quinta-feira, 6 de outubro de 2016

A energia da Aura - 1

 



Quando estudamos com profundidade a aura,  compreendemos a influência dos estados emocionais que irradiamos quando somos dominados pela emoção.

Pessoas solitárias, vão “encolhendo’ sua aura
 com o desejo inconsciente de isolamento.

O solitário ou depressivo, pode ser que  vive em um mundo cinza sem motivação,  entusiasmo, esperança ou amigos, ao frequentar lugares como igrejas, templos, escolas, 

Ongs,  aprender música, frequentar corais,  e procurar lugares com grande número de pessoas pode expandir sua aura que encolhe para se isolar. quando a aura encolhe ela evita relacionamentos - está fechada.

 Participar de um trabalho de ajuda como voluntário.  abre a aura para os anjos que estão ao lado de todos que estão praticando o bem.

O amor é iluminado pelo rosa dourado, e quando nosso coração está aberto e é empático nossa aura expande e se re-une com sua Alma, ou outra aura colorida pelos amor.

Sintoniza a tua alma com o infinito!
O momento em que o leitor lê este  texto ar está repleto de vibrações sonoras; alguma estação emissora está irradiando a Nona Sinfonia de Beethoven, ou talvez a Ave Maria de Schubert ou de Gounod. O. leitor está percebendo essa música? Não?

 Por que não, se ela está no ar, aí mesmo onde o leitor está neste momento? Que é que falta? Certamente, não falta a presença real dessas ondas eletrônicas... O que falta é um aparelho receptor capaz de captar essas vibrações silenciosas e transformá-las em ondas sonoras.

No momento, porém, em que o leitor sintonizar o seu rádio pela frequência em que essa música foi irradiada — eis que as vibrações silenciosas, já pré-existentes no espaço, se transformam em ondas sonoras..., sua aura se ilumina e expande em cores alegres, inspiradoras e receptivas do amor universal.

No caso, porém, de a música ser irradiada em ondas curtas, e o leitor sintonizar o seu aparelho por ondas longas, não captará as ondas sonoras presentes, e é como se elas estivessem ausentes — objetivamente presentes, subjetiva-mente ausentes...

A tua alma, leitor, é um delicado aparelho receptor dotado de uma antena mais ou menos sensível. Se o leitor vai perceber uma irradiação espiritual ou não, depende da sensibilidade da antena e da qualidade do receptor.

Deus é a grande estação emissora de todas as
 ondas do universo. Nele tudo está, dele tudo 
vem, para ele tudo vai.

Os seres infra-humanos são dotados, por assim dizer, de receptores para ondas longas — digamos, para vibrações meramente materiais, como os minerais, os vegetais, os animais.


 Mas o homem possui, além disso, um aparelho receptor 
para captar ondas curtas, ondas espirituais.

Quanto mais perfeito for esse receptor, mais facilmente captará o homem as mensagens da Divindade, e tanto mais maravilhosa será a “música” da sua vida, que se chama felicidade.

Está, pois, no interesse vital do homem criar dentro de si um receptor de alta potência e absoluta nitidez, porque disso depende essencialmente o grau e a intensidade da felicidade da sua vida.

Esse receptor existe em cada homem,
 porque faz parte da própria natureza humana — mas a sua capacidade receptiva está sujeita a mil variações.

. A antena é a alma, mas nem toda alma possui suficiente receptividade para captar com segurança e nitidez as mensagens do Além, que sem cessar percorrem o espaço.

Afinar a sua antena, tomar o seu aparelho espiritual cada vez mais sensível — eis a tarefa máxima da vida de cada homem aqui na terra; porque todas as outras coisas, sendo derivadas dessas, virão por si mesmas.

O grande Mestre de Nazaré exprimiu essa verdade básica nas conhecidas palavras: “Procurai primeiro o reino de Deus e sua justiça — e todas as outras coisas vos serão acrescentadas”.

Com uma antena altamente sensível, nenhum homem pode ser realmente infeliz, aconteça o que acontecer. Nenhuma “interferência” de circunstâncias externas poderá destruir a música divina da sua vida.
 Ainda que tudo venha a falhar ao redor dele, esse homem sabe que dentro dele nada falhou, se ele mantiver a sua alma sintonizada com o Infinito.

E como a coisa principal está salva, o resto propriamente não está perdido, embora pareça, porque onde persiste a causa fundamental ali também perduram embora invisíveis , os efeitos dela derivados.

A aura humana
Como pesquisador e observador da aura e do mundo astral revelo minha experiência e pesquisa - quero ressaltar que as descrições e informações são individualizada.

  Portanto, poderão discordar, sob certos aspectos, de outros relatos. Não é que os outros escritos estejam, necessariamente, incorretos (nem tampouco os meus), mas, em toda observação, muito do que se vê depende do interesse e da habilidade do observador.

Não existe instrumento de observação perfeito — nem mesmo em termos físicos — e, quando se trata de analisar algo tão fluido e indefinível como as emoções, é óbvio que determinadas características se sobressaiam, de acordo com o grau de atenção que lhes é dado.

 Eu mesma sempre me interessei pelo re­lacionamento entre os estados emocional e mental, bem como pelo bem-estar do indivíduo; por conseguinte, relaciono aquilo que vejo com esta questão geral.

A aura emocional costuma ser chamada de “corpo astral”. Não gosto particularmente dessa expressão, conquanto exista uma certa justificativa para usá-la.

 Em primeiro lugar, a aura tem um nível de materialidade e localiza-se em torno de uma pessoa. Portanto, é uma espécie de “corpo”.
 É “nossa”, pois, durante a existência, nunca estamos sem aura. 

Contudo, sua estrutura, cores e conteúdo podem mudar muito rapidamente, de tal forma que, de um ano para o outro, nossas auras podem estar completamente diferentes. E, finalmente, ela é brilhante, ou estrelada — portanto, “astral”.

Dimensões
A aura é ovóide, com muitas luzes coloridas interpenetrando-se, e cir­cunda o corpo físico, estendendo-se além deste até uma distância de, aproximadamente, 12 a 18 polegadas.

 O material que a compõe é bastante elás­tico; assim, a aura pode expandir-se além de seus limites habituais conside­ravelmente, dependendo da descarga de energia emocional.

De ordinário, a aura estende-se cerca de metade da distância de um braço, embora varie muito entre as pessoas.

 Isso porque algumas são mais voltadas para o seu interior, 
enquanto outras são expansivas e sociáveis.

O esforço para sair de si e comunicar-se com as outras pessoas sempre provoca a expansão da aura. Por exemplo, no caso de enfermeiras e médicos, a atenção e os esforços são direcionados para o tratamento de pacientes;

 professores procuram atingir seus alunos não apenas intelectualmente, mas com uma espécie de energia que possa atrair atenção e interesse; pais tratam seus filhos com apreço e consideração.

No caso de músicos, atores, palestrantes, políticos etc., suas auras expandem-se durante uma apresentação, mas em todas as ocasiões são maiores do que a média, porquanto suas profissões levam-nos a relacionar-se com pessoas em grandes grupos.

 Suponho que, inconscientemente, os artistas procuram estabelecer uma conexão com todos os membros de suas platéias, até mesmo aqueles que estão sentados nos fundos do auditório.

Este esforço promove uma expansão da aura. Em menor grau, todos fazemos a mesma coisa sempre que tentamos comunicar-nos com outra pessoa, seja para dar uma opinião, contar uma piada ou, simplesmente, expressar amizade e afeição. Assim, a elasticidade é uma característica básica da aura.

De modo geral, contudo, existem grandes diferenças entre as pessoas no que diz respeito ao tamanho de suas auras, 
e não se pode definir uma norma.

Deve-se ter em mente tal fato por ocasião da análise das imagens de auras, porquanto, embora tenham sido pintadas uniformemente do mesmo tamanho, isso foi feito por uma questão de conveniência, e na vida real as auras não são assim.

A aura é delgada nas bordas, fundindo-se gradualmente com o campo geral, de modo que as emoções fluem livremente para o exterior.

 Contudo, quando as pessoas estão doentes, a dor e a ansiedade tendem a fechá-las em si mesmas; esta condição pode ser vista nos sujeitos retratados nas ilustrações 15 e 17.

 As lâminas podem dar a impressão de que nesses casos as bordas da aura estão inibindo a ação externa, mas, na realidade, foi criado um limite artificial, porquanto parte do fluxo de energia emocional se volta para dentro, em vez de ser liberado para o exterior, da forma normal.

 Isto é ocasionado pelo fato de a enfermidade drenar-lhe de tal forma as energias que essas pessoas não podem mais 
relacionar-se com os demais fácil e espontaneamente.

Costumam fazer- me uma pergunta de difícil resposta: o que mantém a coesão da aura humana, impedindo-a de dissipar-se no campo astral geral?

 Só posso dizer que, creio eu, a aura é conservada da mesma maneira que o corpo físico durante a vida: pela presença do self, o princípio ou centro de integração tanto dos sistemas físicos do corpo quanto das dimensões superiores da consciência.

Sem dúvida, quando a consciência se afasta, por ocasião da morte, o corpo físico desintegra-se rapidamente — e a aura desaparece.

 Ainda que não admitamos a presença ou ausência do self, mesmo assim teremos de reconhe­cer que algum fator integrador desaparece, sem o qual o corpo perde a sua coesão e sucumbe.

 Conquanto a escala de tempo seja muito diferente, a situação com respeito ao corpo astral ou aura é similar, pois esta persiste após a morte, desintegrando-se gradualmente apenas quando o self (ou alma) se retira para estados superiores de consciência.

Costumam perguntar-me também se a aura está sujeita à força de gra­vidade ou ao campo magnético da Terra. Estas são perguntas difíceis, e posso apenas dizer que, se tais efeitos existem, é porque, creio eu, a aura está ligada ao corpo físico, suscetível a essas forças.

Sem dúvida, a aura tem uma direcionalidade: ela tem a parte superior e a inferior, e existe uma diferença entre os lados interno e externo, bem como entre a porção dianteira e traseira — mas, novamente, neste caso, o corpo físico é o fator determinante.

 Além do mais, creio que o princípio de ressonância é importante na composição e coesão da aura, bem como em sua relação com os níveis mental e intuitivo.

 E a ressonância resulta do fato de que a frequência vibratória do campo emocional reage harmonicamente, ou empaticamente, aos estados de energia de todos os outros campos.



Na tentativa de descrever a aparência do campo emocional pessoal, a única analogia que me ocorre é a da luz densa. Em geral, estas duas palavras não se combinam, mas, juntas, talvez possam servir como uma metáfora para a aura.

O campo emocional é um meio trans­lúcido e transparente, pois a luz brilha através do mesmo. Contudo, sua transparência é diferente de qualquer outra, porquanto a luz provém do in­terior, e não do exterior — ela tem luz própria.

 Mas por que chamá-la de “densa”? Uso esta palavra na tentativa de transmitir a idéia de que ela é palpável.

Talvez essa idéia perca um pouco da sua estranheza se pensarmos em um raio de sol: grãos de pó reunidos transformam a luz em um raio; ou quando, depois de uma chuvarada, as cores evanescentes de um arco-íris modificam tudo o que tocam.

 Assim, possivelmente uma analogia melhor seja a de que a aura se assemelha ao vapor d’água luminoso —
 uma névoa lu­minosa com as cores do arco-íris.

Outro dia, fui acordada ao amanhecer e vi todo o céu pujante de cores. Pensei como se parecia com uma aura, a qual, à semelhança do céu ao amanhecer ou ao entardecer, é plena de matizes diferentes.

 Ela parece densa por ser opaca o bastante para que a vejamos; contudo, também podemos, vez por outra, ver através dela. Esta é a melhor descrição da aura que consigo fazer.

Textura e padrões
Todavia, certas emoções sem dúvida são mais “densas” do que outras. Com isso quero dizer que suas cores parecem mais grosseiras e obscurecidas. As energias astrais intimamente relacionadas com o corpo físico — isto é, as emoções ligadas à experiência do sentido, tais como anseios e apetites de vários tipos — são “mais pesadas”:

 apresentam granulação maior em sua textura e velocidade vibratória mais lenta. Seja por este motivo ou não, são encontradas nas partes mais inferiores da aura.

 Essas energias são instáveis e sujeitas a rápida mudança; afetam estados físicos, tais como a pressão sanguínea, que pode variar em curtos espaços de tempo. Emoções negativas — como o ressentimento, o egoísmo e a cobiça — tendem igualmente a buscar o fundo da aura, conquanto possam ser refletidas mais acima.

Já disse que uma das características mais extraordinárias da aura é o seu dinamismo, o que a faz passar por rápidas mudanças, de acordo com os estados de ânimo da pessoa.

 No entanto, a aura possui uma estrutura durável. Assim como todos os seres humanos têm certos atributos físicos em comum, por maior que sejam suas diferenças, da mesma

 maneira nossas auras possuem grandes variações entre si, e determinados elementos podem ser obscurecidos
 devido à má condição física.

A pessoa realmente equilibrada é uma raridade, e a maioria de nós passa por períodos de raiva, ansiedade, frustração, tristeza ou depressão de tempos em tempos.

Contudo, exceto se a condição for patológica, esses estados emocionais, via de regra, são temporários e deixam a aura. Num determinado momento, são muito mais reais para nós, mas não modificam nosso caráter fundamental, a não ser que tomem a ocorrer repetidas vezes.

Nossos padrões estáveis são mais importantes, porquanto, estejamos conscientes ou não, alguns sentimentos nos são habituais, repetindo-se mui­tas vezes quase que diariamente.

A repetição regular dessas emoções faz com que deslizemos fácil e inconscientemente para eles; assim, tomam-se padrões de hábito perceptíveis na aura como alicerces dos sentimentos mais efême­ros, que mudam constantemente ao longo do dia.

 São esses padrões que dão uma idéia dos traços de personalidade básicos que uma pessoa desenvolve no decorrer da vida.

Cores da aura

Tenho observado que todos chegam ao mundo
 com algumas cores bá­sicas.

 Ao longo dos anos, aprendi que essas cores indicam as características fundamentais da personalidade,  incipientes naquele indivíduo por ocasião do nascimento, conquanto possam ou não desenvolver-se no decorrer da vida.

 Como nenhuma existência é predeterminada, os
acontecimentos irão alterar esse desenvolvimento — as circunstâncias podem ser tão difíceis que a pessoa tem dificuldade em realizar alguns de seus potenciais. Trata-se do karma.

 Mas as cores básicas da aura me dizem como as pessoas tendem a lidar com o seu ambiente emocional, e o modo como este irá afetá-las.

As cores são parte da anatomia da aura, bem como indicação de tem­peramento e caráter. O campo é mais brilhante e luminoso para onde nossa atenção e interesse estão direcionados; as outras partes são menos vividas.

 Quando as cores se estendem até as extremidades da aura, isso indica que essas emoções estão sendo usadas livremente.

Quando permanecem junto ao cor­po, cercadas por outras cores (como na ilustração accima), as emoções que repre­sentam estão inibidas e são ineficazes na vida diária.

Isto pode resultar de uma condição neurótica, mas pode indicar, também, que a atividade repre­sentada por esta cor se restringe em grande parte ao passado, e essa energia não está sendo muito usada no momento presente.

 As cores das auras das crianças tampouco alcançam as bordas, mas, neste caso, as emoções ainda não estão sendo plenamente utilizadas, conquanto seja possível ver que estão surgindo.

Em outras palavras, quando as emoções são saudáveis, vigorosas e ati­vas nas relações interpessoais, elas se estendem até os próprios limites da aura e liberam sua energia livremente.

Em razão do princípio de ressonância do qual falei, as cores da aura não apenas representam estados emocionais, mas também refletem características das dimensões superiores da consciência.

 Por exemplo, uma aura com muito amarelo indica não apenas uma boa capacidade de pensar; mas pode agir, também, como um funil que canaliza as energias do nível mental para o emocional.

Portanto, algumas das cores da aura personificam as qualidades dos estados superiores de consciência, e, quando estes manifestam-se livremente, podem fortalecer as aptidões básicas de uma pessoa.

 Isso indica um estado de equilíbrio ou integração entre as emoções e os níveis superiores de cons­ciência — não apenas com a mente, mas também com os níveis intuitivo e espiritual.

A aura estrutura-se, aproximadamente, em dois hemisférios, um supe­rior e outro inferior. A parte superior personifica aquilo que citei como as qualidades inatas ou caráter de uma pessoa:

 seus potenciais, que podem ou não ser plenamente realizados durante a vida. De certa forma, estas cores representam aquilo que uma pessoa é em essência, ou que pode vir a ser.

 Em contrapartida, a parte inferior da aura personifica o campo de experiência e ação, o qual é afetado pelas emoções habitualmente expressas ao longo da existência diária.


Cores das emoções
No campo emocional, o espectro de cores aproxima-se daquele do mundo físico, mas com uma amplitude de matizes, brilho e combinação sutil muito além daquilo que experimentamos no plano físico.

Assim como nossas emoções são "coloridas” com todos os tipos de respostas, atitudes e idiossincrasias pessoais, também as cores de nossas emoções refletem essas misturas.

Desse modo, o rosa da afeição pode ser modificado quase infinitamente — por um toque de possessividade ou ciúme, de um lado, ou por afinidade, bondade e generosidade, de outro.

 As cores abaixo, portanto, indicam as emoções básicas e estão sujeitas a infinitas variações:

Escarlate, brilhante e forte - raiva, irritação
Rosa, claro ou médio - amor, afeição
Azul muito escuro - força de vontade

 Azul misturado com cinza - Tensão
 Azul, azul-celeste claro - devoção religiosa ou semelhante
 Azul real - usado na cura para diminuir a dor

 Azul-esverdeado - apreciação estética, expressão artística
 Verde - trabalho, ação
Verde-amarelado – mente em ação
Amarelo-dourado - mente, compreensão

Roxo-escuro - meditação com propósito, prece
Alfazema - aspiração e intuição espiritual

Laranja - orgulho, amor-próprio
Marrom - egoísmo, egocentrismo
Cinza - depressão, falta de energia

A faixa verde
As duas partes da aura são interligadas por uma faixa verde, que se estende em tomo do centro do corpo físico. 

Descobri que essa faixa é um traço comum a todos os adultos normais. (Ela começa a aparecer nas crian­ças em épocas diferentes, dependendo do nível de envolvimento com a vida e a capacidade de fazerem coisas sozinhas — como pode ser visto nas ilus­trações de crianças.)

 A meu ver, esta é uma condição estrutural, embora deva admitir que jamais encontrei alguma menção a isso em outras descri­ções da aura.
Essa faixa verde, às vezes, é estreita e, outras vezes, larga, variando em cor e intensidade.
 Indica a habilidade de colocarmos nossas idéias, sentimen­tos e interesses em ação, ou, em outras palavras, de realizarmos nossas potencialidades. Sua extensão e cor denotam a capacidade, num determinado momento, de nos expressarmos no mundo, seja através de atividades intelec­tuais, artísticas ou físicas.

Todos realizam algum tipo de trabalho ou, pelo menos, estão envolvi­dos em alguma atividade. O tamanho, a tonalidade e a intensidade da cor na faixa refletem tanto o nível de habilidade como o de interesse e envolvimen­to da pessoa em seu trabalho.

 A extensão e o brilho da faixa indicam a capacidade efetiva de realização de uma pessoa, enquanto o tom da cor re­laciona-se com o tipo de trabalho em que está envolvida: amarelo-esverdeado, para atividade intelectual; azul-esverdeado, para criação artística; verde- escuro, para trabalhos físicos, e assim por diante.

Por exemplo, um bombeiro e um músico trabalham com as mãos; por conseguinte, ambos deveríam ter uma ampla faixa verde. Mas a diferença no tipo de trabalho que fazem se refletiría na diversidade de tons de verde das duas faixas. 

Para um pianista, a música não é apenas uma experiência estética ou uma realização intelectual; ela também representa muito treina­mento, disciplina e trabalho árduo. Tudo isso aparecerá no tom e na largura da faixa verde.

Em muitas imagens você verá diversos símbolos e formas geométricas nas faixas verdes, e até mesmo rostos. Conquanto esta área da aura represen­te o próprio trabalho no mundo, ou a esfera de atividade, esses símbolos não refletem, necessariamente, o que uma pessoa está pensando no dia-a-dia.

 Ao que parece, significam algo mais fundamental e duradouro em nossas vidas e atos — as atitudes básicas e os interesses de longo prazo. Às vezes, sig­nificam um evento ou episódio extremamente importante ou de grande influ­ência.

 Outras vezes personificam, de forma simbólica, aquele conteúdo de nossas mentes inconscientes que permanecem no fundo do pensamento e influenciam nossos atos. Em geral, aí permanecem durante longo tempo, modificando-se gradualmente e evoluindo apenas quando alteramos nossos interesses e atitudes fundamentais trazem conseqüências.
 Embora, de certo modo, isso seja verdade, sob outro ponto de vista os pensamentos e sentimentos são ações que também têm suas conseqüências — desta vez, em termos de nossas próprias personalida­des. 
Quando analiso a aura de uma pessoa, vejo muito claramente os resul­tados de tais respostas internas. Isso implica que, de um momento para o outro, somos aquilo que vivenciamos e a forma como reagimos a tal expe­riência. 

Essa maneira de ver a nós mesmos difere bastante da atitude deter­minista que assevera ser a personalidade o resultado de uma combinação de fatores genéticos e condicionamento. Isso significa que podemos mudar e realmente mudamos à medida que alteramos as respostas habituais às situ­ações de nossa vida.

Nós mesmos somos influenciados e modificados por aquilo que pensa­mos e sentimos, e nossos pensamentos e sentimentos, por sua vez,, são sen­síveis a nossa experiência.

 Existe alguma verdade na máxima “penso, logo existo”, enquanto não no sentido originalmente pretendido. Não é que nossa existência dependa do nosso pensamento, mas, sim, que os pensamentos que nos são habituais gradualmente conformam e modelam o nosso caráter. 

Mas isso não é tudo, pois podemos ter o controle do processo, se quisermos. “Sou, logo penso e sinto, e o que penso e sinto revela aquilo que sou”, talvez se aproximasse mais do padrão, pois o movimento é recíproco.

Violência
Nos dias de hoje são cada vez mais evidentes os efeitos nocivos de assistir a cenas de violência em filmes e na televisão. Ainda assim, não avaliamos por completo a extensão dessa influência funesta.

 As crianças são particular­mente suscetíveis. Quando testemunhamos freqüentemente essas cenas, cria- se em nós uma aceitação tácita e uma tolerância à violência. Isto, por sua vez, nos toma mais propensos a ceder a tendências violentas que podem existir latentes em nós (e poucos estão totalmente livres de tais tendências). 

Então, quando somos expostos a situações caóticas, não temos tanta capacidade de resistir e nos deixamos dominar por elas.
Por esse motivo, a prática da visualização e meditação traz benefícios duradouros.

 Quando estabelecemos um processo em nós que gera regularmente sentimentos de paz, amor e harmonia, tais sentimentos se nos tomam habi­tuais, e acabam por comandar nossas reações ao mundo e às pessoas que nos cercam. Discutirei este processo com detalhes em capítulos subsequentes.

Repetindo, a parte inferior da aura expressa o campo de nossa experi­ência — nossa vida emocional como é vivida no dia-a-dia;

 por conseguinte, retrata nossos sentimentos nesse período de tempo. Este fato deve ser lem­brado nas análises de retratos da aura, pois, em alguns casos, o que se vê é, em parte, resultado de condições temporárias.


 Postado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta  Transpessoal
Este texto está livre para divulgação,
desde que seja mencionado a fonte:


Agora
Repassando a chama  Violeta

Eu sou, Eu Sou, Eu sou, a Divina Presença Vitoriosa  de Deus,
que chameja o Fogo da Chama  Violeta (TRÊS VEZES) através de
cada particula de meu ser, e  em meu mundo.

Selai-me num pilar de fogo Sagrado e transformai e renovai
minha energia, purificai-me com a pureza, harmonia, amor,
liberdade e perfeição da Graça da Chama Violeta
Haja luz para compartilhar para o bem de todos.

 Coloque a mão no seu coração
 e sinta o fogo do amor Divino da sua  Alma no seu coração.
Que ela ascenda a liberação do dharma no seu coração.

Eu mereço ser feliz.
eu mereço amar e ser amada.
Eu mereço ter milhões amigos.
Eu mereço a prosperidade da vida.
Eu mereço o trabalho que me dá sucesso e riqueza.
Envie este amor para o seu lar, para a sua vida,
 para tudo e para todos.
 Eu sou a Fonte.

Passe para frente com o seu amor  à Chama  violeta da Cura,
 Purificação e da Liberação. 

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