O segredo N° 3 – Amor - Tire as
máscaras
O relacionamento não vai dar certo se você não puder revelar seu verdadeiro
eu ao seu parceiro. Estou fazendo essa afirmação logo no início
porque sei que é uma ideia bastante assustadora para muitas pessoas.
Uma parceria realmente amorosa e
eficaz requer uma conexão honesta, que possa crescer e se aprofundar com o
tempo.
Mas não é possível conquistar isso se vivemos
escondidos atrás de máscaras, por mais bem construídas que elas sejam. Muita
gente se agarra obstinadamente às suas máscaras, mesmo quando se esforça para
fazer uma relação durar.
Pura falar sobre esse assunto, vou começar
com minha própria confissão. Sempre tive dificuldade de mostrar quem eu sou de
verdade. Até conhecer minha esposa, eu estava sempre representando.
Ora, eu fazia o papel do bom amigo, ora do
especialista em relacionamentos, ora do namorado bem-intencionado. Às vezes eu
era o homem sensível e, às vezes, o cara difícil. O fato é que eu representava
tanto que de vez em quando perdia a
noção de quem eu realmente era.
Não me orgulho disso, mas me sinto
reconfortado por saber que essa atitude não é incomum. A maioria das pessoas esconde algumas coisas, até mesmo de seus parceiros.
Às vezes escondemos fatos do passado, ou
mentimos sobre nossas esperanças para o futuro ou então disfarçamos sentimentos
e emoções importantes.
Alguns escondem seus fracassos, outros, seus
temores, e outros ainda tentam ocultar os cabelos brancos ou a celulite. Alguns
escondem um vício, a paixão por chocolate ou uma coleção de filmes
pornográficos. Alguns escondem suas dívidas e outros, seu dinheiro.
Quanto de sua intimidade você está
preparado para revelar? Quanto de sua personalidade você mostra e quanto você
esconde? Pare um instante e reflita sobre essas perguntas.
A maioria das pessoas acredita que
pode escolher o que vai compartilhar com o parceiro e que essas escolhas não
causarão nenhum impacto no relacionamento. Porém, não é assim que a intimidade
funciona.
As máscaras atrapalham as conexões
mais profundas
Os relacionamentos não são estáticos.
Estão sempre se movendo, seja na direção de uma conexão mais profunda, seja na
direção do afastamento.
Os
sentimentos e os fatos que decidimos ocultar de nossos companheiros alimentam
o motor do distanciamento; os sentimentos e os fatos que estamos dispostos a
compartilhar nos aproximam mais.
Essa é a matemática básica das relações
amorosas e por isso é vital aprendermos a deixar de lado nossas máscaras. Se
quisermos construir uma parceria sólida, não temos outra opção.
Aqueles que conseguem retirar algumas
máscaras na frente do parceiro sabem o que é se sentir à vontade.
Todos os dias, quando saímos de casa e
enfrentamos o mundo, seja para ir ao trabalho ou ao supermercado, erguemos
nossas defesas, porque acreditamos que não é seguro nem inteligente nos
mostrarmos demais.
Mas, quando voltamos e encontramos nossos
companheiros, precisamos baixar a guarda e permitir que nossos corações se
conectem.
Se não fizermos isso — se nos mantivermos na
defensiva mesmo no ambiente com maior potencial de intimidade, roubaremos de
nós mesmos e do outro a oportunidade de estabelecermos uma ligação mais
profunda.
Não estaremos nos entregando nem permitindo
que o outro o faça. Essa atitude conduz a um verdadeiro isolamento.
Todas as máscaras têm um custo
emocional
Isso não significa que você não tenha
direito a ter segredos.
Algumas coisas não devem ser compartilhadas,
outras não estão prontas para serem divididas. Mas todo segredo tem um custo
emocional oculto, que é cobrado diretamente da sua experiência de parceria.
A medida que os segredos se acumulam, a
sensação de distanciamento se intensifica. Quando muitos segredos são
ocultados, eles passam a atuar como
paredes.
Você
não pode esconder partes de si mesmo e esperar que isso não cause nenhum
impacto no seu relacionamento. Eu levei muito tempo para entender isso.
Durante vários anos, achei que podia usar
minhas máscaras como eu bem entendesse, sem
afetar o resultado das minhas relações. Eu achava que atração, sexo e amor eram
as forças mais importantes da vida a dois.
Mas eu começava a sentir cada vez mais isolado e culpava
minhas parceiras. E quando os relacionamentos se desintegravam — e isso aconteceu
com todos eles - nunca me ocorria pensar
que minhas máscaras tinham sido responsáveis por
parte do processo.
Era muito mais fácil colocar a culpa
natureza efêmera do amor.
Quanta intimidade você quer ter?
Cada pessoa sabe até que ponto quer
dividir sua intimidade. Por exemplo, Cíntia prefere dividir o banheiro com seu
marido, Carlos, embora haja
mais de um banheiro em casa.
Desde que seu primeiro casamento
fracassou, ela conhece os riscos que um
casal corre quando começa a esconder até os menores detalhes de suas vidas,
como o momento de escovar os dentes e passar o fio dental.
Ela não quer que Carlos tente fingir que não
está ficando careca nem evita que ele a veja com o rosto amassado quando acorda
pela manhã. Isso pode parecer bobo, mais, definitivamente é uma das coisas que
fortalece o elo entre eles.
A confiança é a base do
relacionamento, quando você confia no seu parceiro, você não larga a sua mão.
As máscaras, revelam nossa sombra, um falso eu, a Alma é transparente em sua
beleza.
A confiança é o laço que nos une com
o amor, com a entrega, com a certeza de futuro juntos.
Um personagem não consegue se manter no
filme da vida, ele não tem identidade para escrever uma história de vida a dois.
A Alma revela sua raiva, está inteira
na relação e o “eu” da máscara, esconde seus sentimentos e assim sai de cena,
como entrou, sem revelar a verdade sobre seus sentimentos.
Eliane pensa bem diferente de Cíntia.
Ela não permite que seu marido a veja fazendo a sobrancelha, escovando os
dentes ou esfoliando a pele. Ela não quer passar a imagem de “projeto em
construção”.
Sempre que possível, mostra-se para o marido
em seu melhor estado.
A questão é se vamos deixar ou não que os pequenos
segredos assumam o controle de nossos relacionamentos. Ter intimidade significa
confiar, permitir que o outro veja
nossas imperfeições.
Ficamos em sérios apuros quando nossas
máscaras se tornam tão complexas que impedem o parceiro de enxergar quem
realmente somos.
As máscaras criam personagens, e ser
integro cria identidade no relacionamento.
Isso não quer dizer você hoje vai
chegar em casa decidido a fazer xixi com a porta do banheiro aberta. O ponto
aqui é que você simplesmente precisa reconhecer as coisas que esconde,
entender por que decide manter certas áreas ocultas e descobrir que impacto
essas escolhas têm em seu relacionamento.
Em quais das seguintes áreas você não
é totalmente aberto com seu parceiro?
Seus sentimentos.............seus
medos
Suas ideias ...........suas opiniões
Suas necessidades.......seu destino,
seu passado
Suas esperanças e seus sonhos.........
sua sexualidade.
Suas finanças........seu corpo
Seus amigos e sua família
.........seu trabalho
Sua criatividade..........seu gosto,
preferencias
Suas paixões........sua
espiritualidade
Sua personalidade
Pense em como e por que cada um
desses itens afeta sua relação.
As máscaras nos tornam estranhos
unidos por um elo frágil
Uma das situações mais difíceis para
mim é estar na presença de duas pessoas que oficialmente estão “juntas” mas que
na verdade estão dolorosamente separadas.
Elas podem ser casadas há muito tempo e mesmo
assim permanecerem sendo dois estranhos que mantêm partes enormes de si mesmos
ocultas um do outro.
São estranhos íntimos, que se escondem atrás
de suas máscaras.
Não há paixão no fogo do amor.
Não há entusiasmo no coração.
Não há disponibilidade para doação.
Se para mim é assustador estar com
esse tipo de casal, imagino como deve ser terrível para eles. Ao conviver com
pessoas com esse comportamento, aprendi que o uso constante de máscaras
fragiliza qualquer relação. O futuro sempre parece incerto.
E raro alguém ser totalmente honesto
no início de uma relação e, com frequência, essa não é a prioridade. O mistério
faz parte do ritual da sedução.
Contudo, mais cedo ou mais tarde é preciso
parar com o teatro e começar a mostrar seu lado real. Caso contrário, você pode ficar permanentemente
aprisionado no papel que criou.
Pesquisado por Dharmadhannya
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