sábado, 5 de dezembro de 2015

O KARMA GRUPAL - Segunda parte





O KARMA GRUPAL
O karma grupal é um fenômeno deveras interessante. Quando um certo karma amadurece simultaneamente num dado grupo de pessoas, membros des­se grupo são atraídos para uma circunstância semelhante a fim de trabalhar esse karma.

 Isso pode variar de ficar preso num elevador juntos, ser reféns num assalto a banco, ao horror de um acidente de avião. Esse karma vai amadurecer igualmente no ciclo astrológico apropriado dessas pessoas. 

A lei é bastante com­plexa.
Não há simples acidentes, mas apenas a ação do karma. Trata-se no entanto de um ponto delicado, porque o karma pode ter como veículo aparentes aciden­tes.

 A avaliação equivocada de certas funções técnicas de um dado avião é uma forma de descuido acidental, é claro, mas é empregada pelos Senhores do Karma e pelo inconsciente para os fins do trabalho do karma em pessoas que partilham esse karma semelhante.

 Trata-se, do ponto de vista emocional, de um conceito de apreensão muito difícil; tudo o que podemos pedir é que você tente compre­ender num sentido espiritual o que está sendo dito.

O mundo está caminhando para a aprendizagem pela graça em vez de pelo karma. Espera-se que, quanto mais todos nos centrarmos em Deus, tanto menor o karma que teremos de trabalhar fisicamente.


 Para fazê-lo, purificamo-nos inte­rior mente por meio da oração, da meditação, da invocação, da afirmação, da prática de boas obras, da aprendizagem com os nossos erros e com os erros alheios e pela limpeza do ego negativo.

 E verdade que, antes de isso acontecer, o karma está sendo acelerado, dado que mais almas estão pedindo para eliminar todos os defeitos que há em si por meio do mais rápido recurso possível, o que muitas vezes inclui uma combinação da graça com o trabalho físico do karma.

 A principal coisa a lembrar é que Deus sempre está do nosso lado e quer que cada um de nós passe a um estado de pureza e de realização, de unidade e de libera­ção, com a maior rapidez e da maneira mais íntegra e completa possível.

O KARMA COLETIVO IMPESSOAL

Há contudo forças kármicas a que nos vemos submetidos, forças que não estão em nossos átomos permanentes nem em nosso destino particular, sendo antes parte do destino do mundo como um todo.

 Em casos de guerra, de gran­des distúrbios planetários e mesmo em alguns exemplos de assassinatos, somos simplesmente atraídos para situações que são bem maiores do que cada um de nós individualmente.

 Se nos virmos às voltas com essas situações, podemos optar por usá-las a fim de nos limparmos e purificarmos mais, ou de limparmos e purificarmos nossos entes queridos, mediante o oferecimento desse sofrimen­to kármico a Deus.

 O simples fato de se ser parte da humanidade faz que não seja incomum que nos vejamos envolvidos em algum drama kármico que não fomos nós mesmos que invocamos.

Em casos extremos de assassinato, dizem os mestres espirituais e canaliza­dores que as vítimas costumam estar pagando uma dívida kármica invocada a partir do seu karma maduro.

 Há contudo muitos casos em que o assassinato na verdade interfere no propósito kármico das pessoas, que se vêem presa de uma espécie de loucura mundial coletiva cujo resultado é um desencarne de fato equi­vocado.

 Eis uma pílula difícil de engolir. Permaneçam contudo certos de que o fato de a alma se ver colhida no fogo cruzado desse tipo de karma ou no da guerra, da inanição, das pragas, dos terremotos, das inundações, 

etc., faz que muito karma que de outra maneira seria trabalhado de modo lento e menos dramático seja cancelado instantaneamente e que a alma se veja livre, num átimo de tempo, daquilo que teria requerido muitas vidas.

Isso com certeza não significa que haja alguma coisa certa nisso. Equivale a dizer que as leis de Deus vão corrigir e corrigem as coisas, e ninguém sofre sem antes ter sido observado, cuidado e, em última análise, curado.

O conceito de karma coletivo e impessoal pode ser novo para estudiosos de longo tempo do ocultismo, mas vale a pena considerá-lo.

 Somos afinal parte da humanidade e por vezes sujeitos a tendências e ao karma decorrentes do movi­mento da manifestação mais ampla dos meandros, das marés, das correntes e das contracorrentes do mundo que habitamos. Eis aqui, meu amado leitor, mais uma razão para deixar de lado os julgamentos.

Num nível mais individual, o cego que você vê tropeçando nas trevas pode ser o santo que escolhe uma dada vida a fim de se concentrar somente na luz interior e não, como o mostra um exemplo dado por Edgar Cayce, como resul­tado kármico de um ato passado seu de tirar a visão alheia.

 O que eu gostaria de deixar assente nesta discussão do karma é que aqueles que têm a capacidade de ver de fato não julgam. E que aqueles que não sabem costumam julgar, e come­ter erros de julgamento.

 Logo, observem, aprendam, mas nunca julguem. A arrogância  é onipotente e pensa que é superior e tem o poder de julgar e punir como Deus.

E de que maneira devemos, então, passando por esse mar do karma, levar a nossa vida? A resposta é bem simples, com o máximo da nossa capacidade e numa constante sintonia com a unicidade que nos une a Deus e, portanto, à corrente da totalidade da vida.

 E verdade que se compreende melhor o karma com os olhos da intuição e do eu superior, porque toda a sabedoria oculta é trazida à luz em última análise no coração de cada pessoa, e enquanto cada um de nós passa pelo caminho da ascensão integrada.

 O amor, a sabedoria e o serviço aos outros é um grande recurso de resgate do karma, estando ao alcance de todos nós reivindicar e manifestar cada um dos momentos da nossa vida.

 O verdadeiro poder de transmutação e cura reside em última análise em cada um de nós. Nunca nos esqueçamos de que todo karma é uma dádiva de Deus, desde que o vejamos da maneira como Deus quer.

Toda  Causa tem seu efeito, todo efeito tem sua causa
Citando uma passagem do Caibalion: “Toda causa tem seu efeito; todo efeito tem sua causa; tudo acontece de acordo com a lei; o acaso é apenas um nome para a lei não reconhecida; existem muitos planos de causação, mas nada escapa à lei. ”

 Julgo que essa passagem exprime os ensinamentos do amado mestre Jesus: “Assim como semearmos, assim também colheremos” — ainda que com um pouco mais de perspectiva esotérica/científica.

Ambos esses ensinamentos são expressão daquilo que a tradição oriental denomina simplesmente karma.

A explicação mais básica do karma, como se enunciou com tanta eloquência acima, é causa e efeito.

 Não somos vítimas de um universo aleatório, mas co-criadores com Deus, que nos concedeu a faculdade do livre-arbítrio.

 Acompanha esse poder do livre-arbítrio a lei da consequência. Toda ação que empreendemos, todo pensamento que temos, todo ato que praticamos trazem consigo as sementes da manifestação que vai se delinear no âmbito da nossa vida.

O KARMA COMO MOTIVAÇÃO
Estamos, a cada momento da nossa existência, criando, por meio da maneira como nos comportamos no presente, o momento seguinte. Esse comportamento aplica-se à motivação e à intenção num grau ainda maior do que se aplica à forma de toda expressão dada.

 Não quero dizer que não sejamos responsáveis pelo que fazemos, mas que somos julgados em maior extensão pelas leis da vida com base na motivação das nossas ações do que por qualquer ação específica em si.

Por exemplo, pensemos na pessoa que é para os pobres um grande benfeitor e que o é a fim de obter reconhecimento público, fama, respeito e poder, e não por alguma real preocupação com as pessoas ajudadas.

 Naturalmente, essa pessoa vai acumular alguma quantidade de bom karma pelas ações praticadas, mas, como a motivação é egoísta, a quantidade de bem que vai acumular em sua vida será limitada.

 Compare essa pessoa com uma outra que luta com dificuldades, mas que, lamentando de fato a sorte dos que têm menos do que ela, doa, recicla e contribui com o pouco que tem.

 A motivação dessa pessoa é pura e verdadeiramente altruísta, e o bom karma assim acumulado será de fato grande.

Em consequência, o karma apresenta um bom grau de sutileza, não podendo ser abordado com facilidade por meio do olho exterior.

 Fazer o bem porque isso é certo tem muito mais valor do que fazê-lo apenas para ter uma boa imagem aos olhos dos próprios pares e da sociedade em geral.

 Examine as motivações de tudo aquilo que você fizer, pois é, em última análise, mediante a motivação e a intenção que criamos a realidade em cujo âmbito vivemos.

O KARMA COMO LIÇÃO
O karma é, portanto, o resultado de uma causa posta em ação por uma pessoa, um grupo de pessoas, uma cultura específica ou, com efeito, o planeta como um todo.

E comum o uso do termo “karma” para designar apenas as manifestações negativas dos eventos, mas esse uso é impróprio.
 O karma é simplesmente o efeito apropriado de uma dada causa, tanto positivo como negativo, e é o mestre último.

Aquilo que chamamos de karma ruim ou negativo é, na verdade, um movimento desencadeado pela lei da vida a fim de nos dirigir para a experiência apropriada em que a próxima lição que precisamos aprender nos espera.
O ego ou a personalidade  "andam para traz no carma" , ou ficam parados na "roda da vida" . A alma não  gira na roda do karma, ela segue com o Uno no Dharma.

 Quando não gostamos, em geral dizemos que isso é um mau karma. Contudo, se o examinássemos um pouco mais, poderíamos ver que isso de modo algum é verdadeiro.

Suponhamos que critiquemos as pessoas que parecem sujeitas a uma natureza frágil, considerando-as fracas por adoecer o tempo inteiro.

 Talvez façamos isso porque nascemos com uma constituição sólida, com uma forte compleição ou porque tenhamos passado, numa encarnação precedente, por um grande número de fraquezas do plano físico
.
 Por outro lado, temos sensibilidades à espera do nosso desenvolvimento futuro, certas sensibilidades que serão vitais para o nosso crescimento espiritual e que nos tornarão um tanto mais delicados aos olhos do mundo.

 Se julgarmos continuamente nossos irmãos e irmãs por terem de enfrentar certas lições físicas ou de saúde, você pode ter certeza de que nós mesmos passaremos por uma situação semelhante, seja ou não isso que o destino tinha em mente para nós.

O  ego gosta de Julgar, criticar e punir - a sua ignorância não consegue ser empática e solidária e assim, ele vai acumulando carma  em sua vida.

Seremos forçados a enfrentar o que tiver sido objeto dos nossos julgamentos, críticas, condenações, abusos, maus usos, proveitos, etc., a fim de saber o que é passar por isso para que possamos nos tornar seres verdadeiramente compassivos.

Espera-se que aprendamos com as nossas qualidades da Alma, concedidas por Deus, da razão, da compaixão, da luz, do amor e da sabedoria.

Se isso não acontecer, o karma vai por certo nos lançar bem no meio de uma situação em que não tenhamos escolha além de aprender a lição necessária.

 E se não a aprendermos da primeira vez, o karma vai nos lançar em níveis cada vez mais profundos dessa lição particular até que a assimilemos.

 Temos de compreender que mesmo o mau karma é uma dádiva, em vez de castigo: ele nos ensina uma lição importante que precisamos aprender.
 O ideal é, no entanto, aprender por meio da graça, por meio da consciência espiritual da Alma, ou da maneira simples, em vez de na escola do sofrimento, que nos obriga a aprender uma lição espiritual a que estivemos resistindo.

O karma pode ser muito positivo, transportando-nos, em meio ao júbilo, a reinos da mais prodigiosa experiência. Se reservarmos um momento para con­siderar os axiomas “toda causa tem seu efeito” e “assim como semearmos, as­sim também colheremos”, poderemos ver que o rio do karma flui em ambas as direções.

Ele é tanto a manifestação do bem que fizemos nas nossas vidas como os caminhos negativos que trilhamos. Ele serve tanto de reforço das experiên­cias positivas como de instrutor em nossa passagem pelas experiências mais difíceis da vida. Eis algo frequentemente deixado de lado.

Examinemos de que modo certos karmas positivos manifestam-se na nossa vida. Para começar, se de fato seguirmos o exemplo da passagem “assim como semearmos, assim também colheremos”, poderemos ver com facilidade que o que fazemos na vida é plantar as sementes da manifestação futura.

 Em primeiro lugar, semeamos essas sementes kármicas em nosso próprio campo áurico, onde elas alojam-se naquilo que recebe a designação ocultista de átomos permanen­tes.

Nos magnetizamos por meio daquilo que trazemos ao mundo e que atrairemos de volta aquilo que emitirmos.

Por conseguinte, todos nós trazemos o magnetismo, ou radiância, de todas as boas ações e motivações puras de tudo aquilo a que demos existência em todas as nossas vidas precedentes.

 Logo, todos os atos de gentileza, de genero­sidade, de amor, de caridade, de perdão, etc., vão florescer em vidas subsequentes. Aqueles cuja visão alcança apenas a vida que estão vivendo e que imaginam que a sua existência não vai além disso costumam julgar que a vida é injusta com eles ou com os outros.

Isso não é verdade. Quem deu de si com pureza de motivos e de coração, ou sacrificou a vida pessoal pelo ideal mais vasto, como é o caso de uma alma dedicada que morre sem amigos, sem dinhei­ro nem reconhecimento, saiba por favor que nem ela nem você desaparecem simplesmente no abismo, sem recompensa ou efetivamente sem reconhecimento.

Nesses casos, há uma lição particular que a alma tinha de aprender ao pas­sar por uma vida como essa — mas todo o bem feito aos outros fica registrado nos átomos permanentes, ou aura, e vai atrair, em vidas subsequentes, os frutos das boas obras da alma.

 Assim é que você pode ver, com sua visão limitada, uma pessoa que nasceu em “berço de ouro” e acreditar que sua boa sorte é uma injustiça com você, se estiver passando por uma vida marcada por esforços e dificuldades particulares.

Mas essa pessoa alcançou a situação em que nasceu em virtude do seu bom karma. Porque nada na vida, quando visto pela lente maior de Deus, é casual ou injusto.

 Ora, a pessoa que nasceu com bom karma tem livre-arbítrio para usar sua boa sorte; ela pode empregar a sua riqueza para servir ou em benefício da elevação espiritual e física da humanidade ou a pode usar egoisticamente.

 Sempre se espera que aprendamos com a graça e que os ricos aumentem sua abastança no serviço espiritual, mas nem sempre é isso o que acontece.

 Eles ainda terão, contudo, a oportunidade de colher o bem que semearam numa encarnação precedente antes de ser chamados à ordem se as escolhas que fizerem em sua atual encarnação forem egoístas e maléficas.

O karma é um fluxo constante que traz consigo as manifestações negativas e positivas de situações e eventos que são considerados em obscuridade quando vistos apenas a partir de uma perspectiva tridimensional.

 Acredite-me quando digo que aqueles que parecem ter sorte no amor, ser abençoados com uma boa saúde, ser dotados de grande beleza física e que nasceram em famílias amorosas e que lhe promoveram o crescimento mereceram, no âmbito de suas muitas encarnações, esse destino.

 São escolhidos somente aqueles que antes escolhem. Contudo, caro leitor, há uma variável vital faltando nessa equação: temos de perceber que, da nossa perspectiva tridimensional, não podemos distinguir de fato o caminho mais fácil do mais difícil.

NÃO JULGUE PARA NÃO COMETER ERROS DE JULGAMENTO
E natural julgar que uma pessoa que, da perspectiva terrena, tem aparente­mente tudo seja sortuda. E natural desejar estar no lugar dela. 
Mas permita-me que lhe diga, tanto do ponto de vista espiritual como da perspectiva de quem vive há algum tempo em rica cidade (a cidade dos ricos e famosos), que cobiçar a vida do próximo, caso nos fosse dado obtê-la, mostraria ser o maior erro da nossa vida!

 Nunca se esqueça do adágio bíblico: “Que aproveita o homem que ganha o mundo inteiro se ele perde sua própria alma?”

 Muitos que não são ricos em termos financeiros o são de fato no bom karma acumulado em seu corpo anímico, o que está destinado a levar igualmente à prosperidade material.

O karma é uma das mais complexas facetas de Deus. O que parece ser positivo pode ser o caminho mais difícil. Aquilo que, a partir do exterior, parece conter todos os bens que a vida pode oferecer é muitas vezes a lição de como é oca e vazia uma vida que não põe Deus em primeiro lugar.

 Não digo que esse seja o caso de todos os afortunados, pois há de fato algumas almas incrivelmente belas que dedicaram o sucesso exterior à elevação da humanidade e à promoção do desenvolvimento dos reinos de Deus nesta Terra.

 O que tento transmitir é o quanto pode ser enganoso um karma difícil. A melhor abordagem desses aspec­tos tão misteriosos de Deus é viver num estado de maior sintonia possível e, aconteça o que acontecer, permanecer sempre firmes em nosso caminho espiri­tual.

Ouvi certa feita uma história, de cuja fonte não me lembro agora e que é mais ou menos assim:
Um casal que se sentia solitário rezou a Deus por um filho. O casal foi agraciado com o filho e começou uma grande celebração.
— Vocês têm tanta sorte por ter um filho nesta altura da vida — disse um vizinho.

Em lugar do pai, um sábio deu apenas a resposta simples: — Talvez.
O tempo passou, a criança tornou-se um jovem e quis um cavalo. Como tinham pouco dinheiro, os pais rezaram com fervor e sinceridade para que o filho tivesse um cavalo. Deus atendeu seu pedido. O pai se rejubilou, dizendo que eles tinham muita sorte e que Deus tinha sido muito bom com eles outra vez.

E o sábio deu a resposta de antes, a injunção simples: — Talvez.
Semanas depois, enquanto cavalgava, o filho sofreu um terrível acidente. Foi atirado do cavalo e quebrou várias costelas e as duas pernas. O pai reagiu a isso censurando Deus por de repente ser tão cruel e injusto.

O sábio, que nunca se afastava muito da família, respondeu simplesmente como sempre, mostrando um meio sorriso no canto da boca: — Talvez.
O filho ficou ferido, lutando pela vida, quando de repente eclodiu uma guerra. Todos os jovens da cidade foram combater nessa guerra e, como a situação era adversa, morreram todos em batalha.

Enquanto isso, o filho do casal fazia miraculosos progressos em sua recuperação. O pai disse então que Deus fora muito bom ao ferir o filho dele a fim de poupar-lhe a vida.

E o sábio simplesmente deu seu meio sorriso e respondeu: — Talvez.
Essa parábola não tem fim; ela mostra simplesmente as correntes do karma e a nossa incapacidade de discernir o que é bom karma e o que é o chamado mau karma. Por essa razão, exorto-o a considerar o karma como lições e sim­plesmente continuar com a vida.

 Até ter a capacidade de ficar em constante contato com seu eu superior ou mônada e de evitar percepções limitadas das coisas, o meu conselho é que você passe por suas lições kármicas com a maior graciosidade possível.


 E, com o meio sorriso do sábio, não julgue, mas simples­mente responda “Talvez” a quem julgá-lo bom ou ruim e deixe o resto nas mãos de Deus".

Veja a primeira parte do texto aqui:
http://dharmadhannyael.blogspot.com.br/2015/12/um-exame-esoterico-do-karma.html


Postado por  Dharmadhannya
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