Este artigo sobre a escola é um dos
melhores que já li. Nossas crianças vão para a escola e não sabemos como ela irá ser formada, e se a “educação”
de massas irá expulsá-la do sistema se ela não se enquadrar no esquema.
A construção da identidade acontece
em casa, na escola... Quem sou eu? A
escola será o espelho da construção da identidade da criança? Nossos filhos
procuram construir no espelho - do outro - a sua identidade. E se a nossa inteligente
criança não se adaptar à pedagogia da
escola?
Mas, o que mais me preocupa é o ensino religioso obrigatório nas escolas públicas
do Brasil. O sistema politico “invisível”, determina que as crianças sejam “educadas”, uniformizadas politicamente com o ensino religioso “politicamente” correto..., para criar um exercito "fiel" de eleitores.
E para isso ,
usam o “demônio”, o mau, o medo para ‘fazer a cabeça dos nosso filhos e netos”. O “diabo”
irá levar nossos filhos para o inferno, se...
“Se... no futuro não entrarem para
nossa igreja “politicamente correta”? E, precisamos do seu voto... Para governar o povo,
para guiar o rebanho”.
Como fica a cabeça das nossas
crianças, que antes eram felizes e
livres para brincar e crescer? Como irá reagir, depois da “lavagem cerebral”
educacional do “conceito” do mal, que divide a humanidade, para governar, para
fazer guerra, para ter seguidores fieis...
A loucura pode instalada na cabeça da criança,
que pode não ter condições psicológicas de criar “Defesas” de sobrevivência da
sua lucidez, contra o poderoso “demônio” que destrói mentes e consciência,
imposto na educação da criança.
Que Deus tenha piedade de nossas
crianças. Passe por caridade este texto para frente. Dharmadhannya
http://simplesgovernar-seluz.blogspot.com.br/
O que está acontecendo
com as escolas e com as crianças nós já sabemos, mas se cairmos num modismo
vazio de desescolarização, por estarmos cheios de nossa razão ou sentimento,
cheios de nosso poder ou inconsciência, estaremos dando continuidade a uma educação
superficial e fútil.
A desescolarização não vai contra nada, e sim a favor da
consciência, da potência, do amor e respeito às necessidades reais.
Vamos estar
atentos em criar um movimento verdadeiro que respeita o não movimento, respeita
simplesmente a confiança e a observação silenciosa do que para os nossos
sentidos apenas acontece.
(Palavras de nossa hermana, Talita Moser , da Casinha Amarela, que sinalizam como podemos fazer um movimento necessário para a Transcendência dessa Doença EX-cola!)
Com Amor e senso Supra-Consciente!.
Muito se fala em preparar os jovens para prestar o vestibular, para cursar uma faculdade, para se formar, para ter um diploma… Mas e se eles não quiserem prestar vestibular?
E se eles quiserem seguir outro caminho? Melhor: e se eles
pudessem resolver sozinhos o que querem para sua vida sem demandas, sem
controles? ...
a escola não é o único caminho.
Existem, sim, outros caminhos. E se em vez de preparar as crianças(os
Educandos...) para o futuro a gente passasse a confiar nelas?
A aprendizagem
sempre acontece. A criança aprende o tempo todo, e ela não precisa ser
estimulada a isso. Na verdade, uma pessoa só precisa ser estimulada a alguma
coisa quando ela não está a fim daquilo.
Quanta Ilusão a Robótica condição de
"massa" humana ainda Acumula, ein? (existe a Massa Ingenua, a
Massa - que se Acha - Crítica ...., mas...) Todas massas do Mesmo Processo, a
DUALIDADE da Vida Materialista!e seguem reflexões AFINS, no link abaixo
http://www.antroposofy.com.br/forum/desescolarizacao-uma-alternativa-a-educacao/
e
Vejam os quadrinhos ... em
https://medium.com/brasil/18-quadrinhos-contundentes-para-entender-por-que-colocar-uma-crian%C3%A7a-em-uma-escola-tradicional-%C3%A9-um-d66d182c3d77#.66kjnpmzj
os quais trazem:
18 Quadrinhos
Contundentes Para Entender Por que Colocar uma Criança em uma Escola
Tradicional é um Desastre
.
por André Camargo
.
.
“Para quem só tem um
martelo, todo problema parece um prego.”
- autoria desconhecida
1. A Escola como a
conhecemos é uma estratégia de instrução em massa.
A ideia é otimizar a
produção e reduzir os custos.
Apenas um funcionário
para um bando de aluno.
Funciona bem para
produzir clipes de papel ou automóveis.
Mas seres humanos não são clipes de papel nem
automóveis.
Tratar pessoas como
coisas já é, em si, uma forma de violência.
Não tem como fazer bem
para a vida emocional de uma criança novinha, em formação, ser inserida em um
sistema que, para funcionar, supõe que ela não é diferente de um objeto.
A criança vira aluno. E
alunos viram números.
A Escola lança as bases
para vivermos em um mundo em que pessoas são tratadas como coisas, e coisas têm
mais valor que pessoas.
2. A instrução em massa
opera pela lógica da homogeneização.
Agrupamos crianças por
idade, séries e classes.
Obrigamos as crianças a
estudar os mesmos tópicos ao mesmo tempo, no mesmo ritmo.
A fazer os mesmos
exames e dar as mesmas respostas.Depois de passarem pelo longo processo de
escolarização, elas ficam treinadas para valorizar os iguais. E sentem medo e
intolerância diante de quem é diferente.
O que também acontece
em igrejas e quartéis, por exemplo.
E assim — por não
aprendermos a conviver com o diferente — se produzem as variadas formas
contemporâneas de violência, como o bullying, o racismo, a misoginia, a
homofobia, a xenofobia, os Bolsonaros, Cunhas, Malafaias, Olavos e Felicianos
Agrupamos crianças por
idade, séries e classes.
Obrigamos as crianças a
estudar os mesmos tópicos ao mesmo tempo, no mesmo ritmo.
A fazer os mesmos
exames e dar as mesmas respostas.Depois de passarem pelo longo processo de
escolarização, elas ficam treinadas para valorizar os iguais. E sentem medo e
intolerância diante de quem é diferente.
O que também acontece
em igrejas e quartéis, por exemplo.
E assim — por não
aprendermos a conviver com o diferente — se produzem as variadas formas
contemporâneas de violência, como o bullying, o racismo, a misoginia, a
homofobia, a xenofobia, os Bolsonaros, Cunhas, Malafaias, Olavos e Felicianos.
3. Para crianças
saudáveis, o confinamento e as rotinas escolares são uma violência.
O protesto é sinal de
saúde. Todo organismo saudável rejeita espontaneamente o que não faz bem.
Quando um adulto
desqualifica o protesto afirmando que isso tudo é necessário, que não tem
jeito, o mundo é assim mesmo e coisas do gênero, não se trata de ponderação,
mas de cinismo.
Ou de identificação com
o agressor: O adulto adota o discurso de quem o violentou.
Ou de uma expressão de
ódio deslocada para a criança: Eu passei por isso, agora você vai ter que
passar também!
Mas a vida já carrega
uma dose mais do que suficiente de sofrimento e exigências com que cada um de
nós vai ter de aprender a lidar para amadurecer.
A gente não precisa do
gigantesco arsenal adicional de cobranças e frustrações (perfeitamente
evitáveis) que a Escola impõe.
4. A Escola pretende
preparar o ser humano para a vida e o mundo.
Como?
Retirando a criança da
vida e do mundo. (!)
Depositando ela em um
ambiente artificial e estéril (a sala de aula).
Trancando a porta.
E tratando todo
movimento da criança em direção à vida e ao mundo como desvio e
distração — passíveis de punição.
5. Toda criança
saudável chega ao mundo com um graaaande coração.
É só observar um ser de
fraldas.
Amorosa, compassiva,
criativa, espontânea, ousada, curiosa, arrojada, vibrante, íntegra, generosa,
empreendedora, interessada, divertida, corajosa, cheia de energia.
Aí começa a conviver
com adultos escolarizados. E a frequentar a escola. E a ser bombardeada com
mensagens publicitárias, que insistem que ela não é boa o suficiente.
Que ela
precisa de mais, mais, mais.
E o coração vai
murchando, fica contraído, rígido, apertado. Doído.
Às vezes, até para de
bater.
6. À Escola Tradicional
só interessa uma quantidade limitada de talentos humanos.
É uma verdadeira
tragédia.
Talentos e paixões
massacrados pelo tribunal do Saber Formal — associado aos imperativos do
Mercado.
Silenciados.
Seres com potenciais
extraordinários atrofiados, convencidos de que não têm valor.
Auto-estima destruída.
Geralmente, pelo resto da vida.
7. Pessoas
escolarizadas vivem uma desconexão entre a realidade e ‘mapas’ da realidade.
E mal percebem a
contradição.
Passam a vida se
preparando por meio de livros, programas, manuais, cursos e instruções. Fazendo
planos.
Habitam estreitos
mundos mentais, enquanto a vida vibra — e passa — em algum outro lugar.
Não à toa. Foram
treinadas desde cedo para terem medo da vida e se refugiarem nos pensamentos.
8. A Escola é uma
máquina de ajustamento.
Esta ficou conhecida
como a tirinha mais triste de todos os tempos.
Eu concordo.
Me contaram que não foi
Bill Watterson quem a desenhou. Aparentemente, foi um fã.
A necessidade de
ajustamento ao sistema é brutal.
Desvios não são
tolerados.
A criança começa a ser
medicada pelos adultos quando apresenta sintomas de… infância.
Construímos
coletivamente um mundo cujo bom funcionamento transforma a infância em
transtorno.
“Para uma seleção
justa, todos deverão realizar o mesmo exame: por favor, subam naquela árvore.”
9. A Escola de massas
certifica por meio de testes padronizados.
São o equivalente do
controle de qualidade nas indústrias.
Notas e exames
padronizados não existem na vida e na Natureza.
São uma invenção
perversa.
Por que perversa?
Vou citar dois motivos:
Testes padronizados só
fazem sentido para certificar a qualidade de produtos produzidos em massa. Eles
identificam defeitos em cópias.
No sistema escolar, a
nota acaba ficando associada ao valor da pessoa.
Quem tira nota baixa é
‘reprovado’. Punido.
Chamam os pais para
conversar. A criança sente-se mal consigo mesma, com vergonha. É recriminada em
casa e na escola.
Não tem futuro.
Todo mundo acredita e
vira uma profecia auto-realizadora.
Mas não tem como medir
o valor de uma pessoa com notas e exames.
Veja o quadrinho de
novo.
10. O Mundo do Trabalho
é uma extensão do Mundo da Escola.
Às vezes parece que foi
Zeus quem determinou que temos de passar por longos anos de escola e depois o
resto da vida em empregos medíocres.
Observar agoniados o
tempo escorrendo pelo ralo em meio a tarefas e cobranças sem sentido.
Como se não houvesse
alternativa.
Mas não. Basta estudar
História.
A estratégia de educar
seres humanos por meio de instrução em massa é uma invenção recente. Pela maior
parte da história da humanidade, os seres humanos foram educados de outras
maneiras.
E, portanto, há
alternativas.
A ideia da escola de
massas é produzir um amplo contingente de trabalhadores domesticados, sem
crítica ou senso político.
Somos necessários para
operar as máquinas nas indústrias — ou os computadores nas empresas — sem
enchermos muito o saco.
11. Da palmatória à
Ritalina.
Como criamos uma
sociedade hipócrita?
Silenciando os impulsos
naturais e saudáveis de todo ser humano.
Botando-os sentados em
silêncio durante longas horas até que se acostumem a aceitar as palavras de uma
autoridade externa.
A quem não se enquadra,
a palmatória.
Quando a criança não se
comporta do jeito que a escola espera, com frequência como protesto saudável a
um sistema hostil, refratário a suas necessidades humanas, ela precisa ser
silenciada. É intolerável que aponte as contradições do sistema.
A Ritalina é muito mais
sofisticada — e brutal — que a palmatória. Funciona como uma mordaça química,
da qual a criança não tem como fugir.
Uma traição covarde à
confiança que a criança deposita nos adultos.
A medicação atua de
dentro para fora, silenciosa e potente. Abafa os protestos e força a criança,
quimicamente, a se enquadrar.
Medicar as crianças que
não se encaixam atende perfeitamente aos anseios dos pais, professores e
médicos (mas sobretudo da indústria farmacêutica).
Ou seja, não foram os
pais, os professores ou a sociedade que falharam, por meio de um sistema obtuso
e violento — a criança é que tem algum defeito biológico que a leva a se
comportar daquele jeito.
Isso se chama
‘culpabilização da vítima’.
12. Como adestrar um
cavalo?
A gente ‘quebra’ o
ímpeto dele. Elimina o que nele há de selvagem.
É o que a gente também
faz para adestrar seres humanos. Transformamos energia e vitalidade em sono,
tédio e apatia.
Assim podemos montar
neles e conduzi-los para onde quisermos.
13. Linhas, uniformes,
grades curriculares.
A arquitetura da Escola
Tradicional imita uma penitenciária.
Celas trancadas (salas
de aula) e corredores.
Ambiente, rotinas e
relações institucionalizadas. Um mundo à parte.
Não é socialização, de
verdade. É um simulacro esquelético de socialização.
O recreio equivale ao
banho de sol diário dos prisioneiros. Sempre curto demais e barulhento de
energia acumulada.
Crianças saudáveis
vivem a Escola como uma prisão.
Em nível sutil, é mais
grave: a colonização do corpo e da subjetividade por programas disciplinares
funciona como uma prisão invisível, que acompanha a pessoa aonde ela for.
14. A terceirização da
infância
A gente quer trabalhar
mais, para ganhar mais e poder comprar mais, não é?
Tem muuuita coisa legal
pra comprar e usar atualmente. Lugares para conhecer, restaurantes, filmes e
livros, games. Mídias sociais.
É bom para a empresa e
para a economia do país.
Mas o que a gente faz
com as crianças? Eles dão trabalho, exigem atenção.
A gente precisa tirar
elas do meio.
É só mandar para a
escola em tempo integral. Babá. Mais aulas de judô, natação, teatro, inglês,
chinês, espanhol e informática. Ou larga na rua. Ou deixa na frente da
televisão, de repente jogando o dia inteiro no tablet, celular ou computador.
Para muitas famílias, a
escola vira um depósito de crianças. É conveniente.
O problema são as
férias e finais de semana, quando os adultos precisam lidar com aqueles
pentelhinhos que eles mal conhecem. E não fazem ideia de como tratar.
E as crianças intuem
que estão sendo tratadas como estorvos.
15. Em poucas palavras,
é isso mesmo, Dinho.
O Mercado precisa de
mão de obra barata e consumidores ávidos.
E se alimenta de nossos
sonhos e realizações.
“Eu espero que se
tornem pessoas independentes, inovadoras e críticas que façam exatamente o que
eu mandar!”
16. A Escola de massas
não muda.
Ela é uma instituição
guardiã dos tatus quo.
Os discursos e as modas
mudam.
Para agradar aos
clientes.
Mas as práticas seguem
rigorosamente as mesmas.
Os alunos respiram
hipocrisia e contradições. E passam a achar que é normal.
Depois Alckmin recebe
prêmio por gestão da água em São Paulo. Dilma adota o slogan de Pátria
Educadora, aí faz um mega corte de verbas e coloca o Cid Gomes na direção do
MEC.
E a gente aceita.
É, eu sei, este aqui
não é um quadrinho. É só a foto de um livro.
Tudo bem, pausei a
contagem.
Agora, para mim, não é
um livro qualquer — é um livro que mudou a minha vida.
Isso faz 20 anos, mais
ou menos.
Foi o tempo que levei
da crítica à instituição-escola até conhecer a desescolarização.
Ler esse cara aí foi
como a primeira vez que um míope usa óculos. Comecei a enxergar a educação formal
com uma nitidez de perder o fôlego.
Ah, e ele é todo feito
com quadrinhos e cartuns.
Como, por exemplo, os
últimos dois desta série:
17. A Escola
compartimentaliza o saber.
A gente vai de uma
disciplina para outra como se fosse uma linha de montagem.
Eu sei, é uma manobra
epistemológica que permite a especialização. No conjunto, o avanço do
conhecimento é maior.
Mas o preço é alto.
Na formação da criança,
a compartimentalização causa uma espécie de esquizofrenia na relação com o
mundo.
A criança substitui a experiência direta, una, da realidade por fórmulas
e representações abstratas, organizadas em disciplinas que, com frequência, mal
conversam entre si.
18. A Escola foca
apenas em desenvolvimento intelectual.
Conteúdo e memorização.
O resto não dá para
medir por meio de provas e exames, então deixa pra lá.
A gente faz de conta
que não existe.
A consequência: nos
tornamos seres mentais.
Cabeça grande, coração
atrofiado.
Nosso intelecto
funciona bem, mas somos extremamente desajeitados para lidar com afetos,
emoções e relacionamentos, por exemplo.
Somos desajeitados para
viver uma vida com sentido e significado.
Sofremos de baixa
auto-estima, carência, solidão, excesso de auto-crítica, insegurança, angústia,
ansiedade, inibições e oscilações de humor. Pânico e Depressão. Tornamo-nos
dependentes de remédio, de sexo, de comida, de elogios, das mídias sociais ou
do consumismo vazio.
Como diz Daniel
Goleman, no livro Inteligência Emocional, a escola não forma para a vida; a
escola só prepara o ser humano para a escola.
Em outras palavras, a
gente estuda um cagalhão de coisas que, afinal, serão úteis para…
…fazer a prova.
Depois esquece tudo.
(como aquele cara
daquela história grega que ficou condenado pela eternidade a empurrar uma pedra
enorme até o topo da montanha e aí ela rolava de volta pra baixo de novo e de
novo e de novo)
Esses dias, meses e
anos — da infância ao começo da vida adulta — que passamos na escola,
infernizados por programas, tarefas e avaliações, nas palavras de Tião Rocha,
são como serviço militar obrigatório.
E, o mais grave: depois
que passam, não voltam mais.
Um desperdício atroz do
que temos de mais precioso.
A vida leve,
despreocupada e apaixonante que podia ter sido.
E que não foi.
Agrupamos crianças por
idade, séries e classes.
Obrigamos as crianças a
estudar os mesmos tópicos ao mesmo tempo, no mesmo ritmo. A fazer os mesmos
exames e dar as mesmas respostas.
Depois de passarem pelo longo processo de
escolarização, elas ficam treinadas para valorizar os iguais. E sentem medo e
intolerância diante de quem é diferente.
O que também acontece
em igrejas e quartéis, por exemplo.
E assim — por não
aprendermos a conviver com o diferente — se produzem as variadas formas
contemporâneas de violência, como o bullying, o racismo, a misoginia, a
homofobia, a xenofobia, os Bolsonaros, Cunhas, Malafaias, Olavos e Felicianos
Postado por Dharmadhanna
Psicoterapeuta Transpessoal
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Raziel, Uriel, Samuel.
Os anjos seguem na frente abrindo meus caminhos
e me protegendo Com a Justiça Divina. Amém
Seja feita a Vontade de Deus!
Amem!
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