quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

O CAMINHO DA INICIAÇAO







O CAMINHO DA INICIAÇAO
Primeira Parte

"Os processos de ascensão e de iniciação se acham inextricavelmente ligados. Para compreender plenamente o significado da ascensão, temos primeiro de entender o processo de iniciação.

Em primeiro lugar, vem a perspectiva mais ampla sobre aquilo que acontece na vida da alma individualizada em sua jornada pelos quatro mundos inferiores e, ascendendo, pelos mundos espirituais, em que ocorre a auto-realização.

Quando inicia o seu processo de reencarnação, a alma é muito jovem do ponto de vista do eu superior ou superalma. O hábitat do eu superior está no reino búdico, o quarto plano,

e, no decorrer das primeiras fases da experiência da alma que reencarna, o eu superior permanece apartado do processo rudi­mentar da alma-bebê, que mal começa a ganhar experiência nos mundos físicos.

Nesse estágio, inicial, a alma mal saiu das fases animais ou instintivas do seu desenvolvimento. Por meio dos ciclos de nascimento e morte, a alma desenvolve gradualmente a

consciência, uma justa distinção entre o certo e o errado, e seu contato com o mundo físico vai se integrando mais com sua natureza astral, emocional e mental em lento desenvolvimento.


Nessas fases primiciais, o próprio corpo emocional, ou astral, mal começou a surgir. Ele reage em vez de agir, e as emoções têm natureza básica e extrema. Vistas clarividentemente, elas se mostram como lampejos de vermelho forte, denotando

raiva ou paixão, e/ou como marrons cinzentos de tons apagados e outras cores enevoadas que simultaneamente denotam sentimentos vagos e re­velam ambição, luxúria e o instinto básico de sobrevivência.

Com o tempo, atra­vés de encarnações e reencarnações, o corpo
 astral/de sentimentos se aprimo­ra, e a apreciação da beleza, do amor (a começar pela família, passando então à comunidade, ao país e, por fim, à vida em si) vai matizar a aura astral.

Do mesmo modo, nas fases iniciais do processo de encarnação da alma, a atividade do corpo mental é deveras diminuta.

A capacidade inicial de pensar do homem não se distancia da do animal. E verdade que nesse ponto há alguma capacidade de raciocínio, mas esta encontra-se no nível mais elementar:

todos os pensamentos dirigem-se para um único pensamento primai — como sobrevi­ver — e é em torno desse pensamento central que a mente constrói gradualmente sua faculdade de raciocínio.

A pouco e pouco, a jovem alma aprende a construir um abrigo, a conseguir alimento e a proteger sua casa. A partir desse come­ço inóspito, a alma aprende gradualmente a pensar.

No final, o processo de pensamento evolui para aquilo que é hoje considerado a norma para a maioria da humanidade.


No decorrer desse lento processo de desenvolvimento, o eu superior ou superalma e, em maior grau, a mônada, ou poderosa Presença do Eu Sou, acham-se envolvidos nas vidas

abstratas dos reinos superiores, permitindo que a parte de si mesmas que se desenvolve através dos ciclos de nascimento e morte descubra seu próprio caminho.

Somente quando a alma alcança um certo grau de desenvolvimento, o eu superior e a mônada começam a ter um interesse ativo por ela.

E também no curso desses estágios posteriores que a alma em reencarnação volta-se para o seu eu superior e, por meio da captação, da presença superior, principia a rezar e a pedir a assistência desse aspecto superior de si mesmo.

E então que ela, assumindo responsabilidade por sua evolução, começa verdadeiramente a se unir em propósito com o eu superior. A alma é então considerada oficialmente no caminho probatório. 

E, assim, é criado o cenário para que a alma trilhe o caminho do discipulado e da iniciação. -

O CAMINHO PROBATÓRIO

A alma que está no caminho probatório volta agora sua atenção para o mundo e para a influência do eu superior ou superalma.

Esta, por sua vez, come­ça vagamente a dar atenção à parte de si que passa pelos ciclos de encarnação nos quatro mundos inferiores.


Embora não esteja oficialmente no caminho da iniciação, a alma está bem no comecinho deste. E, dessa maneira, a alma, ou pessoa, também atrai a atenção do mestre e do grupo de mestres a que está ligada por certas leis cósmicas de atração.

O que importa é que agora a alma/ pessoa acha-se sob os olhos vigilantes do mestre e do eu superior, razão pela qual continua o processo de reencarnação sob a tutela das forças orientadoras do divino.

Deve-se observar que, nesse estágio inicial conhecido como caminho probatório, a pessoa de modo geral não tem nenhuma consciência desse víncu­lo.

Esse período é aquele em que o mestre proporciona à alma um estímulo maior de luz e de impressões divinas de que a pessoa também não se dá conta.

Trata-se do período de esperar para ver — para ver o que a pessoa fará com esse estímulo.

Enquanto trabalha inconsciente do seu vínculo com o eu superior e com o mestre, cabe à alma escolher, a partir de seus próprios recursos, a maneira precisa como vai reagir.

Esse período é, portanto, governado pelas próprias escolhas da pessoa quanto ao que faz com o influxo do estímulo divino e quanto à velocidade de sua evolução.

O progresso é determinado pelo desenvolvimento dos princípios superiores à medida que estes tornam-se mais ativos na vida da alma em provação. Um mestre pode ver isso nas emanações áuricas da pessoa.



Essa fase de iniciação no caminho da ascensão marca o verdadeiro começo do trabalho conjunto do discípulo e do mestre.
Agora, o mestre fundiu, se bem que não por completo, sua própria aura com a do discípulo.

Essa fusão permite que este trabalhe de maneira mais direta com o discípulo numa variedade de modos, embora ela se
limite à periferia da aura do mestre pelo fato de o novo discípulo ainda tender a vivenciar emoções que o mestre prefere ver mantidas sob controle.

Mas o vínculo e a combinação estabelecem-se num grau suficiente para que o processo de iniciação/ascensão do discípulo possa começar a rece­ber alguma atenção bem direta

e para que o mestre fique protegido das altera­ções de estado de espírito ainda sujeitas a rápidas flutuações e das tendências de pensamento perturbadoras do discípulo.

A alma encarnada tem então de se estabelecer no mundo do serviço. A pessoa tem de começar a manifestar, em sua esfera de influência, as qualidades do amor, da luz, da compaixão e do intento divino.

Essas qualidades vão sofrer um incremento e se aprofundar enquanto a alma prossegue pelo caminho da iniciação e da ascensão.

Contudo, uma vez que a pessoa tornou-se discípulo aceito, tem de dar atenção ao desenvolvimento dessas qualidades superiores.

Uma técnica que realiza isso com rapidez é a meditação. Há uma variedade de meditações, algumas mais potentes do que
outras, e algumas outras simples­mente mais adequadas às necessidades e ao temperamento de um discípulo específico.

Qualquer que seja a técnica, a meta tem de ser a mesma: concentrar- se em aquietar os corpos emocional, mental e físico.

Isso é necessário a fim de que o eu superior possa encontrar a pessoa num estado receptivo de prontidão em que ele possa comunicar certas impressões do reino superior.

O mestre tam­bém necessita encontrar o discípulo num estado de serena receptividade e centrado em si mesmo a fim de transmitir os ensinamentos superiores, estímulos e ativações que vão desenvolver a alma/pessoa e inspirá-la a alcançar maiores alturas.

Pratiquei uma variedade de técnicas de meditação em diferentes pontos do meu caminho.

Essas meditações tra­tam primordialmente do aquietar os quatro corpos inferiores e da invocação dos mestres para ajudar a aprofundar a ligação com o eu superior e com a mônada.

A meditação não precisa ser um procedimento complicado que envolva técnicas desafiadoras de respiração, podendo simplesmente ser uma centração e uma aquietação do sistema de quatro corpos.

Ao mesmo tempo, invocamos os aspectos superiores do eu e os mestres para infundir, de modo rápido e seguro, os quatro corpos inferiores das qualidades divinas.

Assim, ligamo-nos e nos fundimos com o Eu Superior, com as mônadas, com o Uno e com os mestres em graus que se aprofundam constantemente.
A unidade se move dentro do Grande Sol.
Por meio da meditação, do serviço, do amor, da compaixão, da luz e da vontade de fazer o bem, avançamos como discípulos.


Se nos mantivermos de modo constante com essa atitude, antes de nos darmos conta estaremos passan­do conscientemente pelas várias iniciações, trabalhando em nossos caminhos de ascensão.

Na verdade, a iniciação e a ascensão são apenas os dois lados da mesma moeda. Passamos pela iniciação numa ordem sistemática ao dominar, sequencial e simultaneamente, os quatro corpos, bem como ao nos tornar infun­didos do nosso eu superior e da nossa mônada em graus cada vez mais elevados.

 Isso nos põe em sintonia com a nossa linhagem particular de mestres, de modo que possamos encontrar nosso trabalho correto ou nosso caminho de serviço mais harmonioso e apropriado.

Enquanto isso está ocorrendo, a luz e o amor dentro de nós estão crescendo, ao lado da purificação e da limpeza do nosso eu cíclico e psicológico.

 Dessa maneira, tornamo-nos iniciados aceitos e começa­mos sinceramente a acelerar o nosso trabalho no caminho da ascensão.

Os caminhos da iniciação e da ascensão constituem, num sentido bem real, um só e o mesmo caminho e processo, ainda que com frequência delineados e expressos por meio de modalidades diferentes de interpretação.

 Por exemplo, diz-se que um iniciado alcançou um dado quociente de luz em seu caminho de ascensão, encontrando-se portanto num dado estágio de iniciação.

 O que de fato acontece é que a mesma coisa está sendo expressa a partir de dois ângulos ou duas lentes diferentes. Mas os caminhos da iniciação e da ascensão são na verdade um só: um não pode existir sem o outro.

E vital saber que o nível de iniciação de cada um revela de fato o percurso que se fez no caminho da ascensão, a fim de que a pessoa possa ter mais introvisões do estágio em que se encontra.

A PRIMEIRA INICIAÇÃO
A primeira iniciação é em verdade a entrada oficial da alma no caminho da ascensão.

 Aquilo que aconteceu quando se entrou no caminho probatório adqui­re agora plena força. A partir deste momento, a obtenção do autodomínio é parte integrante do próprio propósito da pessoa.

O primeiro veículo do autodomínio é dúplice; ele envolve o domínio das tendências físicas inferiores básicas por meio da purificação da alimentação, a manutenção do corpo livre o

 máximo possível de toxinas e o uso de água pura para purificar o veículo físico interior e exterior.

Esse processo vai sendo aprimo­rado nas iniciações subsequentes, mas um avanço definido no domínio físico dos aspectos inferiores e uma certa quantidade de purificação do corpo terão ocorri­do durante a primeira iniciação.

Esse aspecto do domínio físico coincide com os estágios iniciais de domínio do corpo astral. Outro nome para a primeira iniciação é o nascimento, nasci­mento do amor em sua forma mais pura.

 Com a operação dessa força amorosa superior começa a transmutação da luxúria em amor, visto que o iniciado vive agora a partir do centro do coração. Com essa sobreposição de metas na primei­ra iniciação, 

pode-se ver que os corpos e domínios (físico e emocional) são interpenetrantes e acham-se em sobreposição.

Durante essa iniciação, a pessoa-enquanto-alma começa a tomar consciên­cia de si mesma como alma. Mas isso não chega necessariamente à mente cons­ciente.

 Nos planos interiores, e no curso de certos períodos de meditação, sente- se que a vida é mais do que a vida que se está vivendo no momento.

A pessoa sente que é algo mais do que simplesmente carne e osso, mais do que a soma total desta vida terrena específica — uma alma encarnada vinculada com um propósito mais amplo.

A SEGUNDA INICIAÇÃO
A segunda iniciação envolve de modo mais pleno o controle do corpo astral/emocional. Nesse período, o iniciado dedica muito tempo e energia ao do­mínio do eu do desejo, de forma que os desejos superiores da alma possam substituir os desejos inferiores, descontrolados, da personalidade.

As aspirações do iniciado de segundo grau alcançam as da própria superalma, e o iniciado torna-se inspirado. Os desejos egoístas são substituídos pelo desejo de servir; o amor egoísta cede lugar, até um certo grau, ao amor incondicional.

 Trata-se da oportunidade perfeita — que se tem de fato de aproveitar — de trabalho com a natureza psicológica de nós mesmos. Isso vai levar a um trabalho psicológico mais profundo que será mais aprimorado durante a terceira inicia­ção, ou fusão, da alma.
Contudo, é este o ponto em que tem de começar a purificação emocional e psicológica.

Como estamos às voltas com o domínio do corpo emocional/de desejo, trata-se do momento perfeito para ver quais são precisamente as nossas motiva­ções, forças e fraquezas no tocante ao nosso mundo dos sentimentos.

 Em que pontos cedemos mais facilmente a emoções violentas de qualquer natureza e de que maneira podemos transmutar essas tendências negativas?

 Uma resposta infalível está em nossa vontade de pedir uma resposta e, portanto, de fazer que ela saia do domínio subconsciente a fim de a podermos dominar.

Como precisa­mos de clareza e purificação psicológica a fim de completar, verdadeira e defini­tivamente, nossa meta última
de ascensão, é melhor começar a verificar o corpo emocional e trabalhar com quaisquer disrupções e turbulências que nos venham à consciência.

Mais uma vez, a meditação tem um papel-chave. Imobilizando o corpo emo­cional, imaginando-o calmo e claro como um lago cristalino e sereno, imune aos ventos da confusão, criamos o espaço para que o eu emocional exista dessa maneira.

 Por intermédio dessa meditação e visualização, permitimos que as emoções se acalmem e assumam uma quietude pura e profunda.
 Assim agindo, fazemos com que a natureza do desejo entre num estado de calmo e imóvel repouso, que permanece conosco passado o período de meditação profunda.

Isso requer da nossa parte uma constante vigilância, a manutenção da atitude de domínio sobre as oscilações do desejo, algo que vai e vem na vida do iniciado de segundo grau.

 Não obstante, trata-se de algo aplicável a nós todos em graus variáveis, mesmo durante os estágios finais do nosso processo de iniciação ou ascensão. Para passar pelos portais da segunda iniciação, temos contudo de começar a realizar esse domínio num grau determinado, e quanto mais traba­lharmos nos estágios iniciais, tanto mais fácil nos será passar pelos subsequentes.

Como nesse passo torna-se um tanto consciente do seu próprio eu superior, o iniciado também toma consciência de que trabalha com uma família anímica, ou grupo anímico, não evoluindo apenas como alma individualizada.

 Não obstante, isso não passa do vislumbre inicial daquilo que a terceira iniciação trará de modo mais definitivo. Há um sentido ampliado de unidade e um nobre desejo de pro­gredir — não apenas em favor de si mesmo, mas do todo maior a que se sente que se pertence.

A meta última da segunda iniciação é fundir as metas e desejos pessoais com os do todo, de que o iniciado sente agora ser parte.

 Porém, para consegui-lo de fato, tem o iniciado de trabalhar diligentemente a fim de afastar do caminho todos os resíduos que serviram de bloqueios emocionais pessoais a esse proces­so.

Fazemo-lo praticando o amor e o serviço incondicionais, realizando diaria­mente a cura atitudinal (os pensamentos causam nossos sentimentos) e nos con­centrando em aquietar o corpo emocional.

 No final, isso é feito por meio da vontade de dar prosseguimento ao trabalho psicológico necessário de que se precisa para limpar o corpo emocional de falsas crenças.

Os muitos recursos de cura psicológica incluem: afirmações, manutenção de um diário, visualizações positivas e comunicação com a criança interior.

 Trata-se apenas de alguns exemplos para os quais chamo a sua atenção a fim de que você possa começar a trabalhar imediatamente nessa área.

 Acentuo isso com tanta ênfase, porque é comum que atendamos apenas aos requisitos míni­mos dessa iniciação e 
prossigamos, para depois ser continuamente confronta­dos pelas mesmas questões enquanto subimos a escadaria da ascensão.

Diz-se que ao bom entendedor meia palavra basta. Enunciemos assim que o domínio dos desejos e da natureza emocional não pode ser encarado com dema­siada seriedade.

Para passar pelas iniciações superiores da maneira mais segura e veloz possível, não se contente apenas em atender aos requisitos mínimos do controle sobre o corpo emocional.

Poupe a si mesmo o trabalho de ter mais tarde de aprender as lições mais profundas implementando agora o programa mais completo possível, purificando e curando, dessa maneira, eventuais pontos deficientes nesse aspecto do eu no curso desse segundo nível do seu caminho de ascensão.

Os estágios iniciais de paz interior são um marco indicativo de que você está alcançando essa meta. Porém, não tema sentimentos de inquietação que acompanham a transmutação do ego negativo ao ego espiritualizado, pois há muitos ajustes necessários.


Confie em mim: todo incômodo que você puder sentir no início vale bem a pena, pois os benefícios últimos que você vai receber são um maná dos céus". Joshua David  Stone


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Postado por Dharmadhanna
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