terça-feira, 8 de março de 2016

Afetos - Psicologia Quântica






Depois de desenroscarem Você de mim e o seu do meu,
Ninguém saberá ao certo quem Era aquele eu cujo meu era você.
Ao ato irão voltar E mais completamente ignorar.
Robert Graves, The Thieves

Conhecer a si mesmo e não conhecer a si mesmo, ser quem se é e ao mesmo tempo fugir do que se é, ser independente e contudo em si mesmo e, no entanto, reunir-se aos outros e sentir-se parte de algo maior que si mesmo — estas são tensões que todos conhecemos.

Há momentos em que o fardo do ser, suas percepções, responsabilidades, isolamento são quase mais do que podemos suportar, e em outros momentos lutamos com todas as forças para preservá-lo, para manter nosso sentido de individualidade e propriedade.

 No poema de Graves, os amantes "perdem-se" de bom grado um no outro, voluntariamente abrindo mão das próprias fronteiras, que de outra forma guardariam e definiriam seus seres distintos.

Nenhum dos dois sabe onde termina um e onde começa o outro, "quem era aquele eu cujo meu era você". Todos valorizamos muito tais momentos de intimidade, na verdade muitas vezes arriscamos tudo para vivê-lo e, no entanto, também nos esforçamos para ter liberdade.

Graves chama seu poema de "Os Ladrões", sugerindo que ambos roubaram um do outro algo que não poderiam legitimamente tirar.

Freud falou dessas tensões entre o "eu" e o "não-eu" como instinto sexual e instinto do ego, a batalha constante travada na psique entre o impulso de fundir-se e o igualmente forte impulso de ficar separado.1


Para transcender essa tensão entre o eu e o não-eu é preciso fundamentar a realidade do "nós" numa nova estrutura conceituai que dê igual peso aos indivíduos e seus relacionamentos, uma estrutura fundada na física da consciência.

 Precisamos ver, fisicamente, como é que o "nós" pode ser um composto de "eu" e "você" e também uma coisa nova em si com qualidades próprias. Indivíduos assim compostos não são possíveis na física clássica, mas sabemos que são a norma na física quântica.


Essa nova estrutura conceitual para as relações interpessoais pode ser encontrada nas tensões da dualidade onda—partícula e na capacidade da partícula elementar ser onda e partícula simultaneamente.

O aspecto partícula da matéria quântica dá origem aos indivíduos, a coisas que, de alguma forma, podem ser apontadas e às quais se pode atribuir uma identidade, mesmo que brevemente.
 O aspecto onda dá origem aos relacionamentos entre esses indivíduos por meio do entrelaçamento das funções de onda de seus componentes.

 Em virtude do fato de as funções de onda serem capazes de se entrelaçarem, os sistemas quânticos podem "entrar" uns nos outros formando um relacionamento interno criativo de um modo impossível para as bolas de bilhar newtonianas.

 Os sistemas quânticos se "encontram" e, por intermédio de seus encontros, evoluem (fig. 9.1).

Se existisse apenas o aspecto partícula da matéria elementar, o mundo, tal como o conhecemos, jamais mudaria substancialmente.

 As partículas existentes andariam por aí, às vezes formando novas combinações, mas a natureza intrínseca da matéria se manteria inalterada. O mundo seria não criativo.

 É somente por força do aspecto onda e da criação de novos indivíduos provocada por esse aspecto que o Universo evolui.

A tensão entre partículas e ondas na dualidade onda—partícula é uma tensão entre ser e vir-a-ser.

Da mesma forma, a tensão que temos entre o eu e o não-eu, entre ficar centrados em nós mesmos e nos envolvermos em relacionamentos mais ou menos íntimos, é uma tensão entre ficar do jeito que estamos e nos tornarmos algo novo. A chave para ambos é a mecânica quântica das ondas.

Como os sistemas de partículas elementares, também nós — nossas personalidades, nossos seres — somos sistemas quânticos.

 Em cada indivíduo, a física dos subseres sobrepostos pode ser facilmente vista como a sobreposição de padrões de onda no condensado de Bose-Einstein da consciência.

 Cada um de nós, enquanto pessoa, é um composto de subseres que também são um ser (uma unidade superior) .

A experiência nos mostra que o relacionamento entre mim e você, quando nos tornamos "nós", assemelha-se muito ao relacionamento entre os muitos sub-seres de meu próprio ser.

 Ele representa o mesmo desafio quanto aos relacionamentos interpessoais como a integração dos sub-seres em relação à identidade pessoal.

Podemos observar isso quando comparamos um diálogo interno entre nossos próprios sub-seres com um diálogo entre nós e outras pessoas.
 Eu poderia ter a mesma conversa entre meus lados rebelde e convencional ou entre mim mesma e a diretora da escola de minha filha ao tratarmos da pontualidade no horário de entrada pela manhã.

Em princípio, a mecânica ondulatória quântica de pessoas que se sobrepõem deveria ser a mesma dos seres que se sobrepõem dentro do ser, embora a verdadeira física deste processo não seja tão clara.

 Em um ser qualquer estamos tratando de padrões de onda sobrepostos num determinado condensado de Bose-Einstein, enquanto entre pessoas estamos lidando com padrões de onda sobrepostos em diferentes condensados de Bose-Einstein.

 Entre pessoas, os efeitos de sobreposição podem ser não-locais, como quando dois raios laser fisicamente separados interferem um com o outro através de um lapso de tempo Seja como for,

 é fantástico como a mecânica ondulatória quântica se encaixa com aquilo que sabemos sobre os relacionamentos interpessoais, fazendo supor que há certamente uma base física de algum tipo para o fenômeno.

Se eu consigo, em primeiro lugar, ser um ser-para-mim-mesma, posso ser um ser- com-e-para-os-outros. Na verdade, em qualquer modelo quântico de pessoa é impossível que seja de outra maneira.


Quando um bebê recém-nascido começa a vida, sua pessoa é basicamente genética. Ele vem para o mundo como um ser rudimentar e totalmente sem experiências, e nos primeiros meses de sua vida está amalgamado à própria mãe.

 Em termos quânticos, a função de onda dele está quase totalmente sobreposta à de sua mãe, e eles se encontram num relacionamento de identificação projetiva.

 Em grande parte, a experiência do bebê é a experiência da mãe, e ele começa a tecer seu ser utilizando o tecido da mãe. Ele absorve as reações de sua mãe ao mundo exterior, percepções, emoções, preocupações dela, e as armazena em seu próprio sistema de memória quântica.


 Estas se tornam o material do qual ele é feito e influenciam o desenvolvimento de vias neurais em seu próprio cérebro (fig. 9.2).
Esse estado de fusão com a mãe através da identificação projetiva é equivalente ao Primeiro Estágio de desenvolvimento psíquico descrito por Erik Erikson.10

 A física desse estado, a física da ligação primordial entre mãe e bebê, é muito parecida com a física das ligações covalentes nos compostos químicos, em que o composto se forma por dois átomos que partilham de uma mesma órbita (um mesmo estado).

Durante toda sua vida, o bebê carregará a própria mãe dentro dele como parte de si mesmo, assim como ela anteriormente o carregou no ventre, e o sucesso ou fracasso dessa ligação inicial com ela levará à "confiança básica" ou "desconfiança básica" que Erikson associa a esse estágio.

À medida que o bebê amadurece, tanto seu ser como sua percepção se desenvolvem absorvendo coisas e pessoas além da mãe.
 Com seus sentidos, ele colhe mais informações sobre o mundo físico segundo seus próprios padrões instintivos, construindo um repertório de reações ao ambiente dele.

Seu ser em desenvolvimento o habilita a formar uma rede de relacionamentos ainda imaturos com as pessoas que o cercam.

Seu próprio pequenino padrão de onda integra-se com os das pessoas que o carregam no colo, chamando sua atenção; e estes, também, ele tece na urdidura de sua pessoa.

À medida que a força e a complexidade da pessoa do bebê crescem por intermédio de relacionamentos com outros que não a mãe, a extensão de seu ser (seu padrão de onda próprio) que está enredado ao dela (ao padrão de onda dela) diminui.

 Por meio da combinação de material genético próprio com os relacionamentos que somente ele pode ter, da forma como ele os constrói (sua individualidade), o bebê começa a sentir a tensão que puxa e empurra todos nós entre o ser nós mesmos e o ser com os outros.

 Para se afirmar, a fim de permitir que mais de si mesmo esteja livre para envolver-se em relacionamentos com os outros, ele se separa da mãe.

 Menos quantidade de sua energia será empregada na integração de sua função de onda com a dela e maior quantidade irá para a integração com outros que tenham menor probabilidade de absorvê-lo (fig. 9.3).

 Este é o equivalente ao Segundo Estágio de Erikson, o estágio da autonomia versus vergonha e dúvida. Nessa fase da vida, a fase de separação, o bebê ou criança combate um relacionamento muito íntimo.

 Sua tarefa é integrar relacionamentos sem se perder em nenhum deles. Ele adquire um condensado de Bose-Einstein suficiente para manter padrões de onda diferentes e delinear caminhos neurais complexos o bastante para criar tais padrões.11

Assim, o bebê estabelece seu ser e consegue um equilíbrio nessa complexidade interna, retomando, então, uma relação mais íntima com a mãe.

Ele permite que parte de si fique ligada à mãe (sobrepondo-se a ela), seguro do sentimento de que outras partes dele estão livres para outros relacionamentos (fig. 9.4). Este é o Terceiro Estágio de Erikson, o da iniciativa versus culpa.

Tal padrão de fusão-separação-ligação estabelecido entre mãe e bebê permanece conosco por toda a vida e repete-se em algum grau de tempos em tempos cada vez que formamos um novo relacionamento íntimo, e também a cada vez que um relacionamento íntimo anterior evolui.

 Pela fusão inicial o ser torna-se um com outro ser, durante a separação cada qual luta para reconquistar a individualidade perdida e, na ligação, cada um se percebe dentro de uma nova realidade combinada maior do que ele mesmo.

Como mostram as categorias duais de Erikson, problemas entre mãe e bebê em qualquer estágio dentro desse esquema podem levar o bebê a uma fixação no lado negativo daquele estágio que durará sua vida inteira — confiança básica versus desconfiança básica, autonomia versus vergonha e dúvida, iniciativa versus culpa.


 O caminho para crescer, superando tal fixação, é possível através do mecanismo de memória quântica , no qual o passado é retomado e reunido ao presente formando uma nova realidade, e é por intermédio desse mecanismo que o psicoterapeuta procuraria ajudar uma pessoa com tal fixação.

Por possuirmos a faculdade de memória quântica, não precisamos ficar encalhados ou perdidos em nenhum estágio de nossa história. A salvação pessoal é sempre possível.

Os estágios de fusão e separação do processo de crescimento psíquico no ser humano são os mesmos para os sistemas quânticos elementares, quando estes se combinam e se

recombinam em sistemas maiores; cada subsistema mantém alguma identidade por meio de seu aspecto partícula e funde-se a uma identidade nova maior por meio de seu aspecto onda.

Tanto nós como as partículas elementares mudamos de identidade em consequência de nossos relacionamentos, mas nós, diferentes delas, continuamos modificados e acumulamos mudanças (acumulamos personalidade) porque possuímos memória.

 Portanto, somente nós (ou sistemas suficientemente complexos para terem memória) podemos ter uma fase de crescimento integrada.

Pelo processo de memória quântica cada um de nós traz dentro de si, urdido na trama da própria alma, todos os relacionamentos íntimos que já teve, assim como cada um de nós tece na urdidura do próprio ser todas as outras interações com o mundo exterior.

O relacionamento íntimo em si é explicado em termos quânticos pela sobreposição da função de onda de uma pessoa à de outra. No entanto, a qualidade e a dinâmica desse relacionamento dependem das muitas variáveis que podem afetar um sistema ondulatório.

Duas pessoas que estão no mesmo estado, por exemplo, terão um relacionamento íntimo muito mais harmonioso que duas pessoas em estados diferentes, quando as ondas de suas personalidades estiverem sobrepostas, uma em cima da outra, ou uma enredada na outra mais ou menos harmoniosamente 

 Uma analogia com as harmonias musicais (que são em si ondas sonoras) evidencia este aspecto.
Se duas notas musicais tocadas simultaneamente são idênticas, pode-se dizer que estão no mesmo estado, e o resultado é um único som unificado.

 Isso equivale a um relacionamento harmonioso de identificação projetiva onde duas pessoas são como se fossem uma só.

Se as duas notas tocadas estão a uma oitava uma da outra, a combinação de seus sons é harmoniosa, mas está claro que os sons são duas notas diferentes.

 Da mesma forma, notas distantes uma quinta, como o dó e o sol, produzirão uma harmonia; mas, alterando-se as combinações, vamos caminhando para algo como Schonberg e, depois, logo chegamos pura e simplesmente ao barulho.

 Da mesma forma, a qualidade de um relacionamento depende do "estado básico" das pessoas nele envolvidas.

O escritor inglês D. H. Lawrence e sua esposa, por exemplo, eram tidos como inseparáveis, mas sua intimidade era, por vezes, um inferno para ambos, enquanto os poetas Robert e Eliza-beth Browning complementavam-se em praticamente todos os aspectos.



De forma similar, as pessoas envolvidas num relacionamento íntimo podem partilhar uma das características da outra, como na identificação projetiva, ou podem trocar características, como ocorre na inversão de papéis.

Este último caso pode ser explicado como um fenômeno de ressonância quântica, em que dois sistemas casados (ou dois sistemas quânticos não-localmente relacionados), cada qual com sua oscilação característica, repentinamente trocam de oscilação.

 Nesse caso, eu me torno você e você se torna eu — algo que acontece corriqueiramente quando uma pessoa que esteve muito enraivecida começa a superar sua raiva exatamente no

momento em que o outro se contagia, ou quando um dos membros de um casal contrai um mau hábito exatamente quando o outro consegue se livrar dele.

A inversão de papéis através de fenômenos de ressonância quântica dá uma base física para algumas das experiências descritas na "teoria das catástrofes".

 Numa escala maior e mais dramática, eles podem explicar algumas das extraordinárias "possessões" vividas por psicoterapeutas que se vêem envolvidos em fantasias que foram de algum paciente — como o terapeuta que se viu

"viajando" para planetas alienígenas e conversando com seus habitantes exatamente no momento em que seu paciente começou a perceber que tais atividades intergalácticas eram uma ilusão.

Há inúmeras maneiras pelas quais os fenômenos ondulatórios quânticos ilustram e explicam ao mesmo tempo a dinâmica dos relacionamentos interpessoais íntimos, espelhando com exatidão a dinâmica do ser individual composto e deixando-nos muito tentados a declarar abertamente que não há nenhuma diferença real.

Meu relacionamento com os outros parece ser, sob muitos aspectos, uma extensão de meus relacionamentos com os sub-seres de meu próprio ser, que qualquer linha divisória definitiva entre mim e os outros, entre o eu e o não-eu, não será de grande significado.

 Não há modo claro de se saber onde termina o "eu" e onde começa o "você". Na linguagem da física quântica: "Deve-se concluir que os sistemas macroscópicos estão sempre correlacionados em seus estados microscópicos".13

Em grande escala, as pessoas quânticas individuais estão correlacionadas (em harmonia) com outras pessoas quânticas ao nível das excitações do substrato quântico de suas consciências (em seus condensados de Bose-Einstein).

Permanecem, entretanto, indivíduos de pleno direito. Como diz o físico quântico H. D. Zeh a respeito dos sistemas quânticos mais conhecidos, "eles ainda retêm (algumas) propriedades macroscópicas não correlacionadas".

Essa capacidade de combinar verdadeira individualidade com relacionamentos peremptórios é um importante e único resultado de se ver as pessoas sob o ponto de vista mecânico-quântico.

 Não se perdem nem a individualidade nem os relacionamentos. Nenhum dos dois é mais primordial.

De forma semelhante, essa mesma dinâmica parece estar refletida ainda na experiência consciente partilhada pelas pessoas em algumas situações grupais — o contágio emocional de uma torcida de futebol, um comício político ou a "mente grupai", um fenômeno observado pelos psicoterapeutas que tratam de famílias inteiras ou de grupos de pessoas muito conhecidas entre si.

 Nestes casos as palavras de um membro do grupo parecem expressar os pensamentos não expressos do grupo inteiro.

Vendo-se o ser e seus relacionamentos sob um ponto de vista mecânico-quântico, abre-se um espectro de relacionamento e de comunicação entre o ser e os outros que vai do diálogo

íntimo (sobreposição de funções de onda) entre subseres de meu próprio ser, passa pela ligação íntima entre mim e você com todas as variações e sabores possíveis e chega até a ligação que dá a alguns grupos a sensação de terem a mesma "cabeça" ou o mesmo "coração".

Fincando suas raízes na dualidade onda—partícula e na realidade de ondas e partículas, a noção de um ser quântico que é tanto ser-em-si-mesmo como ser-para-os- outros abre um caminho novo através da conhecida dicotomia entre ver o ser como tudo ou vê-lo como nada.

Em seu "aspecto partícula" o ser quântico revela uma significativa integridade individual e, no entanto, através de seu "aspecto onda", revela-se simultaneamente em relacionamento com outros seres e com a cultura como um todo.

 Isso dá a base tanto para a identidade pessoal e a responsabilidade pessoal quanto, ao mesmo tempo, para a intimidade e a identidade grupal.

 Sugere também uma nova forma de ver toda a questão da sobrevivência pessoal após a morte.

.Continua no próximo texto a segunda parte



 Postado por Dharmadhanna
Psicoterapeuta Transpessoal

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