terça-feira, 25 de outubro de 2016

A alma e a Mônada




A  Alma e o Lótus egóic

A Constituição Humana


Mundos e Planos  governados

Mundo ou Plano
Governa
É governado
Mônada ou Espírito
Eu Superior
Átmico
Pelo divino
Búdico/Alma
Plano Mental
A mente Superior
Pelo Átmico
Mente inferior
Astral
Búdico
astral
Físico
Mente Inferior
Físico
Os reinos
Pelos astral









Ainda que as fórmulas curativas de Bailey sejam escritas de maneira concisa, elas incluem símbolos que integram e sintetizam uma enorme quantidade de informações filosóficas. Para que as nossas interpretações desses símbolos possam ser compreendidas, precisamos rever rapidamente os seguintes princípios básicos da teosofia: os sete planos, a constituição humana e as iniciações.

Segundo a teosofia, o sistema solar é sétuplo em sua constituição. Embora apenas o mundo físico possa ser percebido com os sentidos humanos comuns, afirma-se que existem também seis mundos superiores de matéria progressivamente mais sutil que interpenetram o mundo físico.

 Esses mundos são chamados de planos e os seus nomes são comumente relacionados da seguinte maneira: adi, monádico, átmico, búdico, mental, emocional e físico. O adi é o primeiro plano — e o mais elevado — e o físico é o sétimo plano e o mais baixo.

Conforme mostra a figura 1, cada plano tem sete subplanos. O plano físico, por exemplo, compreende os seguintes subplanos:
primeiro éter, segundo éter, terceiro éter, quarto éter, gasoso, líquido e sólido. 

Os três planos inferiores — gasoso, líquido e sólido — abrangem o mundo denso da matéria e podem ser percebidos pelos sentidos humanos comuns. Os quatro planos mais elevados representam a região etérica. Apesar de não poderem ser percebidos pelos sentidos comuns, esses quatro éteres são considerados parte do reino físico.

Diz-se que um ser humano tem um “veículo de consciência” ou um “corpo” em todos os planos. Esses corpos são organizados em quatro grandes grupos: mônada, tríade espiritual, alma e personalidade. A figura 1 mostra os relacionamentos entre esses agrupamentos e os sete planos.

Figura 1...

 Em seguida discutiremos cada agrupamento separadamente.
O verdadeiro eu de um ser humano é a mônada ou Eu Superior, ou Divina Presença,  às vezes chamada de espírito. Trata-se de uma unidade de consciência, uma centelha do Fogo Supremo, a fonte mais profunda de existência e o manancial da vida humana.


 A mônada reside no segundo plano ou plano monádico, mas as origens de sua vida estão no primeiro plano ou plano adi. Como os dois primeiros planos representam o universo não-manifesto, a mônada é um ponto de abstração absoluta, subjetividade e latência. Conforme mostra a figura, a mônada possui três qualidades: vontade, amor-sabedoria e inteligência ativa.

A palavra reflexo é usada quando uma força existente num plano superior passa para um plano inferior, onde é afetada por um tipo mais denso de matéria. A tríade espiritual é um reflexo da mônada e também o canal através do qual a mônada atua no campo da manifestação.

 A tríade espiritual consiste na vontade espiritual, no amor espiritual e na mente espiritual. A vontade espiritual expressa a vontade da mônada. Ela reside no terceiro plano ou plano átmico e também é chamada de “vontade-voltada-para-o-bem”.

 Quando evocada, a vontade espiritual toma-se uma força imanente, propulsora e elucidativa, interessada em cooperar com o plano divino e em estabelecer relacionamentos humanos corretos.

 O amor espiritual expressa o amor-sabedoria da mônada ou  Eu superior e reside no quarto plano ou plano búdico. Se evocado, ele permite que a semente divina seja sentida em todas as formas corporais e que a unidade essencial de todos os seres humanos seja percebida. A mente espiritual expressa a inteligência ativa da mônada. 

Ela ocupa o subplano mental mais elevado e às vezes é chamada de “mente superior abstrata”. Quando evocada, a mente espiritual proporciona revelações intuitivas que são percepções claras e diretas da verdade.

A alma — também chamada de corpo causal ou lótus egóico — reside igualmente no plano mental. Como a alma armazena a essência abstrata ou sabedora adquirida através das experiências de uma pessoa, ela se desenvolve de forma gradual ao longo do tempo.

 A alma de uma pessoa subdesenvolvida utiliza apenas a matéria do terceiro subplano mental (contado de cima para baixo), conforme ilustra a figura 1. 

Com o desenvolvimento, porém, a alma passa a utilizar também a matéria do segundo subplano, capacitando-a a estender-se pelo segundo e terceiro subplanos.

 Como a alma é o veículo para o pensamento abstrato, uma pessoa subdesenvolvida sofre de sérias limitações no que tange a esse tipo de pensamento. Uma pessoa desenvolvida, porém, cuja alma está usando a matéria superior, consegue ter pensamentos profundos e dotados de sublimidade, requinte e sabedoria. 

A alma de uma pessoa desenvolvida também age como uma espécie de intermediário e conduz as intuições da tríade espiritual para a personalidade.

A personalidade tem quatro partes. O corpo mental — às vezes chamado de mente concreta ou apenas mente — é a parte mais elevada e ocupa os quatro subplanos inferiores do plano mental. 

Ele é o veículo para o pensamento concreto e nos confere a capacidade de discriminação. O corpo astral ou emocional abrange todos os sete subplanos do plano emocional e nos dá a capacidade de sentir, desejar, aspirar e atrair.

 O corpo vital ou etérico ocupa os quatro subplanos mais elevados do plano físico, que é a região etérica, e nos confere a capacidade de agir e de ter entusiasmo.

 Por fim, o corpo físico denso, localizado nos três subplanos inferiores do plano físico, permite a ocorrência de atividades no mundo objetivo e tangível.

Um ser humano é basicamente a mônada (ou espírito) refletida na forma de tríade espiritual no campo da manifestação, demonstrada através da alma que vai evoluindo gradualmente, e usando a personalidade para contatar os três planos inferiores com o propósito de adquirir experiência.

 Aprendemos a integrar essas diversas partes de forma gradual e progressiva. Antes de alcançarmos o caminho espiritual, aprendemos a integrar o corpo físico ao corpo emocional, estes dois ao corpo mental e, depois, estes três à personalidade como um todo.



                                                    Visão Teosófica dos Planos Divinos.



O Quarto Raio e o psicoterapeuta.

O terapeuta sabe onde a dissonância é encontrada. Ele também conhece o poder do som e o som que deve ser ouvido. 

Conhecendo a nota à qual o quarto grande grupo reage e ligando-a ao grande Nove Criativo, ele faz soar a nota que traz libertação, a nota que vai trazer absorção para a unidade. Ele educa o ouvido que precisa ser curado e também treina o ouvido daquele que tem de seguir em frente. Ele conhece a natureza do som que traz o toque curativo; e também daquele que diz: “Afaste-se. E assim o trabalho é feito. 1


Como a fórmula do quarto raio refere-se ao lótus egóico, consideremos esse conceito com mais detalhes. Embora o lótus egóico seja um símbolo concreto, ele representa a natureza e as características da alma, que pertence aos níveis abstratos do plano mental.

 O lótus egóico tem doze pétalas e cada uma delas representa um determinado poder da alma. As nove pétalas externas estendem-se a partir de um centro comum e cobrem as três pétalas centrais.

 Para uma pessoa pouco desenvolvida, essas doze pétalas têm a aparência de um botão fechado; através da evolução, porém, elas se tomam organizadas e vitalizadas, e então se abrem. 

Consequentemente, o lótus egóico proporciona uma imagem dinâmica do modo como os vários poderes da alma desabrocham ao longo do tempo.

Neste texto, estamos interessados apenas no significado das nove pétalas externas. Conforme mostra a Tabela, o desabrochar de cada pétala externa marca um estágio definido de evolução, e ocorre quando a pessoa aprende as lições correspondentes a partir de suas experiências.

 As nove pétalas externas formam três círculos concêntricos, com três pétalas em cada círculo. As pétalas do círculo maior são chamadas de pétalas (amarelas) do conhecimento e incorporam a sabedoria ou essência abstrata do conhecimento, necessária para a atividade inteligente no plano físico. 

As pétalas do círculo médio são chamadas de pétalas do Amor-Sabedoria (Rosa), e incorporam a sabedoria necessária para transformar os sentimentos egocêntricos em amor inclusivo.

 As pétalas do círculo menor são chamadas de pétalas do sacrifício (azul) e incorporam a sabedoria necessária para sacrificar metas materialistas e servir à humanidade. As pétalas do conhecimento desabrocham primeiro, seguidas pelas pétalas do amor e, depois, pelas pétalas do sacrifício.


Tabela . As Nove Pétalas Externas do Lótus Egóico.

Primeiro Grupo de Pétalas — Pétalas do Conhecimento
1. “A Pétala do Conhecimento  (Raio) para o plano físico. Através da quebra da Lei e do sofrimento resultante, o preço da ignorância é pago e o conhecimento alcançado. Esse desabrochar é produzido através do plano da experiência física.”

2. “A Pétala do Amor-Sabedoria (2 Raio) para o plano físico. Desabrocha através dos relacionamentos físicos e do gradual crescimento do amor, que passa do amor por si mesmo para o amor pelos outros.”

3. “A Pétala do Sacrifício(1 Raio) para o plano físico. Este desabrochar é produzido pela força das circunstâncias e não pelo livre-arbítrio. 

Trata-se da oferenda do corpo físico no altar do desejo — um desejo, para começar, e uma aspiração voltada para um fim, porém ainda um desejo.”

Segundo Grupo de Pétalas — Pétalas do Amor-Sabedoria.
4. “A Pétala do Conhecimento para o plano astral. O desabrochar é produzido pelo equilíbrio consciente dos pares de opostos, e pela gradual utilização da Lei de Atração e Repulsão.”

5. “A Pétala do Amor para o plano astral. O desabrochar é produzido pelo processo de transmutação gradual do amor dc natureza subjetiva ou do Eu interior.”

6. “A Pétala do Sacrifício para o plano astral. O desabrochar é produzido pela atitude do homem enquanto se esforça conscientemente para renunciar aos próprios desejos em favor do desejo do grupo, para realizar a vontade de Deus. 

O seu motivo ainda é um tanto obscuro e influenciado por um desejo de obter algum retorno em troca daquilo que dá e de receber o amor daqueles a quem procura servir;3 mas é muito mais elevado do que o sacrifício cego a que um homem é obrigado pelas circunstâncias, como ocorreu no desenvolvimento anterior.”

Terceiro Grupo de Pétalas — Pétalas do Sacrifício (1 Raio), manifesta o poder da Vontade de Deus .

7. “A Pétala do Conhecimento para o plano mental. O seu desabrochar marca o período em que o homem utiliza conscientemente tudo o que ganhou ou está ganhando sob a lei, em favor dc um claro benefício para a humanidade.”

8. “A Pétala do Amor no plano mental. Desabrocha através da aplicação constante e Consciente dc todos os poderes da alma a serviço da humanidade, sem pensar cm retribuição e sem qualquer desejo de recompensa pelo imenso sacrifício despendido.”

9. “A Pétala do Sacrifício para o plano mental. Demonstra as tendências predominantes da alma, tais como são vistas numa série de muitas vidas pelas quais o iniciado passou antes da sua emancipação final. Em sua esfera, ele se transforma no Grande Sacrifício”

Depois de levarem harmonia à sua natureza interior, os indivíduos do quarto raio podem ajudar outras pessoas a superar os seus conflitos interiores e a alcançar a harmonia dentro de si mesmas.

 Como esse processo de ajuda equivale a uma psicoterapia, nós devemos nos referir àquele que cura como o terapeuta e ao beneficiário como o paciente. 

As explicações a respeito das três primeiras qualidades são de caráter geral e pretende-se que sejam aplicáveis a todos os pacientes que buscam assistência. As explicações sobre as três últimas qualidades são mais específicas, cada uma aplicando-se apenas a uma determinada categoria de pacientes.

1.     Capacidade de Penetrar nas Profundezas da Matéria: A evolução humana desenvolve-se como uma série de integrações. O primeiro passo de uma pessoa é a integração do corpo físico com o corpo emocional. 

Os passos subseqüentes incluem a integração desses dois com o corpo mental, a integração desses três com a personalidade como um todo e a integração da personalidade coordenada com a alma.

 Antes de alcançar qualquer dessas integrações, a pessoa passa por um período de angústia devido a um sentimento de separação entre as partes inferiores integradas e a parte superior que é a próxima a ser integrada.

 Essa angústia pode manifestar-se em forma de inquietação, frustração, futilidade ou de um colapso nervoso. Se a angústia for suficientemente grave, então a pessoa poderá procurar a ajuda compreensiva de um terapeuta competente.

Quando procurados por pacientes que estão sofrendo com uma sensação interior de desconforto e frustração, os terapeutas experientes do quarto raio têm o poder de penetrar por trás dos sintomas de angústia e identificar o ponto de separação que cada paciente está encontrando. 

Em outras palavras, eles conseguem reconhecer o local da constituição interior do paciente, onde as partes anteriormente integradas estão em conflito com a parte superior que está buscando integração (“O terapeuta sabe onde a dissonância é encontrada”).

2. Harmonia das Esferas: Os terapeutas experientes conseguem perceber a harmonia subjacente que já existe entre as diversas esferas ou partes da constituição interior de cada paciente. 

Eles sabem, por exemplo, que a capacidade de produzir a necessária integração e de pôr um fim a esse sentimento de dualidade está dentro do paciente — porque a próxima parte a ser integrada é essencialmente mais poderosa do que as partes interiores que estão aguardando (“Ele também conhece o poder do som”).

 O desconforto, a dor e a angústia do paciente são na verdade sintomas de aspiração e constituem reações das partes integradas contra a parte superior que busca integração.

 As partes inferiores são negativas e receptivas enquanto a parte superior é positiva e dinâmica. Eles também sabem que a crise psicológica precisa ser enfrentada e compreendida pelo paciente (“e o som que deve ser ouvido”) para que ele possa continuar a progredir.

 A espécie humana desenvolveu-se até o seu atual estágio de evolução enfrentando essas dificuldades e cada pessoa progride da mesma maneira. Como esta crise é parte integrante do processo evolutivo, a sua ocorrência de fato indica progresso e oportunidade em vez de desastre e fracasso. 

A crise psicológica acarreta a necessidade de um esforço estrénuo e acabará produzindo um sentimento de progresso e liberdade quando superada e resolvida. Após alcançar essa integração, contudo, o paciente precisa repetir o mesmo ciclo num nível mais elevado, enfrentando um outro conflito interior. 3

3. Síntese da Verdadeira Beleza: A figura 1 mostra que a “Constituição Humana” consiste em quatro grupos principais: mônada, tríade espiritual, alma e personalidade.

 A fórmula de Bailey refere-se à personalidade como o “quarto grande grupo”, porque ela é o quarto ou o menos elevado desses grupos. O terapeuta experimentado conhece as palavras específicas às quais a personalidade do paciente responde e que a ligam às nove pétalas externas do lótus egóico (“Conhecendo a nota à qual o “quarto grande grupo reage e ligando-a ao grande Nove Criativo”).

 Em outras palavras, o terapeuta tem a capacidade de falar de um modo que transmita uma nova compreensão, sendo esta última simbolizada como uma nova atividade ou desabrochar dentro das pétalas do lótus egóico.

 Graças a essa habilidade, o terapeuta oferece instruções eficazes a respeito de como liberar o poder da parte superior que está buscando integração (“ele faz soar a nota que traz libertação”). 

Após o poder da parte superior ser liberado, ele promove uma síntese de verdadeira unidade e harmonia com as partes inferiores da constituição interna do paciente (“a nota que vai trazer absorção para a unidade”).

4. Aspectos Duais do Desejo: O desejo egoísta é um claro obstáculo para algumas pessoas, mas uma vantagem para outras. Como os terapeutas do quarto raio compreendem esses dois aspectos do desejo, o seu método de trabalhar com o desejo depende das necessidades de cada paciente.

 Primeiro, suponha que um determinado paciente esteja experimentando um conflito interior entre a personalidade e a alma, Esse conflito surge quando o paciente sente as qualidades do raio de sua alma e compara essas qualidades com as atividades egocêntricas de sua vida diária.

 Aqui o terapeuta educa o paciente sobre o modo de curar ou superar o desejo da personalidade, o que precisa ser feito antes que a personalidade possa ser um instrumento da alma (“Ele educa o ouvido daquele que precisa ser curado”).

 A abordagem necessária inclui observar a personalidade de uma maneira objetiva, evocando a sabedoria da alma e, então, transmutando os motivos egoístas em motivos não-egoístas.

Por outro lado, suponha que o paciente esteja experimentando uma separação entre os elementos da personalidade e a personalidade como um todo. 

Esta separação torna-se evidente quando o paciente deseja satisfazer um desejo para obter influência e poder em algum campo, mas é impedido de fazê-lo devido a uma falta de coordenação.

 Poderá haver, por exemplo, incapacidade para concentração, interrupções na continuidade dos interesses, tarefas inacabadas e frustração. Agora o terapeuta ensina como seguir em frente e satisfazer o desejo, coisa que o paciente deve fazer como o próximo passo de sua evolução (“e também treina o ouvido daquele que tem de seguir em frente”).

 Por exemplo: o paciente poderia receber ajuda para ter uma alimentação correta e fazer exercícios físicos; para eliminar o sentimento de culpa e problemas concomitantes como revolta, desconfiança e complexo de inferioridade; para ter os interesses corretos, bem como educação e treinamento vocacional; e para desenvolver quaisquer faculdades criativas que possam satisfazer o desejo de a pessoa ser notada e dar a sua contribuição.
5. Capacidade de Expressar a Divindade: A seguir, considere as pessoas que estão enfrentando a separação entre seus corpos físico e emocional. 

Tais pessoas estão centralizadas em seu corpo físico, o que significa que elas estão interessadas basicamente em experimentar prazeres físicos sem qualquer compreensão inteligente do seu meio.

 Todavia, elas também sentem vagamente a presença de sentimentos e de uma consciência inata, sendo esta um anseio intuitivo para uma vida mais elevada. Embora esta separação específica geralmente seja integrada por crianças como parte de seu desenvolvimento natural, ela também pode ocorrer em adultos, provocando muitos dos casos problemáticos encontrados em clínicas psiquiátricas.

 Em qualquer dos casos, o terapeuta experimentado conhece o método de tratamento que põe em atividade a imaginação criativa do paciente e a sua capacidade de tomar decisões, o que, então, cura a separação (“Ele conhece a natureza do som que traz o toque curativo”). 

Segundo Bailey, esses dois fatores “são uma extraordinária evidência da divindade do homem”. A imaginação criativa produz um senso de fantasia e percepção da beleza. Tomar decisões ajuda a expandir a consciência inata e implica considerações a respeito de causas e fins.

 A natureza emocional é dotada de escapes construtivos apenas quando a imaginação criativa é balanceada e equilibrada por escolhas corretas e valores superiores.4

6. Capacidade de Revelar o Caminho: Por fim, considere os pacientes que enfrentam uma separação entre seus corpos emocional e mental. Eles estão conscientes de desejos fortes e compulsivos, os quais os mantêm no domínio do anseio, da expectativa e da vontade. 

Porém, os seus pensamentos trazem a convicção de que eles são incapazes de satisfazer os seus desejos e dúvidas a respeito das suas metas ou até mesmo do seu valor.

 Devido a essa separação, eles podem sentir-se frustrados e deprimidos, tornar-se inativos, escapar através de diversas fantasias, e até mesmo considerar a possibilidade de suicídio.

 Ou talvez até sejam impelidos compulsivamente a satisfazer esses desejos, coisa que poderá “quebrá-los” física ou psicologicamente. Ao trabalhar com uma pessoa assim, o terapeuta experimentado conhece o método de tratamento que desenvolve o poder de discriminação mental do paciente, o que, então, revela o caminho apropriado a seguir (“e também aquele que diz: Afaste-se”).

 Através do uso eficaz do intelecto, o paciente faz a distinção entre o essencial e o não-essencial, entre a direção correta e as metas erradas, e entre os programas práticos e as atividades fadadas ao fracasso (“E assim o trabalho é feito”).5

1. A. Bailey, Esoteric Healing. p. 709.
2*Fonte; A. A. Bailcy, A Treatise on Cosmic Fire (1925; reimpressão; Nova York: Lucis Publishing Company, 1977), pp. 539-542.
3. Bailey. Esoteric Psychology, vo. l2, pp. 427,428.
4. Bailey, Glamour: A World Problem, pp. 108, 109; Bailey, Esoteric Psychology, vol. 2, pp. 428, 429.
5. Bailey, Esoteric Psychology, vol. 2, pp. 421, 422.
6. A. A. Bailey, Esoreric Healing (1953; reimpressão; Nova York: 

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