OS CHACRAS E OS ESTADOS DE CONSCIÊNCIA
Significação do nome: «Cidade das joias»
Nomes equivalentes: Chacra solar, centro do umbigo. Chacra
bipolar/intermediário dos planos superiores e inferiores, terceiro Chacra.
Localização: Ao nível do plexo solar - zona do umbigo
Tattva (elemento): Fogo
Forma do Tattva: Triângulo
Cor do Tattva: vermelho
Bija Mantra (som): Ram
Número de pétalas: 10
Cor das pétalas: azul
Animal / Totem: Carneiro
Karma Indriya (órgão de ação): ânus
Jnana Indriya (órgão de conhecimento
/ órgão dos sentidos): Olhos
Sentido predominante: Visão
Loka (plano): Sva Loka (plano astral/celeste: segundo nível)
Vayu (ar): Samana, energia que reside na parte superior do abdômen, na
região umbilical. Ajuda o sistema digestivo, faz circular o sangue e transporta
as substâncias químicas produzidas ao nível do plexo solar, para serem
assimiladas.
Kosha: Manomaya Kosha (invólucro emocional/segundo nível do corpo astral)
Aspecto/ princípio fundamental: Desejo, emoção, sentimento, vontade,
afirmação de si, dominar as situações e os outros, manipular o mundo segundo os
seus próprios interesses, ambição, adquirir fortuna e respeito.
Texto para
meditação
(e para
praticar para desenvolver Manipura)
A dualidade
em Manipura, o Chacra da escolha
|
|
Desordenado
|
Ordenado
|
Indisciplinado
|
Disciplinado
|
Egoísta
|
Altruísta
|
Vaidoso
|
Simples
|
Orgulhoso
|
Humilde
|
Presunçoso
|
Modesto
|
Mentiroso
|
Sincero
|
Arrogante
|
Tolerante
|
Obstinado
|
Conciliador
|
Invejoso
|
Feliz com a felicidade alheia
|
Colérico
|
Tranquilo
|
Odioso
|
Amável
|
Pérfido
|
Leal
|
Desconfiado
|
Confiante
|
Explorador
|
Generoso
|
As chaves do
comportamento
sadio de Manipura
sadio de Manipura
EU QUERO, -
EU POSSO, EU SINTO
EU POSSO, EU SINTO
•
afirmar-se;
° empreender;
•
ser livre;
•
dominar os
medos;
•
ser
organizado;
•
ser
reconhecido pelo seu justo valor;
'• concretizar as potencialidades;
•
ter dinheiro
e utilizá-lo numa obra comum (parceria, família, associação, comunidade,
grupo...);
•
saber
escolher entre o bem e o mal;
•
colocar as
suas forças ao serviço dos outros.
Em todas as circunstâncias, visualize-se e atue adaptando as qualidades
da segunda coluna. Esse trabalho rearmonizará o funcionamento do terceiro
Chacra.
Manipura
Façamos
aqui uma pausa, pois a noção de Karma é fundamental no pensamento indiano.
O
Karma é a simples relação de causa e efeito. Qualquer ação (através do
pensamento, da palavra ou do gesto) produz um efeito mais ou menos rápido;
qualquer ação provém de uma causa.
Se,
hoje, você executar uma ação, certamente irá colher os frutos imediatamente, ou
amanhã (por «amanhã» deve entender-se um ano, dez anos, trinta anos... ou outra
vida).
A
Lei cósmica diz que há de receber sempre o fruto das suas ações. Se a ação foi
positiva, o fruto será saboroso; se a ação foi negativa, o fruto será azedo!
Portanto,
existem três tipos de Karma (em sânscrito, Karma significa ação, em relação com
estes três planos: pensamento, palavra e gesto):
a)
Samchita Karma: é
a enorme quantidade de ações acumuladas durante as vidas passadas, mas das
quais ainda não recolhemos os devidos frutos.
b)
Prarabdha Karma: é
o resultado das ações passadas que recolhemos nesta vida (a qual, por vezes,
até pode apresentar-se de forma favorável, no entanto temos de encarar «tempestades»,
superar provas que nos parecem injustas.)
O
pensamento indiano explica que esse pesado e incompreensível destino apenas
representa o fruto de uma, ou de várias, vidas passadas... certamente bem menos
«saudáveis» que a atual!
Por
isso, devemos aceitar, agora, o acerto daquilo que não foi acertado antes, sob
pena de essas provas continuarem a ser-nos postas... até acerto definitivo.
Não existe qualquer escapatória! Recusar,
aqui, é sinônimo de adiar.
A
vida atual é-nos oferecida como uma oportunidade para trabalharmos sobre esse
Karma, de forma a queimá-lo completamente, reduzindo-o a cinzas, ou seja,
regularizar todas as nossas dívidas e perdoar a todos aqueles que nos devem
qualquer coisa.
«Queimar,
reduzir a cinzas» faz-nos recordar o Fogo de Manipura, ao qual nos devemos
abrir.
Agami Karma: são as ações presentes que só produzirão frutos
mais tarde.
Sobre
este tipo particular de Karma, podemos agir desde já, fazendo um esforço, para
que as nossas ações se tornem positivas e boas.
Este
Chacra solar constitui, de fato, o primeiro cadinho da nossa alquimia interna.
Ligado, por um lado, à personalidade primária (primeiro e segundo Chacras) e,
por outro, à personalidade superior (Chacra do coração e seguintes), põe em contato
o plano material e o plano espiritual.
Por seu intermédio, as memórias, hábitos,
sentidos, desejos e sentimentos, formando um magma informe e grosseiro, vão
sendo purificados num cristal cada vez mais subtil, cujas vibrações
sintonizarão progressivamente com as taxas dos Chacras superiores.
A
consciência do Chacra Manipura é como a de um mestre lapidador!
O
mundo de um ser humano pouco evoluído caracteriza-se pelo medo, sexo e poder
(primeiro, segundo e terceiro Chacras). O mundo da Luz caracteriza-se pelo Amor
(quarto Chacra e seguintes). Até este Chacra solar vivemos na condição humana
ordinária.
A partir daqui, há que sair do lodo e entrar
num universo onde a obscuridade se verga perante a proximidade da irradiação da
Alma: a nossa própria Alma, soterrada em nós pela nossa personalidade.
Manipura
é visto como «o Chacra da percepção espiritual». Com efeito, é neste patamar
que a personalidade terá de fazer uma escolha: servir a matéria grosseira e
condenar-se às torturas de um caminho tortuoso, ou servir a Luz, empreendendo
um trabalho de transformação voluntário e profundo.
Manipura
é, também, o Chacra da vontade, da decisão e da perseverança.
A
partir do momento em que temos a sensação de estarmos nesta encruzilhada, de
não sermos capazes de escolher, de possuirmos uma espécie de «dupla
personalidade», estamos experimentando, simplesmente, as primeiras vertigens proporcionadas
pela abertura de Manipura.
Se
é certo que o Fogo simboliza calor, atividade e auto- afirmação, também
simboliza o medo, a cólera, os chamas do inferno e a destruição.
O
Yantra de Manipura é um triângulo vermelho, a cor densa da encarnação, da
paixão e da transmutação purificadora. O facto de a ponta deste triângulo estar
virada para baixo, confirma, neste estádio, que a personalidade ainda não escolheu
elevar as suas energias em direção à Luz.
Ela vive e está à disposição da personalidade
inferior.
Manipura
é o centro do poder, vontade ou dominação.
O ser toma consciência da sua identidade afetiva
e social, da sua força e de todos os seus poderes. Espontaneamente, vai procurar
manipular os outros, a fim de satisfazer as exigências dos dois primeiros
Chacras.
Se
Manipura está bloqueado, o indivíduo poderá desenvolver uma exacerbada sede de
poder, ao ponto de sacrificar a família, amigos, etc.
Tornar-se-á num ambicioso que só vive para ele
mesmo, para a sua fama e caprichos. Por fim, perderá todos os escrúpulos.
Prisioneiro do egoísmo e da ilusão, deixar-se-á cegar pelos sentidos.
A sua mente viverá presa de mil desejos,
dentro do turbilhão incontrolável de um passado conturbado. Ficará prisioneiro
dos nós do seu Karma, o qual ainda mais densifica com o seu comportamento.
Os
três lados do triângulo lembram os três corpos (físico, astral, causai), os
três planos do corpo astral (energético, emocional, mental), as três etapas da
vida (nascer, crescer, morrer), as três fases do crescimento (infância,
adolescência, maturidade);
as três Gunas (qualidades da Natureza:
inerte/
/apático = Tamas;
dinâmico/passional/disperso = Rajas;
harmonioso/sereno/vibrante - Sattva) ...
ou
seja, tudo o que, de alguma forma, regula a personalidade humana encarnada.
Além
de Manipura, penetramos docemente no desconhecido divino. Este aspecto é
simbolizado pelo azul das suas dez pétalas: azul, a cor do céu e dos vastos
horizontes.
O
número 10 evoca a bipolaridade de Manipura: o Chacra da escolha. Simboliza os dez Indriyas
(os cinco órgãos da ação acordados em Svadhisthana e os cinco órgãos dos
sentidos acordados aqui).
Dez, é igual a dois vezes cinco, sendo que o
algarismo 5 simboliza mudança, instabilidade, situações novas, a alegria e o
sofrimento. É o símbolo do ser que oscila entre dois polos opostos.
Conforme se virar para o baixo astral ou para
o alto astral, assim encontrará os seus demônios ou os seus guias.
Em
Manipura vivemos o coração do corpo astral: o nosso emocional. É inútil
empreender viagens para fora do corpo...
O
astral está em nós e é composto, por um lado, de energias mais ou menos densas
e pesadas (o baixo astral é alimentado pelos desejos negativos, dúvidas, medos,
cóleras, críticas, julgamentos, orgulho, perfídia, etc.)
e, por outro, de energias mais luminosas (o
alto astral é alimentado pelas emoções positivas, confiança, fé, coragem, paz,
desapego, conciliação, fidelidade, lealdade, tolerância, sinceridade, etc.).
Manipura
é a porta de entrada dos nossos fantasmas, mas também é o portal das primeiras
energias espirituais, aquelas que nos conduzirão à força de grande paciência,
até à libertação.
Ninguém
nos condena exceto nós mesmos, através das escolhas feitas e da direção que
fornecemos à nossa vontade.
É
neste nível de evolução que criamos, ou não, o nosso próprio julgamento, porque
a Luz, essa, nunca julga: ela é Amor, Paz, Alegria, e não sabe dar mais nada
senão isso.
A
Escritura declara: «O primeiro homem, Adão, tornou-se um ser vivo, mas o outro
Adão é o Espírito que dá a vida.
O primeiro Adão foi feito com pó do chão; o
outro Adão veio do céu. Os que pertencem à terra parecem-se com os que foram
feitos com terra.
Nós somos parecidos com o homem feito de
terra, mas também com aquele que provém do céu». (São Paulo - primeira carta
aos Coríntios).
Imensas
pessoas, ainda em nossos dias (especialmente neste fim de século, charneira
entre a Era de Peixes e a Era de Aquário) agarram-se exclusivamente à terra: acreditam apenas na preponderância do corpo
físico.
Não
crêem nos corpos subtis, duvidam do poder do pensamento e, ainda mais, do poder
do Espírito, a Luz divina.
Vivem
de uma forma parecida com o símbolo desse velho ancestral que vigora no
Ocidente, agarrados ao velho Adão e... aos seus próprios erros.
Entretanto,
veio até nós o segundo Adão, o Cristo, para nos mostrar a realidade do Espírito
e a Imortalidade do corpo-Luz.
A
era dos Peixes, a do Cristo, foi a Era do ensinamento; a Era de Aquário, será o tempo de cada um de nós pôr em
prática esse ensinamento.
Nenhum Mestre fará aquilo que temos de fazer,
ou poderá substituir-nos. Devemos, portanto, compreender e elevarmo-nos:
experimentar esses ensinamentos e encontrar a sua Verdade nos caminhos que
formos escolhendo.
A
Arvore do Conhecimento mostra os sete Chacras. Não podemos comer-lhe o fruto
vivendo a consciência despreparada do primeiro Adão, que desconhece o amor e
vive cheio de avidez e curiosidade.
Primeiro, há que purificar os diversos níveis,
rearmonizando os centros de força escalonados ao longo da coluna vertebral.
O
primeiro dever, em relação a nós mesmos, é a paciência.
O caminho é longo e progressivo. Aliás,
nenhuma etapa pode ser vislumbrada (e todos os Mestres ensinam isto, quer no
Oriente, quer no Ocidente) sem que, antes, tenhamos colocado o Amor como ponto
de partida.
Assim, nenhuma técnica, nenhum exercício
funcionará sem a consciência primordial do amor.
O
Amor é o único código que permite o sucesso da prática. É a chave do programa!
Na
mitologia indiana, o Chacra Manipura é governado por Rudra (o deus destruidor
do mal, sentado sobre uma pele de tigre simbolizando Manas, os desejos a serem
dominados).
Estamos
em face do discernimento e da aprendizagem das nossas emoções, através de ações
cada vez mais justas.
Manipura
é, de facto, o Chacra da ascese, da disciplina e do combate.
O
seu animal/totem, o carneiro, simboliza a determinação, a firmeza, a coragem, a
força, a vontade. Nós empreendemos e investimos de cabeça baixa!
O
Bija Ram pronuncia-se através da concentração no umbigo.
Se
o som for correto, aprimora a digestão, aumenta a capacidade de assimilação e
desenvolve a impulsão necessária a qualquer decisão.
Ram
possui um ritmo interno altamente curador - o mesmo que o Mantra de Rudra
(forma violenta de Siva). São os exércitos que, literalmente, partem ao assalto
do inimigo com a firme vontade de vencer.
Trabalhar
sobre Manipura consiste em combater os desejos e preferir o caminho do coração.
Aprender a contatar com as forças
positivas, a entrar em ressonância com as suas qualidades e a pôr em prática,
diariamente, o Fogo da Luz.
Uma
das chaves deste trabalho é «não lutar contra» os velhos hábitos, os defeitos,
as emoções negativas, na medida em que esta tática os ativa e duplica a sua
força.
Trata-se, sobretudo, de aprender a deixar de
alimentá-los, deixar de lhes dar importância e desencadear as qualidades
opostas. Sinta- -se valente, luminoso, cavaleiro da justiça ao serviço de todas
as boas causas, interiores e exteriores.
Desenvolva as suas forças e ponha-as ao
serviço da Alma. Aceite as derrotas e as experiências desconhecidas. Siga em
frente com alegria e convicção, sustentado pelo poder das leis cósmicas, das
leis divinas.
«A
tua Lei é a libertação», estipulam as Escrituras, no sentido em que, tal como
um bom mapa de estradas, ela mostra o caminho e permite evitar contratempos,
obstáculos e prejuízos.
A
Tradição não prega a fuga, a preguiça ou a abandono das responsabilidades da
vida. Seja o que for que façamos, sempre nos enganaremos, mais ou menos, mas os
erros ajudar-nos-ão a chegar ao topo. Eles são os nossos primeiros Mestres.
O
Bhagavad-Gita, uma das mais importantes Escrituras sagradas da índia, define a ação
do seguinte modo: «As ações devem ser empreendidas desapegando-nos delas
próprias e dos seus resultados.
Mas o abandono das ações obrigatórias não é correto.
Esse abandono é um erro; é considerado tamásico.
Todo
aquele que renunciar a uma ação só porque é penalizável ou por medo do
sofrimento corporal, executa um abandono rajásico. Jamais obterá o mérito do
abandono.
Quando
uma ação é empreendida porque se trata de um dever, com desapego e
desinteresse pelos seus frutos, esse abandono é sáttvico.».
Quanto
à pessoa que age, o Bhagavad-Gita dá, igualmente, algumas indicações
interessantes: «O sábio que pratica este abandono está imbuído de sattva. Está
livre da dúvida.
Não odeia as ações desagradáveis e não está
dependente do que é agradável.»
«Aquele
que está livre de apegos, sem egoísmo, cheio de firmeza e entusiasmo, sem ser
afetado pelo sucesso ou pelo
insucesso, é
um ser sáttvico.
Aquele que está apaixonado e anseia pelos
frutos da sua ação, aquele que é ávido, cruel e impuro, que facilmente se deixa
afetar pela alegria ou pelo desgosto, é um ser rajásico.
Aquele
que é instável, vulgar, obstinado, desonesto, maldoso, preguiçoso, que
facilmente se deixa deprimir e que tudo adia para amanhã, é um ser tamásico.»
O
trabalho sobre Manipura empurra-nos progressivamente do estado tamásico para o
estado sáttvico. É um processo extremamente delicado porque se trata das
emoções e, sobretudo, de Chitta, o reservatório de experiências passadas, das
quais devemos, obrigatoriamente colher os respectivos frutos.
Em
todos os Ashrams (comunidades religiosas) sérios, o adepto começa, geralmente,
por praticar bastante Karma Yoga (serviço, ação desinteressada)
a fim de purificar o seu orgulho, avidez,
cólera, impaciência, dúvidas, etc... e desenvolver o desapego, a força do
amor, vontade, confiança em si e nos outros.
Lembre-se
da maravilhosa história do místico tibetano Milarepa... Todos os ensinamentos
de base, seja qual for o Mestre, começam por: queimar Chitta, Manas e redirigir
os cinco sentidos para o interior.
Trata-se
de uma pesada tarefa!
Pesquisado por Dharmadhannya
Postado por Dharmadhanna
Psicoterapeuta Transpessoal
Este texto está livre para divulgação
desde que seja citada a fonte:
Meus blogs
Comunidade
https://www.facebook.com/Luz-dos-anjos-272850336073064/
! Eu estou no G+ : Dharmadhannya
Comunidade do G+: Dharmadhannya Luz e União
https://plus.google.com/communities/111702837947313549512
Este espaço está protegido pelos anjos e por Hermes
Estou neste momento me unindo com o Poder e a Força
da Unidade,
com o poder de todos os anjos, querubins, Serafins,
Elohim.
Melchizedek, Sandalfon,
Metraton,
Gabriel,
Rafael, Haniel, Miguel, Camael, Tsadkiel,
Raziel, Uriel, Samuel.
Os anjos seguem na frente abrindo meus caminhos
e me protegendo Com a Justiça Divina. Amém
Seja feita a Vontade de Deus!
Amem!
Kodoish! Kodoisch! Kodoisch!
Copyright © Dharmadhannya
- 2011 - Todos os Direitos Reservados – Autorizamos a reprodução do conteúdo
desta página em outras páginas da web, para fins de estudo, exclusivamente.
Você pode copiar e redistribuir este material contanto
que não o altere de nenhuma forma, que o conteúdo permaneça completo e inclua
esta nota de direito e o link: http://dharmadhannyael.blogspot.com.br/
Porém,
comunicamos que as nossas obras estão protegidas pela lei
dos direitos autorais, o que nos reserva o direito de
exigir a indicação dos nomes dos autores e a
fonte das obras utilizadas em estudos.
Direitos Autorais -
Algumas imagens neste Blog foram obtidas no Google Imagens ,alguns sites
e de meus arquivos. A publicação das mesmas não têm fins lucrativos e é de
boa-fé, caso se sinta ofendido
em seu direito autoral, favor entrar em contato para
exclusão das
imagens.
AVISO: De acordo com a legislação vigente, o conteúdo
deste blog não substitui a apropriada assistência médica , legal, financeira ou
psicológica. De modo que, aceitar o conteúdo do mesmo estará sujeito a sua
própria interpretação e uso. Os artigos aqui publicados estão escritos para
estudiosos do assunto
Nenhum comentário:
Postar um comentário