sexta-feira, 20 de maio de 2016

Segredo 6 - O futuro é construído no agora.





Segredo 6 - O futuro é construído no agora.

Você  precisa respeitar a sua parceira (o)...

Em todo lar a rainha e o rei são as raízes - a base do reino. Se a rainha não é valorizada, é agredida e não amada, ela está isolada do sistema que governa, o reino fica sem luz, sem amor e não vinga, não expande.

O reino vitorioso e próspero é governado apelo casal e o respeito é mútuo.
A pobreza, a carência “vinga” no coração daquele que é “miserável” com a sua família, é agressivo, arrogante, e o final da estória não é bom para nenhum personagem.

Existem homens que logo no inicio do relacionamento revelam seu caráter, e o caráter é difícil mudar e muitas mulheres morrem porque esperam mudanças onde não nasce a semente do amor, mas cresce a semente do egocentrismo.

A família precisa ficar alerta com os sinais: um ciúme doentio é um sintoma de desequilíbrio mental, o parceiro corre perigo de vida.
O controle exagerado do parceiro em nome do amor  é um alerta.
Pode ser uma tragédia anunciada.


 Crie um espaço para o casal
Em alguns relacionamentos, uma das primeiras coisas que os par­ceiros fazem é abandonar sua antiga casa de solteiros e procurar um novo lar para o casal.

 Mas, com frequência, questões financeiras ou emocionais tornam isso impossível, de forma que a solução é um se mudar para a casa do outro.

 Quando isso acontece, nem sempre é fácil criar um espaço genuinamente equilibrado.

Você saiu da sua casa para ir morar na casa do seu parceiro e ainda se sen­te um hóspede indesejado? Tem receio de expressar certas necessidades (como um colchão mais macio, um chuveiro diferente, uma geladei­ra maior, mais espaço nas prateleiras para seus livros)?

Tem medo de modificar o ambiente para deixá-lo mais com a sua cara? Pense em como seu desconforto pode estar impedindo que você se sinta mais conectado com seu parceiro. 

Se, ao contrário, seu companheiro é que foi viver na sua casa, existe algum incômodo que você esteja escondendo?

Você está disposto a abrir mão de sua louça, seus lençóis, toalhas e decoração em nome da harmonia da vida a dois?

Uma parte de você sente falta de ter um espaço só seu? Faça uma lista de suas atitudes que possam estar enviando a seguinte mensagem:

 “Nós estamos juntos, mas ainda não somos um casal de verdade.”

Criar um espaço equilibrado é uma grande dificuldade em um novo relacionamento. Os parceiros devem sacrificar muito do “eu” pelo bem do “nós”.

 Não existe fórmula mágica para isso. E não é algo que se resolva sozinho, da noite para o dia. Durante os inevitá­veis sacrifícios, discussões, negociações e concessões, a palavra que os conduzirá às soluções melhores é sempre nós.

 Estar juntos significa criar um espaço que seja NOSSO. Nosso apartamento. Nossa casa. Nosso lar. Vocês podem ter banheiros, armários e escritórios separados, mas a sensação dominante tem que ser a de união.


 Quanto mais essa sen­sação for evidente em suas palavras, em seus pensamentos e ações, mais fácil será a transição. Ao apegar-se ao “meu” (“Esta era a minha casa”), os indivíduos se apegam ao isolamento.

Coloque o relacionamento em primeiro lugar
Quando decidimos construir um futuro com um parceiro que ama­mos, compartilhamos famílias, filhos, amigos, dinheiro, casas, férias e decisões.

 Com frequência temos os mesmos sentimentos, às vezes os mesmos temores. O desafio constante é nunca esquecermos que o ver­dadeiro sentido do “nós” é aquele que construímos em nosso coração.

Tome decisões que enfoquem o “nós”

Sandro e Bruna estão juntos há cerca de um ano e meio. Algumas semanas atrás, ele soube que a firma em que trabalha está cortando funcionários e que seu nome deve ser o próximo da lista.

 Temendo ficar desempregado, começou a enviar currículos para outras empresas. Como seu trabalho é altamente especia­lizado, não há muitas vagas disponíveis, o que significa que talvez precise se mudar para outra cidade.

 Entretanto, Sandro não quis se preocupar com isso até que surgisse uma proposta concreta. Esta semana, ele recebeu duas, ambas em cidades distantes de onde moram. Quando perguntou a Bruna, pela primei­ra vez, o que achava de se mudar para outra cidade, a resposta dela foi:

 “Por que você não me falou antes que existia essa possibilidade?” A intenção de Sandro jamais foi fazer com que Bruna se sentisse excluída de seus planos.

 Ele deseja se casar com ela em breve e gostaria de tê-la ao seu lado aonde quer que vá. No entanto, sua reação ao problema no emprego foi típica de um homem solteiro.

As decisões que afetam ambos os membros de um casal devem ser tomadas pelos dois. Quando você passa muitos anos solteiro, sua habilidade de tomar decisões baseadas no “eu” fica cada vez mais afiada.

 Você acaba resolvendo tudo - das pequenas questões diárias às importantes escolhas da vida — sozinho automaticamente.

Essa é uma atitude contrária à essência da parceria. O único jeito de reagir a isso é tirar seu cérebro do piloto automático e lembrar-se constan­temente de que há um copiloto sentado ao seu lado.

Abandone os comportamentos egocêntricos
Carla está uma fera com Dylan porque ele foi grosseiro com o garçom de um restaurante que ela frequenta pelo menos uma vez por semana.

 Agora ela está morrendo de vergonha, achando que nunca mais vai ter coragem de voltar lá depois do escândalo que seu parceiro fez.

Tudo isso aconteceu porque Dylan não pensou em Carla na hora de tomar uma atitude.

 Esse tipo de coisa acontece o tempo todo nas relações, e não só em restaurantes. Pense em todas as pessoas com quem você e seu companheiro se relacionam: amigos, vizinhos, médicos, advogados, empregados, professores de seus filhos, amigos ( seus filhos e por aí vai.

Muitos desses relacionamentos são cruciais, e a habilidade de vocês em interagir com essas pessoas como um casal é essencial. No entanto, com muita frequência acontece algum mal-entendido porque um dos parceiros se esquece de pensar como “nós”.



E muito fácil ser invadido pelo velho hábito do egocentrismo quando se está diante de uma situação estressante. Nessas horas, você volta a agir como solteiro e só pensa nas consequências desse comportamento mais tarde.

 Mas é justamente nessas ocasiões que você deve parar, respirar fundo e se lembrar de que agora você faz parte de um casal. Como suas ações vão afetar seu parceiro?

 Isso é o que vocês dois querem? Tem certeza? Se não tiver certeza, proteja seu relacionamento e converse com seu companheiro antes de tomar uma atitude.

 Estar em uma relação significa compreender que o que é me­lhor para MIM nem sempre é o melhor para NÓS.

As minhas coisas tornam-se nossas coisas
Há quinze minutos, Karen sentiu uma fome repentina, então tirou uma fatia de pizza do congelador e a colocou no forno.

Nesse meio-tempo, Gordon, seu noivo, entrou na cozinha. Ele deu uma olhada na pizza que tinha aca­bado de sair do forno e disse: Essa pizza era minha, sabia?”

Algumas pessoas possuem a incrível habilidade de transformar rapidamente as coisas de “minhas” em “nossas”.

A minha televisão logo se torna a nossa televisão. Minhas toalhas viram nossas toalhas. Minha música se torna nossa música. Minha pizza congelada vira nossa pizza congelada.

Entretanto, para muitas outras, esse processo não é nada simples. Às vezes a transição é lenta e dolorosa, outras vezes nunca chega a acontecer. Quando a transição não ocorre, as pessoas acabam com um problema sério na relação.

Não estou dizendo que todos os limites pessoais têm que desa­parecer para dar lugar a um gigantesco “nós”. Também não estou me referindo a objetos naturalmente individuais –

você certamente tem direito a sua própria escova de dentes, seu próprio aparelho de barbear, sua própria coleção de... (preencha o espaço em branco).

 Seu diário é seu. Seu presente de aniversário é seu. Seu ursinho de pelúcia que você ganhou quando tinha 10 anos é seu. Sua bola de futebol autografada é sua. Mas há muitas outras coisas que precisam ser des­locadas para o espaço do “nós”.
E também há o problema dos objetos novos, aqueles que vocês vão adquirindo juntos depois que se tornam um casal.

Muita gente consegue facilmente enxergar essas aquisições como bens comuns, mas há aqueles que não deixam de determinar quem é o dono de quê (dependendo de quem comprou, achou, pagou, etc.), mantendo uma divisão rígida de “meu” e “seu”.

 Essa atitude alimenta sentimentos intensos de separação.
Parte de nossa relutância em compartilhar as coisas pode vir de al­gum acontecimento do nosso passado.

 Algumas pessoas não possuíam muitos bens quando eram mais novas e por isso se agarram às “coisas” que conquistaram ao longo da vida.

 Outras cresceram em um lar em que existia uma intensa disputa entre os irmãos, o que provocou um forte sentimento de territorialidade.

 Já vi homens e mulheres brigarem por uma porção de batatas fritas como se fosse uma questão de vida ou morte. Admito que pode ser divertido observar uma cena dessas.

 Acho muito compreensível, mas ainda assim essa postura não é nada constru­tiva se você deseja fortalecer sua relação. Alguns desses traumas antigos precisam ser resolvidos.

As coisas ruins também são “nossas” coisas
e os problemas também são “nossos” problemas

Às vezes, agimos como um casal em relação às coisas positivas, mas voltamos a separar nossos interesses quando se trata de questões incômodas, desagradáveis ou difíceis.

Quando o carro dele quebra, é problema dele. Quando a lâmpada do closet dela queima, é problema dela. Quando o irmão dele o está chateando, é o irmão dele. Quando o primo dela está pedindo dinheiro, é o primo dela. E assim por diante.

Uma das lições mais valiosas que aprendi logo no início de meu casamento girava em torno de uma parte chata da vida a dois: o lixo.

Esse aprendizado vale a pena ser compartilhado.
Eu e Jill temos banheiros separados. Mas, uma vez por semana, entro no banheiro dela e esvazio a lixeira. Nem penso no assunto, pois considero tudo nosso lixo.

 Mesmo assim, quando comecei a fazer isso, ela não entendeu nada. Já que o cesto de lixo ficava no banheiro dela, Jill presumiu que eu não assumiria nenhuma responsabilidade por ele.

 Na primeira vez em que viu a lixeira vazia, ficou emociona­da. Para falar a verdade, acho que fica até hoje.
Cada um de nós tem um lixo com o qual precisa lidar - o lixo de casa, do trabalho, da família, dos amigos e de vários aspectos da vida.

 Quanto mais soubermos enxergar o lixo como uma responsabi­lidade do casal, mais forte será nosso sentimento de união.

Reserve um tempo para vocês dois
O dia tem 24 horas, mas parece dolorosamente curto. É cada vez mais difícil arranjar um tempo para fazermos nossas coisas, e é ainda mais complicado termos um momento a dois.
 No entanto, reservar um tempo para ficar ao lado de seu companheiro é uma exigência fundamental do relacionamento. Sem isso, nos sentimos como dois satélites separados que colidem um com o outro em ocasiões raras e imprevisíveis.

Se você busca uma relação de verdade, precisa “acumular horas” com seu parceiro. É por isso que as férias são fundamentais. É por isso que às vezes você precisa abrir mão do futebol no fim de semana.

 E por isso que passar uma noite sossegada juntos em casa pode ser muito mais importante do que ir a uma festa badalada. E é por isso que você não pode mais fazer todas as coisas que adorava quando era solteiro.

Reservar um tempo para o casal significa colocar de lado as vontades e ne­cessidades individuais e criar atividades compartilhadas, mesmo que seja ficar em casa sem fazer nada.
 Ou seja, é importante dar prioridade à presença física do outro e ao desejo de se sentirem mais conectados.

Fale sobre dinheiro como um casal

Uma conhecida me contou recentemente que ela e o marido não conversam sobre dinheiro há quase três anos. “Meu marido tem seu jeito de lidar com dinheiro, eu tenho o meu e nós não concordamos”, ela me explicou.
 “Portanto, mantemos tudo separado. Foi a solução que encontramos.”

Fiquei muito perturbado ao ouvir aquela declaração. Sei quanto é impraticável um casal desenvolver uma união verdadeira mantendo os assuntos financeiros 100% separados e sem nunca conversar sobre dinheiro.

Como dois indivíduos acostumados a ter independência finan­ceira podem começar a lidar com dinheiro como uma dupla? Não temos o direito de lidar com nossos gastos como bem entendermos? Todas as contas precisam se tornar conjuntas?

Temos que determi­nar quem vai pagar o quê? Se eu pegar dinheiro emprestado com meu parceiro, tenho que pagar? Se ele ganha mais, não deveria pagar a maior parte das contas? A maioria dos casais luta com essas per­guntas durante todo o tempo em que ficam juntos.

É muito comum as pessoas manterem as questões financeiras como um assunto pessoal, principalmente no início do relaciona­mento.

Porém, conforme a relação progride (ou melhor: se a inten­ção for fazer a relação progredir), torna-se vital que o dinheiro passe a ser um elemento compartilhado - pelo menos um assunto sobre o qual se converse.

 Se não existir a noção do “nós” no campo financei­ro, essa separação tende a criar sérios problemas a longo prazo.

Veja alguns exemplos:
                      Sheila está estressada porque seu orçamento está muito apertado. Seu companheiro, Alex, gasta rios de dinheiro com sua coleção de camisas de times de futebol, mas não se oferece para pagar uma parte maior do aluguel.
                       
                      Cintia está chateada porque sempre paga as compras do supermercado e seu parceiro, Caio, não compra nem um biscoito.
                       
° Ricardo tem discutido com a esposa frequentemente porque todo mês ela manda uma grande quantia de dinheiro para a irmã e depois fica di­zendo que eles não podem sair porque estão sem grana.

Há poucas coisas mais complicadas nos relacionamentos do que a questão das finanças. Eu jamais sugeriria que a única solução é jun­tar completamente as contas e abrir mão do controle de seu próprio dinheiro em nome do bem comum. Mas os casais tem que falar sobre esse assunto constantemente.

Nós temos condições de comprar isso? Precisamos disso? Isso é uma priori­dade para nós? Essas são perguntas vitais que muitos casais fazem de tudo para evitar.

 Vamos analisá-las com mais cuidado:
Nós temos condições de comprar isso?
0 que significa: É algo que nós dois podemos pagar?
0 que não pode significar: E algo que eu posso pagar, mesmo que acarrete uma pressão financeira sobre você.

Precisamos disso?
0 que significa: E algo de que nós dois precisamos e que os dois de­vem pagar?

0 que não pode significar: E algo de que eu preciso e espero que você também pague.

É uma prioridade para nós?
0 que significa: Nós dois queremos gastar dinheiro com isso no momento?

0 que não pode significar: É algo que eu quero no momento, e espero que você me apoie.
As únicas respostas corretas a essas perguntas são as que funcionam para os dois.

 Elas são fundamentais para que cada um tenha a chance de expressar sua opinião e de lidar com as questões financeiras de forma direta e saudável.

 Se isso não for feito, acordos financeiros estra­nhos passam a se tornar parte do relacionamento.

O dinheiro sempre fala - faça-o usar a linguagem do “nós”
Você está pronto para começar a fazer mais perguntas sobre di­nheiro? Está pronto para abrir mão da sua autonomia e admitir que essa é uma questão do casal que, se não for trabalhada, levará a um grande conflito entre vocês?

 Talvez uma das frases mais difíceis que dois amantes podem dizer seja: “Nós não temos condições de com­prar isso agora.” Ela representa o fim da fase de fantasia, em que o amor era o elemento, e o começo da fase da realidade, em que o amor é só mais um elemento.

Não falar sobre a situação financeira não é uma solução. Você pode achar que o silêncio evita uma conversa desagradável, mas a realidade é que, quando se trata de dinheiro, o silêncio fala muito.

Transmite falta de confiança, desinteresse, desrespeito, desonestida­de. Acima de tudo, agrava o distanciamento.
Se você tem evitado falar sobre finanças com seu parceiro, comece a introduzir esse assunto aos poucos.

 Tenha conversas corriqueiras sobre dinheiro, faça perguntas triviais, crie um sistema simples para o pagamento das contas, mantenha um caixa em comum. Seu ob­jetivo é abrir a porta.

 A criação de uma conexão financeira é um processo que se dá passo a passo. O importante é que você comece.
Inclua os enteados na noção de “nós”

Todo mundo já assistiu a algum filme em que uma mulher com vários filhos se casa com um homem com vários filhos.

 Então todos se entendem perfeitamente bem e se tornam uma grande família feliz. No cinema parece fácil, mas, na vida real, morar com enteados requer maturidade e muito esforço.

Quando há uma criança envolvida, tanto o pai ou a mãe biológico(a) quanto o padrasto ou madrasta precisam estar emocio­nalmente conscientes para garantir que a criança não se sinta excluí­da do novo relacionamento.

 Mais uma vez, você pode começar a criar uma noção de família usando a linguagem do “nós”.
Por exemplo, na relação com o filho do seu parceiro:
° Em vez de dizer “O que você quer comer no jantar?”, diga “O que acha que podíamos comer no jantar?”.

0 Em vez de dizer “Quer ir ao cinema?”, diga “Acho que seria legal se fôssemos todos ao cinema”.

• Em vez de dizer “Sua mãe/seu pai ainda está dormindo; é me­lhor você tomar logo o café da manhã”, prefira “Sua mãe/seu pai ainda está dormindo; vamos deixá-la(o) descansar e preparar um café para nós dois (ou sair juntos para tomar café)?”

Fazer do "nós’ uma prioridade significa fazer com que TODOS se sintam incluídos.

Como construir um futuro baseado em “nós”
Você pode fazer planos sobre como será o futuro, pode imaginar detalhes da vida juntos, onde vão morar, quantos filhos vão ter, onde vão passar as férias.

 E pode ter mil fantasias sobre como tudo vai ser maravilhoso. Porém, o único jeito de fazer esses planos virarem realidade é fazer do “nós” uma prioridade hoje e todos os dias da sua vida.

 A noção de parceria não surge de repente, só porque vocês estão juntos. Ela nasce quando você toma medidas conscientes diariamente para fazê-la aparecer. Aqui estão, resumidas, essas medidas:



Fale mais como “nós”
Não subestime o poder de palavras simples como “nós”, “nos”, “nosso” e “nossa”. Torne-as parte de sua linguagem diária, para que ecoem em seus ouvidos e nos de seu parceiro e realizem sua mágica.

Aja mais como “nós”

Mesmo os mais simples gestos de carinho — um abraço, um toque, dar as mãos — inspiram sentimentos de amor, aceitação e confian­ça. Não esconda seu relacionamento dos outros. Preste atenção em como o comportamento de vocês comunica ao mundo: “Nós somos um casal.”
Pense mais como “nós”

Mesmo quando estiver falando sozinho, use a linguagem do “nós”. Não se isole em sua mente escolhendo palavras que se referem ao “eu”. Você precisa lembrar a si mesmo constantemente que tem um parceiro, inclusive quando ele não está por perto.
Tome mais decisões baseadas em “nós”

Inclua seu companheiro em seus processos de tomada de decisões sempre que possível. Lembre-se: a maioria de suas escolhas e de seus problemas afeta você e seu companheiro. Resista ao instinto de lidar com tudo sozinho.
Permita a si mesmo sentir-se mais como “nós”

Investigue os motivos que o levam a resistir à ideia de celebrar sua relação por meio de sua linguagem e seus atos. Não menospreze as tentativas de seu parceiro de falar e agir como “nós”.

 Permita a si mesmo sentir a força de seu próprio comportamento focado no casal. Sentir-se como “nós” origina a linguagem e as ações do “nós”, o que, por sua vez, reforça e expande um sentimento genuíno de comunhão.


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