domingo, 6 de março de 2016

O que é Tuberculose? Causas e tratamento




O que é Tuberculose? Causas e tratamento


minhavida.com.br
A tuberculose é uma doença infecto-contagiosa causada por uma bactéria que afeta principalmente os pulmões, mas também pode ocorrer em outros órgãos do corpo, como ossos, rins e meninges (membranas que envolvem o cérebro) 
Causas
A tuberculose no geral é causada por uma infecção por Mycobacterium tuberculosis ou Bacilo de Koch (BK). Outras espécies de micobactérias também podem causar a tuberculose. São elas: Mycobacterium bovis, africanum e microti.

Transmissão da tuberculose

A transmissão da tuberculose é direta, de pessoa a pessoa, portanto, a aglomeração de pessoas é o principal fator de transmissão. A pessoa com tuberculose expele, ao falar, espirrar ou tossir, pequenas gotas de saliva que contêm o agente infeccioso e podem ser aspiradas por outro indivíduo contaminando-o.
 Má alimentação, falta de higiene, tabagismo, alcoolismo ou qualquer outro fator que gere baixa resistência orgânica, também favorece o estabelecimento da tuberculose.

Sintomas de Tuberculose

Alguns pacientes não exibem nenhum indício da tuberculose, outros apresentam sintomas aparentemente simples que são ignorados durante alguns anos (ou meses). Contudo, na maioria dos infectados com tuberculose, os sinais e sintomas mais frequentemente descritos são:
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  • tosse seca contínua no início, depois com presença de secreção por mais de quatro semanas, transformandose, na maioria das vezes, em uma tosse com pus ou sangue
  • cansaço excessivo
  • febre baixa geralmente à tarde
  • sudorese noturna
  • falta de apetite
  • palidez
  • emagrecimento acentuado
  • rouquidão
  • fraqueza
  • prostração.

Os casos graves de tuberculose apresentam:
  • dificuldade na respiração
  • eliminação de grande quantidade de sangue
  • colapso do pulmão
  • acumulo de pus na pleura (membrana que reveste o pulmão) - se houver comprometimento dessa membrana, pode ocorrer dor torácica.

Tratamento de Tuberculose

O tratamento da tuberculose à base de antibióticos é 100% eficaz, no entanto, não pode haver abandono. A cura da tuberculose leva seis meses, mas muitas vezes o paciente não recebe o devido esclarecimento e acaba desistindo antes do tempo. Para evitar o abandono do tratamento da tuberculose é importante que o paciente seja acompanhado por equipes com médicos, enfermeiros, assistentes sociais e visitadores devidamente preparados.

Medicamentos para Tuberculose

Os medicamentos mais para o tratamento de tuberculose são:
Somente um médico pode dizer qual o medicamento mais indicado para o seu caso, bem como a dosagem correta e a duração do tratamento. Siga sempre à risca as orientações do seu médico e NUNCA se automedique. Não interrompa o uso do medicamento sem consultar um médico antes e, se tomá-lo mais de uma vez ou em quantidades muito maiores do que a prescrita, siga as instruções na bula.

Prevenção

Para prevenir a tuberculose é necessário imunizar as crianças com a vacina BCG. Crianças soropositivas ou recém-nascidas que apresentam sinais ou sintomas de Aids não devem receber a vacina. A prevenção da tuberculose inclui evitar aglomerações, especialmente em ambientes fechados, e não utilizar objetos de pessoas contaminadas.
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Os inconstantes pacientes de tuberculose

Tratamento correto e contínuo é fundamental para combater o mal

A tuberculose é uma das doenças mais antigas do mundo, com transmissão respiratória causada pela microbactéria chamada Bacilo de Koch. No entanto, apesar de todo o avanço tecnológico da humanidade, ela ainda está presente. 


Segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS), dois bilhões de pessoas o que corresponde a um terço da população mundial já teve contato com o agente causador da tuberculose. Destes, oito milhões desenvolverão a doença e dois milhões morrerão, a cada ano. 



O Brasil ocupa o 16º lugar entre os 22 países responsáveis por 80% do total de casos de tuberculose no mundo. A sua origem está ligada a questões sociais, pois se observa que grupos populacionais em piores condições socioeconômicas estão mais expostos a contrair a doença. 



O governo brasileiro, preocupado com os níveis alarmantes da doença no País, elaborou o Programa Nacional de Controle da Tuberculose (PNCT), que se fundamenta em três pontos: o diagnóstico precoce, a introdução do tratamento medicamentoso e a cura. 



Em relação ao diagnóstico precoce, a orientação é que toda pessoa que apresentetosse (seca ou com catarro) há mais de três semanas compareça a uma Unidade Básica de Saúde (UBS) para colher o exame de baciloscopia (escarro), mesmo que não haja indício de outros sintomas. 



O exame é gratuito e não há a necessidade de agendar uma consulta para a sua realização. O resultado fica pronto em poucos dias e, caso seja diagnosticada a doença, o tratamento deve ser feito por uma UBS, pois não existe ainda a indicação de medicamentos em serviços privados. É importante que o paciente siga corretamente as orientações prescritas e faça uso dos medicamentos pelo tempo indicado de seis meses.



Por ser um tratamento longo, o abandono das recomendações médicas pode se transformar em um grande problema. Interrompê-lo por conta própria prejudica no alcance da cura e ainda pode fazer com que a doença se desenvolva na sua forma mais resistente. Por isso, fique sempre alerta aos sintomas de tosse e não deixe de procurar por uma UBS para ter acesso ao tratamento completo e eficaz. 



Rosângela Elaine Mineo Biagoli é  professora do curso de Enfermagem da UNINOVE


Tuberculose supera Aids como doença infecciosa mais mortal.

sbpt.org.br/


Relatório divulgado nesta quarta-feira (28/10/2015) pela Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta a tuberculose como a doença infecciosa mais mortal do planeta, superando a Aids. Estimativas apontam que a doença matou 1,5 milhão de pessoas no ano passado, contra 1,2 milhão de vítimas do HIV. Em 2014 foram registrados 9,6 milhões de novos casos de tuberculose no mundo.

Este é o relatório mundial sobre a tuberculose (TB), publicado pela OMS de uma série que começou em 1997. Ele fornece uma abrangente e atual avaliação da epidemia de TB e os progressos na implementação e prevenção da tuberculose, financiamento, 

cuidado, controle e investigação a nível global, regional e nacional utilizando dados relatados por mais de 200 países que representam mais de 99% dos casos de tuberculose no mundo. Nesta edição de 2015, é dada especial atenção à avaliação se as metas da TB foram atingidas no contexto dos Objetivos do Desenvolvimento do Milênio. Os dados deste relatório é atualizado anualmente. O ano em curso substitui todos os relatórios anteriores.
“A mortalidade da tuberculose está diminuindo, mas nós precisamos estimar novamente a situação global baseados em novas informações recebidas de países cruciais, incluindo a Indonésia” — disse Mario Raviglione, diretor do programa mundial sobre a tuberculose na OMS.
 Enquanto isso, houve uma redução no número de mortes relacionadas à Aids, graças ao aumento da disponibilidade de drogas antirretrovirais. — Enquanto a incidência de tuberculose está caindo, a de HIV diminui de forma mais acelerada.
As duas doenças são consideradas “parceiras do crime” e, por vezes, afetam os mesmos grupos. Entre as vítimas fatais do ano passado, 400 mil possuíam os dois males.
 No mundo, foram relatados 9,6 milhões de novos casos em 2014, sendo que 12% dos pacientes também eram portadores do HIV. Apesar disso, diz Raviglione, as atenções dadas por programas de saúde são diferentes. “Elas estão matando no mesmo ritmo” — disse Raviglione, ressaltando uma “desproporção real no nível de financiamento”. “No fim, a tuberculose merece a mesma atenção que o HIV/Aids.”
De acordo com o relatório, seriam necessários US$ 1,4 bilhão em investimentos adicionais em tratamento para combater a epidemia global da doença, além de outros US$ 1,3 bilhão em fundos de pesquisas para o desenvolvimento de novas drogas e vacinas. Apesar disso, as metas definidas em 2000 nos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio foram alcançadas em 16 dos 22 países que respondem coletivamente por 80% dos casos.
Brasil está na lista dos 22 citados
O Brasil está neste grupo, apesar de apresentar os melhores índices de mortalidade (2,6 para cada cem mil habitantes), prevalência (52 para cem mil habitantes) e incidência (44 para cem mil habitantes). 

A OMS destaca ainda que, em relação a 1990, a taxa global de mortalidade caiu praticamente pela metade. Desde 2000, os avanços em diagnóstico e tratamento salvaram 43 milhões de vidas, e a incidência de novos casos caiu a taxa de 1,5% por ano, numa redução total de 18%.
“O relatório mostra que o controle da tuberculose teve um tremendo impacto em termos de vidas salvas e pacientes curados” — disse Margaret Chan, diretora-geral da OMS. “Esses avanços são animadores, mas se o mundo quer acabar com essa epidemia, é preciso aumentar a escala dos serviços e, criticamente, investir em pesquisas”, pondera.
Entre os pontos que precisam ser melhorados, o relatório destaca as falhas no diagnóstico. Dos 9,6 milhões de novos casos no ano passado, apenas 6 milhões (62,5%) foram relatados às autoridades nacionais. Isso significa que, globalmente, mais de um terço dos pacientes não são notificados, e a qualidade do tratamento dado a eles é desconhecida.
Outra preocupação está na incidência de tuberculose resistente à medicamentos. 43 países reportaram taxas de cura superiores a 75% para pacientes nessa situação, mas, globalmente, dados mostram a taxa de cura média de apenas 50%.
A partir do ano que vem, os objetivos globais vão mudar do controle para a eliminação da epidemia de tuberculose. A estratégia adotada por todos os países membro da OMS visa reduzir a incidência em 80% e o número de mortes em 90% até 2030.


                                            Postado por Dharmadhanna
Psicoterapeuta Transpessoal
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