terça-feira, 5 de abril de 2016

O seu chefe é bom, líder ou é um chefe maquiavélico e injusto



O seu chefe é bom, líder ou é um chefe maquiavélico e injusto

Ao assumir o cargo de líder apenas pelo status ou salário é um desafio, muitas vezes, você não está preparados para o cargo. Antes de mais nada, é preciso definir metas da trajetória profissional.  
Nem todo chefe é um ignorante e nem todo ignorante é um chefe. Chefes tolos não são de todo ruins. Quase todos eles são bons em alguma coisa. Só não são bons para serem chefes. Embora nem todos os chefes sejam tolos, assim que você aprender mais sobre alguns dos outros tipos, é possível que se sinta grato por ter um chefe tolo.

É um engano presumir que seu chefe é um idiota se ele não for. Usar técnicas de modificação de idiota em alguém que não é idiota será tão eficiente quanto usar descongestionante nasal para dor de ouvido.

Organizei o mundo dos chefes em oito subcategorias:
                    bons chefes
                    chefes deuses
                    chefes maquiavélicos
                    chefes masoquistas
                    chefes sádicos
                    chefes paranoicos
                    chefes camaradas
                    chefes idiotas
                     
À medida que formos examinando cada tipo de chefe, classifique todos os chefes para os quais você já trabalhou em sua categoria apropriada, incluindo seu chefe atual.

Você pode acabar descobrindo que seu histórico de chefes revela um padrão preocupante.

Tendo sido tanto um chefe idiota quanto um empregado idiota, descobri que a existência de padrões predominantes de chefes na sua vida profissional pode significar que:
                    Você é atraído por um certo tipo de chefe para atender a um desejo oculto de autopunição.
                    Há um tipo dominante de chefe em seu segmento de mercado.
                    Você sofre de azar crônico.

                    Você é o idiota.
                    Todas as anteriores.

Por mais incrível que pareça para algumas p
essoas, existem bons chefes por aí. Se você vir uma colega reclinada em sua sala, com os olhos fechados e um sorriso tolo no rosto, é bem provável que ela esteja se refugiando nas lembranças de um tempo feliz quando ela trabalhava para um bom chefe.

Bons chefes são justos
Justiça no escritório significa simplesmente aplicar as regras com justiça, igualmente, e sem consideração por alianças políticas no local de trabalho. Mesmo que as regras sejam enfadonhas e inconvenientes, aplicá- las com justiça e a todos constrói bons relacionamentos.

 Criticar e punir alguns enquanto outros são beneficiados pela impunidade produz hostilidade, ressentimento e retribuição, caso essa desigualdade vá longe demais.

Comunicar-se abertamente e com honestidade com as pessoas e tratá-las de maneira justa não é mais do que tratá-las como você gostaria de ser tratado. Parece muito simples, mas funciona. Não é difícil e não custa nada.


 E também funciona com todos, independentemente da posição de cada um. Bons chefes tratam os que têm mais poder da mesma maneira que tratam aqueles com menos poder. Pessoas são pessoas. No entanto, com que frequência você encontra um padrão duplo?

Bons empregados costumam dar bons chefes e bons chefes costumam ser bons empregados para aqueles que estão acima deles, porque os mesmos fatores se aplicam aos dois.

Comportamentos positivos produzem bons relacionamentos de trabalho em todas as direções. Empregados autoindulgentes normalmente tornam-se chefes auto- indulgentes.

Pessoas que prejudicam aqueles em posição de inferioridade têm a mesma probabilidade de prejudicar os que estão acima deles assim que houver uma oportunidade.

 Se você não é um indivíduo justo ou não se comunica abertamente, não será aquela pessoa com quem seu vizinho de sala estava sonhando acordado.

Administrar em todas as direções é um conceito importante a ser compreendido pela ampla abrangência de suas implicações. Se você tem um bom chefe, é bem provável que ele seja um bom empregado.

 Os valores que ele demonstra em sua presença devem ser os mesmos que ele exibe quando você não está por perto.

Ser um bom chefe é tão fácil que nos faz pensar por que alguém investiria o esforço e a energia necessários para ser um dos maus.

 De fato, tudo se resume em um desconhecimento, em uma atitude do tipo "macaco vê, macaco faz", ou na escolha de um modelo impróprio dentre as opções disponíveis.

 Por mais que as borboletas sociais do escritório, aqueles que adotam a postura do conviver bem para se dar bem, queiram acreditar que animais e crianças jamais se ferem mutuamente quando deixados sozinhos, é sempre necessário levar em consideração a segunda intenção, o motivo escuso.

 Quando se tem um mau chefe, as chances são de que alguém vai se dar mal.


Quando o filho do dono trabalha na companhia, qualquer um sabe que ele está submetido a regras especiais. Conheci um rapaz que era motorista de uma família muito rica na cidade de Nova York.

Mais especificamente, ele trabalhava para o pai e seus dois filhos. Esse homem tinha certeza de que a família gostava muito dele, tanto que um dia o colocariam na empresa que possuíam.

Esse dia nunca chegou. Tentei preveni-lo de que tal coisa jamais aconteceria. O fato de alguém gostar de você, com ou sem motivos, não significa que pretenda adotá-lo. Não é preciso estudar muita história para aprender que o sangue fala mais alto e o dinheiro de família fala mais alto que o sangue.

 Já vi chefes de família ignorarem antigos empregados talentosos, capazes, leais e dedicados para entregarem seus negócios a filhos inexperientes e sem tino administrativo.

Este tipo de atitude em cem por cento das vezes contribui para o prejuízo do empreendimento. De maneira típica, a primeira geração estabelece o negócio, a segunda geração o faz progredir, a terceira geração mal consegue mantê-lo e a quarta geração destrói o que restou.

Claro que há exceções. Conheço muitos empresários que, mesmo pertencendo à quarta geração da família, ainda fazem seus negócios prosperarem.

Mas, mesmo quando o nepotismo é a ordem do dia, a comunicação aberta e honesta, aliada à justiça aplicada a todas as outras coisas, ameniza boa parte do incômodo.

 Trabalhar em uma empresa de administração familiar pode ser uma experiência gratificante.

Existem pessoas que pensam ser Deus. Ninguém sabe como ou por que essas pessoas chegam a esse auto endeusamento.

Pode ser um caso extremo de escolha de modelo de papel. Não há nada de errado em valorizar qualidades próprias dos deuses, mas imaginar que você é O Cara... pensar que é a voz por trás da nuvem de fogo... agora você está me assustando.

Um chefe deus não é um chefe idiota no sentido clássico. De alguma forma, pensar ser Deus transcende a ausência de noção de todas as coisas. É como acreditar que você é Napoleão Bonaparte.

 O chefe deus é aquele que anda de ombros eretos, como se tivesse engolido um cabide, conhece sobre todas as coisas e acredita estar acima de todas as coisas — e pessoas.

Se você tem um chefe deus, espero que ele seja bondoso e generoso e rezo por isso. Fogo e enxofre em mãos erradas podem arruinar seu dia. Vamos esperar que o lunático não queira vesti-lo com a túnica de algodão e calçá-lo com sandálias.

 Por outro lado, quanto mais poderoso o chefe deus, mais importante é encontrar uma forma de convivência.

Se você considera indispensável agradar a um chefe deus, implore pelo perdão de sua verdadeira Autoridade Superior. Se ele sugere que você o desapontou, não discuta. Suplique por seu perdão.

 Use o Velho Testamento como um guia para fazê-lo feliz. As artimanhas do Velho Testamento são, via de regra, mais exageradas do que o comportamento do Novo Testamento.

Quando seu chefe deus estiver zangado, encontre alguma coisa para sacrificar sobre sua mesa. Use sua imaginação.

A verdade é que uma das muitas razões pelas quais os chefes deuses nos aborrecem é que não conseguimos acreditar que o verdadeiro Deus criaria esse megalomaníaco.

 Acredite. Abra espaço para a possibilidade de ele estar brincando de ser Deus para compensar uma tremenda falta de confiança. De qualquer maneira, é sempre aconselhável considerar o que pode agradá-lo e providenciar a pronta entrega.



 Tentar subverter ou competir com um chefe deus o levará invariavelmente à derrota.
                    Certifique-se de tratar seu chefe deus como ele quer ser tratado. Se ele deseja ser chamado de Sr. Smith em vez de Joe, chame-o dessa maneira.
                     A resistência só vai destruir sua paz de espírito e arruinar qualquer influência que você possa esperar exercer sobre seu ambiente de trabalho.
                    Siga as regras dele. Mesmo que essas regras entrem em conflito com a política da companhia, encontre um meio-termo e dê a ele a ilusão de estar fazendo tudo como ele quer.
                     
                    Perca as batalhas e vença a guerra. Chefes deuses têm a ver com poder, normalmente porque o poder esconde a incompetência. Seu objetivo é criar um ambiente de trabalho agradável e gratificante da melhor maneira possível. Brigar com um oponente mais poderoso por causa de coisas pequenas só o deixará infeliz e ressentido.
                     
                    Ofereça sacrifícios. É sério. Isso pode custar menos do que você imagina. Se ele gosta de biscoitos, apareça na porta da sala e ofereça uma caixa cheia deles. Se ele aprecia granola, leve granola (e coma- a também quando estiver perto dele). São coisas pequenas e tolas, mas chefes deuses acreditam seriamente que, se você não está com
eles, está contra eles.

                    Peça perdão por antecipação. Não é tão difícil. Se você disser coisas como "Se você concordar..." ou "Você se importaria se...?", seu chefe deus vai ouvir "Você tem o poder de determinar..," e "É sua vontade que mais importa por aqui".
                     
                    Reconheça sua presença. Chefes deuses não pensam ser invisíveis. Não cometa o engano de ignorá-lo. Quando ele chegar na sala de reuniões ou na cafeteria, cumprimente-o verbalmente. Se não houver chance para isso no momento, encare-o e faça um movimento de cabeça para indicar que notou sua chegada.
                     
Seu conforto em situações profissionais começa com o conforto de seu chefe. Sua atitude, caso seja suficientemente positiva, vai colocá-lo à vontade. O conforto dele é o seu conforto.

Se sua atitude for ressentida, ele derramará raios e trovões sobre sua cabeça e sobre as de seus colegas. Não irei tão longe a ponto de aconselhar que você tema seu chefe deus.

 Ele não tem tanto poder real. Mas é aconselhável respeitar o poder que ele tem. Não fazê-lo equivale a provocar uma praga de gafanhotos em sua vida.

Chefes maquiavélicos não pensam em ser Deus. Eles são extremamente inteligentes e sabem que isso é bobagem. Mas eles o demitiriam por sujar o tapete de sua sala.

 Chefes maquiavélicos se irritam por não poderem arrancar Deus de Seu emprego e não se incomodam em extravasar a frustração sobre o restante de nós.

Os chefes maquiavélicos vêem o universo como uma enorme pirâmide. Há um lugar no topo que pertence a eles por direito divino. Chefes maquiavélicos comprometeram cada miligrama de seu ser com a aquisição desse posto máximo. Eles não se importam com quem têm de atropelar para chegar lá.

Simplesmente se recusam a não terem aquilo que querem.
Se você for atropelado, atravessado ou se tornar qualquer outra casualidade na corrida de um maquiavélico para o topo, não trate a questão como uma ofensa pessoal.


 Não é nada com você. Nunca foi e nunca será, exceto pelo momento em que você estiver realmente em seu caminho. Esse momento é seu, e você o reviverá para sempre em seus pesadelos.

A única oportunidade em que um chefe maquiavélico fica contente ou é benevolente é quando ele está no lugar no topo da pirâmide. Mesmo assim, é uma questão de sorte.

 Eles podem ter lido em algum lugar que há um posto mais elevado a ser conquistado. Enquanto houver mais poder a conquistar, os chefes maquiavélicos não descansarão. Além disso, eles não deixarão de utilizar manobra ou arma de destruição em massa em sua busca pelo topo.

Chefes maquiavélicos são muito inteligentes e astutos para serem considerados chefes idiotas. Eles não são desprovidos de noção, exceto com relação a coisas que não importam para eles, como a saúde e o bem- estar de outras pessoas ou os objetivos da organização.

 São altamente focados, determinados e eficientes. Traduzindo, isso significa duros, implacáveis, verdadeiras máquinas de matar. Eles removem os obstáculos de seu caminho utilizando todo e qualquer meio necessário e prontamente disponível. Não atravesse a rua na frente de um maquiavélico em alta velocidade, mesmo que o farol esteja aberto para você.

Se descobrir que está trabalhando para um maquiavélico, existem várias formas de se proteger. Você pode dizer coisas como: "Sabe, chefe, o carpete na sala da presidência combina com seus olhos". Se o presidente da companhia dirige um Volvo preto reluzente você pode dizer: "Sempre achei que você é o tipo de pessoa que combina com um Volvo, chefe".

Você pode abolir o simbolismo e satisfazer seu insaciável apetite por poder com: "Essa organização funcionaria como um relógio se você estivesse no comando". Dizer aos chefes deuses e maquiavélicos o que eles desejam ouvir é sempre sua melhor aposta.

Compreendendo que os maquiavélicos percebem o universo como uma pirâmide, você deve tomar cuidado em tudo o que faz para evitar competição. Mais do que evitar competição, você deve utilizar uma linguagem e um comportamento de forma a indicar que você não pretende competir com o chefe e que entende e aceita seu direito de estar no topo.

 Como o chefe deus, o maquiavélico é absolutamente sério sobre sua auto percepção e tem pouca ou nenhuma real consideração por você.

Pelo lado positivo, apresentar a atitude e as ações apropriadas ao chefe maquiavélico fará seu ambiente de trabalho tão agradável quanto possível e, vendo por um lado ainda mais positivo, possivelmente o preservará de ser atropelado.

                    Use sempre as palavras "para você". Dizer apenas "Eu cuido disso" pode ser interpretado por um maquiavélico como uma ameaça de passar por cima dele. Você pode nem ter essa intenção.
                     
                     Mas, se um maquiavélico suspeitar de que você vai passar por cima dele, sua cabeça será servida por ele numa bandeja de prata. Para um maquiavélico, ouvir um subordinado dizer "Eu cuido disso para você" soa muito menos ameaçador, quase como se você estivesse agindo em nome dele.
                     
                    Use "para você" no passado. Quando descrever qualquer coisa que tenha feito, inclua as palavras "para você". Isso faz o maquiavélico pensar que você está agindo pelo bem dele, mesmo quando está longe de seus olhos, e a tranquilidade dele em relação a você será maior.
                     
                    Alerte-o. Quando descobrir alguma coisa, conte a ele. Envie um e-mail ou mencione o assunto de passagem. Estando em constante competição com todo mundo, os maquiavélicos apreciam informações que possam ser úteis para eles.
                     
                    A informação pode não significar muito na sua opinião, mas você não está engajado na mesma luta que ele: pela supremacia.
                     
                    Informe-o sempre em primeira mão. Certifique-se de que seu chefe maquiavélico está sempre bem informado sobre tudo. Mesmo que a informação pareça trivial para você, deixe que o maquiavélico decida se está interessado nela ou não.
                     Se ele sentir que você está sonegando informações, concluirá que está competindo com ele, e as coisas ficarão desagradáveis. Estamos tratando da desintoxicação
do seu ambiente, lembra-se?

                    Aceite seus convites. Talvez isso atrapalhe sua agenda, mas recusar o convite de um maquiavélico para almoçar ou comparecer a um evento pode ser interpretado como resistência ou um possível movimento de poder da sua parte. Seja razoável ao considerar sua vida pessoal, mas entenda que seu desinteresse pode ser uma ameaça para um maquiavélico.
                     
                    Formule suas contribuições levando em conta quem ele quer impressionar. É muito melhor dizer "Isto faria o Sr. X mais feliz" do que dizer "Espero que o Sr. X goste do que eu fiz".
                     Quando elogiar um maquiavélico, conheça os nomes das pessoas que estão acima dele no organograma da empresa e construa seus comentários em termos de como elas ficarão impressionadas e gratas pelo que ele fez, mesmo que seja você quem tenha feito.
  

                   
Além de todas essas táticas, você deve usar sua capacidade de julgamento e equilibrar suas necessidades com o sacrifício que está disposto a fazer. Tenha consciência de como suas atitudes e seu comportamento se apresentam aos olhos de seu chefe.

Embora você e ele possam marchar em ritmos distintos, o chefe estabelece o ritmo no escritório. Aprender uma nova cadência será mais útil do que dançar sua própria música. Você só conseguirá ficar frustrado e frustrar seu chefe, que, por sua vez, o colocará para dançar na rua.
...
Aqueles que já trabalharam para bons chefes sempre sofrem crises de nostalgia. Os que nunca tiveram o prazer de trabalhar para um bom chefe só podem imaginar.

É surpreendentemente simples ser um bom chefe, o que me faz pensar por que mais chefes não se dedicam a isso. Aposto que você conhece pelo menos um chefe idiota. Para que os chefes idiotas mudem, e isso é possível, é necessário que ocorra algum incidente ou uma série de incidentes de suficiente magnitude antes que eles tomem consciência da existência de um problema. 

 Assim que se conscientizam dele, e isso acontece, eles podem começar a realizar a transformação de chefe idiota em bom idiota adotando a surpreendentemente simples, porém profunda regra de ouro da liderança: "lidere como gostaria de ser liderado".

Para dizer de uma maneira simples, é isso que os bons chefes fazem. Em muitas interações humanas, quanto mais simples é alguma coisa, mais eficiente ela é.

 Todos nós queremos respostas simples, a estrada mais plana e o dinheiro mais fácil. Se somos condenados, queremos a pena mais leve. Já ouviu algum anúncio no rádio que diz "... são só três parcelas pesadas"?

Bons chefes têm a consciência de compreender como gostam de ser tratados e o bom senso de imaginar que outras pessoas provavelmente gostam de ser tratadas da mesma maneira.

Como nos comunicamos uns com os outros é um bom ponto de partida. Bons chefes proporcionam um fluxo constante de informação clara e concisa e estimulam a equipe a fazer o mesmo.

 Bons chefes não gostam de brincar de tentar adivinhar em que você está pensando. Eles não querem ler sua mente para descobrir o que você está escondendo. Tampouco esperam que você leia os pensamentos deles para tomar conhecimento de suas expectativas.

Fazer alguém adivinhar o que você quer ou tentar adivinhar que informação importante está retendo é um comportamento passivo- agressivo.

 É o ressentimento se manifestando. Temos a tendência de ser passivo-agressivos com pessoas que desejamos punir.

Quando foi a última vez que você dispensou o tratamento silencioso a alguém com quem estava satisfeito? O conceito é fácil de testar. Reverta a situação e considere como se sente quando seu chefe sonega informações.

Sua imaginação enlouquece. Ele não confia em mim? Acha que sou estúpido e por isso me mantém alheio ao grande segredo? Tem medo de que eu possa fazer alguma coisa digna de elogios?

Todos os tipos de pensamentos devem passar por sua cabeça... e nenhum deles vai produzir bons sentimentos com relação a seu chefe. Se ele está da mesma forma tomado pelas dúvidas, que tipo de bons sentimentos pode ter por você?

A incerteza sempre leva ao desconforto. Quantas vezes pessoas saem para almoçar juntas e especulam sobre o que está acontecendo no escritório?

 Com que frequência você ouve conversas abafadas por mãos postas sobre o bocal do telefone? Por acaso já aconteceu de você estar no banheiro e seu chefe entrar com alguém do mesmo nível hierárquico?


 Você ficou quieto, esperando poder ouvir alguma informação capaz de afetar seu emprego, não é? Tem consciência de quantas vezes se empenha para ouvir uma conversa na sala ao lado ou no final do corredor?

Agradeço a Lilian o envio do texto por e-mail.


Postado por Dharmadhanna
Psicoterapeuta Transpessoal
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