O KARMA GRUPAL
O karma grupal é um fenômeno
deveras interessante. Quando um certo karma amadurece simultaneamente num dado
grupo de pessoas, membros desse grupo são atraídos para uma circunstância
semelhante a fim de trabalhar esse karma.
Isso pode variar de ficar preso num elevador
juntos, ser reféns num assalto a banco, ao horror de um acidente de avião. Esse
karma vai amadurecer igualmente no ciclo astrológico apropriado dessas pessoas.
A lei é bastante complexa.
Não há simples acidentes, mas
apenas a ação do karma. Trata-se no entanto de um ponto delicado, porque o
karma pode ter como veículo aparentes acidentes.
A avaliação equivocada de certas funções
técnicas de um dado avião é uma forma de descuido acidental, é claro, mas é
empregada pelos Senhores do Karma e pelo inconsciente para os fins do trabalho
do karma em pessoas que partilham esse karma semelhante.
Trata-se, do ponto de vista emocional, de um
conceito de apreensão muito difícil; tudo o que podemos pedir é que você tente
compreender num sentido espiritual o que está sendo dito.
O mundo está caminhando para a
aprendizagem pela graça em vez de pelo karma. Espera-se que, quanto mais todos
nos centrarmos em Deus, tanto menor o karma que teremos de trabalhar
fisicamente.
Para fazê-lo, purificamo-nos interior mente por meio da oração,
da meditação, da invocação, da afirmação, da prática de boas obras, da
aprendizagem com os nossos erros e com os erros alheios e pela limpeza do ego
negativo.
E verdade que, antes de isso acontecer, o karma
está sendo acelerado, dado que mais almas estão pedindo para eliminar todos os
defeitos que há em si por meio do mais rápido recurso possível, o que muitas
vezes inclui uma combinação da graça com o trabalho físico do karma.
A principal coisa a lembrar é que Deus sempre
está do nosso lado e quer que cada um de nós passe a um estado de pureza e de
realização, de unidade e de liberação, com a maior rapidez e da maneira mais
íntegra e completa possível.
O KARMA COLETIVO IMPESSOAL
Há contudo forças kármicas a
que nos vemos submetidos, forças que não estão em nossos átomos permanentes nem
em nosso destino particular, sendo antes parte do destino do mundo como um
todo.
Em casos de guerra, de grandes distúrbios
planetários e mesmo em alguns exemplos de assassinatos, somos simplesmente
atraídos para situações que são bem maiores do que cada um de nós
individualmente.
Se nos virmos às voltas com essas situações,
podemos optar por usá-las a fim de nos limparmos e purificarmos mais, ou de
limparmos e purificarmos nossos entes queridos, mediante o oferecimento desse
sofrimento kármico a Deus.
O simples fato de se ser parte da humanidade faz
que não seja incomum que nos vejamos envolvidos em algum drama kármico que não
fomos nós mesmos que invocamos.
Em casos extremos de
assassinato, dizem os mestres espirituais e canalizadores que as vítimas
costumam estar pagando uma dívida kármica invocada a partir do seu karma
maduro.
Há contudo muitos casos em que o assassinato
na verdade interfere no propósito kármico das pessoas, que se vêem presa de uma
espécie de loucura mundial coletiva cujo resultado é um desencarne de fato equivocado.
Eis uma pílula difícil de engolir. Permaneçam
contudo certos de que o fato de a alma se ver colhida no fogo cruzado desse
tipo de karma ou no da guerra, da inanição, das pragas, dos terremotos, das
inundações,
etc., faz que muito karma que de outra maneira seria trabalhado de
modo lento e menos dramático seja cancelado instantaneamente e que a alma se
veja livre, num átimo de tempo, daquilo que teria requerido muitas vidas.
Isso com certeza não significa
que haja alguma coisa certa nisso. Equivale a dizer que as leis de Deus
vão corrigir e corrigem as coisas, e ninguém sofre sem antes ter sido
observado, cuidado e, em última análise, curado.
O conceito de karma coletivo e
impessoal pode ser novo para estudiosos de longo tempo do ocultismo, mas vale a
pena considerá-lo.
Somos afinal parte da humanidade e por vezes
sujeitos a tendências e ao karma decorrentes do movimento da manifestação mais
ampla dos meandros, das marés, das correntes e das contracorrentes do mundo que
habitamos. Eis aqui, meu amado leitor, mais uma razão para deixar de lado os
julgamentos.
Num nível mais individual, o
cego que você vê tropeçando nas trevas pode ser o santo que escolhe uma dada
vida a fim de se concentrar somente na luz interior e não, como o mostra um
exemplo dado por Edgar Cayce, como resultado kármico de um ato passado seu de
tirar a visão alheia.
O que eu gostaria de deixar assente nesta
discussão do karma é que aqueles que têm a capacidade de ver de fato não
julgam. E que aqueles que não sabem costumam julgar, e cometer erros de
julgamento.
Logo, observem, aprendam, mas nunca julguem. A arrogância é onipotente e pensa que é superior e tem o
poder de julgar e punir como Deus.
E de que maneira devemos,
então, passando por esse mar do karma, levar a nossa vida? A resposta é bem
simples, com o máximo da nossa capacidade e numa constante sintonia com a
unicidade que nos une a Deus e, portanto, à corrente da totalidade da vida.
E verdade que se compreende melhor o karma com
os olhos da intuição e do eu superior, porque toda a sabedoria oculta é trazida
à luz em última análise no coração de cada pessoa, e enquanto cada um de nós
passa pelo caminho da ascensão integrada.
O amor, a sabedoria e o serviço aos outros é
um grande recurso de resgate do karma, estando ao alcance de todos nós
reivindicar e manifestar cada um dos momentos da nossa vida.
O verdadeiro poder de transmutação e cura
reside em última análise em cada um de nós. Nunca nos esqueçamos de que todo
karma é uma dádiva de Deus, desde que o vejamos da maneira como Deus quer.
Toda Causa tem
seu efeito, todo efeito tem sua causa
Citando uma passagem do Caibalion: “Toda causa tem seu
efeito; todo efeito tem sua causa; tudo acontece de acordo com a lei; o acaso é
apenas um nome para a lei não reconhecida; existem muitos planos de causação,
mas nada escapa à lei. ”
Julgo que essa
passagem exprime os ensinamentos do amado mestre Jesus: “Assim como semearmos,
assim também colheremos” — ainda que com um pouco mais de perspectiva
esotérica/científica.
Ambos esses ensinamentos são expressão daquilo que a
tradição oriental denomina simplesmente karma.
A explicação mais básica do karma, como se enunciou
com tanta eloquência acima, é causa e efeito.
Não somos
vítimas de um universo aleatório, mas co-criadores com Deus, que nos concedeu a
faculdade do livre-arbítrio.
Acompanha esse
poder do livre-arbítrio a lei da consequência. Toda ação que empreendemos, todo
pensamento que temos, todo ato que praticamos trazem consigo as sementes da
manifestação que vai se delinear no âmbito da nossa vida.
O KARMA COMO MOTIVAÇÃO
Estamos, a cada momento da nossa existência, criando,
por meio da maneira como nos comportamos no presente, o momento seguinte. Esse
comportamento aplica-se à motivação e à intenção num grau ainda maior do que se
aplica à forma de toda expressão dada.
Não quero dizer que não sejamos
responsáveis pelo que fazemos, mas que somos julgados em maior extensão pelas
leis da vida com base na motivação das nossas ações do que por qualquer ação
específica em si.
Por exemplo, pensemos na pessoa que é para os pobres
um grande benfeitor e que o é a fim de obter reconhecimento público, fama,
respeito e poder, e não por alguma real preocupação com as pessoas ajudadas.
Naturalmente,
essa pessoa vai acumular alguma quantidade de bom karma pelas ações praticadas,
mas, como a motivação é egoísta, a quantidade de bem que vai acumular em sua
vida será limitada.
Compare essa
pessoa com uma outra que luta com dificuldades, mas que, lamentando de fato a
sorte dos que têm menos do que ela, doa, recicla e contribui com o pouco que
tem.
A motivação
dessa pessoa é pura e verdadeiramente altruísta, e o bom karma assim acumulado
será de fato grande.
Em consequência, o karma apresenta um bom grau de
sutileza, não podendo ser abordado com facilidade por meio do olho exterior.
Fazer o bem
porque isso é certo tem muito mais valor do que fazê-lo apenas para ter uma boa
imagem aos olhos dos próprios pares e da sociedade em geral.
Examine as
motivações de tudo aquilo que você fizer, pois é, em última análise, mediante a
motivação e a intenção que criamos a realidade em cujo âmbito vivemos.
O KARMA COMO LIÇÃO
O karma é, portanto, o resultado de uma causa posta em
ação por uma pessoa, um grupo de pessoas, uma cultura específica ou, com
efeito, o planeta como um todo.
E comum o uso do termo “karma” para designar apenas as
manifestações negativas dos eventos, mas esse uso é impróprio.
O karma é
simplesmente o efeito apropriado de uma dada causa, tanto positivo como
negativo, e é o mestre último.
Aquilo que chamamos de karma ruim ou negativo é, na
verdade, um movimento desencadeado pela lei da vida a fim de nos dirigir para a
experiência apropriada em que a próxima lição que precisamos aprender nos
espera.
O ego ou a personalidade "andam para traz no carma" , ou ficam parados na "roda da vida" . A alma não gira na roda do karma, ela segue com o Uno no Dharma.
Quando não
gostamos, em geral dizemos que isso é um mau karma. Contudo, se o examinássemos
um pouco mais, poderíamos ver que isso de modo algum é verdadeiro.
Suponhamos que critiquemos as pessoas que parecem
sujeitas a uma natureza frágil, considerando-as fracas por adoecer o tempo
inteiro.
Talvez façamos
isso porque nascemos com uma constituição sólida, com uma forte compleição ou
porque tenhamos passado, numa encarnação precedente, por um grande número de
fraquezas do plano físico
.
Por outro lado,
temos sensibilidades à espera do nosso desenvolvimento futuro, certas
sensibilidades que serão vitais para o nosso crescimento espiritual e que nos
tornarão um tanto mais delicados aos olhos do mundo.
Se julgarmos
continuamente nossos irmãos e irmãs por terem de enfrentar certas lições
físicas ou de saúde, você pode ter certeza de que nós mesmos passaremos por uma
situação semelhante, seja ou não isso que o destino tinha em mente para nós.
O ego gosta de
Julgar, criticar e punir - a sua ignorância não consegue ser empática e
solidária e assim, ele vai acumulando carma
em sua vida.
Seremos forçados a enfrentar o que tiver sido objeto
dos nossos julgamentos, críticas, condenações, abusos, maus usos, proveitos,
etc., a fim de saber o que é passar por isso para que possamos nos tornar seres
verdadeiramente compassivos.
Espera-se que aprendamos com as nossas qualidades da
Alma, concedidas por Deus, da razão, da compaixão, da luz, do amor e da
sabedoria.
Se isso não acontecer, o karma vai por certo nos
lançar bem no meio de uma situação em que não tenhamos escolha além de aprender
a lição necessária.
E se não a
aprendermos da primeira vez, o karma vai nos lançar em níveis cada vez mais
profundos dessa lição particular até que a assimilemos.
Temos de
compreender que mesmo o mau karma é uma dádiva, em vez de castigo: ele nos
ensina uma lição importante que
precisamos aprender.
O ideal é, no entanto, aprender por meio da graça, por
meio da consciência espiritual da Alma, ou da maneira simples, em vez de na
escola do sofrimento, que nos obriga a aprender uma lição espiritual a que
estivemos resistindo.
O karma pode ser muito
positivo, transportando-nos, em meio ao júbilo, a reinos da mais prodigiosa
experiência. Se reservarmos um momento para considerar os axiomas “toda causa
tem seu efeito” e “assim como semearmos, assim também colheremos”, poderemos
ver que o rio do karma flui em ambas as direções.
Ele é tanto a manifestação do
bem que fizemos nas nossas vidas como os caminhos negativos que trilhamos. Ele
serve tanto de reforço das experiências positivas como de instrutor em nossa
passagem pelas experiências mais difíceis da vida. Eis algo frequentemente
deixado de lado.
Examinemos de que modo certos
karmas positivos manifestam-se na nossa vida. Para começar, se de fato
seguirmos o exemplo da passagem “assim como semearmos, assim também
colheremos”, poderemos ver com facilidade que o que fazemos na vida é plantar
as sementes da manifestação futura.
Em primeiro lugar, semeamos essas sementes
kármicas em nosso próprio campo áurico, onde elas alojam-se naquilo que recebe
a designação ocultista de átomos permanentes.
Nos magnetizamos
por meio daquilo que trazemos ao mundo e que atrairemos de volta aquilo que
emitirmos.
Por conseguinte, todos nós
trazemos o magnetismo, ou radiância, de todas as boas ações e motivações puras
de tudo aquilo a que demos existência em todas as nossas vidas precedentes.
Logo, todos os atos de gentileza, de generosidade,
de amor, de caridade, de perdão, etc., vão florescer em vidas subsequentes.
Aqueles cuja visão alcança apenas a vida que estão vivendo e que imaginam que a
sua existência não vai além disso costumam julgar que a vida é injusta com eles
ou com os outros.
Isso não é verdade. Quem deu de
si com pureza de motivos e de coração, ou sacrificou a vida pessoal pelo ideal
mais vasto, como é o caso de uma alma dedicada que morre sem amigos, sem dinheiro
nem reconhecimento, saiba por favor que nem ela nem você desaparecem
simplesmente no abismo, sem recompensa ou efetivamente sem reconhecimento.
Nesses casos, há uma lição
particular que a alma tinha de aprender ao passar por uma vida como essa — mas
todo o bem feito aos outros fica registrado nos átomos permanentes, ou aura, e
vai atrair, em vidas subsequentes, os frutos das boas obras da alma.
Assim é que você pode ver, com sua visão
limitada, uma pessoa que nasceu em “berço de ouro” e acreditar que sua boa
sorte é uma injustiça com você, se estiver passando por uma vida marcada por
esforços e dificuldades particulares.
Mas essa pessoa alcançou a
situação em que nasceu em virtude do seu bom karma. Porque nada na vida, quando
visto pela lente maior de Deus, é casual ou injusto.
Ora, a pessoa que nasceu com bom karma tem
livre-arbítrio para usar sua boa sorte; ela pode empregar a sua riqueza para servir
ou em benefício da elevação espiritual e física da humanidade ou a pode usar
egoisticamente.
Sempre se espera que aprendamos com a graça e
que os ricos aumentem sua abastança no serviço espiritual, mas nem sempre é
isso o que acontece.
Eles ainda terão, contudo, a oportunidade de
colher o bem que semearam numa encarnação precedente antes de ser chamados à
ordem se as escolhas que fizerem em sua atual encarnação forem egoístas e
maléficas.
O karma é um fluxo constante
que traz consigo as manifestações negativas e positivas de situações e eventos
que são considerados em obscuridade quando vistos apenas a partir de uma
perspectiva tridimensional.
Acredite-me quando digo que aqueles que
parecem ter sorte no amor, ser abençoados com uma boa saúde, ser dotados de
grande beleza física e que nasceram em famílias amorosas e que lhe promoveram o
crescimento mereceram, no âmbito de suas muitas encarnações, esse destino.
São escolhidos somente aqueles que antes
escolhem. Contudo, caro leitor, há uma variável vital faltando nessa equação:
temos de perceber que, da nossa perspectiva tridimensional, não podemos
distinguir de fato o caminho mais fácil do mais difícil.
NÃO JULGUE PARA NÃO COMETER
ERROS DE JULGAMENTO
E natural julgar que uma
pessoa que, da perspectiva terrena, tem aparentemente tudo seja sortuda. E
natural desejar estar no lugar dela.
Mas permita-me que lhe diga, tanto do
ponto de vista espiritual como da perspectiva de quem vive há algum tempo em rica
cidade (a cidade dos ricos e famosos), que cobiçar a vida do próximo, caso nos
fosse dado obtê-la, mostraria ser o maior erro da nossa vida!
Nunca se esqueça do adágio bíblico: “Que
aproveita o homem que ganha o mundo inteiro se ele perde sua própria alma?”
Muitos que não são ricos em termos financeiros
o são de fato no bom karma acumulado em seu corpo anímico, o que está destinado
a levar igualmente à prosperidade material.
O karma é uma das mais
complexas facetas de Deus. O que parece ser positivo pode ser o caminho mais
difícil. Aquilo que, a partir do exterior, parece conter todos os bens que a
vida pode oferecer é muitas vezes a lição de como é oca e vazia uma vida que
não põe Deus em primeiro lugar.
Não digo que esse seja o caso de todos os
afortunados, pois há de fato algumas almas incrivelmente belas que dedicaram o
sucesso exterior à elevação da humanidade e à promoção do desenvolvimento dos
reinos de Deus nesta Terra.
O que tento transmitir é o quanto pode ser
enganoso um karma difícil. A melhor abordagem desses aspectos tão misteriosos
de Deus é viver num estado de maior sintonia possível e, aconteça o que
acontecer, permanecer sempre firmes em nosso caminho espiritual.
Ouvi certa feita uma história,
de cuja fonte não me lembro agora e que é mais ou menos assim:
Um casal que se sentia
solitário rezou a Deus por um filho. O casal foi agraciado com o filho e
começou uma grande celebração.
— Vocês têm tanta sorte por
ter um filho nesta altura da vida — disse um vizinho.
Em lugar do pai, um sábio deu
apenas a resposta simples: — Talvez.
O tempo passou, a criança
tornou-se um jovem e quis um cavalo. Como tinham pouco dinheiro, os pais
rezaram com fervor e sinceridade para que o filho tivesse um cavalo. Deus
atendeu seu pedido. O pai se rejubilou, dizendo que eles tinham muita sorte e
que Deus tinha sido muito bom com eles outra vez.
E o sábio deu a resposta de
antes, a injunção simples: — Talvez.
Semanas depois, enquanto
cavalgava, o filho sofreu um terrível acidente. Foi atirado do cavalo e quebrou
várias costelas e as duas pernas. O pai reagiu a isso censurando Deus por de
repente ser tão cruel e injusto.
O sábio, que nunca se afastava
muito da família, respondeu simplesmente como sempre, mostrando um meio sorriso
no canto da boca: — Talvez.
O filho ficou ferido, lutando
pela vida, quando de repente eclodiu uma guerra. Todos os jovens da cidade
foram combater nessa guerra e, como a situação era adversa, morreram todos em
batalha.
Enquanto isso, o filho do
casal fazia miraculosos progressos em sua recuperação. O pai disse então que
Deus fora muito bom ao ferir o filho dele a fim de poupar-lhe a vida.
E o sábio simplesmente deu seu
meio sorriso e respondeu: — Talvez.
Essa parábola não tem fim; ela
mostra simplesmente as correntes do karma e a nossa incapacidade de discernir o
que é bom karma e o que é o chamado mau karma. Por essa razão, exorto-o a
considerar o karma como lições e simplesmente continuar com a vida.
Até ter a capacidade de ficar em constante
contato com seu eu superior ou mônada e de evitar percepções limitadas das
coisas, o meu conselho é que você passe por suas lições kármicas com a maior
graciosidade possível.
E, com o meio sorriso do sábio, não julgue,
mas simplesmente responda “Talvez” a quem julgá-lo bom ou ruim e deixe o resto
nas mãos de Deus".
Veja a primeira parte do texto aqui:
http://dharmadhannyael.blogspot.com.br/2015/12/um-exame-esoterico-do-karma.html
Veja a primeira parte do texto aqui:
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