A Cromoterapia a ciência espiritual do futuro
A
cromoterapia será a luz da medicina espiritual do futuro. Quando usamos a cor verde, por exemplo estamos nos
reunindo com os anjos da cor verde que cura, com a natureza, com os mestres do
Raio e com a vibração quântica das cores, com o fogo cósmico.
Tudo no universo tem sua aura, e aura é colorida individualmente e universalmente. Quando você medita com os anjos e com as cores em sua aura, em seus chakras você magnetiza sua energia para o amor, sabedoria, harmonia, prosperidade, saúde...
Você pode iluminar sua aura e protegê-la dos ataques psíquicos.
Mas lembre-se a luz é da alma que vibra em profunda harmonia com tudo e com todos.
Dharmadhannya
Se você trabalha com cores
possivelmente foi iniciado(a) no Egito e usa a sabedoria ancestral para curar.
Submetendo-se
ao uso de rituais de culto para ajudar na cura, os médicos diagnosticavam as
doenças e encaminhavam os pacientes para uma das salas, onde recebiam a cor
necessária para o restabelecimento orgânico.
Também
a relação dos deuses egípcios com a cor comprovava o profundo conhecimento
daquela civilização quanto ao efeito das cores.
Vejamos
alguns exemplos: Thoth, representado pela cor azul, tinha o poder de despertar
os centros espirituais do cérebro; Ísis, com seu raio amarelo, era responsável
pelos estímulos da mente do homem; Osíris, com seu raio vermelho ardente, era
responsável pela vida do homem.
Os
egípcios construíram a cidade colorida de Heliópolis (cidade da luz), onde as
cores também eram aplicadas nos tratamentos de saúde.
Ensinavam que as cores vermelho, amarelo e
azul eram as forças ativas dos seres físicos, mentais e espirituais.
Empregavam
a técnica de fazer água solarizada, utilizada também pelos Hindus, Chineses,
etc. Os Egípcios também usavam as pedras na cromoterapia, a teoria prática da
gemoterapia era de que as pedras continham a energia concentrada de um único
matiz.
A utilização das gemas vem sendo praticada até
hoje, tanto no Egito quanto na índia.
Assim,
encontramos o domínio e aplicação prática da cornas civilizações antigas, para
o restabelecimento físico, psíquico e emocional.
Embora
a cromoterapia, como muitas ciências da atualidade, tenha suas raízes no
passado, ressurgiu em nossos tempos a partir dos experimentos realizados em
plantas, pelo inglês Robert Hunt - sobre a influência exercida pelas cores no
crescimento das plantas.
Um
cientista indiano, D.P. Ghadiali, que descobriu os princípios científicos que
explicam por que e como os diferentes raios coloridos têm efeitos terapêuticos
diversos sobre o organismo.
Após vários anos de pesquisas, Ghadiali
publicou (em 1933) uma obra-prima sobre a cromoterapia. Ele trabalhou, lecionou
nos EUA e desenvolveu vários tipos de lâmpadas coloridas.
Caminhe
no azul, para a paz encontrar,
mas banhe-se com o vermelho para a vitalidade
brotar.
Brilhe
no magenta,
mas
não se esqueça do marrom,
para
não dispersar.
Nunca
esqueça o laranja, para mais caminhos se abrirem.
Deixe
surgir o amarelo, para seus dias sorrirem.
Em
sua vida não abandones o violeta, que é a cor da elevação.
Nesta
jornada de um arco-íris que se inicia, não se afobe na caminhada por cada cor,
para a claridade sempre poder acompanhá-lo.
O
melhor foi feito;
use
este caminho para se iluminar.
Que
haja uma ligação harmônica entre: CROMOTERAPIA, A COR E VOCÊ.
VIBRAÇÃO,
ONDAS E CORES
Toda
vibração emite uma onda e a onda é uma vibração que se propaga. O número
infinito de ondas, provenientes de uma infinidade de fontes que estão irradiando
constantemente, se cruzam, mas não se confundem porque mantém características
próprias.
São elas:
Amplitude
- metade do percurso de uma oscilação (desenho de A a B).
Frequência
- número de oscilações em unidade de tempo, (desenho de A a A) que passa pelo
ponto X e é denominada frequência da onda por minuto ou segundo.
O
que diferencia o tipo de irradiação é a amplitude da onda. Cada tipo de
vibração possui várias frequências, com o por exemplo:
ondas hertezianas, emitidas por osciladores
elétricos - uma estação de rádio transforma as ondas sonoras em vibrações que
caminham pelo ar em determinada frequência e, em cada frequência, sintonizamos
uma emissora de rádio.
Ondas luminosas provenientes de fontes
luminosas. Nas diferentes frequências encontramos cores diferentes, etc.
Toda
onda em qualquer amplitude ou, melhor dizendo, proveniente de qualquer fonte
energética contém cor, som, forma (imagem), temperatura e aroma.
De
acordo com a frequência ondulatória encontramos o tipo de som, o matiz de cor e
os demais elementos acima mencionados.
Por
exemplo: um instrumento de corda, em função do atrito nas cordas, emite notas
musicais de Dó a Si. Na associação do som com as cores, constatou-se que a frequência
em Dó vibra na cor vermelha e em Si na cor violeta.
Comprimento
das Ondas Coloridas
Com
a mesma velocidade que a luz se desloca em forma de onda, a 300.000 quilômetros
por segundo, as diferentes cores contidas na luz branca possuem comprimento de
ondas que podem ser medidas em uma unidade conhecida como Angstrõm (A), que
mede um décimo milionésimo de milímetro.
A cor vermelha tem comprimento de onda que
varia entre 6.700 e 6.200 Â; o laranja de 6.200 e 5.900 À; o amarelo de 5.900 a
5.600 Á; o verde de 5.600 a 5.100 À; o azul de 5.100 a 4.700 Â; o índigo de
4.700 a 4.500 Á; e o violeta de 4.500 a 4.000 Á.
Segundo a teoria de Ghadiali, as cores
representam potenciais químicos em altas oitavas de vibração. Para cada órgão
ou sistema do corpo humano, há uma cor que estimula e outra que inibe seu
funcionamento.
Conhecendo a ação de diferentes cores sobre
cada órgão, pode-se aplicar a cor correta, que tende a balancear a ação de
qualquer órgão ou sistema.
Quando
o equilíbrio adequado das energias coloridas é perturbado, advém a doença e
quando o desbalanceamento se torna demasiado grande, a morte.
O
objetivo da ciência de curar pelas cores é combater a moléstia, através da
restauração do equilíbrio e do balanceamento normal das energias da cor no
interior do corpo.
Pesquisas mostram que os efeitos notados pelo uso
da cromoterapia ocorrem devido à ação dos raios coloridos sobre o corpo
bioplasmático, que, por sua vez, influencia o corpo físico.
A
cromoterapia não tem como finalidade reviver as células já mortas, mas sim
restaurar e criar condições de recuperação das células debilitadas, através da
ação da cor no campo etério. Estimula a capacidade regenerativa, bem como
proporciona a formação de novas células.
O
emprego de diferentes cores altera ou mantém as vibrações do corpo numa
frequência que resulta em saúde, bem-estar e harmonia.
Os
raios das cores podem ou não ser visíveis, sendo aplicáveis mentalmente através
de luzes coloridas, pela visualização, meditação, etc. Seu efeito será
basicamente o mesmo que aplicando luzes percebidas pelo olho humano; um cego
que não vê, percebe o efeito da cor.
A
cor tem um importante papel em qualquer tipo de tratamento e, quer o paciente
acredite ou não, se for usada a luz colorida, seu efeito será obtido. Podemos
constatar isso com a aplicação da cor em crianças, animais e plantas.
Todas
as doenças têm frequências peculiares de vibrações, provocadas por um fator de
pressão que pode ser químico, térmico ou mecânico. De acordo com a metafísica,
isso ocorre por um padrão interno do indivíduo que altera a frequência dos
órgãos, causando um desequilíbrio no sistema orgânico.
A
aplicação da frequência correta através das cores, alimentos, drogas, etc.,
faz com que o órgão ou sistema volte à sua frequência original, pois esta é uma
tendência natural do organismo que, com o auxílio de uma energia externa,
encontra os meios necessários para isso.
Considerando
que a causa de qualquer disfunção no corpo tem sua raiz na personalidade do
indivíduo, o uso das cores que agem no campo vibracional dos órgãos é o método
que mais se aproxima da causa.
Quando
aplicamos as cores do espectro da luz, as células fazem a escolha seletiva dos
raios e absorvem somente aquele que delas necessitam, rejeitando as demais
cores que não precisam.
Isso ocorre porque as cores do espectro
visível estão no mesmo padrão vibracional do corpo humano; não é nenhuma
energia estranha que provoque danos aos sistemas.
Por
isso, a cor como vibração pura é a melhor forma de terapia, por não agredir o
organismo.
Efeito das
Cores
A
luz é incontestavelmente a primeira fonte de vida.
Todos
os processos bioquímicos da natureza dependem da luz e são intensificados com a
exposição da cor adequada para cada caso específico.
As
cores representam um papel de maior importância para a vida humana, mesmo não
percebendo, essa influência existe e atua vivamente em nosso físico, mental e
emocional.
Pesquisas
têm demonstrado que as cores frias do espectro azul, índigo e violeta têm
efeito calmante e relaxante, enquanto as cores quentes - vermelho, laranja e
amarelo - estimulam, ativam e irritam.
Enquanto
algumas cores têm efeito deprimente, outras despertam alegria, algumas
tristezas e outras excitam as atividades motoras.
A verdade é que cada cor e
cada tonalidade desperta em nós alguma reação, quer física, emocional ou
psicológica. Basta sabermos o momento certo e a melhor forma de usá-las.
Quanto
mais forte a cor, maior seu efeito. Quanto mais puras elas forem, mais
penetrantes são os raios e mais rápida a sua reação.
Dó
= VERMELHO
RÉ = LARANJA
MI = AMARELO
FÁ = VERDE
SOL = AZUL
LÁ = ÍNDIGO
SI =
VIOLETA
Com
relação a essas duas técnicas, podemos usar o som no tratamento de
cromoterapia. É importante observarmos que na associação dessas técnicas
encontramos fatores específicos de tratamento.
São eles: uma música em Dó menor possui
amplitude de onda com efeito no corpo físico; em Dó maior, as ondas sonoras
causam efeito nas emoções; já uma música em altas oitavas eleva o ser para uma
frequência espiritual.
As
pedras são fontes energéticas que irradiam em várias frequências.
Os
egípcios diziam que as pedras continham o matiz puro da cor. Sendo assim,
podemos fazer uso das pedras no tratamento de cromoterapia, pois elas têm
efeitos terapêuticos semelhantes aos das cores.
A
forma mais simples de encontrarmos a pedra que vamos usar no tratamento é nos
basearmos nas suas cores. Mas o melhor é nos aprofundarmos em pesquisas, para
saber qual pedra usar para cada tipo de doença.
A gemoterapia estuda as pedras e suas funções.
Uma vez encontrada a pedra para o tratamento - depois de consagrada e purificada,
podemos usá-la da seguinte forma: coloca-se a pedra em contato com a pele do
paciente, no local da doença, ou recomenda-se que o paciente use a pedra em
ornamentos tais como pulseira, colar ou anel.
Outra
forma é colocá-la na água, no álcool ou no óleo de amêndoa e deixar por 24
horas. Depois, retirar a pedra e misturar duas gotas da água ou do álcool e
passar no corpo (se a pessoa não for alérgica).
No caso do óleo de amêndoa, ele servirá apenas
para uso tópico, podendo ser misturado com cremes ou pomadas.
Obs:
Ao retirar a pedra da água, misturar essa água com 30% de brandy, para
conservá-la. Com esse processo, você obterá uma tintura-mãe.
As Energias
de um Objeto
Um
objeto possui uma cor na superfície, essa cor pode ser natural ou por pigmentos
(tinta colorida) e seu efeito se dá a partir da incidência da luz refletida.
Caso
a fonte de luz seja extinta (durante a noite quando se apaga a luz), não há
reflexão, deixando de produzir-se o efeito daquela cor.
Este objeto continuará irradiando, porém, essa
energia não é mais da cor apresentada na superfície, mas sim a energia da forma
desse objeto (por exemplo: circular, oval, triangular, etc.).
O objeto irradia também a energia intrínseca
da matéria com que é constituído, por exemplo: celulose, metal,
acrílico, etc.
E
importante salientarmos que estes outros tipos de energia também possuem uma
cor relacionada e, possivelmente, a energia da forma é de um matiz diferente
da energia intrínseca que, por sua vez, não é a mesma da cor da superfície do
objeto.
Com essa colocação, poderá surgir a seguinte
dúvida: qual dessas energias afeta o indivíduo? Todas elas! Diferentes ondas se
misturam, mas não se confundem; cada uma mantém sua propriedade.
Essa
observação torna-se importante para indicarmos formas de tratamentos pelas
cores, pois não recomendaríamos o uso de um objeto na cor em que o paciente
precisa, sem antes nos assegurarmos de que o objeto seja exposto à claridade,
para que o efeito da cor seja assegurado.
As Ondas do
Pensamento e suas Cores Correspondentes
Quando
pensamos e colocamos nossas emoções, geramos uma energia. Essa energia se
propaga em forma de onda. As ondas emitidas pelo pensamento possuem poderosos
efeitos em nosso corpo e no das outras pessoas.
Essas ondas têm uma frequência que corresponde
a uma cor, por exemplo: se pensarmos em força e vitalidade, geramos uma onda
na frequência do vermelho.
Quando desejamos que os obstáculos sejam
transpostos e as dificuldades superadas, emitimos uma onda na frequência da cor
laranja.
Quando desejamos vivacidade psíquica e
sapiência, essa onda tem a frequência da cor amarela. O desejo de equilíbrio e
estabilidade tem a frequência do verde.
O
desejo de calma e tranquilidade possui a frequência da cor azul. A sensação de
espiritualidade e de compreensão maior da vida relaciona-se ao índigo. O desejo
de ascensão espiritual e nobreza refere-se à cor violeta.
Sendo
assim, temos uma infinidade de emoções e sensações que estão na mesma
frequência vibracional dos matizes das cores.
Desta
forma, podemos visualizar bem uma cor e projetá-la numa região do nosso corpo
ou de outra pessoa. Se usarmos a cor correta, o resultado será imediato.
O
Uso das Roupas Coloridas
Quando
estamos usando uma roupa de uma cor específica, o efeito dessa cor não é em
decorrência da incidência da luz que atravessaria o tecido e penetraria a pele,
porque isso não ocorre; o efeito se dá a partir da reflexão da cor usada.
Frequentemente,
olhamos para o nosso corpo e somos afetados pela cor que estamos usando. Isso
nos faz sentir naquela cor, dando-nos a sensação produzida por ela. Por
exemplo: quando estamos usando a cor marrom, ela auxilia-nos a sentir mais
segurança; usando o amarelo, facilmente nos sentiremos alegres.
Uma
situação muito frequente, que nos leva a optar por uma determinada cor de
roupa, é aquela de quando acordamos.
Nosso
inconsciente traz as lembranças dos dias anteriores para nossas emoções, ou os
sonhos da noite, transmitindo sensações físicas muito nítidas para nosso corpo.
Dessa
maneira, se acordamos dispostos ou agitados, nossa tendência será escolhermos
uma roupa de cor quente, como o vermelho.
Entretanto,
devemos usar nosso, bom senso, optando por uma cor de tonalidade suave para
prolongarmos o estado de disposição.
Se
escolhermos o vermelho num dia como esse, corremos o risco de ficar saturados
antes que o dia termine. Tudo têm uma dose certa para ser o ideal.
Se
ao acordarmos ainda estivermos sonolentos e cansados, nosso impulso inicial
será para colocarmos uma roupa de cor suave, como o azul.
Isso também deve ser evitado, pois dessa
maneira prolongamos nossa letargia e demoramos mais para chegar ao
"pique".
Nesse
caso, o vermelho, laranja ou amarelo nos leva mais rapidamente à disposição
física necessária para as atividades diárias.
Além
da sensação causada em nós, a cor da roupa produz uma reflexão que atinge a
visão das outras pessoas.
Quando olham para nós, elas assimilam a primeira
impressão que provém da cor de nossas roupas.
Essa
primeira impressão é muito importante quando conhecemos alguém, tanto que na
cultura popular temos o ditado "a primeira impressão é a que fica".
Por isso, podemos usar as cores adequadas para os momentos propícios.
As
cores têm uma linguagem própria, que fala diretamente ao nosso íntimo e às
nossas emoções. São exatamente o que nos dizem ser: as claras são joviais,
alegres e envolventes; as escuras provocam um certo isolamento, mantém alguma
distância ou barreira.
E o caso dos ternos escuros geralmente usados
pelos executivos, que acentuam posições hierárquicas.
O
Uso da Cor na Respiração
Essa
técnica é baseada na energia psíquica mais a força do pensamento. Imaginamos a
cor da qual necessitamos e inspiramos profundamente a cor associada ao ar,
preenchendo nossos pulmões e espalhando-a por todo o organismo.
Quando expiramos,
imaginamos que as energias nocivas para o organismo vão sendo expelidas do
nosso corpo.
Esse
método é muito eficaz para alterar as energias eletromagnéticas de uma
situação em desequilíbrio e restabelecer a harmonia. Para obtermos sucesso na
utilização dessa técnica, que exige uma grande concentração da força psíquica,
podemos nos apoiar na visualização da cor antes de iniciar o exercício.
O
Uso da Energia Luminosa na Cromoterapia
Temos
duas fontes luminosas que geram energias, muito usadas na cromoterapia: Energia
Solar e Energia Elétrica.
Essas
duas fontes de luz proporcionam uma grande variedade de cores e várias formas
de tratamento. Entre elas, as mais usadas são:
Água
Solarizada - entendemos assim a ação da água solarizada: o elemento aquoso
regula o magnetismo da terra, pois o magnetismo dos polos norte e sul encontra
na água as condições necessárias para se conduzir.
A água é condutora de energias, inclusive da
Energia Elétrica. Isso ocorre pela sua força de atração e retenção. Cada
partícula de água retém em si um elétron e conduz o outro, que se agrega na
próxima partícula, formando assim uma reação em cadeia que conduz a
eletricidade.
Devido
a esta capacidade de atrair e reter em si qualquer tipo de energia, tanto
positiva como negativa, podemos considerar o elemento aquoso como um acumulador
energético.
Para
solarizar a água, basta usar uma garrafa de vidro colorido ou pintar a parte
externa com tinta vitral, no matiz da cor a ser usada no tratamento. Outra
forma seria pegar uma garrafa de vidro transparente e envolvê-la com papel
celofane.
Este sistema é, sem dúvida, o mais garantido, pois o papel é
encontrado em cores vivas.
Você terá, com o uso deles, um bom matiz da
cor desejada. Levar o recipiente com água ao sol; os raios solares que
atravessam o vidro e penetram na água são somente aqueles da cor que tiver
envolvendo a garrafa ou copo. Portanto, com esse processo a água ficará com a
energia da cor.
O
tempo necessário para que a água esteja solarizada depende da intensidade do
sol. Uma receita prática é colocar uma pedra de gelo na água, quando ela
derreter, a água estará solarizada. Quanto mais tempo a água ficar exposta ao
sol, maior será o seu poder.
A
água solarizada deve ser ingerida em pequenos goles. Não pode ser fervida, pois
assim as partículas tornam-se neutras, perdendo a solarização.
A
solarização permanece na água até que ela se deteriore. O tempo que a água leva
para se deteriorar depende da cor com que estiver solarizada.
O azul, por ser uma cor antisséptica, mantém a
água potável por até uma semana (se mantida em local fresco ou na geladeira).
Já as cores vermelho, laranja e amarelo requerem
que a água seja trocada a cada dois dias no verão e no inverno, ou, se
conservada em geladeira, a cada semana.
Através
desse processo, a luz atravessa o filtro colorido, que retém as demais cores e
permite que somente a cor do filtro atravesse. Dessa forma, obtemos a energia
de cada cor.
Não
se deve usar, por exemplo, uma luz amarela e outra vermelha para obter a cor
laranja, pois isso não irá ocorrer.
Mesmo
sendo o laranja uma energia decorrente da mistura dessas duas, cada uma tem um
efeito peculiar e, quando o raio de luz atravessa o filtro, é projetada a cor
que está nesse filtro.
Por mais que você incida uma sobre a outra,
energicamente elas não se misturam.
Agora, se você colocar um filtro amarelo com
um filtro vermelho numa lanterna, a cor projetada será o laranja, pois os
filtros retêm os demais raios, gerando a energia da cor laranja.
O
matiz correto é importantíssimo na cromoterapia, em qualquer técnica usada. Uma
maneira prática de se achar esse matiz é percebê-lo na incidência de luz sobre
um disco laser.
Nas
cores quentes do espectro da luz - como o vermelho, laranja e amarelo - a
exposição pode ser de 3 a 10 minutos. Para casos agudos, essas cores poderão
ser empregadas por mais tempo, com cuidado e observação.
Nas
cores frias do espectro da luz - como azul, índigo e violeta - a exposição pode
ser de 10 a 30 minutos.
Em casos de febre alta, queimaduras graves,
infecções ou ferimentos profundos, a exposição da cor poderá ser de até 1
hora.
Para
os casos comuns, o tratamento poderá ser feito uma ou duas vezes ao dia.
Nos
casos mais graves, faz-se o tratamento com mais frequência.
Quando
a aplicação da cor for feita diretamente na pele, o efeito será maior e os
resultados aparecerão mais rapidamente. Porém, se isso não for possível, o
tratamento não perde sua eficácia.
Exceção feita para o uso de roupas pretas.
Recomendamos o uso de roupas claras para se submeter às aplicações das cores,
de preferência o branco, pois o preto absorve os raios coloridos e os efeitos
não serão obtidos.
Os
efeitos colaterais obtidos com o uso das cores são suaves e não deixam sequelas
no paciente, exceto quanto ao uso de raios infravermelhos e ultravioleta.
Estes sim causam danos aos tecidos, se usados
durante um tempo considerável. As cores do espectro visível da luz, se forem
empregadas incorretamente ou em exposição demasiada, provocam um aumento apenas
temporário da desordem funcional.
O corpo tem facilidade de eliminar a
vibração indevida ou em excesso, num período médio de 2 horas, variando de um
organismo para outro.
A
partir desse tempo, o organismo digere e elimina a cor que não precisa. Isso
ocorre porque estamos usando uma energia que faz parte da mesma frequência
vibracional do corpo humano. Porém, há cores que não são indicadas para certo
tratamento.
Por
outro lado, a cromoterapia não introduz resíduos tóxicos ou daninhos aos quais
o corpo apresente dificuldade de eliminar. As cores atuam no campo elétrico
(vibracional) do organismo.
Com isso, a cromoterapia não trata apenas os
sintomas, ela atinge o campo energético dos órgãos e sistemas, podendo afetar
até os padrões de pensamento, que são vistos pela metafísica como sendo a causa
dos sintomas físicos.
Para isso, sugerimos um contrato visual do
paciente com a cor complementar da crença que está desencadeando a disfunção
orgânica.
COR
A
cor que percebemos em um objeto é produzida pela incidência da luz branca
sobre a superfície coberta por pigmentos (tinta), ou na condição normal da
matéria desse objeto que, ao receber a luz branca, tem a capacidade de absorver
algumas vibrações e refletir as demais.
A
luz branca é formada pelas diversas irradiações coloridas, que podem ser
refletidas pelos objetos individualmente ou na combinação de alguns desses
raios, como também podem ser separadas com o auxílio de um prisma, formando uma
imagem conhecida como espectro.
Do ponto de vista estritamente físico, o
espectro é formado por um número infinito de cores. Tecnicamente, as sete
cores: vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, índigo e violeta são
consideradas como integrante da luz branca, e a junção dessas cores compõe a
luz branca.
As
cores do espectro podem ser combinadas de muitas maneiras e produzir novas
cores. Reunindo as três primeiras - Vermelho, Laranja e Amarelo - obtemos
Amarelo-Alaranjado; na mistura das outras quatro - Verde, Azul, índigo e
Violeta - se produz um Azul-Violáceo; juntando esse Azul-Violáceo com o
Amarelo-Alaranjado, obteremos novamente a luz branca. Por esse motivo, essas
cores são chamadas de complementares.
De
modo geral, consideram-se complementares as cores de cuja junção se obtém o
branco, no tocante à luz; nos casos dos pigmentos se obterá o preto. Essa
técnica é muito usada pelos pintores e decoradores para produzir o contraste
agradável ou a forte oposição. Na cromoterapia, é através das complementares
que se neutraliza uma disfunção existente no organismo.
Na
prática, não é fácil se obter o branco (no caso da luz) ou o preto (no caso do
pigmento) pela reunião de duas cores. Porém, o resultado será obtido empregando
três cores convenientes.
Essas três cores são denominadas cores
básicas; de acordo com os pigmentos, são elas: vermelho, amarelo e azul. As cores
secundárias são resultantes da mistura de duas cores básicas, por exemplo:
Vermelho e Amarelo = Laranja; Amarelo e Azul = Verde; Vermelho e Azul =
Violeta.
Da mistura de uma cor primária (básica) com
uma secundária, obtemos as cores terciárias. Continuando a misturar as cores,
vamos ter uma gama infinita de matizes até chegarmos ao preto.
No
tocante à luz, as cores primárias são: vermelho, verde e azul, e quando
combinadas em diferentes intensidades podem originar qualquer outra cor.
Utilizando-se lanternas coloridas, sobrepondo variações das três primárias,
obtemos: do vermelho e verde, o amarelo; do vermelho e azul, o violeta; do azul
e verde, o ciano.
Para
cada cor existe uma complementar. Então denominamos cores complementares
aquelas que faltam para obtermos as três cores básicas, por exemplo:
a
cor complementar do amarelo é o violeta; a cor complementar do laranja é o índigo;
a cor complementar do vermelho é o azul; a cor complementar do verde é o magenta.
Podemos
dizer que cada cor secundária é complementar de uma primária que não entrou na
sua formação, porque da soma das duas obtém-se o branco (na luz) ou o preto (no
pigmento).
Uma
regra prática para descobrirmos as complementares é olharmos fixamente por
cerca de 30 segundos para uma superfície colorida, e em seguida para uma
superfície branca, quando surge a complementar por alguns segundos.
Outra
maneira de obtermos a complementar é direcionar uma luz colorida para uma
superfície branca (num ambiente claro), fixar o olhar na superfície colorida
pela iluminação e
após
um tempo, que varia de um a cinco minutos dependendo da cor, colocar algo entre
a luz e a superfície, fazendo surgir uma sombra que será na cor complementar.
Estes
fenômenos ocorrem devido à saturação dos cones sensíveis àquelas vibrações e
pela inibição daqueles que não receberam vibrações durante aquele período.
Quando olhamos para a superfície branca, ou
fazemos surgir uma sombra na superfície colorida pela luz, surge a pós-imagem,
que nada mais é do que o despertar dos cones que ficaram inibidos durante a
superexposição.
Postado por Dharmadhanna
Psicoterapeuta Transpessoal
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Raziel, Uriel, Samuel.
Os anjos seguem na frente abrindo meus caminhos
e me protegendo Com a Justiça Divina. Amém
Seja feita a Vontade de Deus!
Amem!
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