quinta-feira, 12 de março de 2020

Meditação - Contato com o Guia interior.




Meditação -  Contato com o Guia interior.  
Conexão com a Divina Presença Eu Sou
 Postado por Dharmadhannya

“Existe apenas Uma Fonte e Princípio de Vida ao qual devemos prestar toda a nossa atenção: é o Eu Divino dentro de cada indivíduo,

O eu pessoal deve reconhecer conscientemente o tempo todo o Grande Eu Harmonioso;  e manter-se em constante Comunicação Interior com Ele, seja qual for a atividade externa para a qual a mente está voltada;

O Grande Eu Único é a energia vital fluindo através de todo corpo humano em todos os momentos, através da qual temos condições de nos mover no mundo da forma.

 É a Sabedoria fluindo através da mente, a Vontade dirigindo todas as atividades construtivas, a Coragem e a Força sustentando todas as pessoas, o Sentimento do Amor Divino com o qual toda força pode ser moderada, pois flui através do indivíduo.

O Único Poder que tem condições de sempre realizar todo e qualquer ato de bondade. É o Vitorioso em Tudo, o Domínio Consciente sobre toda e qualquer condição da atividade humana quando liberado através do eu pessoal sem resistência ou interrupção.

 Esse Poderoso Eu Divino que existe dentro de você é o Senhor Supremo de toda Criação e a única Fonte segura, permanente e eterna de consolo da existência.
Eu Sou a Beleza da Harmonia do amor.

É só através de Seu Amor, Sabedoria e Poder que alguém pode chegar a ser um Mestre Ascenso, alguém em comunhão consciente e constante com Ele. 


É a Liberdade e o Domínio sobre toda a criação humana. Quando digo criação humana, refiro-me a tudo quanto é dissonante e menos que perfeito.” St. Germain

Diz a sabedoria antiga que Deus é onipresente, onisciente e onipotente. Sua energia pura não tem forma, embora resida na forma, crie forma e flua através da forma.

Eu e o Pai somos Um-a só consciência.

Somos Deus no plano físico. Está dentro, está fora. A meditação permite-nos perceber o Deus interior, conhecer-nos como seres vastos, ilimitados, multidimensionais. Independentemente de nossa atenção com ele, ele existe, ele simplesmente É.

 Embora não esteja separado de nós, nós nos permitimos — devido a nossas crenças na limitação — sentir-nos separados do Deus interior. Se compreendermos realmente, não estaremos mais separados, só SEREMOS em todos os momentos. SEREMOS Tudo Que Existe.
Eu sou tudo aquilo que é.

O ego, o eu, o indivíduo desaparecem à medida que nossa mente consciente se funde com a força criadora e se transforma nela. SEREMOS a força criadora.

Depois de utilizar a arte da meditação de um a sete da maneira descrita aqui, podemos começar a nos treinar para simplesmente nos soltar e SER a cada momento, de modo que nossa vida seja uma meditação contínua — onde a meditação é realmente concentração pura e perfeita no ponto puro e perfeito.

 Esse estado de SER tem sido chamado de iluminação. É um estado que vai além do amor, além da alegria, além da felicidade.

Pois sentir qualquer um desses aspectos significa que ainda estamos filtrando a experiência através dos sentidos físicos e, enquanto nossa consciência estiver sintonizada com esses sentidos físicos, ainda estamos separados e funcionando como unidades individuais de expressão.



O poder e a força que sentimos quando toda a nossa atenção está concentrada é literalmente fantástico. Em geral, funcionamos com muitos planos diferentes da consciência.

Podemos estar sentados assistindo televisão, lendo um livro durante os comerciais, conversando com alguém, pensando em nosso dia no trabalho.

 Muito raramente nossa atenção está 100% concentrada em SER, perfeitamente focada em cada momento de AGORA; e, quando isso acontece, nós literalmente vamos além da dimensão de tempo e espaço.

 Quando nosso SER está 100% concentrado num livro, entramos em outros mundos, o mundo da história, o mundo do livro. Nós os recebemos, as cenas e os personagens são reais. Sentimos suas dores, amor, vitórias etc. 

Imagine se dermos ao Deus interior 100% de nossa atenção durante 100% de nosso tempo! Devido à natureza daquilo com que estamos nos fundindo, o que aconteceria conosco?
O trecho que se segue foi extraído de “As Chaves de Enoch”, na parte de oração/meditação: 

“O uso de energia positiva em benefício da humanidade; a invocação da luz para promover o equilíbrio e a harmonia entre os mundos.

Quando nos concentramos num pensamento ou ideia, eles tendem à ação e auto- realização. Mas quando uma pessoa deseja conseguir algo, mas não acredita que vai conseguir, quanto mais ela tenta, tanto mais impossível se torna realizar esse desejo.

Quando um pensamento ou ideia de um “nome santo revelado” tem vínculos com a emoção, superam e suplantam qualquer outra sugestão consciente.”

 Entre as miríades de formas de oração/meditação, há cinco práticas gerais que devem ser lembradas, segundo Enoch:

1. Aderir firmemente ao modo de vida santo.
2. Em seus atos, respeite tudo com a irradiação do amor.
3. Olhe para dentro e olhe para fora, e veja, a si mesmo como sua própria ponte entre Céu e Terra.

4. Contemple o palácio do universo e as miríades de esferas do equilíbrio orgânico da natureza.
5. Saiba que você sempre pode se rejubilar na Divindade e nas miríades de irradiações da luz viva. 


Sinto que, o que foi dito atrás é evidente por si mesmo e se presta facilmente à interpretação pessoal apropriada.

A prática da meditação nos torna conscientes da nossa natureza multidimensional. Em outras palavras: não só temos o papel principal nas novelas ou nos noticiários do canal da realidade cotidiana, como também, simultaneamente, estrelamos no papel principal em canais superiores.

 Enquanto não nos sintonizamos com a possibilidade, e depois com a realidade, de que esses outros canais existem, não teremos consciência do ilimitado e da vastidão de nossa natureza multifacetada. Não ter conhecimento de algo não significa que esse algo não existe.

2. O segundo uso da meditação é para nos abrir para nossa orientação ou guia interior:
A melhor maneira de nos abrir para a orientação ou guia interior é ficar em silêncio, sintonizar-nos através da respiração, de mantras e da luz branca, e pedindo.

Como temos livre-arbítrio, nenhuma orientação será dada a não ser que seja pedida. Trata-se de uma lei universal. Como disse Jesus: “Peça, que lhe será dado!”

Depois de acalmar a mente com a sintonização, podemos então pedir orientação; e precisamos aprender a ouvir.

Um aspecto da sociedade ocidental é que as pessoas sempre procuram respostas fora de si mesmas — procuram seus pais, seus pares, igrejas ou governos que ditem a maneira pela qual devem viver.

 Mas se aceitarmos a premissa de que ninguém nos conhece como nós mesmos, e que temos guardadas na memória celular todas as respostas a todas as nossas perguntas, talvez devamos mergulhar em nosso íntimo e nos abrir para essas respostas.

 Quando a vida não está realizando todas as nossas expectativas num certo momento, a exploração dos reinos interiores pode ser extremamente benéfica!

Sempre tive a visão de uma criança perdida (o ego/personalidade em forma física) presa pelo deslumbramento diante do mundo (a vida na Terra) que, certo dia, deseja voltar para casa (reunificação com o ser divino interior), mas não consegue lembrar o caminho.

 O pai ou mãe (Eu Sou Presença ou mônada) estava assistindo tudo, sabendo que a criança precisava explorar e sabendo que não poderia oferecer ajuda enquanto a criança não percebesse que estava perdida e pedisse ajuda.

Quando a criança faz isso, o pai ou mãe sente uma grande alegria e, com outros entes queridos (guias e/ou anjos da guarda etc.) prepara uma espetacular festa de boas vindas e dá tanta atenção e ajuda quanto a que a criança aceita até estar novamente em casa, sã e salva (inteiramente desperta para a Unidade da criação).

Sob o título de orientação ou guia interior vem também oração e/ou pedir, como parece que fazemos muitas vezes em nossos momentos de maior desespero! 

Buscar orientação interior diária é aprender a pedir, a ficar quieto e ouvir as instruções de nosso Eu Superior, Eu Sou Presença ou mônada.

A orientação dos guias e a comunicação telepática empregam as mesmas técnicas.

3. O terceiro aspecto da meditação é a capacidade de desprogramar e reprogramar:
Esta é uma parte valiosíssima do tempo que temos para meditar /contemplar, pois permite-nos tocar e apagar as fitas-cassete internas e possibilita-nos criar a realidade que desejamos.

É um tempo para usar afirmações, exercer o controle mental, desprogramarmos e liberar-nos de sistemas de crenças negativas ou limitadas e reprogramar a nova realidade que desejamos criar ao obter acesso à nossa visão interior e ao conhecimento de nosso destino.

Tendo compreendido o poder de nossos pensamentos e dispondo de algum tempo para a contemplação, onde avaliamos todas as nossas formas habituais de pensar e agir, podemos usar parte dele para reescrever e implantar novos programas nos bancos de dados da memória consciente e subconsciente.

 Tudo quanto precisamos para fazer isso é encontrar um lugar sossegado onde ninguém nos interrompa, tirar o telefone do gancho, sintonizas-nos sentar- nos e pensar — e examinar todos os aspectos da vida, avaliando um por um.
 Deixe papel e lápis à mão, faça uma lista.

Podemos começar com o corpo físico. Vamos, da forma mais imparcial que conseguirmos, examinar honestamente nosso ser físico.

 O que podemos mudar? Como gostaríamos que fosse? Nossos hábitos alimentares são positivos e revigorantes? Nosso consumo de alimentos é um simples hábito?


Há opções melhores que podemos fazer que são menos prejudiciais para nós, para o planeta, para a vida animal?

 Com o passar do tempo, você pode descobrir que está recebendo orientação interior no sentido de permitir que somente a luz ou o prana nutram seu corpo físico. Mas isso só será possível se você acreditar que é possível. Procure orientação interior para saber o que você pode fazer para liberar o fluxo de energia interna.

 Dizem que a doença, a morte e a deterioração são causados pela interrupção do fluxo de luz em um ponto qualquer dos quatro corpos inferiores do homem.

Em seguida, vamos examinar o corpo emocional — a qualidade de nossas relações humanas. São um hábito? São positivas ou negativas? Podem melhorar? Que lições aprendemos ou ainda precisamos aprender?

Precisamos ou queremos curar alguma ferida e esquecer? Quando começar esse exercício, seu pai ou mãe (EU SOU Presença) vai se apresentar alegremente como voluntário para transmitir todo conhecimento e inspiração necessários, pois a reavaliação e purificação desses níveis facilita a viagem de volta ao lar.

 Existem muitas técnicas para purificar o corpo emocional e permitir a cura de nossas feridas e regeneração de nossas relações afetivas com os outros.

Depois disso podemos examinar honestamente nossos diálogos interiores e nossos sistemas de crenças.

Por exemplo: politicamente, votamos com pleno conhecimento de causa, ou votamos como nossos pais e os pais deles antes? Estamos satisfeitos com a vida tal como apercebemos? Podemos mudar nossa percepção e nossa atitude e, desse modo, a realidade.

Esse horário de programação/contemplação pode ser à noite, antes de dormir. Nesse caso, podemos nos programar para que nossos sonhos sejam claros e nos guiem de acordo com aquilo que desejamos conseguir com essa contemplação e tempo de autoanálise.

 Como nos conhecer genuinamente se nunca temos tempo para ficar quietos e nos comunicar com o verdadeiro eu interior? Somos chamados de seres humanos, não de feitos humanos, mas a maior parte da humanidade está ocupada demais fazendo coisas para SER e saber.

Foi isso que inspirou John Lennon a dizer que a vida é aquilo que lhe acontece enquanto você está ocupado fazendo outros planos. SER permite grande SABER.

4. O quarto aspecto é a capacidade de obter acesso à nossa visão interior e Matriz Divina:

De acordo com minha pesquisa, minha experiência de meditação e a comunicação com os Mestres Ascensos, consegui entender que conservamos dentro de nós nossa Matriz Divina única e intransferível.

Essa matriz não contém somente o sentido de nossa vida e o papel que temos a desempenhar dessa vez, mas também o Grande Plano ou Plano Celestial — o destino pré-traçado da coletividade humana.

Consequentemente, somos atraídos uns para os outros como radares (de acordo com as vibrações e sinais que emitimos) para podermos desempenhar nossos papéis em uníssono e harmonia.

 Descobrir a “chave” e desempenhar nossos papéis só é conseguido através da viagem interior do autoconhecimento. Tudo aquilo por que nos sentimos atraídos e tudo quanto empreendemos na vida faz parte de nosso treinamento e preparação para esse papel.

Nossa sinalização rodoviária é a alegria. Quando sentimos alegria, estamos no caminho certo. Quando perdemos a alegria, ou ela acaba, está na hora de começar um novo estágio de nosso treinamento e talvez aplicar nossas energias em outra parte do mundo físico.

 A alegria é o único sinal verdadeiro de que estamos em nosso caminho, pois a alegria é o Espírito expressando-se em nossa vida. Depois que temos uma orientação interior clara, nossa vida floresce e manifesta toda a glória de quem somos e do seu propósito.

 Quando refinamos ainda mais nosso eu e nos desapegamos do corpo emocional, nossa intenção e motivação é apenas servir — trabalhar para o bem do todo e não somente do indivíduo. Essa é uma parte natural de nossa viagem rumo à Unidade

5. O quinto uso da meditação é apagar a lousa para os sonhos:

No estado onírico podemos limpar nosso corpo emocional enquanto dormimos. Se reservarmos algum tempo para a contemplação antes de dormir, conversando conosco mesmo sobre o dia e a nossa vida em geral, a mente subconsciente não terá necessidade de chamar nossa atenção — através de sonhos — para todas as questões pendentes que precisamos enfrentar.

 Elas já terão sido ponderadas antes, o que deixa a mente como uma lousa ou quadro-negro limpo, permitindo a nossos sonhos tomar uma forma diferente.

 Embora para muitos nossa mente consciente limite-se à nossa realidade cotidiana nesse plano da existência, para outros há pouca separação entre o estado de vigília e o estado onírico, quando o corpo físico está em sono profundo.

Quando dormimos, a mente consciente está fora de cena. Podemos nos sintonizar automaticamente com outros canais superiores com a maior facilidade.

 Há dimensões dentro das dimensões, e muitas outras esferas de existência a serem exploradas durante nossas horas de sono.



 Em seu livro “Manual Completo de Ascensão”, o dr. Joshua David Stone diz que há três estágios principais no caminho espiritual, O primeiro ele chama de Sala da Ignorância: é onde as pessoas e identificam somente com o mundo material e onde os cinco sentidos estão sempre voltados para fora.

 O segundo é a Sala do Aprendizado, e é para onde as pessoas vão quando se sentem mais inquietas e dão início à busca do eu superior.

O terceiro é a Sala da Sabedoria, onde passamos a nos identificar com o eu espiritual, onde obtemos expansão da consciência e realização.
Em geral, esse aprendizado ocorre durante o estado “onírico”, normalmente entre as 10:00 da noite e as 5:00 da manhã.

Já tive inúmeras experiências, vívidas e detalhadas, de receber treinamento em profundidade sobre várias disciplinas durante o estado onírico. A programação para se lembrar de tudo é vantajosa quando você quer uma confirmação desses ensinamentos.

 Mas disseram-me que todo aprendizado, conhecimento e instrução são guardados no nível celular e são revelados quando necessário.

Muita gente agora está se lembrando dessas experiências e também está se descobrindo em situações onde abrem a boca e transmitem todas as informações que alguém está precisando justamente naquela hora, mas não sabiam que já as tinham!

6. Um sexto uso da meditação é para obter acesso à memória celular e ao saber interior de conhecimentos adquiridos no passado:

Trata-se de uma sequência natural das informações dadas até agora, pois tudo o que precisamos para desempenhar o papel que nos foi destinado está guardado em nosso mundo interior.

 Somos o professor, o instrutor, o guia, o mestre, e tudo quanto precisamos fazer é despertar novamente e lembrar! Sintonizar- nos, purificar nosso ser de bagagem indesejável (física, emocional, mental e até de crenças espirituais limitadas) e pedir para lembrar são como o polimento necessário para que um diamante bruto revele sua verdadeira beleza.

Passar tempo de qualidade no grande silêncio de nosso ser interior permite que essas informações venham à tona quando pedimos e ouvimos.
É por isso que muita gente só precisa de curtos períodos de aprendizado ou.... investigação antes de sentir que já sabe, como se tivesse feito um curso intensivo em outras vidas ou em outros remos, e só precisasse despertar sua consciência desse conhecimento.

Também usei com grande sucesso a técnica de fazer programação antes de dormir para obter acesso à memória celular e antes do treinamento.
Em relação aos cristais, por exemplo... um dia eu tinha trabalhado um pouco com cristais usados por uma amiga minha. Ela recebera instruções de usar especificamente um cetro de cristal verde que achei interessantíssimo.

 Eu colecionava cristais e livros sobre cristais há anos, mas não lera os livros, nem utilizara conscientemente os cristais. Não há dúvida de que, até então, eu não estava pronta. Fiz perguntas à minha amiga a respeito do cetro de cristal verde, que ela pôs em minha mão. 

Enquanto ela segurava uma ponta e eu a outra, tive não só uma “visão” muito nítida e detalhada de uma vida passada que ela e eu tínhamos compartilhado, como também soube que tinha uma enorme quantidade de informações sobre os cristais e seu poder “armazenadas” dentro de mim.

Naquela noite, antes de dormir, sintonizei-me e pedi a meu EU SOU — o Eu Divino — para despertar novamente todo aquele conhecimento que eu tinha dentro de mim sobre cristais. 

Naquela noite acordei várias vezes — quatro, ao todo — e, de cada uma delas descobri que estava sendo instruída e também senti que as “informações” estavam fluindo pelo meu corpo. Era como se as informações estivessem sendo retiradas de um arquivo de computador ou banco de dados e colocadas na tela para serem vistas.

O tópico era cristais e, a certa altura, lembro-me de perguntar como eu me lembraria de tudo aquilo. De cada vez que acordei, procurei lembrar-me conscientemente do maior número de in formações de que era capaz.

 Disseram-me, nessa noite e todas as vezes que usei essa técnica para recuperação de informações, que tudo quanto fora novamente despertado estava guardado numa memória celular mais perto da recordação consciente e “fluiria” à medida que a situação exigisse.
Disseram-me que tivesse confiança, pois sempre que fosse hora, tudo fluiria facilmente — e tem fluido realmente.

Muitos indivíduos me contam a experiência de ter sentido as informações fluindo para fora deles em certos momentos, informações essas que nunca souberam realmente que possuíam.

Tive essa experiência tão regularmente com um leque variado de tópicos que ela se tornou uma forma simples de obter acesso aos dados guardados na memória celular ou subconsciente.

As vezes é como se você tivesse de descobrir nesse plano o que vai desencadear deliberadamente um “saber”, que você deseja despertar naquele momento, Sem a experiência para funcionar como um gatilho de revólver, as informações podem continuar inacessíveis.

Da mesma forma, na noite seguinte à minha iniciação na modalidade de cura do Reiki, passei a noite inteira (enquanto meu corpo físico dormia) em outro “reino”, usando energia da luz e regenerando as linhas de conexão eletromagnética do corpo de muita gente.

 Lembro-me que elas pareciam formar filas com quilômetros de comprimento e, de vez em quando, eu parava e fazia uma “pausa para o banho” do corpo físico (um “truque” que eu estava usando então para garantir que me lembraria era beber dois ou três copos de água depois da pausa, para que este acordasse por causa do desconforto.

 Aí então eu gravava a informação. À medida que aprendi a confiar e a programar melhor, lembrar-me de tudo tornou-se mais fácil. Meu corpo se levantava e saía da cama, minha consciência metade ali, metade no “outro reino”. Eu sabia que estava em ambos os lugares e o trabalho de cura continuou a noite toda.

Mais ou menos uma semana antes, eu terminara o primeiro estágio do treinamento de Reiki e tinha consciência de que este era diferente.
Perguntei que tipo de cura nós (os outros seres de luz que estavam comigo e eu) estávamos fazendo e disseram-me que era diferente de Reiki, pois estávamos curando magneticamente.

 Duas semanas depois, enquanto estava recebendo treinamento no plano físico pelo método Kwan Yin da Cura Amplificada, percebi que eram exatamente as mesmas técnicas que eu usara durante o sono quando estava curando nos “outros reinos”.

Então, onde começa uma realidade e a outra termina? Será que elas se sobrepõem? Mencionei essa segunda história porque muitas vezes recebemos treinamento nas escolas de aprendizado ou nas salas da sabedoria quando estamos dormindo. Esse treinamento é gravado na memória celular para ser utilizado em nosso estado de vigília no plano físico sempre que precisarmos dele.

7. Uma sétima forma de usar a meditação é sentir amor incondicional, alegria e felicidade:
Um único momento em que a gente se sente inteiramente amado é poderoso o bastante para criar um vício permanente. Os Sidas chamam esse estado de samadi, um estado de puro SER. É um estado para o qual somos levados depois de chover amor incondicional e felicidade sobre nós.


 Também é um estado de fusão com Tudo Quanto Existe. Leva-nos além dos sentidos, além da meditação e também além da recordação mental.

 A única consciência que temos é a “síndrome do tempo perdido” — submergimos em um lugar qualquer em meditação profunda e depois nos lembramos de sentimentos intensos de amor e felicidade.

Sentimo-nos realinhados, amplificados e profundamente pacificados. Um dos ensinamentos mais importantes que recebi durante a meditação foi compreensão profunda de EU SOU amor, de que EU SOU alegria e que meu estado puro e natural é de felicidade. E que todas as emoções estão dentro de mim e só são “desencadeadas” por eventos externos.

 Até aquele momento, eu achava que alguém, ou uma coisa qualquer, era responsável por eu me sentir de uma determinada forma. Parte da capacidade de aumentar o próprio poder pessoal é perceber que tudo está dentro de nós e que o que está à nossa volta só serve de gatilho, quando deixamos que nos afete.

 A meditação permite-nos agir em vez de reagir, pois a prática regular nos oferece a dádiva do desprendimento.

Na primeira vez que temos a experiência de sentar em silêncio— longe de distrações, com os olhos fechados e sem estímulos exteriores — e depois começamos a sentir ondas de amor liberadas de nosso ser interior, temos uma experiência que é avassaladora e, ao mesmo tempo, inspira respeito.

É se sentir absolutamente seguro, amado, respeitado, aceito: também é se sentir tão especial quanto se o mais benevolente e compassivo dos poderes tivesse pegado você no colo e o estivesse embalando como se fosse uma criancinha pequena. 

Essa experiência vicia, pois lhe dá força e poder para estar no mundo, mas não ser do mundo, pois você entende que seu verdadeiro alimento, seu verdadeiro sustento emocional vem de dentro de você.

Como dizem os sábios indianos, é um estado de Sat Chit Ananda — ser, consciência, felicidade. Este é um estado de reconhecimento da essência e inter-relação de todo ser.
Também sei por experiência que quanto mais nos banhamos nesse plano interior, tanto mais alinhadas ficam nossas energias com sua essência.

 Ela nos transforma — assim como acrescentar pigmento à água transforma sua cor. É uma experiência de estar realinhado, de estar novamente desperto para sua verdadeira natureza, rasgando os véus de ilusão que permitiam que nos sentíssemos separados, em primeiro lugar, de nossa própria divindade.

Muitos indivíduos contam que, ao começar sua prática de meditação, sentem-se calmos, pacificados e mais desprendidos. Mas essas transformações acontecem aos poucos, mesmo com a prática regular. 

Quando param durante algum tempo, sentimentos e padrões de comportamento antigos voltam a se insinuar, mas são considerados inaceitáveis, pois já tivemos algo diferente. E, assim, mais uma vez, voltam conscientemente à jornada interior.

Trata-se, na verdade, da formação de novos hábitos. Quando queremos algo com muita intensidade e conseguimos ver ou nos sentir seguros em relação a seus benefícios, fazemos um esforço grande.

 Que grau de sofrimento ou insatisfação temos de viver antes de procurar mudanças duradouras? Jesus e todos os mestres, novos e antigos, disseram a seus discípulos para procurar dentro de si, que o reino do Céu esta dentro de cada um.

 Amor incondicional, alegria, harmonia, realização pessoal e felicidade duradoura são conseguidos quando nos alinhamos com a energia que criou esses aspectos — o Ser Divino dentro de cada um.


Postado por Dharmadhannya


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