidade de colocarmos nossas idéias, sentimentos e
interesses em ação, ou, em outras palavras, de realizarmos nossas potencialidades.
Sua extensão e cor denotam a capacidade, num determinado momento, de nos
expressarmos no mundo, seja através de atividades intelectuais, artísticas ou
físicas.
Todos
realizam algum tipo de trabalho ou, pelo menos, estão envolvidos em alguma
atividade. O tamanho, a tonalidade e a intensidade da cor na faixa refletem
tanto o nível de habilidade como o de interesse e envolvimento da pessoa em
seu trabalho.
A extensão e o brilho da faixa indicam a capacidade efetiva de
realização de uma pessoa, enquanto o tom da cor relaciona-se com o tipo de
trabalho em que está envolvida: amarelo-esverdeado, para atividade
intelectual; azul-esverdeado, para criação artística; verde- escuro, para
trabalhos físicos, e assim por diante.
Por
exemplo, um bombeiro e um músico trabalham com as mãos; por conseguinte, ambos
deveríam ter uma ampla faixa verde. Mas a diferença no tipo de trabalho que
fazem se refletiría na diversidade de tons de verde das duas faixas.
Para um
pianista, a música não é apenas uma experiência estética ou uma realização
intelectual; ela também representa muito treinamento, disciplina e trabalho
árduo. Tudo isso aparecerá no tom e na largura da faixa verde.
Em
muitas imagens você verá diversos símbolos e formas geométricas nas faixas
verdes, e até mesmo rostos. Conquanto esta área da aura represente o próprio
trabalho no mundo, ou a esfera de atividade, esses símbolos não refletem,
necessariamente, o que uma pessoa está pensando no dia-a-dia.
Ao que parece,
significam algo mais fundamental e duradouro em nossas vidas e atos — as
atitudes básicas e os interesses de longo prazo. Às vezes, significam um
evento ou episódio extremamente importante ou de grande influência.
Outras
vezes personificam, de forma simbólica, aquele conteúdo de nossas mentes inconscientes
que permanecem no fundo do pensamento e influenciam nossos atos. Em geral, aí
permanecem durante longo tempo, modificando-se gradualmente e evoluindo apenas
quando alteramos nossos interesses e atitudes fundamentais trazem
conseqüências.
Embora, de certo modo, isso seja verdade, sob outro ponto de
vista os pensamentos e sentimentos são ações que também têm suas conseqüências
— desta vez, em termos de nossas próprias personalidades.
Quando analiso a
aura de uma pessoa, vejo muito claramente os resultados de tais respostas
internas. Isso implica que, de um momento para o outro, somos aquilo que
vivenciamos e a forma como reagimos a tal experiência.
Essa maneira de ver a
nós mesmos difere bastante da atitude determinista que assevera ser a
personalidade o resultado de uma combinação de fatores genéticos e
condicionamento. Isso significa que podemos mudar e realmente mudamos à medida
que alteramos as respostas habituais às situações de nossa vida.
Nós
mesmos somos influenciados e modificados por aquilo que pensamos e sentimos, e
nossos pensamentos e sentimentos, por sua vez,, são sensíveis a nossa
experiência.
Existe alguma verdade na máxima “penso, logo existo”, enquanto não
no sentido originalmente pretendido. Não é que nossa existência dependa do
nosso pensamento, mas, sim, que os pensamentos que nos são habituais
gradualmente conformam e modelam o nosso caráter.
Mas isso não é tudo, pois
podemos ter o controle do processo, se quisermos. “Sou, logo penso e sinto, e o
que penso e sinto revela aquilo que sou”, talvez se aproximasse mais do padrão,
pois o movimento é recíproco.
Violência
Nos
dias de hoje são cada vez mais evidentes os efeitos nocivos de assistir a cenas
de violência em filmes e na televisão. Ainda assim, não avaliamos por completo
a extensão dessa influência funesta.
As crianças são particularmente
suscetíveis. Quando testemunhamos freqüentemente essas cenas, cria- se em nós
uma aceitação tácita e uma tolerância à violência. Isto, por sua vez, nos toma
mais propensos a ceder a tendências violentas que podem existir latentes em nós
(e poucos estão totalmente livres de tais tendências).
Então, quando somos
expostos a situações caóticas, não temos tanta capacidade de resistir e nos
deixamos dominar por elas.
Por
esse motivo, a prática da visualização e meditação traz benefícios duradouros.
Quando estabelecemos um processo em nós que gera regularmente sentimentos de
paz, amor e harmonia, tais sentimentos se nos tomam habituais, e acabam por
comandar nossas reações ao mundo e às pessoas que nos cercam. Discutirei este
processo com detalhes em capítulos subsequentes.
Repetindo,
a parte inferior da aura expressa o campo de nossa experiência — nossa vida
emocional como é vivida no dia-a-dia;
por conseguinte, retrata nossos
sentimentos nesse período de tempo. Este fato deve ser lembrado nas análises
de retratos da aura, pois, em alguns casos, o que se vê é, em parte, resultado
de condições temporárias.
Postado por
Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal
Este texto está livre para
divulgação,
desde que seja mencionado a fonte:
Agora
Repassando a chama Violeta
Eu sou, Eu Sou, Eu sou, a Divina Presença Vitoriosa de Deus,
que chameja o Fogo da Chama
Violeta (TRÊS VEZES) através de
cada particula de meu ser, e em
meu mundo.
Selai-me num pilar de fogo Sagrado e
transformai e renovai
minha energia, purificai-me com a
pureza, harmonia, amor,
liberdade e perfeição da Graça da Chama
Violeta
Haja luz para compartilhar para o bem
de todos.
Coloque a mão no seu coração
e sinta o fogo do amor Divino
da sua Alma no seu coração.
Que ela ascenda a liberação do dharma
no seu coração.
Eu mereço ser feliz.
eu mereço amar e ser amada.
Eu mereço ter milhões amigos.
Eu mereço a prosperidade da vida.
Eu mereço o trabalho que me dá
sucesso e riqueza.
Envie este amor para o seu lar, para
a sua vida,
para tudo e para todos.
Eu sou a Fonte.
Passe para frente com o seu
amor à Chama violeta da Cura,
Purificação e da
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