quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

A Cromoterapia a ciência espiritual do futuro




A Cromoterapia a ciência espiritual do futuro

A cromoterapia será a luz da medicina espiritual do futuro. Quando  usamos a cor verde, por exemplo estamos nos reunindo com os anjos da cor verde que cura, com a natureza, com os mestres do Raio e com a vibração quântica das cores, com o fogo cósmico.

Tudo no universo tem sua aura, e aura é colorida individualmente e universalmente. Quando você medita com os anjos e com as cores em sua aura, em seus chakras você magnetiza sua energia para o amor, sabedoria, harmonia, prosperidade, saúde... 

Você pode iluminar sua aura e protegê-la dos ataques psíquicos.
Mas lembre-se a luz é da alma que vibra em profunda harmonia com tudo e com todos.
Dharmadhannya

Se você trabalha com cores possivelmente foi iniciado(a) no Egito e usa a sabedoria ancestral para curar.


Submetendo-se ao uso de rituais de culto para ajudar na cura, os médicos diagnosticavam as doenças e encaminhavam os pacientes para uma das salas, onde recebiam a cor necessária para o restabelecimento orgânico.

Também a relação dos deuses egípcios com a cor comprovava o profundo conhecimento daquela civilização quanto ao efeito das cores.

Vejamos alguns exemplos: Thoth, representado pela cor azul, tinha o poder de despertar os centros espirituais do cérebro; Ísis, com seu raio amarelo, era responsável pelos estímu­los da mente do homem; Osíris, com seu raio vermelho ardente, era responsável pela vida do homem.

Os egípcios construíram a cidade colorida de Heliópolis (cidade da luz), onde as cores também eram aplicadas nos trata­mentos de saúde.
 Ensinavam que as cores vermelho, amarelo e azul eram as forças ativas dos seres físicos, mentais e espirituais.

Empregavam a técnica de fazer água solarizada, utilizada também pelos Hindus, Chineses, etc. Os Egípcios também usa­vam as pedras na cromoterapia, a teoria prática da gemoterapia era de que as pedras continham a energia concentrada de um único matiz.

 A utilização das gemas vem sendo praticada até hoje, tanto no Egito quanto na índia.


Assim, encontramos o domínio e aplicação prática da cornas civilizações antigas, para o restabelecimento físico, psíquico e emocional.

Embora a cromoterapia, como muitas ciências da atualidade, tenha suas raízes no passado, ressurgiu em nossos tempos a partir dos experimentos realizados em plantas, pelo inglês Robert Hunt - sobre a influência exercida pelas cores no crescimento das plantas.

Um cientista indiano, D.P. Ghadiali, que descobriu os princípios científicos que explicam por que e como os diferentes raios coloridos têm efeitos terapêu­ticos diversos sobre o organismo.

 Após vários anos de pesquisas, Ghadiali publicou (em 1933) uma obra-prima sobre a cromoterapia. Ele trabalhou, lecionou nos EUA e desenvolveu vários tipos de lâmpadas coloridas.


Caminhe no azul, para a paz encontrar, 
mas banhe-se com o vermelho para a vitalidade brotar.


Brilhe no magenta,
mas não se esqueça do marrom,
para não dispersar.

Nunca esqueça o laranja, para mais caminhos se abrirem.
Deixe surgir o amarelo, para seus dias sorrirem.
Em sua vida não abandones o violeta, que é a cor da elevação.

Nesta jornada de um arco-íris que se inicia, não se afobe na caminhada por cada cor, para a claridade sempre poder acompanhá-lo.

O melhor foi feito;
use este caminho para se iluminar.

Que haja uma ligação harmônica entre: CROMOTERAPIA, A COR E VOCÊ.

VIBRAÇÃO, ONDAS E CORES
Toda vibração emite uma onda e a onda é uma vibração que se propaga. O número infinito de ondas, provenientes de uma infinidade de fontes que estão irradiando constantemente, se cruzam, mas não se confundem porque mantém características próprias.

 São elas:
Amplitude - metade do percurso de uma oscilação (desenho de A a B).
Frequência - número de oscilações em unidade de tempo, (desenho de A a A) que passa pelo ponto X e é denominada frequência da onda por minuto ou segundo.

O que diferencia o tipo de irradiação é a amplitude da onda. Cada tipo de vibração possui várias frequências, com o por exem­plo:

 ondas hertezianas, emitidas por osciladores elétricos - uma estação de rádio transforma as ondas sonoras em vibrações que caminham pelo ar em determinada frequência e, em cada frequência, sintonizamos uma emissora de rádio.

 Ondas luminosas provenientes de fontes luminosas. Nas diferentes frequências encontramos cores diferentes, etc.

Toda onda em qualquer amplitude ou, melhor dizendo, proveniente de qualquer fonte energética contém cor, som, forma (imagem), temperatura e aroma.

De acordo com a frequência ondulatória encontramos o tipo de som, o matiz de cor e os demais elementos acima mencio­nados.

Por exemplo: um instrumento de corda, em função do atrito nas cordas, emite notas musicais de Dó a Si. Na associação do som com as cores, constatou-se que a frequência em Dó vibra na cor vermelha e em Si na cor violeta.

Comprimento das Ondas Coloridas
Com a mesma velocidade que a luz se desloca em forma de onda, a 300.000 quilômetros por segundo, as diferentes cores contidas na luz branca possuem comprimento de ondas que podem ser medidas em uma unidade conhecida como Angstrõm (A), que mede um décimo milionésimo de milímetro.

 A cor vermelha tem comprimen­to de onda que varia entre 6.700 e 6.200 Â; o laranja de 6.200 e 5.900 À; o amarelo de 5.900 a 5.600 Á; o verde de 5.600 a 5.100 À; o azul de 5.100 a 4.700 Â; o índigo de 4.700 a 4.500 Á; e o violeta de 4.500 a 4.000 Á.

Segundo a teoria de Ghadiali, as cores representam potenciais químicos em altas oitavas de vibração. Para cada órgão ou sistema do corpo humano, há uma cor que estimula e outra que inibe seu funcio­namento.
 Conhecendo a ação de diferentes cores sobre cada órgão, pode-se aplicar a cor correta, que tende a balancear a ação de qualquer órgão ou sistema.

Quando o equilíbrio adequado das energias coloridas é per­turbado, advém a doença e quando o desbalanceamento se torna demasiado grande, a morte.
O objetivo da ciência de curar pelas cores é combater a moléstia, através da restauração do equilíbrio e do balanceamen­to normal das energias da cor no interior do corpo.

 Pesquisas mostram que os efeitos notados pelo uso da cromoterapia ocor­rem devido à ação dos raios coloridos sobre o corpo bioplasmático, que, por sua vez, influencia o corpo físico.

A cromoterapia não tem como finalidade reviver as células já mortas, mas sim restaurar e criar condições de recuperação das células debilitadas, através da ação da cor no campo etério. Estimula a capacidade regenerativa, bem como proporciona a formação de novas células.

O emprego de diferentes cores altera ou mantém as vibrações do corpo numa frequência que resulta em saúde, bem-estar e harmonia.

Os raios das cores podem ou não ser visíveis, sendo aplicáveis mentalmente através de luzes coloridas, pela visualização, medi­tação, etc. Seu efeito será basicamente o mesmo que aplicando luzes percebidas pelo olho humano; um cego que não vê, percebe o efeito da cor.

A cor tem um importante papel em qualquer tipo de trata­mento e, quer o paciente acredite ou não, se for usada a luz colorida, seu efeito será obtido. Podemos constatar isso com a aplicação da cor em crianças, animais e plantas.

Todas as doenças têm frequências peculiares de vibrações, provocadas por um fator de pressão que pode ser químico, térmico ou mecânico. De acordo com a metafísica, isso ocorre por um padrão interno do indivíduo que altera a frequência dos órgãos, causando um desequilíbrio no sistema orgânico.

A aplicação da frequência correta através das cores, alimen­tos, drogas, etc., faz com que o órgão ou sistema volte à sua frequência original, pois esta é uma tendência natural do organis­mo que, com o auxílio de uma energia externa, encontra os meios necessários para isso.

Considerando que a causa de qualquer disfunção no corpo tem sua raiz na personalidade do indivíduo, o uso das cores que agem no campo vibracional dos órgãos é o método que mais se aproxima da causa.

Quando aplicamos as cores do espectro da luz, as células fazem a escolha seletiva dos raios e absorvem somente aquele que delas necessitam, rejeitando as demais cores que não precisam.

 Isso ocorre porque as cores do espectro visível estão no mesmo padrão vibracional do corpo humano; não é nenhuma energia estranha que provoque danos aos sistemas.

Por isso, a cor como vibração pura é a melhor forma de terapia, por não agredir o organismo.

Efeito das Cores
A luz é incontestavelmente a primeira fonte de vida.
Todos os processos bioquímicos da natureza dependem da luz e são intensificados com a exposição da cor adequada para cada caso específico.

As cores representam um papel de maior importância para a vida humana, mesmo não percebendo, essa influência existe e atua vivamente em nosso físico, mental e emocional.

Pesquisas têm demonstrado que as cores frias do espectro azul, índigo e violeta têm efeito calmante e relaxante, enquanto as cores quentes - vermelho, laranja e amarelo - estimulam, ativam e irritam.

Enquanto algumas cores têm efeito deprimente, outras des­pertam alegria, algumas tristezas e outras excitam as atividades motoras.

 A verdade é que cada cor e cada tonalidade desperta em nós alguma reação, quer física, emocional ou psicológica. Basta sabermos o momento certo e a melhor forma de usá-las.

Quanto mais forte a cor, maior seu efeito. Quanto mais puras elas forem, mais penetrantes são os raios e mais rápida a sua reação.

Dó = VERMELHO
 RÉ = LARANJA
 MI = AMARELO
 FÁ = VERDE
 SOL = AZUL
 LÁ = ÍNDIGO
 SI = VIOLETA

Com relação a essas duas técnicas, podemos usar o som no tratamento de cromoterapia. É importante observarmos que na associação dessas técnicas encontramos fatores específicos de tratamento.

 São eles: uma música em Dó menor possui amplitu­de de onda com efeito no corpo físico; em Dó maior, as ondas sonoras causam efeito nas emoções; já uma música em altas oitavas eleva o ser para uma frequência espiritual.

As pedras são fontes energéticas que irradiam em várias frequências.
Os egípcios diziam que as pedras continham o matiz puro da cor. Sendo assim, podemos fazer uso das pedras no tratamento de cromoterapia, pois elas têm efeitos terapêuticos semelhantes aos das cores.

A forma mais simples de encontrarmos a pedra que vamos usar no tratamento é nos basearmos nas suas cores. Mas o melhor é nos aprofundarmos em pesquisas, para saber qual pedra usar para cada tipo de doença.

 A gemoterapia estuda as pedras e suas funções. Uma vez encontrada a pedra para o tratamento - depois de consagrada e purificada, podemos usá-la da seguinte forma: coloca-se a pedra em contato com a pele do paciente, no local da doença, ou recomenda-se que o paciente use a pedra em ornamentos tais como pulseira, colar ou anel.

Outra forma é colocá-la na água, no álcool ou no óleo de amêndoa e deixar por 24 horas. Depois, retirar a pedra e misturar duas gotas da água ou do álcool e passar no corpo (se a pessoa não for alérgica).
 No caso do óleo de amêndoa, ele servirá apenas para uso tópico, podendo ser mistu­rado com cremes ou pomadas.

Obs: Ao retirar a pedra da água, misturar essa água com 30% de brandy, para conservá-la. Com esse processo, você obterá uma tintura-mãe.

As Energias de um Objeto
Um objeto possui uma cor na superfície, essa cor pode ser natural ou por pigmentos (tinta colorida) e seu efeito se dá a partir da incidência da luz refletida.

Caso a fonte de luz seja extinta (durante a noite quando se apaga a luz), não há reflexão, deixan­do de produzir-se o efeito daquela cor.
 Este objeto continuará irradiando, porém, essa energia não é mais da cor apresentada na superfície, mas sim a energia da forma desse objeto (por exemplo: circular, oval, triangular, etc.).

 O objeto irradia também a energia intrínseca da matéria com que é constituído, por exemplo: celu­lose, metal, acrílico, etc.

E importante salientarmos que estes outros tipos de energia também possuem uma cor relacionada e, possivelmente, a ener­gia da forma é de um matiz diferente da energia intrínseca que, por sua vez, não é a mesma da cor da superfície do objeto.

 Com essa colocação, poderá surgir a seguinte dúvida: qual dessas energias afeta o indivíduo? Todas elas! Diferentes ondas se misturam, mas não se confun­dem; cada uma mantém sua propriedade.

Essa observação torna-se importante para indicarmos formas de tratamentos pelas cores, pois não recomendaríamos o uso de um objeto na cor em que o paciente precisa, sem antes nos assegurarmos de que o objeto seja exposto à claridade, para que o efeito da cor seja assegurado.

As Ondas do Pensamento e suas Cores Correspondentes
Quando pensamos e colocamos nossas emoções, geramos uma energia. Essa energia se propaga em forma de onda. As ondas emitidas pelo pensamento possuem poderosos efeitos em nosso corpo e no das outras pessoas.

 Essas ondas têm uma frequência que corresponde a uma cor, por exemplo: se pensar­mos em força e vitalidade, geramos uma onda na frequência do vermelho.

 Quando desejamos que os obstáculos sejam transpostos e as dificuldades superadas, emitimos uma onda na frequência da cor laranja.

 Quando desejamos vivacidade psíquica e sapiência, essa onda tem a frequência da cor amarela. O desejo de equilíbrio e estabilidade tem a frequência do verde.

O desejo de calma e tranquilidade possui a frequência da cor azul. A sensação de espiritualidade e de compreensão maior da vida relaciona-se ao índigo. O desejo de ascensão espiritual e nobreza refere-se à cor violeta.

Sendo assim, temos uma infinidade de emoções e sensações que estão na mesma frequência vibracional dos matizes das cores.

Desta forma, podemos visualizar bem uma cor e projetá-la numa região do nosso corpo ou de outra pessoa. Se usarmos a cor correta, o resultado será imediato.

O Uso das Roupas Coloridas
Quando estamos usando uma roupa de uma cor específica, o efeito dessa cor não é em decorrência da incidência da luz que atravessaria o tecido e penetraria a pele, porque isso não ocorre; o efeito se dá a partir da reflexão da cor usada.

Frequentemente, olhamos para o nosso corpo e somos afetados pela cor que estamos usando. Isso nos faz sentir naquela cor, dando-nos a sensação produzida por ela. Por exemplo: quando estamos usan­do a cor marrom, ela auxilia-nos a sentir mais segurança; usando o amarelo, facilmente nos sentiremos alegres.

Uma situação muito frequente, que nos leva a optar por uma determinada cor de roupa, é aquela de quando acordamos.
Nosso inconsciente traz as lembranças dos dias anteriores para nossas emoções, ou os sonhos da noite, transmitindo sensações físicas muito nítidas para nosso corpo.

Dessa maneira, se acordamos dispostos ou agitados, nossa tendência será escolhermos uma roupa de cor quente, como o vermelho.
Entretanto, devemos usar nosso, bom senso, optando por uma cor de tonalidade suave para prolongarmos o estado de disposição.
Se escolhermos o vermelho num dia como esse, corremos o risco de ficar saturados antes que o dia termine. Tudo têm uma dose certa para ser o ideal.

Se ao acordarmos ainda estivermos sonolentos e cansados, nosso impulso inicial será para colocarmos uma roupa de cor suave, como o azul.

 Isso também deve ser evitado, pois dessa maneira prolongamos nossa letargia e demoramos mais para chegar ao "pique".

Nesse caso, o vermelho, laranja ou amarelo nos leva mais rapidamente à disposição física necessária para as atividades diárias.
Além da sensação causada em nós, a cor da roupa produz uma reflexão que atinge a visão das outras pessoas.

 Quando olham para nós, elas assimilam a primeira impressão que provém da cor de nossas roupas.

Essa primeira impressão é muito importante quando conhe­cemos alguém, tanto que na cultura popular temos o ditado "a primeira impressão é a que fica". Por isso, podemos usar as cores adequadas para os momentos propícios.

As cores têm uma linguagem própria, que fala diretamente ao nosso íntimo e às nossas emoções. São exatamente o que nos dizem ser: as claras são joviais, alegres e envolventes; as escuras provocam um certo isolamento, mantém alguma distância ou barreira.

 E o caso dos ternos escuros geralmente usados pelos executivos, que acentuam posições hierárquicas.

O Uso da Cor na Respiração
Essa técnica é baseada na energia psíquica mais a força do pensamento. Imaginamos a cor da qual necessitamos e inspira­mos profundamente a cor associada ao ar, preenchendo nossos pulmões e espalhando-a por todo o organismo. 

Quando expira­mos, imaginamos que as energias nocivas para o organismo vão sendo expelidas do nosso corpo.

Esse método é muito eficaz para alterar as energias eletro­magnéticas de uma situação em desequilíbrio e restabelecer a harmonia. Para obtermos sucesso na utilização dessa técnica, que exige uma grande concentração da força psíquica, pode­mos nos apoiar na visualização da cor antes de iniciar o exercício.

O Uso da Energia Luminosa na Cromoterapia
Temos duas fontes luminosas que geram energias, muito usadas na cromoterapia: Energia Solar e Energia Elétrica.

Essas duas fontes de luz proporcionam uma grande varieda­de de cores e várias formas de tratamento. Entre elas, as mais usadas são:
Água Solarizada - entendemos assim a ação da água solarizada: o elemento aquoso regula o magnetismo da terra, pois o magnetismo dos polos norte e sul encontra na água as condições necessárias para se conduzir.

 A água é condutora de energias, inclusive da Energia Elétrica. Isso ocorre pela sua força de atração e retenção. Cada partícula de água retém em si um elétron e conduz o outro, que se agrega na próxima partícula, formando assim uma reação em cadeia que conduz a eletricidade.

Devido a esta capacidade de atrair e reter em si qualquer tipo de energia, tanto positiva como negativa, podemos considerar o elemento aquoso como um acumulador energético.

Para solarizar a água, basta usar uma garrafa de vidro colo­rido ou pintar a parte externa com tinta vitral, no matiz da cor a ser usada no tratamento. Outra forma seria pegar uma garrafa de vidro transparente e envolvê-la com papel celofane.

 Este sistema é, sem dúvida, o mais garantido, pois o papel é encontrado em cores vivas.
 Você terá, com o uso deles, um bom matiz da cor desejada. Levar o recipiente com água ao sol; os raios solares que atravessam o vidro e penetram na água são somente aqueles da cor que tiver envolvendo a garrafa ou copo. Portanto, com esse processo a água ficará com a energia da cor.

O tempo necessário para que a água esteja solarizada depen­de da intensidade do sol. Uma receita prática é colocar uma pedra de gelo na água, quando ela derreter, a água estará solarizada. Quanto mais tempo a água ficar exposta ao sol, maior será o seu poder.

A água solarizada deve ser ingerida em pequenos goles. Não pode ser fervida, pois assim as partículas tornam-se neutras, perdendo a solarização.

A solarização permanece na água até que ela se deteriore. O tempo que a água leva para se deteriorar depende da cor com que estiver solarizada.

 O azul, por ser uma cor antisséptica, mantém a água potável por até uma semana (se mantida em local fresco ou na geladeira).
 Já as cores vermelho, laranja e amarelo reque­rem que a água seja trocada a cada dois dias no verão e no inverno, ou, se conservada em geladeira, a cada semana.

Através desse processo, a luz atravessa o filtro colorido, que retém as demais cores e permite que somente a cor do filtro atravesse. Dessa forma, obtemos a energia de cada cor.

Não se deve usar, por exemplo, uma luz amarela e outra vermelha para obter a cor laranja, pois isso não irá ocorrer.

Mesmo sendo o laranja uma energia decorrente da mistura dessas duas, cada uma tem um efeito peculiar e, quando o raio de luz atravessa o filtro, é projetada a cor que está nesse filtro.

 Por mais que você incida uma sobre a outra, energicamente elas não se misturam.
 Agora, se você colocar um filtro amarelo com um filtro vermelho numa lanterna, a cor projetada será o laranja, pois os filtros retêm os demais raios, gerando a energia da cor laranja.

O matiz correto é importantíssimo na cromoterapia, em qualquer técnica usada. Uma maneira prática de se achar esse matiz é percebê-lo na incidência de luz sobre um disco laser.
Nas cores quentes do espectro da luz - como o vermelho, laranja e amarelo - a exposição pode ser de 3 a 10 minutos. Para casos agudos, essas cores poderão ser empregadas por mais tempo, com cuidado e observação.
Nas cores frias do espectro da luz - como azul, índigo e violeta - a exposição pode ser de 10 a 30 minutos.
 Em casos de febre alta, queimaduras graves, infecções ou ferimentos profundos, a expo­sição da cor poderá ser de até 1 hora.
Para os casos comuns, o tratamento poderá ser feito uma ou duas vezes ao dia.

Nos casos mais graves, faz-se o tratamento com mais frequência.
Quando a aplicação da cor for feita diretamente na pele, o efeito será maior e os resultados aparecerão mais rapidamente. Porém, se isso não for possível, o tratamento não perde sua eficácia.

 Exceção feita para o uso de roupas pretas. Recomenda­mos o uso de roupas claras para se submeter às aplicações das cores, de preferência o branco, pois o preto absorve os raios coloridos e os efeitos não serão obtidos.

Os efeitos colaterais obtidos com o uso das cores são suaves e não deixam sequelas no paciente, exceto quanto ao uso de raios infravermelhos e ultravioleta.

 Estes sim causam danos aos teci­dos, se usados durante um tempo considerável. As cores do espectro visível da luz, se forem empregadas incorretamente ou em exposição demasiada, provocam um aumento apenas tempo­rário da desordem funcional.

O       corpo tem facilidade de eliminar a vibração indevida ou em excesso, num período médio de 2 horas, variando de um organis­mo para outro.

A partir desse tempo, o organismo digere e elimina a cor que não precisa. Isso ocorre porque estamos usando uma energia que faz parte da mesma frequência vibracional do corpo humano. Porém, há cores que não são indicadas para certo tratamento.

Por outro lado, a cromoterapia não introduz resíduos tóxicos ou daninhos aos quais o corpo apresente dificuldade de eliminar. As cores atuam no campo elétrico (vibracional) do organismo.

 Com isso, a cromoterapia não trata apenas os sintomas, ela atinge o campo energético dos órgãos e sistemas, podendo afetar até os padrões de pensamento, que são vistos pela metafísica como sendo a causa dos sintomas físicos.

 Para isso, sugerimos um contrato visual do paciente com a cor complementar da crença que está desencadeando a disfunção orgânica.

COR
A cor que percebemos em um objeto é produzida pela inci­dência da luz branca sobre a superfície coberta por pigmentos (tinta), ou na condição normal da matéria desse objeto que, ao receber a luz branca, tem a capacidade de absorver algumas vibrações e refletir as demais.

A luz branca é formada pelas diversas irradiações coloridas, que podem ser refletidas pelos objetos individualmente ou na combinação de alguns desses raios, como também podem ser separadas com o auxílio de um prisma, formando uma imagem conhecida como espectro.

 Do ponto de vista estritamente físico, o espectro é formado por um número infinito de cores. Tecnica­mente, as sete cores: vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, índigo e violeta são consideradas como integrante da luz branca, e a junção dessas cores compõe a luz branca.

As cores do espectro podem ser combinadas de muitas ma­neiras e produzir novas cores. Reunindo as três primeiras - Vermelho, Laranja e Amarelo - obtemos Amarelo-Alaranjado; na mistura das outras quatro - Verde, Azul, índigo e Violeta - se produz um Azul-Violáceo; juntando esse Azul-Violáceo com o Amarelo-Alaranjado, obteremos novamente a luz branca. Por esse motivo, essas cores são chamadas de complementares.

De modo geral, consideram-se complementares as cores de cuja junção se obtém o branco, no tocante à luz; nos casos dos pigmentos se obterá o preto. Essa técnica é muito usada pelos pintores e decoradores para produzir o contraste agradável ou a forte oposição. Na cromoterapia, é através das complementares que se neutraliza uma disfunção existente no organismo.

Na prática, não é fácil se obter o branco (no caso da luz) ou o preto (no caso do pigmento) pela reunião de duas cores. Porém, o resultado será obtido empregando três cores convenientes.

 Essas três cores são denominadas cores básicas; de acordo com os pigmentos, são elas: vermelho, amarelo e azul. As cores secun­dárias são resultantes da mistura de duas cores básicas, por exemplo: Vermelho e Amarelo = Laranja; Amarelo e Azul = Verde; Vermelho e Azul = Violeta.

 Da mistura de uma cor primária (básica) com uma secundária, obtemos as cores terciá­rias. Continuando a misturar as cores, vamos ter uma gama infinita de matizes até chegarmos ao preto.

No tocante à luz, as cores primárias são: vermelho, verde e azul, e quando combinadas em diferentes intensidades podem originar qualquer outra cor. Utilizando-se lanternas coloridas, sobrepondo variações das três primárias, obtemos: do vermelho e verde, o amarelo; do vermelho e azul, o violeta; do azul e verde, o ciano.

Para cada cor existe uma complementar. Então denomina­mos cores complementares aquelas que faltam para obtermos as três cores básicas, por exemplo:

a cor complementar do amarelo é o violeta; a cor complementar do laranja é o índigo; a cor complementar do vermelho é o azul; a cor complementar do verde é o magenta.

Podemos dizer que cada cor secundária é complementar de uma primária que não entrou na sua formação, porque da soma das duas obtém-se o branco (na luz) ou o preto (no pigmento).

Uma regra prática para descobrirmos as complementares é olharmos fixamente por cerca de 30 segundos para uma superfí­cie colorida, e em seguida para uma superfície branca, quando surge a complementar por alguns segundos.

Outra maneira de obtermos a complementar é direcionar uma luz colorida para uma superfície branca (num ambiente claro), fixar o olhar na superfície colorida pela iluminação e

após um tempo, que varia de um a cinco minutos dependendo da cor, colocar algo entre a luz e a superfície, fazendo surgir uma sombra que será na cor complementar.

Estes fenômenos ocorrem devido à saturação dos cones sen­síveis àquelas vibrações e pela inibição daqueles que não recebe­ram vibrações durante aquele período.

 Quando olhamos para a superfície branca, ou fazemos surgir uma sombra na superfície colorida pela luz, surge a pós-imagem, que nada mais é do que o despertar dos cones que ficaram inibidos durante a superexposição.



 Postado por Dharmadhanna
Psicoterapeuta Transpessoal

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