domingo, 28 de fevereiro de 2016

Terceiro Chakra - Manipura - Chakra Solar





OS CHACRAS E OS ESTADOS DE CONSCIÊNCIA


Significação do nome: «Cidade das joias»
Nomes equivalentes: Chacra solar, centro do umbigo. Chacra bipolar/intermediário dos planos superiores e inferiores, ter­ceiro Chacra.

Localização: Ao nível do plexo solar - zona do umbigo
Tattva (elemento): Fogo
Forma do Tattva: Triângulo

Cor do Tattva: vermelho
Bija Mantra (som): Ram
Número de pétalas: 10

Cor das pétalas: azul
Animal / Totem: Carneiro
Karma Indriya (órgão de ação): ânus
Jnana Indriya (órgão de conhecimento

/ órgão dos sentidos): Olhos
Sentido predominante: Visão
Loka (plano): Sva Loka (plano astral/celeste: segundo nível)


Vayu (ar): Samana, energia que reside na parte superior do abdômen, na região umbilical. Ajuda o sistema digestivo, faz circular o sangue e transporta as substâncias químicas produ­zidas ao nível do plexo solar, para serem assimiladas.
Kosha: Manomaya Kosha (invólucro emocional/segundo nível do corpo astral)

Aspecto/ princípio fundamental: Desejo, emoção, senti­mento, vontade, afirmação de si, dominar as situações e os outros, manipular o mundo segundo os seus próprios interes­ses, ambição, adquirir fortuna e respeito.

Texto para meditação
(e para praticar para desenvolver Manipura)
A dualidade em Manipura, o Chacra da escolha
Desordenado
Ordenado
Indisciplinado
Disciplinado
Egoísta
Altruísta
Vaidoso
Simples
Orgulhoso
Humilde
Presunçoso
Modesto
Mentiroso
Sincero
Arrogante
Tolerante
Obstinado
Conciliador
Invejoso
Feliz com a felicidade alheia
Colérico
Tranquilo
Odioso
Amável
Pérfido
Leal
Desconfiado
Confiante
Explorador
Generoso



As chaves do comportamento
sadio de Manipura

EU QUERO, -
EU POSSO, EU SINTO
             afirmar-se;
° empreender;
             ser livre;
             dominar os medos;

             ser organizado;
             ser reconhecido pelo seu justo valor;
'• concretizar as potencialidades;

             ter dinheiro e utilizá-lo numa obra comum (parceria, família, associação, comunidade, grupo...);
             saber escolher entre o bem e o mal;

             colocar as suas forças ao serviço dos outros.



Em todas as circunstâncias, visualize-se e atue adaptando as qualidades da segunda coluna. Esse trabalho rearmonizará o funcionamento do terceiro Chacra.

Manipura

Façamos aqui uma pausa, pois a noção de Karma é funda­mental no pensamento indiano.

O Karma é a simples relação de causa e efeito. Qualquer ação (através do pensamento, da palavra ou do gesto) produz um efeito mais ou menos rápido; qualquer ação provém de uma causa.

Se, hoje, você executar uma ação, certamente irá colher os frutos imediatamente, ou amanhã (por «amanhã» deve entender-se um ano, dez anos, trinta anos... ou outra vida).

A Lei cósmica diz que há de receber sempre o fruto das suas a­ções. Se a ação foi positiva, o fruto será saboroso; se a ação foi negativa, o fruto será azedo!

Portanto, existem três tipos de Karma (em sânscrito, Karma significa ação, em relação com estes três planos: pensamento, palavra e gesto):
a)            Samchita Karma: é a enorme quantidade de ações acu­muladas durante as vidas passadas, mas das quais ainda não recolhemos os devidos frutos.

b)            Prarabdha Karma: é o resultado das ações passadas que recolhemos nesta vida (a qual, por vezes, até pode apre­sentar-se de forma favorável, no entanto temos de encarar «tem­pestades», superar provas que nos parecem injustas.)

O pensamento indiano explica que esse pesado e incom­preensível destino apenas representa o fruto de uma, ou de várias, vidas passadas... certamente bem menos «saudáveis» que a atual!

Por isso, devemos aceitar, agora, o acerto daquilo que não foi acertado antes, sob pena de essas provas continua­rem a ser-nos postas... até acerto definitivo.

 Não existe qual­quer escapatória! Recusar, aqui, é sinônimo de adiar.

A vida atual é-nos oferecida como uma oportunidade para trabalhar­mos sobre esse Karma, de forma a queimá-lo completamente, reduzindo-o a cinzas, ou seja, regularizar todas as nossas dívi­das e perdoar a todos aqueles que nos devem qualquer coisa.

«Queimar, reduzir a cinzas» faz-nos recordar o Fogo de Manipura, ao qual nos devemos abrir.

Agami Karma: são as ações presentes que só produzi­rão frutos mais tarde.

Sobre este tipo particular de Karma, podemos agir desde já, fazendo um esforço, para que as nossas ações se tornem positivas e boas.

Este Chacra solar constitui, de fato, o primeiro cadinho da nossa alquimia interna. Ligado, por um lado, à personalidade primária (primeiro e segundo Chacras) e, por outro, à personalidade superior (Chacra do coração e seguintes), põe em contato o plano material e o plano espiritual.

 Por seu intermédio, as memórias, hábitos, sentidos, desejos e sentimentos, formando um magma informe e grosseiro, vão sendo purificados num cristal cada vez mais subtil, cujas vibrações sintonizarão progressivamente com as taxas dos Chacras superiores.

A consciência do Chacra Manipura é como a de um mestre lapidador!
O mundo de um ser humano pouco evoluído caracteriza-se pelo medo, sexo e poder (primeiro, segundo e terceiro Chacras). O mundo da Luz caracteriza-se pelo Amor (quarto Chacra e seguintes). Até este Chacra solar vivemos na condição humana ordinária.

 A partir daqui, há que sair do lodo e entrar num universo onde a obscuridade se verga perante a proximidade da irradiação da Alma: a nossa própria Alma, soterrada em nós pela nossa personalidade.

Manipura é visto como «o Chacra da percepção espiritual». Com efeito, é neste patamar que a personalidade terá de fazer uma escolha: servir a matéria grosseira e condenar-se às torturas de um caminho tortuoso, ou servir a Luz, empreendendo um trabalho de transformação voluntário e profundo.

Manipura é, também, o Chacra da vontade, da decisão e da perseverança.

A partir do momento em que temos a sensação de estarmos nesta encruzilhada, de não sermos capazes de escolher, de possuirmos uma espécie de «dupla personalidade», estamos experimentando, simplesmente, as primeiras vertigens proporcionadas pela abertura de Manipura.

Se é certo que o Fogo simboliza calor, atividade e auto- afirmação, também simboliza o medo, a cólera, os chamas do inferno e a destruição.

O Yantra de Manipura é um triângulo vermelho, a cor den­sa da encarnação, da paixão e da transmutação purificadora. O facto de a ponta deste triângulo estar virada para baixo, confirma, neste estádio, que a personalidade ainda não esco­lheu elevar as suas energias em direção à Luz.

 Ela vive e está à disposição da personalidade inferior.
Manipura é o centro do poder, vontade ou dominação.

 O ser toma consciência da sua identidade afetiva e social, da sua força e de todos os seus poderes. Espontaneamente, vai procu­rar manipular os outros, a fim de satisfazer as exigências dos dois primeiros Chacras.

Se Manipura está bloqueado, o indivíduo poderá desenvol­ver uma exacerbada sede de poder, ao ponto de sacrificar a família, amigos, etc.

 Tornar-se-á num ambicioso que só vive para ele mesmo, para a sua fama e caprichos. Por fim, perderá todos os escrúpulos. Prisioneiro do egoísmo e da ilusão, deixar-se-á cegar pelos sentidos.

 A sua mente viverá presa de mil desejos, dentro do turbilhão incontrolável de um passado contur­bado. Ficará prisioneiro dos nós do seu Karma, o qual ainda mais densifica com o seu comportamento.

Os três lados do triângulo lembram os três corpos (físico, astral, causai), os três planos do corpo astral (energético, emo­cional, mental), as três etapas da vida (nascer, crescer, mor­rer), as três fases do crescimento (infância, adolescência, ma­turidade);
 as três Gunas (qualidades da Natureza:

inerte/ /apático = Tamas;
 dinâmico/passional/disperso = Rajas;
harmonioso/sereno/vibrante - Sattva) ...
ou seja, tudo o que, de algu­ma forma, regula a personalidade humana encarnada.

Além de Manipura, penetramos docemente no desconhecido divino. Este aspecto é simbolizado pelo azul das suas dez péta­las: azul, a cor do céu e dos vastos horizontes.

O número 10 evoca a bipolaridade de Manipura:  o Chacra da escolha. Simboliza os dez Indriyas (os cinco órgãos da ação acordados em Svadhisthana e os cinco órgãos dos sentidos acordados aqui).

 Dez, é igual a dois vezes cinco, sendo que o algarismo 5 simboliza mudança, instabili­dade, situações novas, a alegria e o sofrimento. É o símbolo do ser que oscila entre dois polos opostos.

 Conforme se virar para o baixo astral ou para o alto astral, assim encontrará os seus demônios ou os seus guias.

Em Manipura vivemos o coração do corpo astral: o nosso emocional. É inútil empreender viagens para fora do corpo...

O astral está em nós e é composto, por um lado, de energias mais ou menos densas e pesadas (o baixo astral é alimentado pelos desejos negativos, dúvidas, medos, cóleras, críticas, julgamen­tos, orgulho, perfídia, etc.)

 e, por outro, de energias mais lumi­nosas (o alto astral é alimentado pelas emoções positivas, con­fiança, fé, coragem, paz, desapego, conciliação, fidelidade, lealdade, tolerância, sinceridade, etc.).

Manipura é a porta de entrada dos nossos fantasmas, mas também é o portal das primeiras energias espirituais, aquelas que nos conduzirão à força de grande paciência, até à liberta­ção.

Ninguém nos condena exceto nós mesmos, através das es­colhas feitas e da direção que fornecemos à nossa vontade.

É neste nível de evolução que criamos, ou não, o nosso próprio julgamento, porque a Luz, essa, nunca julga: ela é Amor, Paz, Alegria, e não sabe dar mais nada senão isso.

A Escritura declara: «O primeiro homem, Adão, tornou-se um ser vivo, mas o outro Adão é o Espírito que dá a vida.

 O primeiro Adão foi feito com pó do chão; o outro Adão veio do céu. Os que pertencem à terra parecem-se com os que foram feitos com terra.

 Nós somos parecidos com o homem feito de terra, mas também com aquele que provém do céu». (São Pau­lo - primeira carta aos Coríntios).

Imensas pessoas, ainda em nossos dias (especialmente nes­te fim de século, charneira entre a Era de Peixes e a Era de Aquário) agarram-se exclusivamente à terra:  acreditam ape­nas na preponderância do corpo físico.

Não crêem nos corpos subtis, duvidam do poder do pensamento e, ainda mais, do po­der do Espírito, a Luz divina.

Vivem de uma forma parecida com o símbolo desse velho ancestral que vigora no Ocidente, agarrados ao velho Adão e... aos seus próprios erros.
Entretanto, veio até nós o segundo Adão, o Cristo, para nos mostrar a realidade do Espírito e a Imortalidade do corpo-Luz.

A era dos Peixes, a do Cristo, foi a Era do ensinamento; a Era de Aquário, será o tempo de cada um de nós pôr em prática esse ensinamento.

 Nenhum Mestre fará aquilo que temos de fazer, ou poderá substituir-nos. Devemos, portanto, compreen­der e elevarmo-nos: experimentar esses ensinamentos e en­contrar a sua Verdade nos caminhos que formos escolhendo.

A Arvore do Conhecimento mostra os sete Chacras. Não podemos comer-lhe o fruto vivendo a consciência despreparada do primeiro Adão, que desconhece o amor e vive cheio de avi­dez e curiosidade.

 Primeiro, há que purificar os diversos ní­veis, rearmonizando os centros de força escalonados ao longo da coluna vertebral.
O primeiro dever, em relação a nós mesmos, é a paciência.

 O caminho é longo e progressivo. Aliás, nenhuma etapa pode ser vislumbrada (e todos os Mestres ensinam isto, quer no Oriente, quer no Ocidente) sem que, antes, tenhamos colocado o Amor como ponto de partida.

 Assim, nenhuma técnica, nenhum exer­cício funcionará sem a consciência primordial do amor.

O Amor é o único código que permite o sucesso da prática. É a chave do programa!
Na mitologia indiana, o Chacra Manipura é governado por Rudra (o deus destruidor do mal, sentado sobre uma pele de tigre simbolizando Manas, os desejos a serem dominados).

Estamos em face do discernimento e da aprendizagem das nos­sas emoções, através de ações cada vez mais justas.
Manipura é, de facto, o Chacra da ascese, da disciplina e do combate.

O seu animal/totem, o carneiro, simboliza a determinação, a firmeza, a coragem, a força, a vontade. Nós empreendemos e investimos de cabeça baixa!

O Bija Ram pronuncia-se através da concentração no umbi­go.

Se o som for correto, aprimora a digestão, aumenta a ca­pacidade de assimilação e desenvolve a impulsão necessária a qualquer decisão.

Ram possui um ritmo interno altamente curador - o mesmo que o Mantra de Rudra (forma violenta de Siva). São os exércitos que, literalmente, partem ao assalto do inimigo com a firme vontade de vencer.

Trabalhar sobre Manipura consiste em combater os desejos e preferir o caminho do coração.
 Aprender a contatar com as  forças positivas, a entrar em ressonância com as suas qualida­des e a pôr em prática, diariamente, o Fogo da Luz.

Uma das chaves deste trabalho é «não lutar contra» os velhos hábitos, os defeitos, as emoções negativas, na medida em que esta tática os ativa e duplica a sua força.

 Trata-se, sobretudo, de aprender a deixar de alimentá-los, deixar de lhes dar importância e desencadear as qualidades opostas. Sinta- -se valente, luminoso, cavaleiro da justiça ao serviço de todas as boas causas, interiores e exteriores.

 Desenvolva as suas for­ças e ponha-as ao serviço da Alma. Aceite as derrotas e as expe­riências desconhecidas. Siga em frente com alegria e convic­ção, sustentado pelo poder das leis cósmicas, das leis divinas.

«A tua Lei é a libertação», estipulam as Escrituras, no sen­tido em que, tal como um bom mapa de estradas, ela mostra o caminho e permite evitar contratempos, obstáculos e prejuí­zos.

A Tradição não prega a fuga, a preguiça ou a abandono das responsabilidades da vida. Seja o que for que façamos, sempre nos enganaremos, mais ou menos, mas os erros ajudar-nos-ão a chegar ao topo. Eles são os nossos primeiros Mestres.

O Bhagavad-Gita, uma das mais importantes Escrituras sagradas da índia, define a ação do seguinte modo: «As ações devem ser empreendidas desapegando-nos delas próprias e dos seus resultados.
 Mas o abandono das ações obrigatórias não é correto. Esse abandono é um erro; é considerado tamásico.

Todo aquele que renunciar a uma ação só porque é penalizável ou por medo do sofrimento corporal, executa um abandono rajásico. Jamais obterá o mérito do abandono.

Quando uma ação é empreendida porque se trata de um dever, com desape­go e desinteresse pelos seus frutos, esse abandono é sáttvico.».

Quanto à pessoa que age, o Bhagavad-Gita dá, igualmente, algumas indicações interessantes: «O sábio que pratica este abandono está imbuído de sattva. Está livre da dúvida.

 Não odeia as ações desagradáveis e não está dependente do que é agradável.»

«Aquele que está livre de apegos, sem egoísmo, cheio de fir­meza e entusiasmo, sem ser afetado pelo sucesso ou pelo
 insucesso, é um ser sáttvico.

 Aquele que está apaixonado e anseia pelos frutos da sua ação, aquele que é ávido, cruel e impuro, que facilmente se deixa afetar pela alegria ou pelo desgosto, é um ser rajásico.

Aquele que é instável, vulgar, obs­tinado, desonesto, maldoso, preguiçoso, que facilmente se dei­xa deprimir e que tudo adia para amanhã, é um ser tamásico.»

O trabalho sobre Manipura empurra-nos progressivamente do estado tamásico para o estado sáttvico. É um processo ex­tremamente delicado porque se trata das emoções e, sobretu­do, de Chitta, o reservatório de experiências passadas, das quais devemos, obrigatoriamente colher os respectivos frutos.

Em todos os Ashrams (comunidades religiosas) sérios, o adep­to começa, geralmente, por praticar bastante Karma Yoga (ser­viço, ação desinteressada)

 a fim de purificar o seu orgulho, avidez, cólera, impaciência, dúvidas, etc... e desenvolver o de­sapego, a força do amor, vontade, confiança em si e nos outros.

Lembre-se da maravilhosa história do místico tibetano Milarepa... Todos os ensinamentos de base, seja qual for o Mestre, começam por: queimar Chitta, Manas e redirigir os cinco sentidos para o interior.
Trata-se de uma pesada tarefa! 


Pesquisado por Dharmadhannya

Postado por Dharmadhanna
Psicoterapeuta Transpessoal

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