quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Limpe a sua Mente






Imagine um sótão repleto de velhos álbuns e cartas, arcas com roupas que nunca mais serão usadas, mobília posta de lado e “toneladas' de teias de aranha.

 Como esse cômodo, o seu cérebro com frequência está repleto até o topo de tagarelice, criticismo, velhos negócios, pensamentos de ansiedade e incessante diálogo. Como disse Norman Cousins, ele precisa da bênção do silêncio.

Você pode pensar três vezes mais rápido do que fala ou ouve. Sua mente está correndo constantemente. Tente isto: levante os olhos desta página e marque o tempo. Durante um minuto, tente não pensai em nada. Quando o tempo passar, avalie quantos pensamentos teve. Se não teve nenhum, pule este capítulo e prossiga.

Para a maioria das pessoas, a mente tem milhares de pensamentos por dia. Eis como o parágrafo de abertura pode de fato soar em sua mente quando você lê ou alguém lê para você:

Imagine um sótão, eu não tenho um sótão, eu moro num condomínio, repleto de velhos álbuns e cartas. Será que me lembrei de deixar um bilhete para Madge mandar aquelas cartas pelo correio?

 Arcas com roupas que nunca mais serão usadas, Esse não é um modo estranho e, dizer isso? Mobília posta de lado e “toneladas” de teias de aranha. Aposto que Henry nunca conseguirá limpar o seu carro.

 As sentenças grifadas mostram exemplos de uma mente importuna. Você não pode fazer muita coisa nesse estado de confusão.

PERMITA QUE EU DEIXE ISTO
PERFEITAMENTE CLARO
A palavra claro, na verdade, significa tanto iluminado como espaço em branco. Você tem de ter um espaço mental claro para desenvolver um raciocínio claro. Você não pode pensar num espaço mental atulhado até o topo.

Limpe o seu sótão de forma que o seu cérebro tenha um espaço desimpedido. Ao varrer e tirar o entulho da sua mente, você pode se tornar organizado, concentrar-se em seus objetivos e conectar- se com a sua missão. Sua missão está gritando para ser ouvida. Ouça-a!

Neste texto, você aprenderá como reduzir a interferência exte­rior, eliminar o lixo com que alimenta a sua mente, e usar um programa de oito passos — que eu chamo de “Limpe a Sua Mente” (LASM) — para descansar e recarregai- seu cérebro todos os dias.

O objetivo é manter a sua mente aberta e livre de obstrução, de forma que você possa deixá-la em branco e dedicar-se à sua missão, entregando-se à execução das intenções da sua alma.


Leia, a seguir, uma rápida lista para você verificar se a sua mente está limpa:
                 The Who lhe sugere dificuldade de audição ou lhe lembra um grupo de rockl

                 Quando dirige, você costuma ouvir rádio?
—Você deixa a televisão ligada enquanto conversa?
—Você evita períodos de silêncio (30 minutos ou mais)?
—Habitualmente, você nota a música nas lojas?

—Você se exercita com fones de ouvido? (ou caminha ouvindo uma fita gravada?)
                 Na sua casa, você ouve música de fundo?
—Você gosta de fazer várias coisas ao mesmo tempo (ler e comer, assistir televisão e escrever cartas?)

—Acha difícil ficar alguns minutos sem pensar?
                 Você assiste a mais do que duas horas de televisão por dia (três horas, se for TV educativa ou a cabo)?

—Você evita lugares tranquilos, como bibliotecas?
                 Nas férias, você leva um rádio ou televisão?

—Você come em restaurantes mesmo que a música seja muito alta?
—Você atende ao telefone mesmo nas ocasiões em que está con­centrado em algo?
—Você só fala quando precisa?

                 Seus pensamentos constantemente giram em tomo do passado ou antecipam o futuro?

Se você respondeu ao menos a metade das questões acima com um “sim” ou com “eu não sei”, sua mente está atulhada.

Você precisa se livrar do lixo mental, registrar somente a informação que de fato possa usar e ignorar o resto.

 A parte mais popular de um programa de tele­visão, “CBS Sunday Morning”, é o segmento final de dois ou três mi­nutos mostrando cenas belas e tranquilas da natureza, sem comentários.

 Num clube de saúde local, notei que o vestiário dos executivos é si­lencioso: não há nenhuma música popular tocando nessa área. Na ver­dade, é grande o número de pessoas que conhece o valor do silêncio e da serenidade.


O seu cérebro é um arquivo de informações, um lugar para guardar lembranças e um reservatório de pensamentos.

 Você levaria quatro mi­nutos para escrever um número que fosse igual ao total de neutrinos (a menor partícula do universo) existentes.
 Mas com a mesma veloci­dade, você precisaria de noventa anos para escrever o número de sinapses do cérebro humano.

O cérebro compreende somente cerca de 2,5 a 3% do peso corporal, mas requer por volta de 22% da energia do corpo paia estimulá-lo.
 Se você tirar o seu cérebro e espalhá-lo no chão, terá uma circunferência de mais do que 76 cm (e um cérebro estendido).

 O crânio é feito para  ação e poder, mas primeiro você tem de cuidar bem dele, para que ele possa ter um bom desempenho.
Um cérebro bem sintonizado permite que você faça escolhas, as­suma riscos, seja criativo e, acima de tudo, pense.

 O mundo necessita da sua inteligência atuando com toda a energia e você precisa dessa inteligência para cumprir a sua Missão de Vida.



COGITO, ERGO SUM: PENSO, LOGO EXISTO
Pensar é uma capacidade não desenvolvida. Provavelmente, você não aprendeu a pensar na escola. Mas a incapacidade de pensar é uni­versal.
 Pergunte algo sobre a estrutura padrão da companhia telefônica; 

descubra qual é a missão dessa empresa; ouça uma palestra pela tele­visão ou leia uma conferência do presidente divulgada pelo jornal: se tiver sorte, obterá afirmações coerentes durante 50% do tempo.

Quando eu ensinava criatividade em cursos para empresas, a ge­rência frequentemente perguntava quais os benefícios que esses cursos trariam aos participantes.

 Eu dizia: “A capacidade de pensar.” Eles res­pondiam: “Bem, quando tivermos tempo pensaremos na sua proposta, porque primeiro precisamos cuidar de assuntos mais importantes.

 Con­sideraremos essa possibilidade quando todos os nossos cursos básicos (!) de treinamento forem completados.” Nenhum treinamento, por mais intensivo que seja, será útil se um empregado não for criativo. A única coisa agradável que há no fato de pensar é que você nunca sofrerá de solidão. A criatividade é básica porque abre a mente. Ela informa.

CORPO VERSUS MENTE

As pessoas passam horas trabalhando em seu corpo, mas raramente fazem um programa específico para a mente. Elas levam mais tempo escolhendo a roupa para lavar do que selecionando seus pensamentos.
 O fato de haver poucos programas práticos para forçar a imaginação, exercitar o cérebro e elevar os espíritos é marca registrada da nossa cultura.

 A versão do final do século XX para a canção Body and Soul (Corpo e Alma) poderia ser: “Eu sou todo seu, corpo e... corpo.”
As notas dos exames de aptidão para entrar para a escola secundária diminuíram visivelmente no correr dos anos; as marcas de criatividade diminuíram e a ignorância está em alta.

 Gente, estamos vendo os cé­rebros se deteriorarem diante dos nossos olhos (ou disfarçadamente)!


Um efeito desastroso de um cérebro obstruído é que os sentimentos ficam impedidos de dar informações valiosas. Os sentimentos virão à tona como se fossem um creme, desde que você pare de empurrá-los para baixo e ouça a si mesmo. Veja o exemplo de Claudia:

Claudia era uma fazendeira de 44 anos. Ela havia atuado em algu­mas peças de teatro da escola secundária, mas depois de tirar o diploma dedicou-se a “coisas melhores e mais sérias”.

Ela raciocinou que re­presentar era “apenas uma fase pela qual todos passam durante o pe­ríodo escolar”. (Invocou a palavra todos para racionalizar sua escolha.)
Pouco importava o fato de ter tido no colégio aulas de literatura inglesa, especialmente Shakespeare.

 Pouco importava que, depois de mudar para uma cidade rural do Oeste, ela precisasse dirigir duas horas para chegar à cidade grande mais próxima, apenas para assistir a um nova peça teatral.

 Depois de sair do colégio, Claudia se casou, criou quatro filhos, serviu como voluntária em inúmeras organizações — to­mando parte, inclusive, num projeto local de um grupo de teatro amador — e levantou fundos para a nova escola secundária (certificando-se de que teria um bom teatro).

Ela compreendeu que se esquecera do seu amor pelo teatro, sobre­carregando o cérebro com coisas para pensar e fazer. Como supermãe, dispunha de pouco tempo para prestar atenção aos sonhos adormecidos.

 Claudia nunca parou para pensar sobre o rumo que sua vida estava tomando, muito embora o sofrimento de não atender a um chamado estivesse tomando a forma de dores de cabeça, explosões de zanga e brigas. Ela sempre terminava tendo “coisas melhores a fazer” do que a sua missão.

Eu a encorajei a praticar o exercício “Limpe a sua Mente” (LASM), fazendo caminhadas e refletindo, sentando-se tranquilamente à noite para ouvir a sua voz interior.

 Nada de crianças, de televisão, nenhuma atividade: apenas Claudia com Claudia. A mensagem que recebeu du­rante essas horas tranquilas foi inequivocamente: “Faça alguma coisa para você mesma longe das crianças.”

 Ela foi a Nova York, visitou sua antiga professora de teatro, que estava atuando numa peça, lembrando- se das suas palavras encorajadoras de alguns anos antes: “Se você não optar pelo teatro, você perderá a oportunidade.” Claudia sabia que seria agora ou nunca.

Ela resolveu recomeçar a representar e mudou-se com a família para Los Angeles. Deu um ultimatum ao marido: “Ou você aceita o meu novo caminho, ou ficará representando o papel de pai e de mãe para os nossos três filhos que ainda estão em casa.” (Sua antiga habi­lidade a ajudou aqui.)

 Por sorte, o marido resolveu aceitar o plano. Na verdade, seu relacionamento estava salvo. Agora Claudia frequenta cur­sos de dramaturgia num colégio local e se prepara para o curso principal de teatro.

 Ela entrou em contato com o seu verdadeiro eu, removendo as barreiras que haviam nublado o seu raciocínio e bloqueado a sua criatividade. Assim ela pôde ouvir e responder à sua missão de auto- expressão através do teatro.

Como Claudia, muitas pessoas têm um bloqueio quanto à sua mis­são porque seu raciocínio e seus pensamentos estão nublados.

 O pro­grama “Limpe a sua Mente” põe você em contato com essa missão dando-lhe clareza, concentração e um objetivo. Quando você sentir qual é a sua missão, seus desejos mais profundos, suas vontades e paixões se irradiarão outra vez para o exterior. Quando reacender a flama, toda tristeza diminuirá.

A ERA DA INFORMAÇÃO: ENTRADA DO LIXO
Agora daremos uma olhada mais de perto no que provoca mentes obstruídas e incertezas, e no que você pode fazer para clarear a sua mente. Você não pode cumprir uma missão se a atividade do seu cérebro estiver reduzida.

No entanto, reduzir a atividade é o meio adequado para o cérebro proteger a si mesmo dos excessos de informação.

Esta é uma era governada pela informação — obtendo-a, transmi­tindo-a e processando-a. Durante grande parte do tempo, a informação é tolice, ou não foi solicitada ou ambas as coisas.

 Nós, humanos, somos bombardeados diariamente com anúncios, com programas de rádio e TV, com os programas nos rádios dos carros, com computadores e telefones. Isso é lixo que entra em nós. 

Podemos ter conquistado o espaço; todavia, nosso ambiente carece de espaço.

Outro dia fui a um pequeno café e tive de suportar uma conversa pelo rádio destinada a me “divertir”.

 Restaurantes e bares em geral têm uma televisão ligada (não saia de casa sem ela). Toda loja de departa­mentos tem seu próprio sistema de som.

 Os cinemas fazem propaganda antes do filme (você se lembra de que isso nem sempre foi assim?) e as principais estradas e super-rodovias estão repletas de quadros de anúncios.

Está ficando cada vez mais difícil fugir dessa invasão. Você tam­bém ouve anúncios pelo telefone enquanto espera que atendam ao seu chamado.

 Ou é obrigado a ouvir música que não ouviria por conta própria. Os computadores com mensagens pré-gravadas invadem a sua vida, bem como alarmes e bipes.

Pior ainda é a intercalação de anúncios sem sentido na programação séria da televisão.

Um professor francês, em visita, me contou que se levantou cedo pela manhã para assistir televisão e ficou encantado por encontrar uma conferência sobre Voltaire.

 “De repente,” disse ele, “um gorila começou a se movimentar na tela à minha frente, e ainda não consegui encontrar a ligação do animal com Voltaire.”

 Bem-vindo aos intervalos comerciais norte-americanos! Uma estação local de rádio ter­minou uma bela sonata para violino com um anúncio para uma casa de carnes.

 É de admirar que as pessoas tenham dificuldade para fazer associação de ideias?

A comunicação instantânea tomou quase impossível às pessoas se esconderem. Carros e aviões têm telefones, fax, etc., e até mesmo apa­relhos de televisão. As pessoas levam seus bipes para todo lugar.
 Nossa sociedade, de fato, sofre de facilidade de comunicação.

 O único modo de garantir silêncio é intimar os oficiais do governo e os militares a testemunharem diante de um comitê do Congresso.
 E, então, há as pes­soas que gostam de lhe dar um pedaço de suas mentes. Elas são generosas e gostam de repisar velhas histórias também.

 Amigos, parentes e parceiros podem ser incansáveis com seus conselhos e tagarelices. Al­gumas vezes é mais fácil desligar o rádio do que se livrar dos comen­tários de outra pessoa.

DECISÕES, DECISÕES, DECISÕES

Pelo fato de haver tanta informação, seu cérebro está sendo cons­tantemente estimulado. Tente tomar uma decisão nesse estado de ten­são: é como pensar numa loja com dez televisões ligadas.
Agora, acrescente a essa confusão os tipos de decisões que se exige que você tome.

Compre alguma coisa e você será inundado com esco­lhas. Cheques com ou sem número de telefone? Coloridos ou branco e preto? Com linhas ou figuras?

 Com carbono ou canhotos destacáveis? Com motivos desenhados ou com uma mensagem pessoal? Começando com que número?

Ou resolva comprar um carro. Henry Ford disse em certa ocasião: “Você pode ter qualquer cor de carro que quiser, desde que seja preta.”

 Se fosse assim agora, Henry! Além da cor, você tem de escolher o modelo, o estilo (manual ou automático?), o tipo dos pneus, pintura (metálica ou não?) e o tipo de vidro (pintado ou simples?).

 As escolhas continuam. Ar-condicionado? Eixo de direção forte? Rádio digital, com ou sem gravador? Sistema de alarme? Garantia ampla? E então há o seguro. Não admira que comprar um carro — ou, por assim dizer, qual­quer outra coisa — seja tão traumático.

A solução não está em dizer que não há esperança e que a vida está difícil demais. A despeito das complexidades da vida atual, se tomar decisões causa muitos problemas, é difícil demais ou resulta em falta de ação, você tem um problema de raciocínio.

 Sem dúvida, o seu cérebro está sobrecarregado!

Para manter a cabeça fresca, você tem de se isolar dos estímulos externos que deixam de contribuir para o seu crescimento e missão.

 Você é responsável por reduzir o barulho externo na sua vida. Como você reagiría se alguém, de repente, largasse um saco carregado de lixo no seu jardim ou na sua sala de estar?

Ou se alguém soprasse fumaça no seu rosto? Mas os abusos na nossa mente acontecem quase que diariamente na forma de rádios tocando, televisões ligadas, tráfego e entregadores de folhetos.

Aqui estão dez diretrizes para reduzir a estimulação de fora e dar ao seu cérebro o descanso de que ele necessita para funcionar com plena capacidade:

1.                  Só ligue o rádio, a televisão, etc., quando de fato você estiver ouvindo.
2.                  Faça uma coisa por vez: ouça o rádio ou assista à televisão.
3.                  Concentre-se inteiramente no que estiver fazendo (isso ajuda você com o número 2).

4.                  Fale somente quando tiver algo a dizer. (Falatório desnecessá­rio é o mesmo que tagarelice.)
5.                  Evite o barulho, as distrações e os ambientes barulhentos.
6.                  Evite contribuir para a poluição sonora dos outros.

7.                  Dedique 30 minutos de cada dia ao silêncio (a não ser que você seja uma freira Carmelita).
8.                  Concorde em ficar algum tempo em silêncio quando estiver com outras pessoas.
9.                  Passe certo período de tempo por dia a sós.

10.               Descubra lugares tranquilos para visitar nas vizinhanças.


Postado por Dharmadhanna
Psicoterapeuta Transpessoal
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