segunda-feira, 25 de julho de 2016

Dicas de Feng shui - O segredo do nosso lar.




Dicas de Feng shui -  O segredo do nosso lar.
Eu fiz alguns comentários com a letra azul.

Pesquisado por Dharmadhannya

A casa enquanto ser vivo.

Nossa casa é um  espelho interno e reflete nossos interesses, limitações, necessidade, nosso caráter, nossas  crenças, hesitações, espírito e paixão. Revela quem somos, nossa energia, nossos bloqueios, e como nos sentimos em relação a nós mesmos e ao mundo à nossa volta.

Uma casa que possui muitas armas, pode revelar o "espirito da guerra" dos donos,ou necessidade de proteção exacerbada.

Se há muitas brigas e ódio dentro de casa, esta energia irá contaminar o seu local de trabalho, suas amizades e para onde você vai.

O quarto frio de um solitário revela seu desejo de solidão.
A cozinha que o fogão nunca funciona revela o desejo inconsciente de isolamento. envia uma mensagem para o mundo -  " Aqui não tem amor para ninguém". 

O fogão revela o fogo interno da família. Se a cozinha está suja e abandonada , possivelmente os donos da casa não vivem felizes.

Nossa casa, nosso mundo, nosso planeta, nosso universo, nossa família, representa arquetipicamente nosso espaço na vida - um lugar que deveríamos ter voz, liberdade alegria e expansão.

Nosso corpo é a casa da alma. Precisamos compreender o significado do arquétipo (1) casa, corpo, família, planeta...

para podermos compreender como a mente funciona, e reage diante de determinados símbolos, ou arquétipos, como nossos sonhos estão estruturados e como devem ser compreendido.


Se você sonha que sua casa está com muitas baratas e suja por exemplo, podemos interpretar à nível simbólico que o a ambiente da sua casa,da sua mente, está estagnado, sem luz, está “sujo” e carregado;

que a sua aura está sendo invadida por energias negativas, pode ser também um prenúncio de depressão, ou que você não está cuidando do seu corpo, da sua vida, da sua energia. Dharmadhannya

A casa pode representar o seu mundo mental e espiritual.

Uma casa que acumula coisas velhas e sem uso, pode ser que o dono não abre mão do passado e sua mente está abarrotada de mágoas ou apegos  e há um medo muito grande da carência e da necessidade.

Quando a casa está abandonada pode ser que o dono não deseja ter amigos ou visitas e está fechado no seu mundo e não abre o seu coração para ninguém.
 
Quando você coloca qualquer pessoa dentro da sua casa, sem olhar a quem, pode ser que você não cuida do que tem, não valoriza tudo que conquistou e não conserva - é inconsequente e não escolhe suas amizades e pode colocar a sua vida e da família em risco.

Quando nos relacionamos com a nossa casa como um lugar de paz, estabilidade, força, abrigo,  harmonia, beleza... esta realidade interna passa para o mundo. O mundo poderá sentir a nossa energia de harmonia, abrigo, amor...

Quando entramos em uma casa, podemos sentir a estabilidade emocional e espiritual da casa ela é o espelho da “alma” de quem vive nela.


No oriente, as casas possuem um lugar sagrado, um altar para o Divino e neste espaço fazem prece, oram, e meditam. A mente considera que neste lugar o Self está presente e espelha o Divino nos planos superiores para o altar da casa.
  
O arquétipo do Divino  então, é acionado e cria vida e luz na casa.

“A casa do meu Pai tem muitas moradas”.
A casa é mais do que um simples lugar onde descansamos à procura de conforto e proteção. É lá que podemos dialogar com o universo. É um ponto de encontro no espaço e no tempo, que pode atrair ou repelir energias.

A casa pode ser um lugar de renovação e esperança; o abrigo no qual você se isola e se  recarrega durante os momentos difíceis; um refúgio de paz durante a tempestade.

Po­de ser um espaço de saúde e regeneração. Ela não somente pode nos ajudar no fortalecimento e na cura, como ser um templo de harmonia no qual podemos alcançar um patamar superior na esfera espiritual.

A casa pode ser a ligação entre os mundos interior e exterior, a ponte entre realidades inter­nas e externas.

Pode ser um centro para a magia, o poder e o espírito; um ponto de força, um vórtice de energia no plane­ta.

Assim como um eco se espalha pelo infinito, a casa pode ser um transmissor de luz e energia.

A energia que ela irra­diar será como uma pequenina pedra jogada na piscina do universo, e os anéis que ela provocar serão percebidos nas mais longínquas margens do cosmo.

A aproximação do fim do século 20, os lares vêm-se tornando progressivamente importantes. E fundamental que se transformem em recintos sagrados à medida que soli­dificamos nosso lugar no universo.

Permear nossos espaços vitais com o sentido de ordem cósmica traz integridade às nossas casas, colocando-as em equilíbrio com nosso ser bási­co e o fluxo de criação do mundo.

Nosso lar pode ser um santuário e renovar esperanças para os tempos que estão por vir; bastante difíceis, mas certamente estimulantes.
Nesse es­paço sagrado, poderemos refletir sobre quem somos e por que estamos aqui, neste planeta, neste momento.

A aproximação do fim do milênio é, no ciclo de evolu­ção da Terra, a época mais instigante para se viver. Este é o momento propício para mudanças, para a realização de nos­sos sonhos, para a evolução não só do ponto de vista indivi­dual, como também global.

À nossa volta, nos deparamos com um mundo cada vez mais poluído e carregado de confli­tos na medida em que antigas profecias vêm se realizando.
Apesar da possibilidade dessas sinistras manifestações do des­tino, paira no ar profunda esperança.

Sabemos, do fim do de nossos corações, que uma opor­tunidade, dourada e resplandecente, como uma nova manhã, nos aguarda logo além do horizonte.

A pergunta é como va­mos encontrá-la e usá-la para transformar nossas vidas, nos­sos relacionamentos e nosso mundo?

Uma das chaves para encontrar a resposta dessa pergunta está perto de” nós, mais especificamente, em nossa casa. Há maneiras de transformar essa energia.

Harmonizando e purificando a energia de nossa casa, podemos abrir canais em nossos espaços vitais, de tal forma que a casa se transforme em coletor de energia, irradiando-a, ao mesmo tempo e sob a forma de amor e luz, pa­ra o resto do mundo e para além do universo.

A casa pode servir como estação transmissora para a Luz!

Este texto trata de energia; da compreensão da energia sua casa e da forma como essa energia interage com a do universo.

Minha intenção ao escrevê-lo foi mostrar como vo­cê pode purificar e fortalecer a energia de sua casa não só para criar um santuário que abrigue você, sua família e seus amigos, mas, acima de tudo, para transformá-la num vórtice de irradiação de energia benéfica para muitas outras pessoas.

A Casa Enquanto “Ser Vivo”
Para entender como limpar e clarear as energias de sua casa, é preciso compreender como os espaços em que vivemos se adaptam ao contexto da vida em torno de nós.

Para isso, é importante entender três fundamentos básicos, que per­passam todas as técnicas de limpeza ensinadas adiante:

1.  Todas as coisas se compõem da constante troca de energia.
2.                   Você não está separado do mundo à sua volta.
3.                   Todas as coisas têm percepção.

Ao entender esses três princípios, você toma consciên­cia de que sua casa é composta de energia, não está separada de você e é um ser em evolução.

Este texto trata da com­preensão de que a casa é uma energia evolutiva que tem per­cepção. Você pode se comunicar com ela, e essa comunicação garante a você e a sua família proteção e cura se com­preenderem e respeitarem esse fenômeno.


Aprender a inte­ragir com seus espaços pode tomar sua vida mais equilibrada e harmoniosa em relação à energia mais ampla que a circunda.

Tudo é energia

Os povos nativos americanos entendiam que todas as formas de vida, das nuvens às árvores e aos búfalos que percorriam as grandes planícies, são vibrantes padrões transitórios de ener­gia dom Grande Espírito.

Essa compreensão remonta aos tempos primordiais nas civilizações ao longo do mundo, sendo uma das percepções de vida mais marcantes das culturas primitivas.

O conceito atual de o universo ser algo rígido e parado é absolutamente contrário a esse critério fundamental.

Toda vida é energia. Estamos imersos num oceano de energia, e essa energia que está à nossa volta flui e se move em correntes contínuas, que se transformam constantemente no espaço e no tempo.

Os físicos reconhecem que os átomos e as moléculas de todas as coisas estão em permanente movimento. Sob a su­perfície de objetos imóveis, existentes no rio linear do tem­po, a energia dá forma à realidade, a dissolve e combina novamente.

O mundo é a dança das duas forças opostas, mas, ainda assim, harmônicas do universo: yin e yang, mistério e forma. O mundo à nossa volta e dentro de nós é interação desses modelos de energia, fluindo eternamente.

A energia flui e reflui, sem limitação de passado e futuro. Vivemos um drama de luz e escuridão; um drama que, embo­ra padronizado, é eterno e atemporal.

Por trás desse movi­mento há a ordem cósmica. Existe uma harmonia inata, ine­rente a todas as formas de vida, como ondas de energia e espi­rais de elétrons pulsantes, dentro e fora da existência.

Não estamos separados do universo à nossa volta.

Não existe nada “lá fora” que não seja você. Por causa da for­ma linear como percebemos a realidade, acredito que nunca conseguiremos compreender isso intelectualmente, nos ex­pressar verbalmente ou escrever sobre isso de forma com­preensível.

No entanto, creio que, no fundo, todos sabemos isso. Creio que dentro de cada um de nós há ânsia, desejo e certa lembrança de um raro lugar de unidade e unicidade, além do espaço e do tempo.

Grande parte das dificuldades que as pessoas estão experimentando neste momento da evolução de nosso uni­verso baseia-se numa crença equivocada:

a ideia de que so­mos seres separados, sem conexão com nosso planeta, seus «mimais e árvores, separados uns dos outros e algumas vezes até divorciados de nós mesmos.

A crença ocidental é a de que somos separados de nosso contexto e ambiente. A ideia de que podemos viver independente de nosso ambiente é ilu­sória, e dessa ilusão decorrem consequências potencialmente graves para nossa saúde e felicidade.

É a crença nessa ilusão que viabiliza a epidêmica poluição global, o racismo, as guer­ras, a cobiça e muitas outras doenças que enchem jornais e perturbam nosso sono.

Enquanto caminhamos para o novo milênio, estão ocor­rendo enormes mudanças na tecnologia, nos recursos naturais, assim como nos campos de força que circundam o planeta.

Em nossa cultura ocidental moderna é difícil perceber dificuldades emocionalmente de nossa ligação com objetos além de nossos limites pessoais: nossa casa, nossa comunidade e nosso planeta.


E, no entanto, é essencial, neste momento, não apenas ampliar nossa “identificação do ser” para nosso entorno individual, mas prolongar o “sentido de ser” além dos limites. Somos UM".

1. Arquétipos “As tendências herdadas, armazenadas dentro do inconsciente coletivo, são denominadas *arquétipos e consistem em determinantes inatos da vida mental, que levam indivíduo a comportar-se de modo semelhante aos ancestrais que enfrentaram situações similares.

A experiência do arquétipo normalmente se concretiza na forma de emoções associadas aos acontecimentos importantes da vida, tais como o nascimento, a adolescência, o casamento e a morte, ou as reações diante de um perigo externo.

Jung referia-se aos arquétipos como as "divindades" do inconsciente (Noll, 1997).

“Para me­lhor compreender o processo de manifestação dos padrões arquetípicos, podemos usar como ana­logia uma projeção de slides.

O arquétipo seria representado pelo próprio slide; a luz que o atra­vessa e o projeta na tela da mente as formas (imagens) e os campos de forças em determinado ciclo.

A tela que recebe a imagem corresponderia ao plano de consciência no qual o arquétipo se está manifestando.

Se imaginarmos várias telas colocadas sucessivamente, podendo a imagem de uma delas projetar-se na seguinte, teríamos representada a expressão dos arquétipos nos sucessivos planos de consciência.

Entretanto, na realidade, cada slide é um holograma, cada uma de suas frações, por mais infinitesimal que seja, contém a imagem completa, indivisa.

Além disso, em cada tela a imagem projetada mes­cla-se com outras imagens (de outros arquétipos) e recebe outras luzes (de outros Raios).
A casa é um arquétipo poderoso de acolhimento, abrigo, proteção.

Pesquisado por Dharmadhannya

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Haja luz para compartilhar para o bem de todos.
Somos Um-a só consciência.
Este espaço está protegido pelos anjos e por Hermes
Estou neste momento me unindo com o Poder  e a Força da Unidade, com o poder de todos os anjos, querubins, Serafins, Elohim.

Melchizedek, Sandalfon, Metraton,
Gabriel, Rafael, Haniel, Miguel, Camael, Tsadkiel,
Raziel, Uriel,  Samuel
Os anjos seguem na frente abrindo meus caminhos

e me protegendo C

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