domingo, 20 de maio de 2018

A Aura interativa





Sugadores Psíquicos.

Eventualmente, o sistema áurico subdesenvolvido, cujos recursos energéticos são deficientes, adquire um padrão adaptativo que consiste na invasão habitual de outros sistemas áuricos para lhes extrair energia.

Esse fenômeno, podemos chamar de roubo energia  por falta de um termo melhor, resulta no surgimento imediato de uma nova energia para os assim chamados sugadores psíquicos, e uma pronunciada redução da energia da vítima.

Embora esta relação  típica não dure mais do que alguns poucos minutos, os efeitos residuais na vítima, que podem in­cluir tontura, perda de energia, tensão muscular, dificuldade de concentra­ção, dores de cabeça e náusea, podem permanecer por dias.

As repetições contínuas dos ataques de sugadores podem causar fadiga crônica, trans­tornos do sono, irritabilidade, depressão e até enfermidades físicas.

Evite ter pena do outro, se puder faça algo por ele, mas não se sinta responsável por sua vida, este sentimento pode levar a autopunição que nos rouba energia e facilita o sugador de energia.

Evite fixar o seu pensamento no sofrimento do outro, assim, você carrega o “peso” do outro.

Não tenha medo, chame seu anjo da Guarda e ore e confie em sua luz, seu medo projeta no outro os seus proprios "demônios" e não a projeção da sua luz.



Diga: "O Deus que habita em mim, reverencia o Deus que habita em você"
Paz e harmonia.



Evite julgar o outro, entre nos relacionamentos com os olhos da alma e se relacione com a alma do outro.

Todo estudante deve conhecer profundamente este assunto, mas não pode ter medo.

É necessário estudar varias pesquisas sobre o tema e depois chegar a sua conclusão.


Este fenômeno é provavelmente mais frequente do que em geral percebemos. Todos nós já passamos por interações sociais que pare­ceram roubar-nos as forças ou conhecemos alguém que habitualmente exaure as pessoas ao redor.

Mesmo durante encontros breves e casuais, o vampiro psíquico experiente é capaz de invadir o nosso sistema de energia e rapidamente esgotar nossos recursos energéticos. Embora nesses casos talvez não associemos a perda de energia ao roubo de energia, é prová­vel que daí em diante nos tornemos mais cautelosos com relação a relações dessa natureza.

Os sugadores psíquicos variam muito em termos de características pes­soais e padrões de comportamento. Muitos deles se encaixam no assim chamado estereótipo “dissimulado”, porque não têm escrúpulos e podem lançar mão de quaisquer meios para satisfazer sua necessidade de energia.

Este tema é muito profundo e esta visão do autor , será aprofundada nos próximos textos.

Dão a impressão de ser passivos e reservados, disfarçando com eficácia sua inclinação ao roubo de energia mas, quando a situação exige, tornam- se bastante seguros de si e até mesmo intimidativos.
Aproveitam-se da vulnerabilidade alheia, prontos para atacar no momento oportuno, ou en­tão seduzem a vítima com pretensos dons ou poderes especiais.

No am­biente profissional, são pessoas com as quais é difícil trabalhar. Seu desem­penho é irregular, alternando grande competência com total ineficácia.

A despeito de seus disfarces, os sugadores psíquicos são em geral inse­guros e vulneráveis. Embora possam exibir um ar confiante, sua posição é de fragilidade e não de poder.

Normalmente conhecem pouco sobre si próprios, mas se apressam a emitir julgamentos acerca dos que os rodeiam. Embora se queixem com frequência de injustiças, são caracteristicamente egocêntricos e não mostram consideração pelos outros.

Seus relaciona­mentos pessoais são instáveis. Muitos deles apresentam sintomas de trans­tornos da personalidade, tais como insegurança emocional, dificuldade de controlar a raiva, falta de autoestima, depressão, reatividade, agressividade, inveja e uma frágil consciência de si mesmo.

Alimentam grandes hostilidades, que, de quando em quando, explodem em crises de fúria. São encontrados em todos os campos profissionais, incluindo faculdades e universidades, onde se proclamam “eruditos” e ad­quirem fama por exagerar as próprias qualificações.

Os pseudo-intelectuais e os assim chamados “especialistas em desmascarar os fenômenos psíquicos” parecem especialmente propensos aos sugadores psíquicos.

A relação  pode ser deliberada ou espontânea para o sugador e consensual ou forçada para a vítima. O ataque do sugador típico é prova­velmente espontâneo, requerendo assim pouco ou nenhum esforço cons­ciente para iniciá-lo ou sustentá-lo.

Em muitas interações espontâneas, nem a vítima nem o sugador têm consciência da transferência de energia.

Em­bora a vítima em geral encontre-se no campo de visão periférica do sugador, o ataque em si pode implicar pouco ou nenhum contato visual.

Muitos sugadores psíquicos, quando as admitem, racionalizam suas ten­dências sugadoras como formas aceitáveis de satisfazer necessidades. Fazem seus ataques quando estão deprimidos , agressivos e buscam no outro sua estabilidade emocional como fazem com qualquer outra atividade so­cial.

Para atrair a vítima e mantê-la próxima durante o ataque, frequentemente  recorrem à bajulação espalhafatosa, cordialidade excessiva e generosidade exagerada, além de fazerem muita propaganda de si mesmos.

Os ataques casuais, ao contrário dos planejados, frequentemente impli­cam pouca ou nenhuma interação social preliminar com a vítima, que pode ser escolhida apenas com base em sua disponibilidade.

O ataque casual cos­tuma ser tão discreto que a vítima nem se dá conta da invasão. Os resultados, entretanto, são os mesmos do ataque planejado — o sugador se sacia e a vítima involuntária perde grande parte de sua energia.

As transferências ca­suais podem ocorrer praticamente em qualquer lugar — sala de aula, escritó­rio, restaurante, avião, academia de ginástica ou qualquer local público.

Sugadores Psíquico em Laboratório
Como qualquer padrão de comportamento, o vampirismo psíquico é composto por um conjunto de características. Quase todos têm ao menos algumas delas, o que não significa que sejam vampiros psíquicos ativos.

O indivíduo só pode receber essa classificação quando suas tendências asso­ciadas a vampirismo assumem tal proporção que passam a interferir em seu bem-estar e no dos outros.

No nosso laboratório, elaboramos dois questionários para detectar o vampirismo psíquico tratando-o não como um distúrbio, mas como um conjunto de características ou tendências de comportamento.

O Teste de Interação I enfoca o vampirismo psíquico no relacionamento com as pes­soas em geral. O Teste de Interação II investiga o vampirismo psíquico no relacionamento com um determinado parceiro. 




Ambos podem ser realiza­dos pela própria pessoa e nenhum faz referência direta ao vampirismo psíquico.

Nome:       Idade:        Sexo:
Instruções: Este teste visa avaliar certos aspectos da sua interação social. Leia atentamente cada afirmação. Se a afirmação for verdadeira, ou seja, se for aplicável a você, assinale V Caso contrário, se for falsa, assinale F.

VI 1. As pessoas cheias de energia me atraem.
V F 2. Sempre peço às pessoas para fazerem para mim coisas que eu mesmo poderia fazer.

V F 3. Em geral, consigo tudo o que quero, de um modo ou de
outro.

V                   F 4. Quando estou debilitado, consigo energizar-me
simplesmente ficando perto das pessoas, mas é necessário preciso de tocar nas pessoas.

V                   F 5. Costumo ficar inquieto quando não frequento lugares movimentados nem tenho contato com muitas pessoas.
V                   F 6. As vezes gosto de tirar proveito de pessoas que não se importam com isso.

V                   F 7. Quase sempre faço amizades que possam trazer-me
algum benefício.

V                   F 8. Frequentemente corro riscos só pelo prazer do perigo.
V                   F 9. As vezes estabeleço uma ligação fantástica com uma pessoa totalmente desconhecida.

V                   F 10. Eu tendo a florescer com a energia das pessoas ao meu redor.

Para calcular a pontuação, simplesmente conte o número de respostas V (as F têm valor 0). Um resultado de 1 a 5 não indica sugador psíqui­co significativo; de 6 a 8 indica sugadores psíquico moderado; e 10 indica sugador psíquico grave.

Descobriu-se que as afirmações 6 e 10 do teste são fundamentais para diagnosticar o vampirismo psíquico. A nossa análi­se revelou que as pessoas que assinalaram V nas duas quase invariavelmen­te assinalaram V em todas as demais, atingindo, portanto, a pontuação de sugador psíquico grave.

Para detectar o sugador psíquico num relacionamento de parceria, o Teste de Interação II, a seguir, c aplicado aos dois parceiros. A pontua­ção e sua interpretação são as mesmas do Teste de Interação I.

Nome:       Idade:        Sexo:
Instruções: Este teste visa avaliar certos aspectos da sua interação social. Leia atentamente cada afirmação. Se a afirmação for verdadeira, ou seja, se for aplicável a você, assinale V. Caso contrário, se for falsa, assinale F.

V                   F 1. Em geral consigo convencer meu parceiro a ver a situação pelo meu ponto de vista.
V                   F 2. A presença do meu parceiro me energiza.
V                   F 3. Tenho a tendência de manipular ou controlar o meu parceiro.
V      F 4. Gosto de exercer um certo poder sobre o meu parceiro.
V       
V      F 5. Meu parceiro sempre reclama de falta de energia ou fadiga.
V       
V      F 6. As vezes meu parceiro parece evitar-me.
V       
V           F 7. Costumo pedir ajuda ao meu parceiro para fazer coisas que eu poderia facilmente fazer sozinho.

V           F 8. Costumo ficar inquieto quando me separo do meu parceiro por alguns dias.

V           F 9. Se me separar do meu parceiro por um longo período, prova­velmente procurarei outra pessoa com quem possa me rela­cionar.

V           F 10. Provavelmente recebo mais do que dou no meu relaciona­mento com meu parceiro.
Descobriu-se que, nesse teste, as afirmações 3 e 10 são a chave para diagnosticar o sugador psíquico grave nas relações de parceria.



Na nossa pesquisa com 200 voluntários universitários, 53% dos que realizaram o teste (mais da metade) mostraram traços de sugadores psí­quicos, fosse brando, moderado ou grave, em seu relacionamento com um parceiro ou com as pessoas em geral.
Oito por cento revelaram sugadores psíquicos grave no relacionamento com as pessoas em geral. Esse percentual aumentou para 20% no relacionamento com parceiros.
Seis por cento re­velaram sugadores psíquico grave tanto com o parceiro como com as pessoas em geral.
Nas nossas entrevistas subsequentes, os participantes da pesquisa que atingiram a pontuação de sugadores psíquico grave com o parceiro ou com as pessoas em geral aceitavam a natureza sugadora de suas interações mas rejeitavam o epíteto “sugador psíquico”, considerado um termo mui­to forte.
Muitos deles apresentavam um histórico de interações sugadoras que remontavam ao início da adolescência.
Com frequência, declaravam espontaneamente que extraíam de maneira deliberada a energia dos outros, incluindo parceiros, amigos e até desconhecidos.
Alguns poucos, cuja pon­tuação os colocava no grupo de sugadores grave, justificaram-se insistin­do que, embora recebessem energia em sua relação sugadora, também a investiam, principalmente durante a fase inicial de um relacionamento ro­mântico.
Mas admitiram que a transferência de energia logo tornava-se unilateral, sendo eles os únicos favorecidos, quando o relacionamento se estabilizava.
Os participantes da nossa pesquisa frequentemente defenderam seu comportamento apontando os benefícios de suas relações sugadoras.
Dentre os pesquisados, uma moça que tinha um histórico de dermatite, relatou que as ausências prolongadas de seu parceiro sempre exacerbavam esse problema.
 Ela achava que extraía uma energia salutar da relação com o parceiro. Outro voluntário, que fazia um programa de condicionamento físico, admitiu que extraía intencionalmente energia dos colegas e até dos adversários nas competições.
Sua estratégia incluía imagens mentais de um fluxo constante de energia que provinha do oponente.
Inúmeros participantes afirmavam com insistência que sempre faziam bom uso da energia recebida nas relações sugadoras.
Com frequência, eram pessoas bastante empreendedoras, com metas profissionais já definidas.
Muitos eram provenientes de famílias abastadas e se empenhavam em ati­vidades extracurriculares, incluindo atletismo e organizações estudantis e sociais.
Vários eram conhecidos por sua liderança, conquistas esportivas e contribuições para a comunidade acadêmica.
Contra toda a lógica, o sugador psíquico por vezes pressupõe um acordo entre o sugador e a vítima. Os relacionamentos sugadores consen­suais caracterizam-se pela dominação de um dos parceiros, que assume o papel de sugador;
O parceiro mais fraco pode ver a interação sugador/ vítima como uma forma de nutrir ou proteger o relacionamento, enquanto o parceiro mais forte quase sempre considera a interação mutuamente satisfatória.
Certos relacionamentos românticos têm as características de sugador psíquico consensual, que chamamos de fenômeno de sugadores român­ticos.
Os nossos estudos acerca desse interessante fenômeno revelaram vá­rias e importantes características do comportamento dos homens e das mulheres.



Entre os casais universitários que admitiram o caráter sugador de seu relacionamento, o sugador em geral era o homem.
Entre os casais mais velhos, cujo relacionamento incluía traços de sugadores consensual, a mulher era a sugadora.
Não existe uma explicação simples para essas des­cobertas, que sugerem que os rapazes c as mulheres mais velhas têm necessidades sugadoras românticas maiores do que as moças e os homens de mais idade.
Outra hipótese tem por base a expectativa com relação ao comportamento. Espera-se que a mulher mais velha tenha mais agressividade na satisfação de suas necessidades do que as moças ou os homens em geral.
Embora não existam muitas pesquisas que mostrem as tendências sugadoras românticas em parceiros com diferenças significativas de idade, dez anos ou mais, existem alguns indícios de que, no relacionamento vampírico consensual, o parceiro mais velho, homem ou mulher, tenha maior probabilidade de assumir o papel ativo de sugador do que o mais novo.
Os nossos estudos sobre sugadores na faixa etária acima de 40 anos mostraram que eles frequentemente procuravam parceiras bem mais jo­vens que, em sua opinião, poderiam energizá-los com sua juventude e vi­gor.
As sugadoras da mesma faixa etária pareciam bem menos preocupadas com a diferença de idade na escolha de um parceiro.
Ao longo de toda a pesquisa sobre sugadores psíquico, mantivemos uma postura objetiva e isenta de julgamentos. Os resultados dos testes foram interpretados dentro do contexto formado pelas outras informa­ções, incluindo os resultados de entrevistas e visualizações da aura.
Nas entrevistas com as pessoas que exibiam características vampíricas, enfa­tizamos sempre a natureza evolutiva do comportamento humano e a nos­sa capacidade inata de mudar.
Como seres humanos, somos produto da totalidade das nossas inter-relações mentais, físicas e espirituais, que podem estender-se da nossa realidade mais próxima às regiões mais distantes do cosmo.
Além das inter-relações contínuas dentro de nós mesmos, relacionamo-nos com os ou­tros por meio de pensamentos, sentimentos e ações. Interagimos com o meio ambiente físico por intermédio dos nossos processos sensoriais — visão, audição, olfato, paladar e tato.
Por meio das nossas faculdades extra- sensoriais, entramos em contato com realidades que ultrapassam os nos­sos limites sensoriais. Psíquica e espiritual mente, interagimos com dimensões intangíveis e fontes intemporais de um poder ilimitado.
Anjos, espíri­tos que nos guiam, entidades desencarnadas e planos astrais superiores, tudo isso está ao alcance do nosso poder de interação.
Graças à sua acurada sensibilidade e capacidade de adaptação, a aura humana é um componente essencial da nossa natureza interativa. A aura é na verdade um sistema interativo, que transforma espontaneamente as nossas experiências, emoções, pensamentos e inter-relações em manifesta­ções visíveis de energia.
Como já sabemos, as experiências positivas ten­dem a expandi-la e iluminá-la.
A conclusão lógica é que uma relação posi­tiva com nós mesmos está entre os meios mais eficazes de fortalecer e energizar a aura.
Todos os instrumentos e estratégia



s de desenvolvimento psíquico fundamentam-se nesse ponto central que é a expressão humana positiva, incluindo pensamento, imagem mental, afirmação e ação.
Em contraste com as experiências positivas que fortalecem o sistema áurico, as negativas tendem a contraí-lo e a drenar-lhe a energia, o que é prontamente visível na aura.
Atitudes negativas, tais como hostilidade, res­sentimento, animosidade, preocupação, ansiedade e desânimo invariavel­mente abatem e descolorem a aura.
Mais do que isso, as mesmas influên­cias que enfraquecem a aura também esgotam a mente, o corpo e o espíri­to.
 Um dos principais objetivos do desenvolvimento do poder psíquico é reverter os efeitos debilitadores da nossa postura negativa, revelando os nossos recursos positivos e utilizando-os para enriquecer a nossa vida.
Assim como acontece com as interações do nosso eu interior, as con­dições exteriores também afetam a aura e interferem em suas funções. 
Como já vimos, as nossas inter-relações com o meio ambiente, principal­mente com a natureza, podem energizar não só a aura, mas a mente, o corpo e o espírito, além de nos alçar a novos níveis de percepção e conferir novo significado à nossa vida.
De modo semelhante, as nossas inter-rela­ções com o plano espiritual podem fortalecer diretamente a aura, ao mes­mo tempo que nos incutem uma compreensão mais profunda da nossa existência.
Nós emergimos dessas interações mais esclarecidos, inspirados, energizados e sintonizados, efeitos que se refletem de imediato na aura.
Dentre os fatores mais importantes que influenciam a aura, destaca-se a nossa relação com as outras pessoas. De modo geral, os relacionamentos sociais positivos, pessoais ou de grupos, energizam, expandem e iluminam o campo energético que nos circunda.
No caso de grupos, o relacionamen­to positivo pode na verdade gerar um amplo corpo de energia brilhante que se vê com frequência pairando sobre o grupo.
Esse fenômeno sinérgico é apreensível por qualquer pessoa que se aproxime ou ingresse no espaço ocupado pelo grupo mesmo após sua dispersão.
A relação social negativa, por outro lado, tende a reduzir, esgotar e descolorir a aura.
Nenhum de nós é invulnerável às influências sociais adversas. Como exemplos, podemos citar a traição e o logro, que geram desconfiança e angústia;
os encontros negativos, que nos perturbam e diminuem a nossa capacidade de concen­trar energia de forma construtiva e os rompimentos, que causam um dolo­roso desgaste nos nossos recursos de recuperação.
Todavia, quando sofre­mos reveses, é importante termos em mente que mesmo as experiências negativas podem ser vistas como oportunidades de crescimento, porque nos desafiam a enfrentar e superar as vicissitudes.
Uma aura forte e cheia de energia invariavelmente reflete os efeitos benéficos dos embates com as adversidades do passado.
Com frequência, as influências sociais são tão sutis que escapam a nos­sa percepção consciente. Entretanto, podemos detectá-las por seu reflexo não só na aura, mas também no nosso comportamento.
Nas nossas rela­ções interpessoais, por exemplo, ajustamos espontaneamente a distância espacial que nos separa do outro, num fenômeno quase imperceptível que é paralelo à interação de dois sistemas de energia.
Simplificando, nós nos aproximamos das pessoas cuja energia nos atrai e nos afastamos daquelas cuja energia nos repele. Em geral, não fazemos qualquer esforço para ade­quar a distância quando a energia é neutra.
E comum que o exame da aura durante relações sociais positivas revele sistemas altamente energizados e amplos, indicando atração mútua.
E como se nesses relacionamentos as auras buscassem umas às outras, unindo-se e, em alguns casos, literalmente se abraçando, já as inter-relações prejudiciais em geral resultam na diminuição e na separação das auras.
Nas terapias de casais, pode-se ver a aura dos cônjuges que se distan­ciaram um do outro repelindo uma à outra e resistindo à interação.
Quase sempre, as mudanças nas duas auras acompanham com eficácia o progres­so, ou não, do casal na resolução dos problemas no relacionamento. Entre os casais, bem como entre os grupos, as interações mutuamente satisfatórias normalmente geram uma energia radiante em toda a aura dos parceiros.
Muitas das estratégias de fortalecimento da aura, tais como a Técnica de Sintonização Cósmica e a Técnica de Intervenção Abrangente, podem ser facilmente adaptadas para casais e grupos.
A simples participa­ção em exercícios de visualização energiza a aura e estimula relações sociais produtivas. Além disso, vários instrumentos concretos de energização e suas respectivas estratégias, tais como a Energização Por Meio de Cami­nhadas pela Natureza, Energização Por Meio das Arvores e a Técnica da Energia da Pirâmide, são absolutamente eficazes quando usadas e praticadas por casais e grupos.
As relações energéticas mutuamente positivas exercitam a capacidade da aura não só de gerar energia, mas também de enviá-la e recebê-la.
A aura saudável se energiza ainda mais por meio de intercâmbios positivos com outros sistemas áuricos. A aura debilitada ou subdesenvolvida, que sofre
de deficiência energética, é quase sempre incapaz de gerar energia, quanto mais de irradiá-la.



Para os indivíduos que não dominam as estratégias de energização da própria aura, sugar a energia das outras pessoas pode pare­cer a única forma de suprir sua deficiência.
Em consequência, eles frequentemente procuram pessoas dotadas de energia em abundância ou que têm uma inclinação natural para doar energia.
O resultado pode ser o afasta­mento daqueles que não estão dispostos a fazer esse tipo de doação ou um relacionamento de dependência com aquelas que gostem de doar energia.
Ocasionalmente desenvolve-se um relacionamento de dependência mútua em que indivíduos que sentem necessidade de doar energia dependem de parceiros que precisam recebê-la e vice-versa. A longo prazo, esses relacio­namentos retardam o crescimento das partes envolvidas


Pesquisado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal
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