Depois
de desenroscarem Você de mim e o seu do meu,
Ninguém
saberá ao certo quem Era aquele eu cujo meu era você.
Ao
ato irão voltar E mais completamente ignorar.
Robert
Graves, The Thieves
Conhecer
a si mesmo e não conhecer a si mesmo, ser quem se é e ao mesmo tempo fugir do
que se é, ser independente e contudo em si mesmo e, no entanto, reunir-se aos
outros e sentir-se parte de algo maior que si mesmo — estas são tensões que
todos conhecemos.
Há
momentos em que o fardo do ser, suas percepções, responsabilidades, isolamento
são quase mais do que podemos suportar, e em outros momentos lutamos com todas
as forças para preservá-lo, para manter nosso sentido de individualidade e
propriedade.
No poema de Graves, os amantes
"perdem-se" de bom grado um no outro, voluntariamente abrindo mão das
próprias fronteiras, que de outra forma guardariam e definiriam seus seres
distintos.
Nenhum
dos dois sabe onde termina um e onde começa o outro, "quem era aquele eu
cujo meu era você". Todos valorizamos muito tais momentos de intimidade,
na verdade muitas vezes arriscamos tudo para vivê-lo e, no entanto, também nos
esforçamos para ter liberdade.
Graves
chama seu poema de "Os Ladrões", sugerindo que ambos roubaram um do
outro algo que não poderiam legitimamente tirar.
Freud
falou dessas tensões entre o "eu" e o "não-eu" como
instinto sexual e instinto do ego, a batalha constante travada na psique entre
o impulso de fundir-se e o igualmente forte impulso de ficar separado.1
Para
transcender essa tensão entre o eu e o não-eu é preciso fundamentar a realidade
do "nós" numa nova estrutura conceituai que dê igual peso aos
indivíduos e seus relacionamentos, uma estrutura fundada na física da
consciência.
Precisamos ver, fisicamente, como é que o
"nós" pode ser um composto de "eu" e "você" e
também uma coisa nova em si com qualidades próprias. Indivíduos assim
compostos não são possíveis na física clássica, mas sabemos que são a norma na
física quântica.
Essa
nova estrutura conceitual para as relações interpessoais pode ser encontrada
nas tensões da dualidade onda—partícula e na capacidade da partícula elementar
ser onda e partícula simultaneamente.
O
aspecto partícula da matéria quântica dá origem aos indivíduos, a coisas que,
de alguma forma, podem ser apontadas e às quais se pode atribuir uma
identidade, mesmo que brevemente.
O aspecto onda dá origem aos relacionamentos
entre esses indivíduos por meio do entrelaçamento das funções de onda de seus
componentes.
Em virtude do fato de as funções de onda serem
capazes de se entrelaçarem, os sistemas quânticos podem "entrar" uns
nos outros formando um relacionamento interno criativo de um modo impossível
para as bolas de bilhar newtonianas.
Os sistemas quânticos se "encontram"
e, por intermédio de seus encontros, evoluem (fig. 9.1).
Se
existisse apenas o aspecto partícula da matéria elementar, o mundo, tal como o
conhecemos, jamais mudaria substancialmente.
As partículas existentes andariam por aí, às
vezes formando novas combinações, mas a natureza intrínseca da matéria se
manteria inalterada. O mundo seria não criativo.
É somente por força do aspecto onda e da
criação de novos indivíduos provocada por esse aspecto que o Universo evolui.
A
tensão entre partículas e ondas na dualidade onda—partícula é uma tensão entre
ser e vir-a-ser.
Da
mesma forma, a tensão que temos entre o eu e o não-eu, entre ficar centrados em
nós mesmos e nos envolvermos em relacionamentos mais ou menos íntimos, é uma
tensão entre ficar do jeito que estamos e nos tornarmos algo novo. A chave para
ambos é a mecânica quântica das ondas.
Como
os sistemas de partículas elementares, também nós — nossas personalidades,
nossos seres — somos sistemas quânticos.
Em cada indivíduo, a física dos subseres
sobrepostos pode ser facilmente vista como a sobreposição de padrões de onda no
condensado de Bose-Einstein da consciência.
Cada um de nós, enquanto pessoa, é um composto
de subseres que também são um ser (uma unidade superior) .
A
experiência nos mostra que o relacionamento entre mim e você, quando nos
tornamos "nós", assemelha-se muito ao relacionamento entre os muitos
sub-seres de meu próprio ser.
Ele representa o mesmo desafio quanto aos
relacionamentos interpessoais como a integração dos sub-seres em relação à
identidade pessoal.
Podemos
observar isso quando comparamos um diálogo interno entre nossos próprios sub-seres
com um diálogo entre nós e outras pessoas.
Eu poderia ter a mesma conversa entre meus
lados rebelde e convencional ou entre mim mesma e a diretora da escola de minha
filha ao tratarmos da pontualidade no horário de entrada pela manhã.
Em
princípio, a mecânica ondulatória quântica de pessoas que se sobrepõem deveria
ser a mesma dos seres que se sobrepõem dentro do ser, embora a verdadeira
física deste processo não seja tão clara.
Em um ser qualquer estamos tratando de padrões
de onda sobrepostos num determinado condensado de Bose-Einstein, enquanto entre
pessoas estamos lidando com padrões de onda sobrepostos em diferentes condensados
de Bose-Einstein.
Entre pessoas, os efeitos de sobreposição
podem ser não-locais, como quando dois raios laser fisicamente separados
interferem um com o outro através de um lapso de tempo Seja como
for,
é fantástico como a mecânica ondulatória
quântica se encaixa com aquilo que sabemos sobre os relacionamentos
interpessoais, fazendo supor que há certamente uma base física de algum tipo
para o fenômeno.
Se
eu consigo, em primeiro lugar, ser um ser-para-mim-mesma, posso ser um ser-
com-e-para-os-outros. Na verdade, em qualquer modelo quântico de pessoa é
impossível que seja de outra maneira.
Quando
um bebê recém-nascido começa a vida, sua pessoa é basicamente genética. Ele vem
para o mundo como um ser rudimentar e totalmente sem experiências, e nos primeiros meses de sua vida está amalgamado à própria mãe.
Em termos quânticos, a função de onda dele
está quase totalmente sobreposta à de sua mãe, e eles se encontram num
relacionamento de identificação projetiva.
Em grande parte, a experiência do bebê é
a experiência da mãe, e ele começa a tecer seu ser utilizando o tecido da mãe.
Ele absorve as reações de sua mãe ao mundo exterior, percepções, emoções,
preocupações dela, e as armazena em seu próprio sistema de memória quântica.
Estas se tornam o material do qual ele é feito
e influenciam o desenvolvimento de vias neurais em seu próprio cérebro (fig.
9.2).
Esse
estado de fusão com a mãe através da identificação projetiva é equivalente ao
Primeiro Estágio de desenvolvimento psíquico descrito por Erik Erikson.10
A física desse estado, a física da ligação
primordial entre mãe e bebê, é muito parecida com a física das ligações
covalentes nos compostos químicos, em que o composto se forma por dois átomos
que partilham de uma mesma órbita (um mesmo estado).
Durante
toda sua vida, o bebê carregará a própria mãe dentro dele como parte de si
mesmo, assim como ela anteriormente o carregou no ventre, e o sucesso ou
fracasso dessa ligação inicial com ela levará à "confiança básica" ou
"desconfiança básica" que Erikson associa a esse estágio.
À
medida que o bebê amadurece, tanto seu ser como sua percepção se desenvolvem
absorvendo coisas e pessoas além da mãe.
Com seus sentidos, ele colhe mais informações
sobre o mundo físico segundo seus próprios padrões instintivos, construindo um
repertório de reações ao ambiente dele.
Seu
ser em desenvolvimento o habilita a formar uma rede de relacionamentos ainda
imaturos com as pessoas que o cercam.
Seu
próprio pequenino padrão de onda integra-se com os das pessoas que o carregam
no colo, chamando sua atenção; e estes, também, ele tece na urdidura de sua
pessoa.
À
medida que a força e a complexidade da pessoa do bebê crescem por intermédio de
relacionamentos com outros que não a mãe, a extensão de seu ser (seu padrão de
onda próprio) que está enredado ao dela (ao padrão de onda dela) diminui.
Por meio da combinação de material genético
próprio com os relacionamentos que somente ele pode ter, da forma como ele os
constrói (sua individualidade), o bebê começa a sentir a tensão que puxa e
empurra todos nós entre o ser nós mesmos e o ser com os outros.
Para se afirmar, a fim de permitir que mais de
si mesmo esteja livre para envolver-se em relacionamentos com os outros, ele se
separa da mãe.
Menos quantidade de sua energia será empregada
na integração de sua função de onda com a dela e maior quantidade irá para a
integração com outros que tenham menor probabilidade de absorvê-lo (fig. 9.3).
Este é o equivalente ao Segundo Estágio de
Erikson, o estágio da autonomia versus vergonha e dúvida. Nessa fase da
vida, a fase de separação, o bebê ou criança combate um relacionamento muito
íntimo.
Sua tarefa é integrar relacionamentos sem se
perder em nenhum deles. Ele adquire um condensado de Bose-Einstein suficiente
para manter padrões de onda diferentes e delinear caminhos neurais complexos o
bastante para criar tais padrões.11
Assim,
o bebê estabelece seu ser e consegue um equilíbrio nessa complexidade interna,
retomando, então, uma relação mais íntima com a mãe.
Ele
permite que parte de si fique ligada à mãe (sobrepondo-se a ela), seguro do
sentimento de que outras partes dele estão livres para outros relacionamentos
(fig. 9.4). Este é o Terceiro Estágio de Erikson, o da iniciativa versus
culpa.
Tal
padrão de fusão-separação-ligação estabelecido entre mãe e bebê permanece
conosco por toda a vida e repete-se em algum grau de tempos em tempos cada vez
que formamos um novo relacionamento íntimo, e também a cada vez que um
relacionamento íntimo anterior evolui.
Pela fusão inicial o ser torna-se um com outro
ser, durante a separação cada qual luta para reconquistar a individualidade
perdida e, na ligação, cada um se percebe dentro de uma nova realidade
combinada maior do que ele mesmo.
Como
mostram as categorias duais de Erikson, problemas entre mãe e bebê em qualquer
estágio dentro desse esquema podem levar o bebê a uma fixação no lado negativo
daquele estágio que durará sua vida inteira — confiança básica versus desconfiança
básica, autonomia versus vergonha e dúvida, iniciativa versus
culpa.
O caminho para crescer, superando tal fixação,
é possível através do mecanismo de memória quântica , no qual o passado é
retomado e reunido ao presente formando uma nova realidade, e é por intermédio
desse mecanismo que o psicoterapeuta procuraria ajudar uma pessoa com tal
fixação.
Por
possuirmos a faculdade de memória quântica, não precisamos ficar encalhados ou
perdidos em nenhum estágio de nossa história. A salvação pessoal é sempre
possível.
Os
estágios de fusão e separação do processo de crescimento psíquico no ser humano
são os mesmos para os sistemas quânticos elementares, quando estes se combinam
e se
recombinam
em sistemas maiores; cada subsistema mantém alguma identidade por meio de seu
aspecto partícula e funde-se a uma identidade nova maior por meio de seu
aspecto onda.
Tanto
nós como as partículas elementares mudamos de identidade em consequência de
nossos relacionamentos, mas nós, diferentes delas, continuamos modificados e
acumulamos mudanças (acumulamos personalidade) porque possuímos memória.
Portanto, somente nós (ou sistemas
suficientemente complexos para terem memória) podemos ter uma fase de
crescimento integrada.
Pelo
processo de memória quântica cada um de nós traz dentro de si, urdido na trama
da própria alma, todos os relacionamentos íntimos que já teve, assim como cada
um de nós tece na urdidura do próprio ser todas as outras interações com o
mundo exterior.
O
relacionamento íntimo em si é explicado em termos quânticos pela sobreposição
da função de onda de uma pessoa à de outra. No entanto, a qualidade e a
dinâmica desse relacionamento dependem das muitas variáveis que podem afetar um
sistema ondulatório.
Duas
pessoas que estão no mesmo estado, por exemplo, terão um relacionamento íntimo
muito mais harmonioso que duas pessoas em estados diferentes, quando as ondas
de suas personalidades estiverem sobrepostas, uma em cima da outra, ou uma
enredada na outra mais ou menos harmoniosamente
Uma analogia com as harmonias musicais (que
são em si ondas sonoras) evidencia este aspecto.
Se
duas notas musicais tocadas simultaneamente são idênticas, pode-se dizer que
estão no mesmo estado, e o resultado é um único som unificado.
Isso equivale a um relacionamento harmonioso
de identificação projetiva onde duas pessoas são como se fossem uma só.
Se
as duas notas tocadas estão a uma oitava uma da outra, a combinação de seus sons
é harmoniosa, mas está claro que os sons são duas notas diferentes.
Da mesma forma, notas distantes uma quinta,
como o dó e o sol, produzirão uma harmonia; mas, alterando-se as combinações,
vamos caminhando para algo como Schonberg e, depois, logo chegamos pura e
simplesmente ao barulho.
Da mesma forma, a qualidade de um
relacionamento depende do "estado básico" das pessoas nele
envolvidas.
O
escritor inglês D. H. Lawrence e sua esposa, por exemplo, eram tidos como
inseparáveis, mas sua intimidade era, por vezes, um inferno para ambos,
enquanto os poetas Robert e Eliza-beth Browning complementavam-se em
praticamente todos os aspectos.
De
forma similar, as pessoas envolvidas num relacionamento íntimo podem partilhar
uma das características da outra, como na identificação projetiva, ou podem
trocar características, como ocorre na inversão de papéis.
Este
último caso pode ser explicado como um fenômeno de ressonância quântica, em que
dois sistemas casados (ou dois sistemas quânticos não-localmente relacionados),
cada qual com sua oscilação característica, repentinamente trocam de oscilação.
Nesse caso, eu me torno você e você se torna
eu — algo que acontece corriqueiramente quando uma pessoa que esteve muito
enraivecida começa a superar sua raiva exatamente no
momento
em que o outro se contagia, ou quando um dos membros de um casal contrai um mau
hábito exatamente quando o outro consegue se livrar dele.
A
inversão de papéis através de fenômenos de ressonância quântica dá uma base
física para algumas das experiências descritas na "teoria das
catástrofes".
Numa escala maior e mais dramática, eles podem
explicar algumas das extraordinárias "possessões" vividas por
psicoterapeutas que se vêem envolvidos em fantasias que foram de algum paciente
— como o terapeuta que se viu
"viajando"
para planetas alienígenas e conversando com seus habitantes exatamente no
momento em que seu paciente começou a perceber que tais atividades
intergalácticas eram uma ilusão.
Há
inúmeras maneiras pelas quais os fenômenos ondulatórios quânticos ilustram e
explicam ao mesmo tempo a dinâmica dos relacionamentos interpessoais íntimos,
espelhando com exatidão a dinâmica do ser individual composto e deixando-nos
muito tentados a declarar abertamente que não há nenhuma diferença real.
Meu
relacionamento com os outros parece ser, sob muitos aspectos, uma extensão de
meus relacionamentos com os sub-seres de meu próprio ser, que qualquer linha
divisória definitiva entre mim e os outros, entre o eu e o não-eu, não será de
grande significado.
Não há modo claro de se saber onde termina o
"eu" e onde começa o "você". Na linguagem da física
quântica: "Deve-se concluir que os sistemas macroscópicos estão sempre
correlacionados em seus estados microscópicos".13
Em
grande escala, as pessoas quânticas individuais estão correlacionadas (em
harmonia) com outras pessoas quânticas ao nível das excitações do substrato
quântico de suas consciências (em seus condensados de Bose-Einstein).
Permanecem,
entretanto, indivíduos de pleno direito. Como diz o físico quântico H. D. Zeh a
respeito dos sistemas quânticos mais conhecidos, "eles ainda retêm
(algumas) propriedades macroscópicas não correlacionadas".
Essa
capacidade de combinar verdadeira individualidade com relacionamentos
peremptórios é um importante e único resultado de se ver as pessoas sob o ponto
de vista mecânico-quântico.
Não se perdem nem a individualidade nem os
relacionamentos. Nenhum dos dois é mais primordial.
De
forma semelhante, essa mesma dinâmica parece estar refletida ainda na
experiência consciente partilhada pelas pessoas em algumas situações grupais —
o contágio emocional de uma torcida de futebol, um comício político ou a
"mente grupai", um fenômeno observado pelos psicoterapeutas que
tratam de famílias inteiras ou de grupos de pessoas muito conhecidas entre si.
Nestes casos as palavras de um membro do grupo
parecem expressar os pensamentos não expressos do grupo inteiro.
Vendo-se
o ser e seus relacionamentos sob um ponto de vista mecânico-quântico, abre-se
um espectro de relacionamento e de comunicação entre o ser e os outros que vai
do diálogo
íntimo
(sobreposição de funções de onda) entre subseres de meu próprio ser, passa pela
ligação íntima entre mim e você com todas as variações e sabores possíveis e
chega até a ligação que dá a alguns grupos a sensação de terem a mesma
"cabeça" ou o mesmo "coração".
Fincando
suas raízes na dualidade onda—partícula e na realidade de ondas e partículas, a
noção de um ser quântico que é tanto ser-em-si-mesmo como ser-para-os- outros
abre um caminho novo através da conhecida dicotomia entre ver o ser como tudo
ou vê-lo como nada.
Em
seu "aspecto partícula" o ser quântico revela uma significativa
integridade individual e, no entanto, através de seu "aspecto onda",
revela-se simultaneamente em relacionamento com outros seres e com a cultura
como um todo.
Isso dá a base tanto para a identidade pessoal
e a responsabilidade pessoal quanto, ao mesmo tempo, para a intimidade e a
identidade grupal.
Sugere também uma nova forma de ver toda a
questão da sobrevivência pessoal após a morte.
.Continua no próximo texto a segunda parte
Postado por Dharmadhanna
Psicoterapeuta Transpessoal
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